OFERTA FORMATIVA

Ref. 1343 Inscrições abertas até 02-06-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115477/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 03-06-2023

Fim: 01-07-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Artur Emanuel Ilharco Galvão

Destinatários

Professores dos Grupos 300, 400 e 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Razões

O humor e o riso são atributos universais ao ser humano e a todas as suas sociedades. Contudo, durante muito tempo o humor não foi visto, nem pensado, como sendo filosoficamente importante. O humor e o riso, pode mesmo afirmar-se, foram por vezes considerados como perigosos, pois, por exemplo, fazem com que as emoções se sobreponham ao autocontrole racional, ou contêm em si algo de malicioso (visto a comédia ser uma forma de desprezo do outro) ou, ainda, tendem a violar as regras (sejam elas as da conversação, do bom gosto e até da ética). Esta má reputação encontra uma clara expressão na personagem de Jorge de Burgos em O Nome da Rosa, quando afirma: “O riso é um vento demoníaco que deforma os contornos do rosto e faz os homens parecerem macacos”. A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla do humor e da sua aplicabilidade no contexto da sala de aula, salientando a sua importância e pertinência atual, bem como apresentando alguns dos seus limites e perigos. Tratando-se de um tema transversal contribui para o desenvolvimento dos descritores dos domínios A, D, E, F, G, H e J, do Perfil dos alunos, podendo contribuir para a descoberta da complexidade e das subtilezas da vida e do pensamento, levando os alunos a desenvolverem capacidades de escuta, reflexão e pensamento criativo.

Objetivos

1. Compreender a natureza do humor e a sua aplicabilidade na sala de aula 2. Analisar as principais teorias do humor: superioridade, incongruência, alívio, jogo e disposicional 3. Explorar as potencialidades e limitações pedagógicas do humor na sala de aula 4. Refletir sobre a axiologia do humor 5. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos

Conteúdos

1. A Seriedade do Humor 1.1. A má reputação do humor 1.2. Humor, verdade, virtude e a existência humana 2. A Natureza do Humor 2.1. Teoria da superioridade 2.2. Teoria da incongruência 2.3. Teoria do alívio 2.4. Teoria do jogo 2.5. Teoria disposicional 3. Humor na Sala de Aula 3.1. O conflito entre humor e educação 3.2. O problema do desinteresse e o humor como solução 3.3. Implicações pedagógicas: Os casos da exemplificação e do estilo-livre 3.4. Objeções e respostas 3.5. O pythonismo pragmático 4. Humor e Valor 4.1. Homo Sapiens e Homo Ridens 4.2. A sabedoria cómica 4.3. Humor e estética 4.4. Humor e ética 5. Humor e Auto-Transcedência

Metodologias

- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.

Avaliação

A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas, a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. • Assiduidade e participação nas sessões - 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

- Critchley, S. – On Humour. London: Routledge, 2002. - Mordechai, G. – Humor, Laughter and Human Flourishing: A Philosophical Exploration of the Laughing Animal. Hidelberg: Springr, 2014. - Morreall , J. (Ed.) – The Phillosophy of Laughter and Humor. Albany: SUNY, 1987. - Morreall, J. – Comic Relief: A Compreensive Philosophy of Humor. Malden: Wiley-Blackwell, 2009. - Morrison, M. K. – Using Humor to Maximize Learning. Lanham: Rowan & Littlefield Education, 2008.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 03-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
2 17-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
3 24-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 01-07-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona

INSCREVER-ME

Ref. 2171 Inscrições abertas até 04-06-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-492223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 05-06-2023

Fim: 05-06-2023

Regime: Presencial

Local: Pavilhão Multiusos da Escola Secundária de Montemor-o-Velho

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

De acordo com dados disponibilizados pela AIA - Associação de Apoio e Inclusão ao Autista, existem cerca de 63300 pessoas com Perturbações do Espectro do Autismo (PEA) em Portugal, (dados de 2021). Com um número crescente nas referenciações com este diagnóstico para a Equipa Local de Intervenção de Montemor-o-Velho/Soure, esta tem como objetivo refletir com a comunidade em geral formas de inclusão destas crianças na comunidade onde se inserem, de acordo com o Decreto-Lei, nº54/2018, de 6 de julho.

Objetivos

Consciencializar a comunidade docente e não docente sobre a compreensão e aceitação das características próprias do autismo.

Conteúdos

I. A compreensão das características do autismo - O autismo, uma forma diferente de perceber o mundo - O mundo percebe o autismo? - Aprender a ver, a observar e a entender o autismo II. A comunicação como um desafio - Para quem acompanha as crianças com autismo - Para as crianças com autismo - Depende de quem acompanha tentar até a comunicação acontecer


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 05-06-2023 (Segunda-feira) 15:30 - 18:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

Ref. 2181 Inscrições abertas até 04-06-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-502223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 05-06-2023

Fim: 05-06-2023

Regime: Presencial

Local: Pavilhão Multiusos da Escola Secundária de Montemor-o-Velho

Destinatários

Pessoal não docente;

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

De acordo com dados disponibilizados pela AIA - Associação de Apoio e Inclusão ao Autista, existem cerca de 63300 pessoas com Perturbações do Espectro do Autismo (PEA) em Portugal, (dados de 2021). Com um número crescente nas referenciações com este diagnóstico para a Equipa Local de Intervenção de Montemor-o-Velho/Soure, esta tem como objetivo refletir com a comunidade em geral formas de inclusão destas crianças na comunidade onde se inserem, de acordo com o Decreto-Lei, nº54/2018, de 6 de julho.

Objetivos

Consciencializar a comunidade docente e não docente sobre a compreensão e aceitação das características próprias do autismo.

Conteúdos

I. A compreensão das características do autismo - O autismo, uma forma diferente de perceber o mundo - O mundo percebe o autismo? - Aprender a ver, a observar e a entender o autismo II. A comunicação como um desafio - Para quem acompanha as crianças com autismo - Para as crianças com autismo - Depende de quem acompanha tentar até a comunicação acontecer


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 05-06-2023 (Segunda-feira) 15:30 - 18:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

Ref. 1442 Inscrições abertas até 06-06-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-052223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 07-06-2023

Fim: 07-06-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária /3.º Ciclo EB de Cristina Torres, F. Foz

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

Afigura-nos essencial entender a multiculturalidade como uma riqueza, seja para trabalhar, seja para viver em eociedade. Assim, é urgente que todos tenham e desenvolvam, na prática, a vontade de quebrar o provérbio malaio “Conhece-me Antes de me Odiares".

Objetivos

OBJETIVO OERAL No final, os participantes conhecerão e identificarão as especificidades culturais dos portugueses ciganos, bem como as semelhanças com as tradiçôes portuguesas de outrora. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar o percurso histórico, os 3 grupos de ciganos, as leis repressivas, os 3 grupos de ciganos em Portugal, a Lei Cigana, o Luto, o Casamento, os Valores simbólicos dos ciganos Conhecer pistas de intervenção com as comunidades ciganos na educação.

Conteúdos

I. Os Ciganos - A Origem - Os Grupos Originários - O Êxodo - A Chegada à Europa - As Leis Repreasivas - Grupoa em Portugal II. Os pontos comuns aos grupos de ciganos em Portugal - Os Valores Simbólicos III. Pistas de trabalho para trabalhar com as comunidades ciganas - Na Educação - Outras

Metodologias

Método expositivo, conjugado com os métodos interrogativo e demonstrativo

Avaliação

Avaliação sumativa final (breve questionário de afirmações V ou F)

Bibliografia

associacaoribaltambicacigana@gmail.com


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 07-06-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

Ref. 1482 Inscrições abertas até 06-06-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-062223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 07-06-2023

Fim: 07-06-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária /3.º Ciclo EB de Cristina Torres, F. Foz

Destinatários

Pessoal não docente;

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

Afigura-nos essencial entender a multiculturalidade como uma riqueza, seja para trabalhar, seja para viver em eociedade. Assim, é urgente que todos tenham e desenvolvam, na prática, a vontade de quebrar o provérbio malaio “Conhece-me Antes de me Odiares".

Objetivos

OBJETIVO OERAL No final, os participantes conhecerão e identificarão as especificidades culturais dos portugueses ciganos, bem como as semelhanças com as tradiçôes portuguesas de outrora. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar o percurso histórico, os 3 grupos de ciganos, as leis repressivas, os 3 grupos de ciganos em Portugal, a Lei Cigana, o Luto, o Casamento, os Valores simbólicos dos ciganos Conhecer pistas de intervenção com as comunidades ciganos na educação.

Conteúdos

I. Os Ciganos - A Origem - Os Grupos Originários - O Êxodo - A Chegada à Europa - As Leis Repreasivas - Grupoa em Portugal II. Os pontos comuns aos grupos de ciganos em Portugal - Os Valores Simbólicos III. Pistas de trabalho para trabalhar com as comunidades ciganas - Na Educação - Outras

Metodologias

Método expositivo, conjugado com os métodos interrogativo e demonstrativo

Avaliação

Avaliação sumativa final (breve questionário de afirmações V ou F)

Bibliografia

associacaoribaltambicacigana@gmail.com


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 07-06-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

Ref. 2091 Inscrições abertas até 14-06-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-422223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 15-06-2023

Fim: 15-06-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Destinatários

Assistentes Operacionais ESJCFF

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

A necessidade de desenvolver iniciativas que reforcem a capacidade das escolas, como organizações, em lidar com problemas que, pela sua natureza, ocorrem em contextos fora do alcance dos professores, fora da sala de aula e em alguns casos na imediação das escolas e que podem ter reflexos dramáticos na vida dos jovens, nomeadamente, os comportamentos ligados ao consumo de substâncias psicoativas. A realização desta formação específica sobre consumos de substâncias psicoativas junto dos Assistentes Operacionais das escolas mostra-se de extrema importância por estes poderem constituir um grupo estratégico de intervenção e/ou sinalização de casos. Os alunos, por vezes, têm um relacionamento próximo com os assistentes operacionais, podendo ser uma mais valia para intervir e ajudar os jovens em situações de experimentação e/ou primeiros consumos. Também o local onde os assistentes operacionais exercem as suas funções, os recreios, permite-lhes observar situações que carecem de intervenção imediata.

Objetivos

- Desenvolver e potenciar no grupo alvo estratégico, conhecimentos específicos na área do consumo das substâncias psicoativas; - Dotar o grupo alvo estratégico de competências de intervenção, deteção e sinalização de jovens em risco, junto das entidades competentes, DT, Conselhos Executivos e Equipa de Prevenção da área dos Comportamentos Aditivos.

Conteúdos

- Conceito de droga, motivações para o consumo; - As substâncias e seus efeitos: padrões de consumo e consequências para a saúde; - Sinais de alerta para comportamentos de risco; - Rede de recursos para intervenção em CAD, as Respostas Institucionais; - As drogas e a lei.

Anexo(s)

AFCD 209



INSCREVER-ME

Ref. 1561 Inscrições abertas até 12-06-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117992/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 06-07-2023

Fim: 14-07-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

A avaliação pedagógica tem assumido uma centralidade inegável nas políticas educativas e curriculares, com efeitos concretos nas práticas de ensino e aprendizagem, designadamente na promoção do “sucesso escolar”. A publicação do Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, consagra mudanças significativas ao nível do currículo, assumindo um dos seus princípios orientadores: a “afirmação da avaliação das aprendizagens como parte integrante da gestão do currículo enquanto instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens”. Refere ainda o caráter formativo da avaliação pedagógica como um dos pilares da melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. Importa, pois, que os professores consolidem estas mudanças de modo contextualizado e que aprofundem competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens, nomeadamente, através de desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação. Deste modo, visa-se capacitar e apoiar os docentes para a construção dos recursos inovadores necessários e ajustados aos seus contextos educativos específicos, promovendo-se ainda a implementação e análise dos mesmos, tendo em vista o seu aperfeiçoamento ou reformulação.

Objetivos

- Contribuir para o desenvolvimento de competências e conhecimentos no domínio da avaliação, em geral, e da avaliação pedagógica, em particular, congruentes com o real conteúdo das orientações constantes nos documentos legais; - Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de projetos de avaliação pedagógica em contexto de sala de aula; - Elaborar recursos educativos de suporte ao desenvolvimento dos projetos de avaliação pedagógica; - Permitir a troca de materiais e experiências, o esclarecimento de dúvidas e a geração de ideias e projetos de natureza pedagógica e didática; - Incrementar práticas de formação de natureza investigativa que confiram competências aos professores para lidar com a mudança e a inovação no âmbito da avaliação pedagógica.

Conteúdos

1. Enquadramento curricular: documentos de referência – 3 horas; 2. Natureza e Fundamentos da Avaliação - 1 hora; 3. Avaliação formativa e avaliação sumativa - 4 horas; 4. Feedback: natureza, distribuição e utilização por alunos e professores- 4 horas; 5.Aprendizagens Essenciais, Critérios de avaliação, Descritores de Níveis de Desempenho e de Standards. - 4 horas; 6. Processos de recolha de informação - 4 horas; 7. Apresentação, discussão e avaliação dos projetos e materiais desenvolvidos no âmbito da oficina - 5 horas.

Metodologias

sessões presenciais Neste âmbito, os formandos desenvolverão trabalho colaborativo e cooperativo, com o devido enquadramento teórico, em torno da construção de projetos e de materiais para a respetiva implementação em contexto real de aprendizagem, assim como a reflexão crítica, a par e passo, sobre os resultados obtidos e as mudanças que deverão ser adotadas. Sessões autónomas Estas sessões serão realizadas em contexto real de aprendizagem com o desenvolvimento e a aplicação dos projetos pedagógicos e didáticos, assim como dos materiais elaborados numa lógica de investigação-ação, sendo criada uma comunidade de prática.

Avaliação

De acordo com o RJFCP – Decreto-Lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro - e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, valorizando-se uma lógica formativa e de acompanhamento. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e no trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos projetos e materiais produzidos e apresentados em plenário.

Bibliografia

Brookhardt, S. (2013). How to create rubrics for formative assessment and grading. ASCD: Alexandria, Virginia. Brookhardt, S. (2008). How to give effective feedback to your students. ASCD: Alexandria, Virginia. Fernandes, D. (2011). Articulação da aprendizagem, da avaliação e do ensino: Questões teóricas, práticas emetodológicas. J. M. DeKetele & M. P. Alves (Orgs.), Do currículo à avaliação, da avaliação ao currículo, pp. 131-142. Porto: PortoEditora. [http://repositorio.ul.pt/handle/10451/6988] Fernandes, D. (2004). Avaliação das aprendizagens: Uma agenda, muitos desafios. Cacém: Texto Editores.[http://repositorio.ul.pt/handle/10451/5509]


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 10-07-2023 (Segunda-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 10-07-2023 (Segunda-feira) 14:00 - 16:30 2:30 Presencial
3 11-07-2023 (Terça-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 12-07-2023 (Quarta-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 13-07-2023 (Quinta-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 14-07-2023 (Sexta-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
7 14-07-2023 (Sexta-feira) 14:00 - 16:30 2:30 Presencial

INSCREVER-ME

216

Ref. 2061 Inscrições abertas até 05-07-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-392223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 06-07-2023

Fim: 06-07-2023

Regime: Presencial

Local: Biblioteca Municipal de Cantanhede

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar, Universidade de Coimbra e Universidade Aberta

Razões

Esta ação de curta duração é a primeira de um conjunto de vários encontros formativos, dinamizados com o intuito de trabalhar com o pessoal docente, profissionais da educação e pessoas interessadas as temáticas da educação na e pela natureza. Estas ações de curta duração serão realizadas no âmbito do projeto Educ@rteNatureza, projeto que tem como desígnio contribuir para desenhar, desenvolver, implementar e avaliar o modelo de educação através da natureza, dando Voz e Valor aos espaços que nos cercam contando histórias, que se querem ilustradas e, também, mediadas pelas tecnologias.

Objetivos

* Conhecer o projeto Educ@rteNatureza e as suas expressões; * Compreender os desafios da educação na construção de um mundo sustentável; * Sensibilizar para a importância no cuidado da natureza e do ambiente.

Conteúdos

1. Apresentação do projeto “Educ@rteNatureza"; 2. Educação para a sustentabilidade; 3. Nós e as árvores na casa comum.



INSCREVER-ME

Ref. 2131 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-119916/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 12.0 horas

Início: 24-05-2023

Fim: 07-06-2023

Regime: Presencial

Local: Campus UC Figueira da Foz

Formador

Cláudia Sofia Pombo da Fonseca Moreira

Tiago Gonçalo Martins Verdelhos

Zara Fani Gonçalves Teixeira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e SERMARE, Universidade de Coimbra

Razões

A Literacia dos Oceanos é “a compreensão da influência do oceano no Homem, e a nossa influência sobre o oceano”. Na Europa, tal como no resto do mundo, o Oceano tem um papel vital. Cobre a maior parte do nosso planeta, é a maior fonte de vida na Terra, regula o nosso clima, fornece a maior parte do nosso oxigénio e alimenta grande parte da população humana. Mais de 16% da população europeia vive em zonas costeiras; 90% de todo o comércio externo da UE passa por mar; e os armadores europeus controlam quase 40% da frota mundial. Compreender o oceano e as suas dinâmicas é vital para dinamizar a “economia azul” e proteger os recursos marinhos. Neste contexto, torna-se imprescindível a implementação de uma estrutura educacional verdadeiramente eficaz e capaz de potenciar os jovens para serem cidadãos-ativos. Tal só será possível com uma abordagem integrada, interdisciplinar e transdisciplinar do sistema. Integrada no sentido de que todas as dimensões devem ser analisadas: natural, social, cultural, política e económica. Interdisciplinar no sentido de que deverão ser abordadas e confrontadas uma diversidade de disciplinas do conhecimento, além das Ciências da Vida e da Terra. A aquisição de uma linguagem adequada (Português e Línguas estrangeiras), a aplicação de estratégias com impacto económico (matemática), o impacto das tomadas-de-decisão (História), a dinâmica espacial dos processos (geografia) e a implementação de soluções criativas (Educação artística) vivem da matriz de disciplinas que a escola oferece aos jovens. Transdisciplinar no sentido de que deverá ser introduzida a articulação das disciplinas de forma a capacitar os jovens para a produção de resultados eficazes e realistas.

Objetivos

• Planear aulas com base nos 7 princípios da Literacia dos Oceanos; • Planear aulas simultaneamente em linha com os programas curriculares e com a Estratégia Nacional do Mar e Estratégia Nacional (ENM) para a Educação Ambiental (APA, 2016); • Planear atividades transversais a várias disciplinas, tendo como base o conceito de Literacia dos Oceanos; • Planear atividades que privilegiam uma aprendizagem exploratória e de carácter interdisciplinar.

Conteúdos

No “Módulo I. – Introdução à Literacia dos Oceanos” será introduzido o conceito de Literacia dos Oceanos e serão apresentadas formas de incorporar os conceitos em ambiente escolar, com dicas, conselhos, referências e atividades. I. Introdução à Literacia dos Oceanos (2 horas) 1. Definição de Literacia dos Oceanos 2. Importância da Literacia dos Oceanos 3. Princípios da Literacia dos Oceanos No “Módulo II. – Literacia dos Oceanos como ferramenta no ensino” serão apresentados recursos para uma “abordagem multi-perspetiva” capaz de promover competências interdisciplinares. Esta abordagem aliada à utilização de recursos multimédia permitirá a utilização do conhecimento de forma criativa, inovadora e intercultural, promovendo o desenvolvimento sustentável através da partilha de conhecimento. II. Literacia dos Oceanos como ferramenta no ensino (4 horas) 1. Recursos para uma abordagem interdisciplinar e multi-perspetiva 2. Recursos multimédia em Literacia dos Oceanos No “Módulo III. Aplicação das Estratégias Nacionais no ensino” serão abordadas a Estratégia Nacional para o Mar (ENM) e a Estratégia Nacional para a Educação Ambiental (ENEA) de forma a serem integradas no ensino como guias na seleção de áreas temáticas prioritárias. III. Aplicação das Estratégias Nacionais no ensino (2 horas) 1. Estratégia Nacional para o Mar (ENM) 2. Estratégia Nacional para a Educação Ambiental (ENEA) No “Módulo IV. – Literacia dos Oceanos – Questões Contemporâneas e Emergentes” serão introduzidas problemáticas atuais, com foco em investigação realizada no MARE – Centro de Ciências do Mar e do Ambiente. Os temas serão introduzidos de forma a realçar a interdisciplinaridade dos temas, fornecendo exemplos de como abordar a temática nas várias disciplinas. IV. Oceanos - Temas ambientais contemporâneos e emergentes (3 horas) • Introdução • Tema Aberto: “O Pescado e a Sobrepesca” ou “A Poluição e o Lixo Marinho” ou “Alterações Climáticas” ou “Espécies Invasoras” No “Módulo V. – Avaliação final”, que corresponde à avaliação sumativa da formação, serão validados os conhecimentos, as capacidades e/ou aptidões adquiridas e/ou desenvolvidas pelos formandos ao longo da formação. V. Avaliação final (1 hora)

Metodologias

A ação decorre em regime presencial, perfazendo um total de 12 horas, consistindo em: sessões teóricas e de reflexão em grupo para apresentação dos conceitos teóricos básicos; sessões teórico-práticas, em grande e pequeno grupo, de exploração e seleção de estratégias e instrumentos apropriados ao desenvolvimento dos conteúdos da formação e reflexão sobre a sua utilização em contexto de sala de aula; trabalho prático de planificação de atividades com aplicação dos pressupostos pedagógicos e mobilização dos conhecimentos adquiridos em formação. SUGESTÃO DE ORGANIZAÇÃO DAS SESSÕES 1ª Sessão (2 horas) – Módulo I. Introdução à Literacia dos Oceanos 2ª Sessão (2 horas) – Módulo II. Literacia dos Oceanos como ferramenta de ensino 3ª Sessão (2 horas) – Módulo II. Literacia dos Oceanos como ferramenta de ensino 4ª Sessão (2 horas) – Módulo III. Aplicação das Estratégias Nacionais no ensino 5ª Sessão (2 horas) – Módulo IV. Oceanos – Temas ambientais contemporâneos e emergentes 6ª Sessão (2 horas) – Módulo IV. Oceanos – Temas ambientais contemporâneos e emergentes e Módulo V. Avaliação Final

Avaliação

• Obrigatoriedade de frequência mínima de 2/3 do tempo total da formação; • Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados nas escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente. O sistema de avaliação dos formandos contempla uma avaliação contínua, uma avaliação no final de cada módulo e uma avaliação no final do curso. • A avaliação contínua incide no desempenho e no interesse demonstrado pelo formando nos trabalhos desenvolvidos (auto-avaliação e avaliação pelo formador); • A avaliação final de cada módulo assenta no preenchimento individual de folhas de avaliação; • A avaliação no final do curso compreende uma sessão final de avaliação, bem como uma auto-avaliação.

Bibliografia

APA. 2016. Caminho para uma Estratégia Nacional de Educação Ambiental 2020.ENM. Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020. Governo de Portugal.Ocean Literacy: The Essential Principles and Fundamental Concepts of Ocean Sciences for Learners of All Ages Version 2, a brochure resulting from the 2-week On-Line Workshop on Ocean Literacy through Science Standards; published by National Oceanic and Atmospheric Administration; Published June 2005, revised March 2013Tran, L.U., Payne, D.L., Whitley, L. 2010. Research on learning and teaching ocean and aquatic sciences. National Marine Educators Association Special Report #3.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 24-05-2023 (Quarta-feira) 16:00 - 20:00 4:00 Presencial
2 31-05-2023 (Quarta-feira) 16:00 - 20:00 4:00 Presencial
3 07-06-2023 (Quarta-feira) 16:00 - 20:00 4:00 Presencial

Ref. 2151 A decorrer

Registo de acreditação: CFAEBM-472223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 24-05-2023

Fim: 28-06-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Margarida Goncalves Fonseca Santos

Isabel Cristina Ramos Peixeiro

Destinatários

Docentes do Departamento de Línguas (Grupos de recrutamento: 200, 220, 300, 320, 330 e 350) e do Primeiro Ciclo (Grupo 110) do AE Gândara Mar

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

Esta formação decorre no âmbito do Projeto “Escrita em residência digital”, apoiado pela RBE (candidatura Leitura com … a biblioteca). A formação dos professores que direta ou indiretamente estão (ou poderão vir a estar) envolvidos no Projeto, constitui um fator crucial para o sucesso das abordagens à escrita criativa com os alunos e para a sustentabilidade do mesmo.

Objetivos

Este curso tem como objetivo explorar estratégias para trabalhar o domínio da leitura e da escrita, com especial atenção ao estímulo da metacognição para que os alunos possam pensar a aprendizagem e desenvolver uma autonomia crescente nestas áreas.

Conteúdos

Bloco 1 ― 2h Introdução e explicação da filosofia de trabalho do RE-WORD-IT – Ler e escrever nos dias de hoje. Razões para escrever: desafios de escrita para entrar em modo jogo. Bloco 2 ― 2h Razões para escrever: desafios de escrita, as emoções na escrita e a importância da edição. Da audição interior à leitura silenciosa e leitura em voz alta. Bloco 3 ― 2h Aprender a aprender: metacognição, pensar a escrita e a leitura, a importância do feedback. Todas as estratégias numa combinação de saberes, entusiasmo, dedicação e aprendizagem.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 24-05-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
2 21-06-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
3 28-06-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona

Ref. 1524 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115724/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 11-05-2023

Fim: 13-07-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Maria Fernanda das Neves Seabra Santos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 11-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 18-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 25-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 01-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 07-06-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 15-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 22-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 29-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 03-07-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 13-07-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


205

Ref. 1525 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115724/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 11-05-2023

Fim: 13-07-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 11-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 18-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 25-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 01-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 07-06-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 15-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 22-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 29-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 03-07-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 13-07-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


206

Ref. 1526 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115724/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 11-05-2023

Fim: 13-07-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Maria Teresa da Silva Rosa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 11-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 18-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 25-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 01-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 07-06-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 15-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 22-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 29-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 03-07-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 13-07-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


207

Ref. 1524 A decorrer

Registo de acreditação: DGAE/962/2023

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 11-05-2023

Fim: 13-07-2023

Regime: e-learning

Local: None

Formador

Maria Fernanda das Neves Seabra Santos

Destinatários

Pessoal não docente

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 11-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 18-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 25-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 01-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 07-06-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 15-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 22-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 29-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 03-07-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 13-07-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


274

Ref. 1531 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115719/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 06-05-2023

Fim: 01-07-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online

Formador

Maria Fernanda das Neves Seabra Santos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras

Conteúdos

Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino

Metodologias

A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Presencial
2 15-05-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
3 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 27-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
5 03-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
6 17-06-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
7 01-07-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Presencial


210

Ref. 1532 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115719/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 06-05-2023

Fim: 01-07-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online

Formador

Maria Teresa da Silva Rosa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras

Conteúdos

Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino

Metodologias

A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 15-05-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
3 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 27-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
5 03-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
6 17-06-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
7 01-07-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


211

Ref. 1533 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115719/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 06-05-2023

Fim: 01-07-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras

Conteúdos

Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino

Metodologias

A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 15-05-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
3 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 27-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
5 03-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
6 17-06-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
7 01-07-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


276

Ref. 1452.42 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 29-04-2023

Fim: 17-06-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Susana Paula Malva Branco

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 29-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 10-05-2023 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
4 17-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 31-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 17-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


286

Ref. 1631 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117465/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 27-04-2023

Fim: 27-06-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Francisco Xavier de Almeida Costa Henriques

Destinatários

Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

Perante a constante necessidade de aquisição, digitalização, preparação, modificação, manuseamento e composição de imagens para fins pedagógicos e administrativos, seja na preparação e apresentação de slides, de documentos didáticos para sala de aula, de documentação necessária em contexto administrativo, ou mesmo em contexto formativo, foram desenvolvidos múltiplos recursos pedagógicos de aplicação acessível e versátil. Percorrer-se-á um conjunto de atividade que permitirá aos formandos o conhecimento efetivo do ficheiro de imagem digital, modos de o adquirir, a capacidade de alterar formatos (consoante os requisitos), as dimensões, a resolução, a melhoria visual dos conteúdos, de os incluir e empregar em recursos pedagógicos. Percorrer-se-á um conjunto de autores contemporâneos e a sua produção artística, analisando obras de maior relevo como referência a métodos úteis ao processo criativo

Objetivos

1 – Aquisição de conhecimentos de obtenção, utilização, transformação e aplicação de imagens em conteúdos pedagógicos. 2 – Aquisição de competências de composição de imagem com ferramentas digitais. 3 – Aquisição de competências necessárias à adequada utilização, criação e aplicação das imagens em contexto pedagógico

Conteúdos

1 – Formatos, dimensão e resolução de imagens digitais. 2 – O leque de aplicações digitais de criação e manipulação de imagem disponíveis no mercado (pagas ou de utilização gratuita). 3 – Processos de digitalização e aquisição de imagens. 4 – Métodos e sistemas de transferência e armazenamento de ficheiros entre dispositivos. 5 – Técnicas de conversão de formatos, redimensionamento e alteração de resolução de imagens digitais. 6 – Metodologias de criação e composição de imagem. 7 – Técnicas de manipulação (transformação, melhoramento, correção) de imagem em suporte digital. 8 – Princípios de adequação e uso da imagem em diferentes recursos pedagógicos (impressos e em ecrã).

Avaliação

A nota final do módulo contempla a avaliação de: - Assiduidade e participação nas formações; - Execução das tarefas propostas; - Elaboração do projeto final (que visará a aplicação generalizada das tarefas propostas). Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 27-04-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Online síncrona
2 02-05-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 09-05-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
4 16-05-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 23-05-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
6 30-05-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 06-06-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
8 13-06-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
9 27-06-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona


264

Ref. 1461.20 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116825/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2023

Fim: 17-06-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Figueira Norte, Figueira da Foz

Formador

Altina Marisa da Cruz Pereira Boliqueime

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.

Conteúdos

1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 22-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 26-04-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 11-05-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 31-05-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 17-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


283

Ref. 1461.21 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116825/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2023

Fim: 17-06-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Gândara Mar, Tocha, Cantanhede

Formador

João Paulo da Rocha Martins

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.

Conteúdos

1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 22-04-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
2 27-04-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 06-05-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
4 11-05-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 20-05-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
6 01-06-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 17-06-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial


284

Ref. 1452.41 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2023

Fim: 17-06-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Luís Miguel Carvalheiro Correia

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 22-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 03-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 11-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 13-05-2023 (Sábado) 09:00 - 14:00 5:00 Presencial
6 01-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 17-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


285

Ref. 1452.43 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2023

Fim: 03-06-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede

Formador

Artur Jorge Monteiro de Freitas

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 22-04-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
2 04-05-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 09-05-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
4 13-05-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
5 20-05-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
6 25-05-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 03-06-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial


287

Ref. 1452.44 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2023

Fim: 17-06-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Gândara Mar, Tocha, Cantanhede

Formador

João Paulo da Rocha Martins

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 22-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 26-04-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 10-05-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 31-05-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 17-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


288

Ref. 1473.12 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2023

Fim: 17-06-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Francisco José Gomes Moço

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 22-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 26-04-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
3 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 10-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 31-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 17-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


289

Ref. 1473.13 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2023

Fim: 17-06-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Ilídio José de Almeida Simões

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 22-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 26-04-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
3 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 10-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 31-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 17-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


290

Ref. 1473.14 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2023

Fim: 03-06-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede

Formador

Artur Jorge Monteiro de Freitas

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 22-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 26-04-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 03-05-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
4 13-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 24-05-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 03-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


291

Ref. 1511 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115723/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 18-04-2023

Fim: 05-07-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Maria Teresa da Silva Rosa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

Inclusão, equidade, cooperação, solidariedade, responsabilidade e interligação, são conceitos-chave que enformam as políticas e as práticas educativas. Assegurar o direito de todos à educação é garantir acesso, presença, participação e sucesso em processos educativos de qualidade. Os atores educativos, nomeadamente lideranças de topo e intermédias, são figuras essenciais na educação e na transformação social. Acolher e apoiar todos os alunos, independentemente das suas capacidades e exigências, são dois compromissos éticos e profissionais indiscutíveis. Uma escola inclusiva exige uma liderança eficaz, capaz de apoiar e promover o envolvimento de toda a comunidade escolar. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Identificar práticas de gestão e organização pedagógica, de topo e intermédias, à luz dos normativos/documentos de referência sobre políticas de inclusão Explorar fatores que se constituem como obstáculo à inclusão na escola e sociedade Consolidar uma perspetiva de abordagem integrada de práticas que concorrem para a inclusão Refletir sobre a relevância das aprendizagens informais, os meios de as incorporar na promoção de ambientes educativos favoráveis à participação de alunos na condução do processo educativo Promover estratégias de otimização da participação dos alunos na vida da escola Elencar mecanismos de promoção do envolvimento das famílias na criação de ambientes inclusivos Refletir sobre o papel das lideranças na criação de ambientes promotores de aprendizagens não-formais e informais consistentes com os objetivos da educação inclusiva Equacionar os termos da cooperação interinstitucional em ordem à inclusão Refletir sobre instrumentos de monitorização das práticas de inclusão

Conteúdos

1. Enquadramento teórico e normativo 1.1. Quadro conceptual Os direitos humanos e as políticas de inclusão. Justiça distributiva e éticas do cuidado. Tradução dos princípios de justiça em direitos e capacidades. O projeto Strength Through Diversity e a diversidade dos públicos na educação escolar: dimensões da diversidade; abordagens multinível da diversidade em educação. 1.2. Quadro normativo de referência Os Decretos-Leis nº 54/2018 de 6 de julho (na sua redação atual) e n.º 55/2018, de 6 de julho (e respetivas Portarias). O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Autonomia e responsabilidade dos decisores locais: interpretação dos normativos; as margens de autonomia potenciada pela portaria n.º 181/2019, de 11 de junho, na sua redação atual. Documentos curriculares e instrumentos de autonomia dos AE/ENA. 1.3. Dimensões organizacionais das políticas de inclusão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 1.1. e 1.2.] 2. Concretização das políticas de inclusão 2.1 As escolas e as práticas A inclusão em contexto: modelos educativos e conceções de cidadania e equidade. 2.2. Os agentes sociais das práticas de inclusão Pessoas, instituições, ambientes de aprendizagem. Cooperação interinstitucional em ordem à inclusão. 2.3. Os recursos para a inclusão A identificação e gestão dos recursos (humanos, materiais, institucionais) e a sua potencialização na promoção da escola inclusiva. 2.4. Contextos de interação socioeducativa na perspetiva da inclusão: a sala de aula e ‘o resto’ – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 2.1., 2.2. e 2.3.] 3. Conhecer, partilhar, decidir 3.1. Conhecer e cooperar com as pessoas e as instituições 3.2. Conhecer, estimular e proteger as crianças e jovens: princípios, métodos, instrumentos 3.3. Conhecer para transformar: dos instrumentos de suporte à monitorização às modalidades de participação de professores, pais e alunos nos processos de decisão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 3.1. e 3.2.] 4. Avaliação Apresentação e discussão dos trabalhos/produtos finais dos formandos

Metodologias

Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Debate em plenário. Elaboração individual de trabalho/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

Cerna, L. et al. (2021) Promoting inclusive education for diverse societies: A conceptual framework. Disponível em: Promoting inclusive education for diverse societies : A conceptual framework | OECD Education Working Papers | OECD iLibrary (oecd-ilibrary.org) Eurydice (2020). A equidade na educação escolar na Europa (trad. Lisboa: DGEEC/Unidade portuguesa de Eurydice). Disponível em: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/517ee2ef-4404-11eb-b59f-01aa75ed71a1/language-pt European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2021). Inclusive School Leadership: A Tool for Self-Reflection on Policy and Practice. (M. Turner-Cmuchal, E. Óskarsdóttir and M. Bilgeri, eds.). Odense, Denmark. Disponível em: https://www.european-agency.org/sites/default/files/SISL_Self-Reflection_Tool.pdf Pereira, F. (Coord.). (2018). Para uma Educação Inclusiva. Manual de Apoio à Prática. Lisboa. Ministério da Educação. Direção-Geral da Educação. Disponível em: https://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf UNESCO (2022). Reaching out to all learners: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO, IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 18-04-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
2 03-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
3 10-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
4 23-05-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
5 30-05-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
6 13-06-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
7 20-06-2023 (Terça-feira) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
8 27-06-2023 (Terça-feira) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
9 05-07-2023 (Quarta-feira) 09:30 - 13:00 3:30 Presencial


200

Ref. 1512 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115723/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 17-04-2023

Fim: 04-07-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Gândara Mar, Tocha

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Maria Fernanda das Neves Seabra Santos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

Inclusão, equidade, cooperação, solidariedade, responsabilidade e interligação, são conceitos-chave que enformam as políticas e as práticas educativas. Assegurar o direito de todos à educação é garantir acesso, presença, participação e sucesso em processos educativos de qualidade. Os atores educativos, nomeadamente lideranças de topo e intermédias, são figuras essenciais na educação e na transformação social. Acolher e apoiar todos os alunos, independentemente das suas capacidades e exigências, são dois compromissos éticos e profissionais indiscutíveis. Uma escola inclusiva exige uma liderança eficaz, capaz de apoiar e promover o envolvimento de toda a comunidade escolar. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Identificar práticas de gestão e organização pedagógica, de topo e intermédias, à luz dos normativos/documentos de referência sobre políticas de inclusão Explorar fatores que se constituem como obstáculo à inclusão na escola e sociedade Consolidar uma perspetiva de abordagem integrada de práticas que concorrem para a inclusão Refletir sobre a relevância das aprendizagens informais, os meios de as incorporar na promoção de ambientes educativos favoráveis à participação de alunos na condução do processo educativo Promover estratégias de otimização da participação dos alunos na vida da escola Elencar mecanismos de promoção do envolvimento das famílias na criação de ambientes inclusivos Refletir sobre o papel das lideranças na criação de ambientes promotores de aprendizagens não-formais e informais consistentes com os objetivos da educação inclusiva Equacionar os termos da cooperação interinstitucional em ordem à inclusão Refletir sobre instrumentos de monitorização das práticas de inclusão

Conteúdos

1. Enquadramento teórico e normativo 1.1. Quadro conceptual Os direitos humanos e as políticas de inclusão. Justiça distributiva e éticas do cuidado. Tradução dos princípios de justiça em direitos e capacidades. O projeto Strength Through Diversity e a diversidade dos públicos na educação escolar: dimensões da diversidade; abordagens multinível da diversidade em educação. 1.2. Quadro normativo de referência Os Decretos-Leis nº 54/2018 de 6 de julho (na sua redação atual) e n.º 55/2018, de 6 de julho (e respetivas Portarias). O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Autonomia e responsabilidade dos decisores locais: interpretação dos normativos; as margens de autonomia potenciada pela portaria n.º 181/2019, de 11 de junho, na sua redação atual. Documentos curriculares e instrumentos de autonomia dos AE/ENA. 1.3. Dimensões organizacionais das políticas de inclusão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 1.1. e 1.2.] 2. Concretização das políticas de inclusão 2.1 As escolas e as práticas A inclusão em contexto: modelos educativos e conceções de cidadania e equidade. 2.2. Os agentes sociais das práticas de inclusão Pessoas, instituições, ambientes de aprendizagem. Cooperação interinstitucional em ordem à inclusão. 2.3. Os recursos para a inclusão A identificação e gestão dos recursos (humanos, materiais, institucionais) e a sua potencialização na promoção da escola inclusiva. 2.4. Contextos de interação socioeducativa na perspetiva da inclusão: a sala de aula e ‘o resto’ – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 2.1., 2.2. e 2.3.] 3. Conhecer, partilhar, decidir 3.1. Conhecer e cooperar com as pessoas e as instituições 3.2. Conhecer, estimular e proteger as crianças e jovens: princípios, métodos, instrumentos 3.3. Conhecer para transformar: dos instrumentos de suporte à monitorização às modalidades de participação de professores, pais e alunos nos processos de decisão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 3.1. e 3.2.] 4. Avaliação Apresentação e discussão dos trabalhos/produtos finais dos formandos

Metodologias

Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Debate em plenário. Elaboração individual de trabalho/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

Cerna, L. et al. (2021) Promoting inclusive education for diverse societies: A conceptual framework. Disponível em: Promoting inclusive education for diverse societies : A conceptual framework | OECD Education Working Papers | OECD iLibrary (oecd-ilibrary.org) Eurydice (2020). A equidade na educação escolar na Europa (trad. Lisboa: DGEEC/Unidade portuguesa de Eurydice). Disponível em: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/517ee2ef-4404-11eb-b59f-01aa75ed71a1/language-pt European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2021). Inclusive School Leadership: A Tool for Self-Reflection on Policy and Practice. (M. Turner-Cmuchal, E. Óskarsdóttir and M. Bilgeri, eds.). Odense, Denmark. Disponível em: https://www.european-agency.org/sites/default/files/SISL_Self-Reflection_Tool.pdf Pereira, F. (Coord.). (2018). Para uma Educação Inclusiva. Manual de Apoio à Prática. Lisboa. Ministério da Educação. Direção-Geral da Educação. Disponível em: https://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf UNESCO (2022). Reaching out to all learners: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO, IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 17-04-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
2 02-05-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
3 09-05-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
4 22-05-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
5 29-05-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
6 12-06-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
7 19-06-2023 (Segunda-feira) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
8 26-06-2023 (Segunda-feira) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
9 04-07-2023 (Terça-feira) 09:30 - 13:00 3:30 Presencial


201

Ref. 1541 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116465/22

Modalidade: Círculo de Estudos

Duração: 38.0 horas (25.0 horas presenciais)

Início: 06-03-2023

Fim: 21-06-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

No âmbito do Projeto MAIA, e ao longo dos anos letivos de 2019/2020 e 2020/2021, realizaram-se centenas de Oficinas de Formação (OF), que ocorreram em praticamente todos os CFAE e cujo principal produto foi a conceção e a elaboração de um Projeto de Intervenção (PI) no domínio da avaliação pedagógica. Este PI, definia um conjunto de Princípios de Avaliação Pedagógica que enquadrava quer a definição de uma Política de Avaliação, quer a definição de uma Política de Classificação. A ideia que presidiu à elaboração dos PI era a de o concretizar nos AE/ENA dos formandos que os conceberam e elaboraram, tendo em conta as condições concretas de cada instituição, bem como o respetivo Projeto Educativo Como seria expectável, atendendo às condições existentes em cada AE/ENA, há diferentes graus de apropriação dos propósitos do Projeto MAIA e, consequentemente, o mesmo sucede com a concretização e desenvolvimento dos PI. Assim, há dificuldades que têm sido recorrentemente sinalizadas por diversos intervenientes neste processo. Reconheceu-se, assim, a necessidade de se conceber e desenvolver o presente Círculo de Estudos de modo a contribuir para que dificuldades possam ser ultrapassadas e para que as instituições que estão envolvidas neste processo possam concretizar e desenvolver os seus PI. Através desta modalidade de formação, os formandos terão a oportunidade ultrapassar as dificuldades reportadas de através da reflexão e discussão das experiências das suas unidades orgânicas.

Objetivos

• clarificar os conceitos estruturantes que deverão fundamentar e enquadrar os PI. • aprofundar a conceção e a elaboração dos PI. • analisar materiais que possam facilitar a consecução e desenvolvimento dos PI. • produzir materiais que possam facilitar a consecução e desenvolvimento dos PI. • delinear estratégias destinadas a promover a concretização e desenvolvimento dos PI atendendo às condições concretas de cada instituição. • contribuir para integrar os PI no desenvolvimento dos Projetos Educativos das instituições. • desenvolver hábitos de trabalho colaborativo e de reflexão em torno de situações vividas nas escolas, visando melhorar a qualidade do ensino, da aprendizagem e da avaliação. • partilhar ideias, experiências, materiais e métodos que contribuam para a concretização e desenvolvimento dos PI em cada instituição. • conceber uma Ação de Curta Duração visando a criação de uma oportunidade para que os professores possam discutir a consecução e o desenvolvimento dos PI.

Conteúdos

O desenvolvimento deste Círculo de Estudos será baseado no estudo, na discussão e na análise dos seguintes conteúdos principais: • Análise e reflexão acerca do Currículo vigente atualmente em Portugal. • Relações entre o Currículo, a Pedagogia e a Avaliação e suas implicações para a concretização e desenvolvimento dos PI. • Conceitos estruturantes da avaliação pedagógica tais como avaliação formativa, avaliação sumativa, feedback, critério, indicador ou descritor, autoavaliação, avaliação entre pares, avaliação holística, avaliação analítica, processos de recolha de informação e processos de classificação. • Conceção de materiais, processos e estratégias que integrem os conceitos e ideias da avaliação pedagógica e que suscitem a sua utilização nas práticas pedagógicas. • Análise e discussão de PI: reformulação, aprofundamento, ajustamento. • Processos de formação ativa de professores: fundamentos, processos e dinâmicas.

Metodologias

• O trabalho presencial será organizado de forma que os formandos estabeleçam relações entre o contexto da formação e das escolas. • Os participantes constituem uma comunidade de aprendizagem e de práticas, que discute os PI, visando a sua melhoraria, clarificação e aprofundamento. • Os formandos terão um papel central nos processos de formação, nomeadamente no que se refere à melhoria e/ou aprofundamento dos PI. • Os formadores são recursos qualificados que distribuirão feedback, orientando os formandos, dinamizando as sessões de trabalho e garantindo o desenvolvimento de discussões com real significado para a concretização e desenvolvimento dos PI. • As sessões presenciais serão planificadas tendo em vista a análise e discussão que permita eventuais ajustamentos e/ou melhorias dos PI.

Avaliação

Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação dos formandos decorre ao longo de todas as sessões com base nas interações que se forem estabelecendo a partir das intervenções realizadas nas suas instituições. Os PI reformulados assim como os Planos de Formação serão objeto de apresentação e discussão nas sessões presenciais e constituirão processos e produtos fundamentais.

Bibliografia

Fernandes, D. (2021). Para uma fundamentação e melhoria das práticas de avaliação pedagógica no âmbito do ProjetoMAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Fernandes, D. (2021). Para a Conceção e Elaboração do Projeto de Intervenção no Âmbito do Projeto MAIA. Texto deApoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA).Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Fernandes, D. (2021). Para um enquadramento da formação de professores. Texto de Apoio à formação - Projeto deMonitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geralda Educação. Machado, E. A. (2021). Feedback. Folha de apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento eInvestigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Wenger, E. (1998). Communities of practice: Learning, meaning, and identity. Cambridge University Press.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 06-03-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
2 14-03-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
3 28-03-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
4 26-04-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
5 08-05-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
6 16-05-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
7 24-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
8 31-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
9 16-06-2023 (Sexta-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial
10 21-06-2023 (Quarta-feira) 15:00 - 17:00 2:00 Presencial


212

Ref. 1921 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118256/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 12.0 horas

Início: 21-01-2023

Fim: 07-07-2023

Regime: b-learning

Local: Biocant, Cantanhede e online

Formador

Isabel Maria Rodrigues Bernardo

Rui Marques de Abreu

João Paulo da Rocha Martins

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

Diferentes investigações, nomeadamente do IAVE, mostram que a interrupção das atividades letivas e o ensino remoto de emergência tiveram um impacto negativo nas aprendizagens dos alunos, em todos os níveis de educação, em especial nas competências de leitura e de escrita. Paralelamente, estudos internacionais têm vindo a mostrar que os níveis de leitura parecem estar a decrescer, nomeadamente quando estes são aferidos pela leitura em suporte físico. Estes dados são considerados problemáticos, quer pela relação entre os níveis de leitura e a qualidade da escrita, quer pela importância transversal que a literacia da leitura e da escrita têm nas aprendizagens significativas de todas as áreas do saber. No entanto, investigações já com alguns anos mostram que os jovens não leem ou escrevem necessariamente menos, mas que o fazem de forma diferente. Daqui tem decorrido, segundo alguns especialistas, a necessidade de se mudar, ontológica e epistemicamente, os conceitos de leitura e de escrita para incluir a crescente digitalização da vida e das atividades dos jovens, e de as estratégias de ensino e aprendizagem maximizarem as potencialidades dessas atividades juvenis no mundo digital (por exemplo, a criação no mundo da fanfiction) para que se possa estabelecer uma relação positiva entre o que queremos que os alunos aprendam e a sua motivação para aprender. Por fim, a investigação mostra-nos que a transferência de competências exige treino e que as competências estejam associadas aos domínios específicos do saber.

Objetivos

. Estabelecer um enquadramento concetual da leitura e da escrita digitais, ontológica e epistemicamente fundamentado, que possa consistir num sólido apoio da ação docente em todas as áreas do saber. . Proporcionar um acesso reflexivo a metodologias e estratégias de ensino, empiricamente fundamentadas, que coloquem, em todas as áreas do saber, a leitura e a escrita digitais no centro da aprendizagem. . Fundamentar o desenvolvimento de competências transversais de literacia da escrita e da leitura no domínio específico dos saberes. . Mobilizar competências já adquiridas pelos professores dos agrupamentos de escolas do concelho de Cantanhede, no âmbito da capacitação digital, para um aprofundamento pedagógico e didático da introdução das tecnologias digitais no processo de ensino e aprendizagem.

Conteúdos

Sessão 1 - Duração: 4h30 | Geral - O digital e as novas formas e tendências de leitura e de escrita. A Rede dasBibliotecas Escolares e as novas tendências de leitura e de escrita. Sessão 2 - Duração: 2h30 | Específica - Como o digital pode introduzir a leitura e a escrita no ensino das humanidades Sessão 3 - Duração: 2h30 | Específica - A utilização do digital na leitura e na escrita do Português nos 1.º e 2.º ciclos Sessão 3.1 - Duração: 2h30 | Específica - Desafios do digital na leitura e na escrita do Português no 3.º ciclo e no ensinosecundário: novas formas de ler e de escrever Sessão 4 - Duração: 2h30 | Específica - Como o digital pode introduzir a leitura e a escrita no ensino da Matemática nos1.º e 2.º ciclos Sessão 4.1 - Duração: 2h30 | Específica - Como o digital pode introduzir a leitura e a escrita no ensino da Matemática no3.º ciclo e no ensino secundário Sessão 5 - Duração: 2h30 | Específica - Introduzir a leitura e a escrita científica no ensino das ciências experimentaisatravés do digital Sessão 6 - Duração: 5h | Geral - O Plano Nacional de Leitura: recursos para a introdução da leitura e da escrita emformato digital no currículo. Apresentação de práticas implementadas por formandos durante o período da formação.

Metodologias

As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue, e dirigem-se,prioritariamente, aos professores dos Agrupamentos de Escolas do concelho de Cantanhede. Sessão 1 - Enquadramento teórico geral (4,5 h) para fundamentação das práticas de leitura e de escrita em contextodigital, com frequência de todos os que pretendam acreditação. Sessões 2 a 5 - Apresentação reflexiva de práticas nas áreas das línguas, humanidades, ciências sociais e humanas,ciências naturais e experimentais e matemática, com interação com os formandos. Frequência obrigatória de pelo menosuma sessão, com 2,5h de duração, para a obtenção de 12 horas de acreditação. Sessão 6 - Apresentação reflexiva, em sessão presencial (5h) e com eventual envolvimento de alunos, de práticasimplementadas no âmbito da formação e de produtos de trabalhos de alunos. Balanço teórico reflexivo final, comfrequência de todos os que pretendam acreditação.

Avaliação

Os formandos serão avaliados com base na assiduidade e na elaboração da reflexão individual final. • Assiduidade nas sessões - 20% • Reflexão fundamentada – 70% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critériospreviamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 –Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Cordón-Garcia, J. A. (2019). La evolución de la lectura digital: modelos, dispositivos, aplicaciones y prácticas de lectura.Lectoescritura digital. Ministério de Educação y Formación Profesional. Herrero, C. (2019). Escritura digital: estrategias de enseñanza-aprendizaje en entornos digitales. Lectoescritura digital.Ministério de Educação y Formación Profesional. Marôco, J. (2022). O bom leitor: preditores da literacia de leitura dos alunos portugueses no PIRLS 2016. RevistaPortuguesa de Educação, 31(2), 115-131. https/www.10.21814/rpe.14105 Scolari, C. A. (2019). Narrativas transmedia, nuevos alfabetismos y prácticas de creación textual. Conflictos y tensiones enla nueva ecología de la comunicación. Lectoescritura digital. Ministério de Educação y Formación Profesional.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 21-01-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
2 25-01-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 19:30 2:30 Online síncrona
3 01-02-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 19:30 2:30 Online síncrona
4 08-02-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 19:30 2:30 Online síncrona
5 01-03-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 19:30 2:30 Online síncrona
6 03-05-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 19:30 2:30 Online síncrona
7 07-07-2023 (Sexta-feira) 13:30 - 18:30 5:00 Presencial

Ref. 203.11 Em avaliação

Registo de acreditação: CFAEBM-432223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 19-04-2023

Fim: 10-05-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

João Pedro Soares Fernandes

Ângelo Filipe Ramos Freitas de Castro

Destinatários

PND

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e UAARE

Razões

O Professor, fruto das interações que estabelece com o outro e com o mundo, assume-se como um ser social da maior relevância no processo de transformação e evolução da nossa sociedade. No entanto o “individualismo é ainda a figura dominante do ofício de professor” (Thurler & Perrenoud, 2006, p.367). Em Portugal não existem estudos sustentados sobre o isolamento profissional do professor, mas, a realidade evidencia que em muitos casos sabe-se pouco sobre o trabalho realizado na sala do lado. À medida que se avança nos ciclos que compõem o sistema educativo português, esta situação agrava-se. No entanto, face a novas dinâmicas pedagógicas de colaboração e cooperação implícitas nos diferentes projetos escolares, ao nível da escola e da turma, assiste-se a uma maior necessidade de planificar, acompanhar, monitorizar e certificar, as ações pedagógicas, asseguradas pelo trabalho colaborativo desenvolvido pelo conjunto dos vários professores e profissionais envolvidos. Neste trabalho colaborativo, a responsabilidade pelo processo deve ser partilhada e as decisões críticas serem tomadas conjuntamente. Aliás, só assim fará sentido, a prática reflexiva e sistemática que o processo ensino aprendizagem reclama e convoca todos os intervenientes educativos. Assim, a cooperação pedagógica que veicule a identificação e informação de forma regular, sistemática e reflexiva – fluxo estruturado (certificação de aprendizagens) dos Alunos-Atletas, entre os docentes da SEAM (Sala de Estudo Aprender Mais ( alínea p) artigo 3.º e artigo 20.º, da Portaria n.º 275/2019 de 27 de agosto – regula o funcionamento do programa UAARE) e o respetivo conselho de turma (diretor e professor curricular), permite assegurar um conjunto de dinâmicas pedagógicas de recuperação de aprendizagens inclusivas, previstas nas alíneas l) , m) n) o) do artigo 3.º e artigos 4.º, 5.º, 6.º, 21.º, 22.º e 23.º (da Portaria citada anteriormente). Igualmente considera-se essencial que a conciliação da carreira dupla dos alunos-atletas, seja garantida através de oportunidades que pressuponham a equidade, a personalização, a flexibilidade, a diversificação e a inovação pedagógica, no acesso aos processos de aprendizagem de acordo com os princípios constantes no Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho e o Decreto-Lei n.º 55/2018 de 2019. Só deste modo será possível adotar métodos e percursos individuais de aprendizagem em cooperação com os conselhos de turma, interlocutores desportivos, alunos-atletas, encarregados de educação, através de uma gestão criteriosa das agendas desportivas e escolares, garantido deste modo os períodos de sobrecarga desportiva e escolar, nomeadamente aqueles em que existem ausências à escola motivadas por situações de preparação, estágio, competição e ainda por provas de avaliação ou exames nacionais – nalguns casos decorrem em simultâneo ou são inconciliáveis. Identificar, recuperar aprendizagens e certificá-las ao conselho de turma que posteriormente as validará (avaliará) nos respetivos processos de avaliação dos docentes curriculares, assume-se para o Programa UAARE, como um processo imprescindível no processo de conciliação que visa a formação holística e ecológica dos nossos alunos-atletas, assegurando a conciliação efetiva entre o sucesso desportivo e escolar. Este trabalho colaborativo pode ocorrer ao nível do conselho de turma, com várias finalidades e entre diversos intervenientes. A denominada ““Ação Pedagógica do Conselho de Turma / Sala de Estudo Aprender Mais - UAARE – trabalhar colaborativamente é preciso!”, insere-se nesta dinâmica, que enquadra as ações do diretor de turma e respetivo conselho de turma (professores curriculares) e a equipa UAARE de cada escola (cap. IV artigos 11.º, 13.º, 19.º, 20.º, 21.º, 22.º e 23.º - Portaria n.º 275/2019 de 27 de agosto).

Objetivos

• Reforço do trabalho colaborativo e em rede das equipas de escola UAARE com as estruturas existentes na escola, nomeadamente os Conselhos de Turma com alunos-atletas UAARE; • Partilha de boas práticas na rede nacional; • Discussão e reflexão sobre procedimentos de identificação, recuperação de aprendizagens e certificação no Conselho de turma que posteriormente as validará.

Conteúdos

1. A Cooperação Pedagógica, instrumento fundamental na criação de oportunidades de sucesso no processo ensino aprendizagem; 2. Análise de legislação existente de suporte à articulação entre Conselhos de Turma e Equipas de Escola UAARE; 3. Práticas de referência na rede nacional – Análise de casos; 4. Cooperação pedagógica entre Conselhos de Turma e Equipas de Escola UAARE – uma sistematização.

Anexo(s)

AFCD 203.1


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 19-04-2023 (Quarta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online síncrona
2 10-05-2023 (Quarta-feira) 16:00 - 20:00 4:00 Online assíncrona

Ref. 1521 Em avaliação

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115724/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 16-02-2023

Fim: 04-05-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 16-02-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 23-02-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 02-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 09-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 16-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 23-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 30-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 20-04-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 27-04-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 04-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


202

Ref. 1522 Em avaliação

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115724/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 16-02-2023

Fim: 04-05-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Maria Fernanda das Neves Seabra Santos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 16-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 18-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
3 18-03-2023 (Sábado) 14:30 - 16:30 2:00 Online síncrona
4 23-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 25-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
6 30-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 20-04-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 27-04-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 04-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


203

Ref. 1523 Em avaliação

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115724/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 16-02-2023

Fim: 04-05-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Maria Teresa da Silva Rosa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 16-02-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 23-02-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 02-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 09-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 16-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 23-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 30-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 20-04-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 27-04-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 04-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


204

Ref. 1521 Em avaliação

Registo de acreditação: DGAE/962/2023

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 16-02-2023

Fim: 04-05-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Pessoal não docente

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 16-02-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 23-02-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 02-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 09-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 16-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 23-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 30-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 20-04-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 27-04-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 04-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


273

Ref. 1841 Em avaliação

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117398/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 30.0 horas

Início: 25-01-2023

Fim: 10-05-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Isabel Maria Rodrigues Bernardo

José Manuel Tarelho Soares

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

O Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede (AELdF) integrou a fase piloto do projeto de autonomia e flexibilidade curricular, e, desde esse momento, tem vindo a refletir sobre as práticas avaliativas e a desenvolver ações, no sentido de haver uma maior articulação entre as atividades de ensino e aprendizagem e a avaliação. Com a introdução do Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital da Escola, novos passos foram dados, para que as tecnologias digitais sejam usadas para o apoio à avaliação do trabalho colaborativo e para a triangulação de processos e de procedimentos de avaliação.

Objetivos

1. Apreender, a partir da clarificação concetual e sua exemplificação, os fundamentos de uma conceção pedagógica de avaliação. 2. Refletir fundamentada e criticamente sobre a conceção pedagógica de avaliação face ao enquadramento legal estabelecido nos DL n.º 54 e n.º 55/2018 de 6 de julho, e portarias regulamentadoras deste último. 3. Identificar os elementos estruturantes de uma política de avaliação e de classificação para o AELdF. 4. Elaborar e discutir exemplos de processos e de procedimentos de avaliação, tanto ao nível das competências transversais como das didáticas específicas das disciplinas. 5. Coordenar os resultados do processo formativo com a implementação do plano de ação, aprovado pelo conselho pedagógico do AELdF, para a implementação de uma política de avaliação e de classificação.

Conteúdos

1. O que é uma conceção pedagógica de avaliação? (5h síncronas; 5h assíncronas) Dos tipos às dimensões: - onde está a diferença entre tipificar a avaliação como sumativa ou formativa ou afirmar que a avaliação pode ter uma dimensão formativa ou sumativa e esta uma dimensão classificatória? - qual a diferença entre uma avaliação das e para as aprendizagens? O suporte legal, e suas aporias, na implementação de uma conceção pedagógica da avaliação. 2. Como operacionalizar pedagogicamente uma conceção pedagógica de avaliação? (2,5h síncronas; 2,5 assíncronas) A relevância das atividades em sala de aula: colocar o aluno no centro da aprendizagem. O papel do feedback e das suas diferentes tipologias. A relevância da triangulação e os diferentes tipos de triangulação. 3. Como operacionalizar institucionalmente uma conceção pedagógica de avaliação? (2,5h síncronas; 2,5 assíncronas) O papel e os elementos constitutivos de uma política de avaliação e de classificação de agrupamento. Definição de descritores de avaliação a partir de competências transversais. 4. Como operacionalizar didaticamente uma conceção pedagógica de avaliação? (5h síncronas; 5h assíncronas) Exemplos práticos de definição de processos e procedimentos de avaliação e de classificação a partir das didáticas específicas das disciplinas.

Metodologias

A formação decorrerá de janeiro a maio de 2023. As três primeiras sessões, de 2h30 cada, terão um carácter mais teórico de apresentação e de discussão de conceitos e em torno da reflexão sobre o enquadramento legal de uma conceção pedagógica das avaliações e terão um equivalente em tempo assíncrono para leitura, pelos formandos, de bibliografia de referência de forma a terem fundamentos teóricos e empíricos, resultantes de investigação, para discutirem os conceitos em causa e o impacto que têm enquanto referentes estruturadores da prática docente. As três sessões seguintes, de 2h30 cada, terão uma dimensão mais prática, quer com a identificação, pelos formandos, dos elementos que virão a constituir a política de avaliação e de classificação do AELdF quer com a apresentação de exemplos práticos de processos e procedimentos de avaliação e de classificação a partir das didáticas específicas das disciplinas. A formação será ainda acompanhada pela equipa que no AELdF coordena o plano de ação para a implementação de uma política de avaliação e de classificação do AELdF, equipa da qual os dois formadores fazem parte.

Avaliação

Para além da participação nas sessões, os formandos farão trabalhos ao longo do período de formação que serão partilhados e discutidos nas sessões síncronas. No final da formação, será solicitada uma reflexão individual sobre os resultados do processo formativo. • Pontualidade e participação nas sessões - 10% + 10% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Fernandes, D. (2016). Para uma teoria da avaliação formativa. Revista Portuguesa de Educação, 19(2), 21-50. Fernandes, D. (2019). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagensescolares. In M.I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Orgs.). Avaliar para aprender em Portugal e noBrasil: Perspectivas teóricas, práticas e de desenvolvimento (pp.139-164). Curitiba: CRV.https://repositorio.ul.pt/handle/10451/40370 Hattie, J., & Timperley, H. (2007). The power of feedback. Review of Educational Research, 77, 81-112.http://www.columbia.edu/~mvp19/ETF/Feedback.pdf Machado, E. A. (2020). Participação dos alunos nos processos de avaliação. Projeto MAIA. Instituto de Educação daUniversidade de Lisboa.https://www.researchgate.net/publication/340940594_Participacao_dos_Alunos_nos_Processos_de_Avaliacao Machado, E. A. (2020a). Feedback. Projeto MAIA. Instituto de Educação da Universidade de Lisboa.https://www.researchgate.net/publication/340940671_Feedback


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 25-01-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
2 08-02-2023 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
3 15-02-2023 (Quarta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online síncrona
4 08-03-2023 (Quarta-feira) 17:30 - 20:00 2:30 Online síncrona
5 19-04-2023 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
6 10-05-2023 (Quarta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online síncrona

Ref. 2041 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-372223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 27-04-2023

Fim: 27-04-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Sandra Isabel de Oliveira Custódio

Destinatários

Professores do Grupo de Recrutamento 420 (Geografia)

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Porto Editora

Razões

Esta ferramenta permite que os alunos desenvolvam uma noção mais clara da localização e das relações espaciais, com um toque visual diferente, neste caso recorrendo à aplicação StoryMap. A utilização dos StoryMaps tem vindo a crescer muito nos últimos anos. A esse facto não é alheio a capacidade que têm de captar e estimular a atenção do observador. Em simultâneo, assumem-se como uma nova valência da utilização dos SIG, ainda que esta não seja diretamente percetível.

Objetivos

- Construir um mapa com história, neste caso sobre catástrofes naturais, recorrendo ao Arcgis StoryMap; - Aplicar as Tecnologias de Informação Geográfica, para localizar, descrever e compreender os lugares.

Conteúdos

1. Aplicar as Tecnologias de Informação Geográfica; 2. Riscos e catástrofes naturais.

Anexo(s)

AFCD 204


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 27-04-2023 (Quinta-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial

Ref. 2141 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-462223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 26-04-2023

Fim: 26-04-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

O mecanismo de atenção é essencial na aprendizagem. Dada a observação da relação entre as dificuldades de atenção dos alunos, a hiperatividade, as suas dificuldades de aprendizagem e, consequentemente a diminuição do sucesso escolar, torna-se importante aprofundar o conhecimento sobre as características das crianças com Hiperatividade e Défice de Atenção, de forma a otimizar a adequação das estratégias de ensino às suas características e necessidades educativas.

Objetivos

- Compreender a Hiperatividade e Défice de Atenção; - Sensibilizar para a adequação de estratégias na educação de crianças com Hiperatividade e Défice de Atenção.

Conteúdos

- Características das crianças com Hiperatividade e Défice de atenção; - Estratégias de atuação na educação de crianças com Hiperatividade e Défice de Atenção.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 26-04-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial

Ref. 2081 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-412223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 19-04-2023

Fim: 19-04-2023

Regime: Presencial

Local: Escola EB 2º e 3º Ciclos Dr. João de Barros, Figueira da Foz

Formador

Dora Isabel Rodrigues Ferreira

Destinatários

Professores dos Grupos 260, 620 e 910

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

A Orientação é uma modalidade desportiva abrangente e inclusiva podendo, na escola, ser uma estratégia de promoção da inclusão de alunos que beneficiam de medidas seletivas no grupo turma. A organização de atividades de Orientação Adaptada (para alunos com défice cognitivo) e/ou de Pré-O (para alunos com mobilidade condicionada) na escola permitem esta inclusão.

Objetivos

Identificar as características e os materiais necessários para a organização de uma Atividade de Orientação. Capacitar os formandos para a organização de atividades de Orientação Adaptada em contexto escolar.

Conteúdos

Simbologia básica de um mapa de Orientação. Simbologia de um percurso de Orientação. Elaboração de percursos e produção de mapas - Purple Pen. Organização de atividades de Orientação Adaptada.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 19-04-2023 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 2111 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-442223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 19-04-2023

Fim: 19-04-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação. No processo de operacionalização do Projeto MAIA, quer no âmbito dos CFAE, quer no âmbito de cada escola, as lideranças desempenham uma função indispensável e decisiva, pelo que importa enquadrar e explicitar os processos e dinâmicas de formação e de melhoria das práticas pedagógicas que são propostas aos professores e às escolas.

Objetivos

- Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; - Clarificar a dinâmica de formação, designadamente a conceção, discussão e implementação dos Projetos de Intervenção; - Analisar o papel das lideranças no âmbito das dinâmicas de formação e de melhoria das práticas pedagógicas; - Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica, designadamente no âmbito na definição de uma política de avaliação e de classificação.

Conteúdos

1. Projeto MAIA (3 horas) 1.1. Natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA (1 hora) 1.2. Princípios, dinâmicas e processos de formação (1 hora) 1.3. Enquadramento legal das práticas de avaliação e de classificação (1 hora) 2. Avaliação pedagógica (3 horas) 2.1. A aprendizagem, o ensino e a avaliação (1 hora) 2.2. Princípios e fundamentos da avaliação pedagógica (1 hora) 2.3. Política de avaliação e de classificação: natureza, papel e propósito dos Projetos de Intervenção (1 hora)


Observações

Esta AFCD destina-se a Presidentes e membros do Conselho Geral, Diretores de AE/ENA, Diretores de CFAE, Subdiretores, Adjuntos da Direção, Coordenadores de Estabelecimento, Coordenadores de Departamento e outras lideranças similares.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 19-04-2023 (Quarta-feira) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial
2 19-04-2023 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 1941 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-282223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 17-04-2023

Fim: 18-04-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Ana Margarida Mendes Mineiro Domingues

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e CIM Região de Coimbra

Razões

A escola deve garantir a todas os jovens o acesso às aprendizagens, aos saberes, às competências, às atitudes e aos comportamentos necessários à vida em sociedade. Embora o sucesso escolar seja condicionado por fatores internos e externos, o papel da escola e do professor é crucial, assim como a colaboração entre os vários agentes educativos que compõem a comunidade escolar. Esta articulação é determinante para a melhoria das práticas educativas. O sucesso escolar não está diretamente relacionado, apenas, com os resultados académicos do aluno. Relaciona-se também com a postura e a motivação dos alunos perante a escola, com o tempo dedicado e os hábitos de estudo, com a sua capacidade de atenção/concentração, resolução de problemas e gestão de conflitos, criatividade e inovação. Assim, ao adaptarmos as estratégias de trabalho aos perfis dos alunos enquanto agentes ativos do processo educativo, estaremos a contribuir para a promoção do sucesso escolar de todos os alunos.

Objetivos

. Promover e explorar competências inerentes a um perfil empreendedor em professores do ensino secundário e profissional, sendo o professor considerado um verdadeiro agente de mudança, capaz de promover a melhoria de comportamento e atitude dos alunos, desafiando-os a trabalhar em equipa e a desenvolverem ideias e projetos empreendedores

Conteúdos

. Criatividade e resiliência: competências urgentes no sec.XX! A criatividade é uma premissa basilar no sistema de ensino em pleno séc. XXI. Professores e alunos, marcados pela sociedade do conhecimento, a criatividade e inovação precisam de andar lado a lado para dar resposta a novos desafios. A escola e em particular a sala de aula tem sido vista como um contexto privilegiado de promoção da criatividade a fim de melhorar o progresso social e individual. No que diz respeito à legislação em matéria de educação, a criatividade tem ganho espaço em Portugal, onde a necessidade de formar cidadãos criativos tem aumentado consideravelmente e onde o papel da escola e do professor têm sido reconhecidos para alcançar esse objetivo. O desenvolvimento da criatividade na educação passa necessariamente pelo nível da criatividade dos profissionais que nela se encontram. Para favorecer o desenvolvimento da criatividade dos alunos, é importante contar com professores motivados a utilizar dinâmicas e estratégicas pedagógicas criativas e inovadoras que contribuam para o sucesso escolar dos alunos. Entender a importância da criatividade e de como ela pode ser estimulada para enriquecer o processo educativo é o primeiro passo para que a escola se conecte com o mundo atual em constante transformação.

Metodologias

online ID da reunião: 889 6233 7655 Senha de acesso: 538790 Localizar seu número local: https://us06web.zoom.us/u/kbw02K3vc2

Anexo(s)

AFCD 194


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 17-04-2023 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
2 18-04-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona

Ref. 2023 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-352223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 01-04-2023

Fim: 01-04-2023

Regime: Presencial

Local: Ançã

Formador

Fernando Augusto Desterro Oudinot Larcher Nunes

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Universidade Aberta

Razões

É objetivo destes Encontros anuais rememorar Cantanhede e o seu concelho na realidade do seu património, material e imaterial, na divulgação de abordagens institucionais, económicas, sociais e culturais, reunindo investigadores e interessados, para que, do debate e do cruzamento das diferentes perspetivas, resulte o enriquecimento da memória coletiva. Propondo-se estes Encontros ser tão vastos quanto as pluralidades que a história traçou a Cantanhede, das suas origens a tempos recentes, alarga-se naturalmente o seu âmbito a outros espaços em que se projetaram os seus naturais ou os seus produtos, quer no país, quer além-fronteiras.

Anexo(s)

AFCD 202


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 01-04-2023 (Sábado) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial

Ref. 2021 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-352223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 31-03-2023

Fim: 31-03-2023

Regime: Presencial

Local: Biblioteca Municipal de Cantanhede

Formador

Fernando Augusto Desterro Oudinot Larcher Nunes

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Universidade Aberta

Razões

É objetivo destes Encontros anuais rememorar Cantanhede e o seu concelho na realidade do seu património, material e imaterial, na divulgação de abordagens institucionais, económicas, sociais e culturais, reunindo investigadores e interessados, para que, do debate e do cruzamento das diferentes perspetivas, resulte o enriquecimento da memória coletiva. Propondo-se estes Encontros ser tão vastos quanto as pluralidades que a história traçou a Cantanhede, das suas origens a tempos recentes, alarga-se naturalmente o seu âmbito a outros espaços em que se projetaram os seus naturais ou os seus produtos, quer no país, quer além-fronteiras.

Anexo(s)

AFCD 202


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 31-03-2023 (Sexta-feira) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial

Ref. 2022 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-352223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 31-03-2023

Fim: 31-03-2023

Regime: Presencial

Local: Biblioteca Municipal de Cantanhede

Formador

Fernando Augusto Desterro Oudinot Larcher Nunes

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Universidade Aberta

Razões

É objetivo destes Encontros anuais rememorar Cantanhede e o seu concelho na realidade do seu património, material e imaterial, na divulgação de abordagens institucionais, económicas, sociais e culturais, reunindo investigadores e interessados, para que, do debate e do cruzamento das diferentes perspetivas, resulte o enriquecimento da memória coletiva. Propondo-se estes Encontros ser tão vastos quanto as pluralidades que a história traçou a Cantanhede, das suas origens a tempos recentes, alarga-se naturalmente o seu âmbito a outros espaços em que se projetaram os seus naturais ou os seus produtos, quer no país, quer além-fronteiras.

Anexo(s)

AFCD 202


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 31-03-2023 (Sexta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 2051 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-382223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 29-03-2023

Fim: 29-03-2023

Regime: Presencial

Local: Museu do Território da Gândara, Mira

Formador

Maria do Rosário Monteiro de Figueiredo

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

Na escola cruzam-se pessoas provenientes de todas as partes do mundo. Se, como escreveu Afonso Cruz, “nós somos feitos de histórias”, é essencial conhecer as narrativas e as representações de outros povos, para que os possamos compreender e admirar.

Objetivos

− Adquirir uma compreensão de si e dos outros, através do contacto com diferentes culturas; − Refletir sobre o papel das histórias e das representações na construção de identidades; − Utilizar a tradição oral africana como fonte de inspiração poética.

Conteúdos

− As máscaras africanas e o seu simbolismo. − As máscaras africanas e as personae, as máscaras invisíveis. − A importância da oralidade na cultura africana. − A oralidade como mote para a escrita criativa.

Anexo(s)

AFCD 205


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 29-03-2023 (Quarta-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial

Ref. 1981 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-322223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 24-03-2023

Fim: 24-03-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

PAULA SIMOES

Rui Miguel Santos Silva Pires

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e IAVE

Razões

A desmaterialização dos processos inerentes à avaliação externa – projeto DAVE - pressupõe algumas mudanças e alterações, quer ao nível dos procedimentos técnicos da elaboração dos instrumentos de avaliação, quer no que respeita às questões tecnológicas de suporte à aplicação e à classificação. Esta ACD visa esclarecer os aspetos mais relevantes dessas alterações, e também abordar a possível transversalidade entre a avaliação externa e o desenvolvimento curricular na utilização de meios digitais e tecnológicos no processo de ensino e de aprendizagem.

Objetivos

Principais objetivos: - clarificação de conceitos relativos à avaliação em suporte eletrónico; - vantagens da avaliação em suporte eletrónico, por comparação com a avaliação em suporte de papel; - potencialidades da avaliação em suporte eletrónico; - projetos e ferramentas de avaliação em suporte eletrónico já desenvolvidos e utilizados.

Conteúdos

Desmaterializar a avaliação o significado e possibilidades o desafios tecnológicos

Anexo(s)

AFCD 198


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 24-03-2023 (Sexta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Online síncrona

Ref. 1991 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-332223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 07-03-2023

Fim: 21-03-2023

Regime: Presencial

Local: Sala de Aula do Futuro Esc. Básica 2/3 Dr. Pedrosa Veríssimo

Formador

Helder José Carvalheiro Ramalho

Destinatários

Professores dos Grupos 110, 230 e 500

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

As aprendizagens essenciais de Matemática do ensino básico preveem que os alunos resolvam problemas, utilizando a linguagem de programação em Scratch, pois desta forma desenvolvem e mobilizam o pensamento computacional. A aprendizagem da Matemática através da programação tem também a finalidade de os alunos, não só aprenderem a programar, mas, ao mesmo tempo, aprenderem programando. O pensamento computacional pressupõe o desenvolvimento, de forma integrada, de práticas como a abstração, a decomposição, o reconhecimento de padrões, a análise e definição de algoritmos e o desenvolvimento de hábitos de correção e otimização dos processos. Estas práticas são imprescindíveis na atividade matemática e dotam os alunos de ferramentas que lhes permitem resolver problemas, em especial relacionados com a programação. Assim, os ambientes de programação visual, como o Scratch e a plataforma UBBU, são ferramentas tecnológicas consideradas como recursos incontornáveis e potentes para o ensino e a aprendizagem da Matemática. Com esta formação pretende-se que os professores conheçam/ampliem a ferramenta Scratch e com ela desenvolvam as competências básicas para dar resposta ao desenvolvimento das aprendizagens essenciais da Matemática, concebendo recursos educativos digitais, interativos, simples e lúdicos, apropriados à realidade dos seus alunos e do currículo, cujo foco principal é a motivação para a aprendizagem da Matemática.

Objetivos

- Explorar as principais potencialidades da plataforma de programação UBBU, se possível; - Dominar as ferramentas básicas da aplicação Scratch. Otimizar instruções através de algoritmos com recurso aos ciclos de repetição; - Resolver problemas através da programação visual por blocos; - Construir recursos educativos simples; - Desafiar os professores a repensar o papel da tecnologia nas aulas, pondo em prática novas metodologias de ensino, criativas e motivadoras; - Sensibilizar os professores para a importância das metodologias de aprendizagem ativas centradas nos alunos; - Partilhar experiências e/ou recursos; - Contribuir para o cumprimento das metas traçadas no PADDE.

Conteúdos

1. Algoritmos de programação; 2. Plataforma UBBU (se possível); 3. Aplicação Scratch 2.0 e Scratch online; 4. Sequências, ciclos, eventos, condições, operadores e variáveis.

Anexo(s)

AFCD 199


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 07-03-2023 (Terça-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Presencial
2 21-03-2023 (Terça-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Presencial


272

Ref. 1951 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-292223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 06-03-2023

Fim: 13-03-2023

Regime: Presencial

Local: Museu da Pedra, Cantanhede

Formador

Dionísio Vila Maior

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e CLA Cantanhede, Universidade Aberta

Razões

Visando contribuir para a reflexão e a aquisição de competências pelos Docentes dos Ensinos básico e secundário nas áreas da Investigação, Expressão e Criatividade, propõe-se a presente ação de formação.

Objetivos

1. Sugerir alguns procedimentos que, de uma forma transversal na área das Ciências Humanas e Sociais, incidam sobre o processo de investigação, planificação e escrita académica; 2. Abordar estratégias de superação de algumas dificuldades — dando atenção a alguns aspetos estilísticos e estruturais dos textos a produzir em contexto académico; 3. Abordar a problemática da produção literária, da escrita criativa e da leitura criativa, ilustrando e exercitando.

Conteúdos

- O perfil do investigador - O projeto de investigação - O trabalho académico: tipologia, limites e métodos - Pesquisa de informação: planificação, recolha, análise e estruturação - Orientações e sugestões gerais de natureza essencialmente metodológica - Escrita criativa: história, aceções, fronteiras e funcionalidades. - Escrita criativa e leitura criativa - Técnicas de escrita. Exemplos e exercícios


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 06-03-2023 (Segunda-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial
2 13-03-2023 (Segunda-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial

Ref. 1341 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115477/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 04-03-2023

Fim: 25-03-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Artur Emanuel Ilharco Galvão

Destinatários

Professores dos Grupos 300, 400 e 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Razões

O humor e o riso são atributos universais ao ser humano e a todas as suas sociedades. Contudo, durante muito tempo o humor não foi visto, nem pensado, como sendo filosoficamente importante. O humor e o riso, pode mesmo afirmar-se, foram por vezes considerados como perigosos, pois, por exemplo, fazem com que as emoções se sobreponham ao autocontrole racional, ou contêm em si algo de malicioso (visto a comédia ser uma forma de desprezo do outro) ou, ainda, tendem a violar as regras (sejam elas as da conversação, do bom gosto e até da ética). Esta má reputação encontra uma clara expressão na personagem de Jorge de Burgos em O Nome da Rosa, quando afirma: “O riso é um vento demoníaco que deforma os contornos do rosto e faz os homens parecerem macacos”. A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla do humor e da sua aplicabilidade no contexto da sala de aula, salientando a sua importância e pertinência atual, bem como apresentando alguns dos seus limites e perigos. Tratando-se de um tema transversal contribui para o desenvolvimento dos descritores dos domínios A, D, E, F, G, H e J, do Perfil dos alunos, podendo contribuir para a descoberta da complexidade e das subtilezas da vida e do pensamento, levando os alunos a desenvolverem capacidades de escuta, reflexão e pensamento criativo.

Objetivos

1. Compreender a natureza do humor e a sua aplicabilidade na sala de aula 2. Analisar as principais teorias do humor: superioridade, incongruência, alívio, jogo e disposicional 3. Explorar as potencialidades e limitações pedagógicas do humor na sala de aula 4. Refletir sobre a axiologia do humor 5. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos

Conteúdos

1. A Seriedade do Humor 1.1. A má reputação do humor 1.2. Humor, verdade, virtude e a existência humana 2. A Natureza do Humor 2.1. Teoria da superioridade 2.2. Teoria da incongruência 2.3. Teoria do alívio 2.4. Teoria do jogo 2.5. Teoria disposicional 3. Humor na Sala de Aula 3.1. O conflito entre humor e educação 3.2. O problema do desinteresse e o humor como solução 3.3. Implicações pedagógicas: Os casos da exemplificação e do estilo-livre 3.4. Objeções e respostas 3.5. O pythonismo pragmático 4. Humor e Valor 4.1. Homo Sapiens e Homo Ridens 4.2. A sabedoria cómica 4.3. Humor e estética 4.4. Humor e ética 5. Humor e Auto-Transcedência

Metodologias

- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.

Avaliação

A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas, a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. • Assiduidade e participação nas sessões - 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

- Critchley, S. – On Humour. London: Routledge, 2002. - Mordechai, G. – Humor, Laughter and Human Flourishing: A Philosophical Exploration of the Laughing Animal. Hidelberg: Springr, 2014. - Morreall , J. (Ed.) – The Phillosophy of Laughter and Humor. Albany: SUNY, 1987. - Morreall, J. – Comic Relief: A Compreensive Philosophy of Humor. Malden: Wiley-Blackwell, 2009. - Morrison, M. K. – Using Humor to Maximize Learning. Lanham: Rowan & Littlefield Education, 2008.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 04-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
2 11-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
3 18-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 25-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona

Ref. 1501 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116697/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 03-03-2023

Fim: 24-03-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Aires Nuno Rebelo Almeida

Destinatários

Professores do Grupo 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Razões

A existência de Deus é o pressuposto central das grandes religiões e, por isso mesmo, um dos problemas centrais da filosofia da religião, que é um dos quatro grandes núcleos temáticos das Aprendizagens Essenciais de Filosofia do 11.º ano e uma das questões perenes da reflexão filosófica, com implicações de grande relevância cultural, ética, social e pessoal. Embora este núcleo temático já fizesse parte do programa oficial de Filosofia, ele era de lecionação opcional, passando a ser de lecionação obrigatória com a implementação das Aprendizagens Essenciais. Isso significa que muitos professores poderiam não ter lecionado a filosofia da religião anteriormente, o que exige um esforço adicional de aprofundamento científico e de atualização didática. Esta ação visa precisamente responder a essa exigência, de modo a proporcionar aos professores a formação necessária a uma lecionação filosoficamente mais sólida e didaticamente mais motivadora para os alunos.

Objetivos

Justificar a importância cultural, social e pessoal da questão da existência de Deus Contextualizar a questão da existência de Deus e a sua importância para a filosofia da religião Distinguir e caracterizar as diferentes conceções da divindade Compreender as diferenças e afinidades entre o crente, o agnóstico e o ateu Conhecer os principais tipos de argumentos a favor e contra a existência de Deus e os respectivos textos de referência Distinguir diferentes perspetivas sobre a existência de Deus, na ausência de provas para ambos os lados Dominar a terminologia própria da filosofia da religião Desenvolver formas de discutir o problema da existência de Deus, respeitando as convicções de partida dos alunos Produzir e partilhar recursos didáticos originais e diversificados para usar nas aulas com os alunos Articular os recursos produzidos com a avaliação das aprendizagens dos alunos, tendo em conta as áreas de competência do PASEO

Conteúdos

1. O problema [1 hora síncrona] - Contextualização filosófica do problema da existência de Deus - Justificação da importância do problema da existência de Deus 2. A natureza da divindade: a conceção de deus [4 horas, duas das quais assíncronas] - Politeísmo, panteísmo, deísmo e teísmo - A conceção teísta de Deus e os atributos do Deus teísta 3. Argumentos teístas tradicionais a favor da existência do Deus [5 horas, duas das quais assíncronas] - Os argumentos cosmológicos: a versão de Tomás de Aquino e objeções - Os argumentos teleológicos: a versão de Tomás de Aquino e objeções - Os argumentos ontológicos: a versão de Anselmo e objeções - Desenvolvimentos modernos e contemporâneos dos argumentos tradicionais 4. Argumentos tradicionais contra a existência de Deus [4 horas, duas das quais assíncronas] - Argumentos do mal: o problema lógico e o problema da quantidade de indícios - Respostas teístas aos argumentos do mal - O ónus da prova e outros argumentos 5. Acreditar sem provas [4 horas, duas das quais assíncronas] - O fideísmo: a aposta de Pascal e objeções - Outros tipos de fideísmo 6. Propostas didáticas para a lecionação do problema da existência de Deus [7 horas assíncronas] - Organização de informação empírica de partida sobre a diversidade das religiões - Estratégias e recursos textuais e extratextuais - Propostas de avaliação diagnóstica e formativa

Metodologias

— As sessões síncronas serão de cariz teórico-prático. Nessa medida, a parte inicial será dedicada à caracterização do problema e suas implicações práticasa e ao esclarecimento dos conceitos centrais envolvidos. A parte seguinte consistirá na apresentação e formulação dos argumentos, juntamente com as respetivas fontes textuais, seguindo-se um debate orientado e o esclarecimento de dúvidas. Cada sessão síncrona terminará com a apresentação de propostas de realização de tarefas práticas, a realizar nas sessões assíncronas. — As sessões assíncronas na plataforma Moodle incidirão sobre a produção de materiais didáticos com a concretização das propostas de planificação para lecionação dos temas contemplados nas Aprendizagens Essenciais. Cada formando terá de fazer um comentário crítico e fundamentado a pelo menos uma proposta alheia apresentada.

Avaliação

• Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas (duas a três aulas), a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Martin, Michael, (dir.) (2007). Um Mundo sem Deus: Ensaios sobre o Ateísmo. Lisboa: Edições 70, 2010. Murcho, Desidério (2020). A Existência de Deus: O Essencial. Lisboa: Plátano Editora. Plantinga, Alvin (1974). Deus, a Liberdade e o Mal. São Paulo: Edições Vida Nova, 2012. Rowe, William L. (2010). Introdução à Filosofia da Religião. Lisboa: Verbo, 2011. Swinburne, Richard (1996). Será que Deus Existe? Lisboa: Gradiva, 1998.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 03-03-2023 (Sexta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 10-03-2023 (Sexta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 17-03-2023 (Sexta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 24-03-2023 (Sexta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona

Ref. 1961 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-302223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 17-02-2023

Fim: 17-02-2023

Regime: Presencial

Local: Biblioteca Municipal da Figueira da Foz

Formador

Bruno Jorge Mendes Conde

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. De acordo com o artigo 15.º da Portaria n.º 192-A/2015, de 29 de junho, esta ação de formação releva para a progressão da carreira dos professores bibliotecários, incluindo-se na dimensão científica e pedagógica.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Rede Bibliotecas Escolares concelho Figueira da Foz

Razões

O trabalho que temos desenvolvido no âmbito da avaliação das aprendizagens permite-nos concluir que os Sistemas de Resposta Interativa são uma das ferramentas que temos ao nosso dispor na área da educação. A investigação demonstra que o recurso a estas ferramentas potencia um maior envolvimento dos alunos, uma maior motivação, a promoção da aprendizagem colaborativa e, sobretudo, a possibilidade de o professor monitorizar as aprendizagens dos alunos em tempo real. Consequentemente, verifica-se uma maior eficiência nos processos de aprendizagem e um simultâneo reforço do papel do professor como mediador desses processos. A aplicação “Sistema Interativo de Monotorização das Aprendizagem” (SIMA) integra o conjunto das ferramentas de resposta interativa, destacando-se das demais por, entre outras funcionalidades, permitir a utilização de dispositivos móveis dos alunos (BYOD) ou facultados pela escola, não exigindo ligação à Internet, o que contorna um constrangimento comum nas nossas escolas, para além dos momentos de avaliação em que não queremos que eles acedam à Internet.

Objetivos

. Criar condições para o desenvolvimento de estratégias no âmbito da integração dos sistemas de resposta interativa nos atuais contextos de aprendizagem. . Refletir sobre os impactos do paradigma digital e favorecer a emergência de novas práticas pedagógicas, potenciando os benefícios dos sistemas de resposta interativa na renovação dos contextos de aprendizagem, monitorização e inovação do processo educativo. . Refletir e debater as potencialidades dos sistemas de resposta interativa no currículo nacional. . Disseminar tecnologia que nos permita monitorizar as aprendizagens e realizar uma avaliação com caráter contínuo e sistemático ao serviço das aprendizagens.

Conteúdos

. Apresentação e exploração da aplicação SIMA; . Utilização da aplicação SIMA como aluno (respondem a um questionário); . Criação e aplicação de questionários; . Elaboração de um questionário com cerca de 15 a 25 questões; . Aplicação de um questionário a uma turma; . Exportação do questionário e partilha na plataforma de apoio à ação.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 17-02-2023 (Sexta-feira) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial

Ref. 1931 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-272223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 15-02-2023

Fim: 16-02-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Ana Margarida Mendes Mineiro Domingues

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e CIM Região de Coimbra

Razões

Sensibilizar os intervenientes para as artes e ofícios característicos da Região de Coimbra, alinhados com os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. De acordo com a resolução “Transformar o nosso mundo: Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável”, constituída por 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, desdobrados em 169 metas, que foi aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), em 2015, destaca a necessidade de se construir sociedades pacíficas, justas e inclusivas, baseadas no respeito universal pelos Direitos Humanos. Nesse contexto a Agenda reconhece a importância do trabalho digno e do crescimento económico, plasmado no Objetivo 8 “Promover o crescimento económico inclusivo e sustentável, o emprego pleno e produtivo e o trabalho digno para todos”, e reconhece igualmente a relevância do empreendedorismo. A medida 8.3 explicita particularmente a importância da promoção de políticas orientadas para o desenvolvimento que apoiem, entre outros, o empreendedorismo, a criatividade e a inovação: “Promover políticas orientadas para o desenvolvimento que apoiem as atividades produtivas, criação de emprego decente, empreendedorismo, criatividade e inovação, e incentivar a formalização e o crescimento das micro, pequenas e médias empresas, inclusive através do acesso aos serviços financeiros” (Referencial de Educação Para o Empreendedorismo, 2022).

Objetivos

No final da ação os formandos deverão ser capazes de: . Reconhecer a importância do empreendedorismo no mundo atual; . Reconhecer a importância de prepararem os alunos para os acelerados ritmos de mudança; . Potenciar o espírito empreendedor de professores e alunos. . Mobilizar as artes nas escolas como recurso para as diferentes disciplinas–evidenciando a sua dinâmica transdisciplinar e para não ficarem circunscritas às disciplinas artísticas. . Aprofundar conceitos, práticas e processos artísticos e pedagógicos que promovam a criatividade e o pensamento crítico.

Conteúdos

. Aprofundar a a relevância da temática do empreendedorismo, refletindo sobre a intervenção inovadora no ensino do empreendedorismo nas suas escolas, quando aliada à promoção das artes e ofícios em congruência, com os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. . Introdução ao “Modelo de ensino learning by doing”. Aplicação do Modelo de Empreendedorismo da CGI na conceção de atividades de empreendedorismo. . A relevância do desenvolvimento de competências empreendedoras para o desenvolvimento do aluno. Introdução de estratégias pedagógicas no desenvolvimento do projeto e promoção de competências base para o desenvolvimento do perfil empreendedor como: criatividade, iniciativa, trabalho em equipa, resolução de problemas, entre outros. . O empreendedorismo na prática – preparação e acompanhamento dos professores para os momentos altos. Nesta etapa pretende-se ajudar os professores a dar forma aos conteúdos trabalhados. Serão abordados alguns conceitos como planeamento, estratégias de comunicação e divulgação.

Metodologias

online ID da reunião: 822 6749 2529 Senha de acesso: 291118 Localizar seu número local: https://us06web.zoom.us/u/kewyC5C3c


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 15-02-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
2 16-02-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona

Ref. 1901 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-252223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 01-02-2023

Fim: 01-02-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Maria de Fátima Marques Correia Rodrigues

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

Na atual conjuntura, ainda em contexto de pandemia e em pleno processo de transição digital da escola, torna-se importante mobilizar e rentabilizar as tecnologias de informação e comunicação nos coadjuvar no processo ensino-aprendizagem. Deste modo, o conhecimento de uma ferramenta digital como o Google Earth Web torna-se um forte aliado na aprendizagem.

Objetivos

- Conhecer as finalidades e estrutura de diversas ferramentas para a realização de recursos educativos digitais georreferenciados, nomeadamente o Google Earth Web e suas potencialidades pedagógicas; - Compreender a importância do desenho de percursos de aprendizagem autónoma numa perspetiva de trabalho de projeto interdisciplinar; - Planificar e construir recursos educativos com o Google Earth Web e aplicá-los em contextos de ensino/aprendizagem, em projetos de aprendizagem ativa, promovendo aprendizagens significativas e o trabalho colaborativo e cooperativo entre docentes e entre alunos.

Conteúdos

Google earth web: - potencialidades; - exemplos da aplicação desta ferramenta - exploração autónoma, online, da ferramenta - criação de um roteiro teste.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 01-02-2023 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona

Ref. 1364 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-012223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 28-01-2023

Fim: 08-02-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Mira

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. (…). A avaliação não pode nem deve ser encarada como um processo isolado ou desligado do currículo e do desenvolvimento curricular. Nestes termos, as conceções e práticas de avaliação estão intimamente associadas às conceções curriculares e, concomitantemente, às conceções que se sustentam acerca do ensino e da aprendizagem. Isto significa que o entendimento que temos sobre a educação em geral e sobre o papel das escolas, assim como as nossas ideias sobre a aprendizagem e o ensino, influenciam fortemente o que pensamos acerca da avaliação das aprendizagens e das suas práticas. Estas são ideias que deverão orientar as tomadas de decisão a qualquer nível dos sistemas educativos, desde o nível político, passando pelo nível da administração da educação, até ao nível pedagógico no contexto das escolas e das salas de aula. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação.

Objetivos

- Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; - Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica; - Justificar a importância da avaliação pedagógica para a melhoria das a aprendizagens dos alunos; - Contribuir para a literacia no âmbito da avaliação das aprendizagens.

Conteúdos

1. Objetivos, organização e relevância do Projeto MAIA - 1h; 2. Natureza e fundamentos da avaliação– 1h; 3. Processos de avaliação pedagógica – 4h: 3.1. Práticas de avaliação pedagógica (formativa e sumativa); 3.2. Feedback: natureza, distribuição e utilização pelos alunos e professores; 3.3. Aprendizagens Essenciais, critérios de avaliação, descrição de níveis de desempenho e Standards; 3.4. Processos de recolha de informação

Metodologias

Sugere-se a adoção de uma dinâmica reflexiva e interativa, através da qual seja possível potenciar diversas perspetivas e as diferentes experiências. Sendo certo que os AE/ENA estarão em fases diferentes, importa dar tempo e voz para a partilha das diversas experiências. O recurso aos materiais deve servir para apoiar e ilustrar o percurso temático proposto, sem nenhum carácter exaustivo e/ou meramente expositivo. As folhas do Projeto MAIA dispõem de diversas atividades de formação que podem ser adotadas neste contexto e com as devidas adaptações.


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas de Mira.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 28-01-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
2 08-02-2023 (Quarta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial


171

Ref. 1365 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-012223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 28-01-2023

Fim: 15-02-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Mira

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. (…). A avaliação não pode nem deve ser encarada como um processo isolado ou desligado do currículo e do desenvolvimento curricular. Nestes termos, as conceções e práticas de avaliação estão intimamente associadas às conceções curriculares e, concomitantemente, às conceções que se sustentam acerca do ensino e da aprendizagem. Isto significa que o entendimento que temos sobre a educação em geral e sobre o papel das escolas, assim como as nossas ideias sobre a aprendizagem e o ensino, influenciam fortemente o que pensamos acerca da avaliação das aprendizagens e das suas práticas. Estas são ideias que deverão orientar as tomadas de decisão a qualquer nível dos sistemas educativos, desde o nível político, passando pelo nível da administração da educação, até ao nível pedagógico no contexto das escolas e das salas de aula. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação.

Objetivos

- Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; - Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica; - Justificar a importância da avaliação pedagógica para a melhoria das a aprendizagens dos alunos; - Contribuir para a literacia no âmbito da avaliação das aprendizagens.

Conteúdos

1. Objetivos, organização e relevância do Projeto MAIA - 1h; 2. Natureza e fundamentos da avaliação– 1h; 3. Processos de avaliação pedagógica – 4h: 3.1. Práticas de avaliação pedagógica (formativa e sumativa); 3.2. Feedback: natureza, distribuição e utilização pelos alunos e professores; 3.3. Aprendizagens Essenciais, critérios de avaliação, descrição de níveis de desempenho e Standards; 3.4. Processos de recolha de informação

Metodologias

Sugere-se a adoção de uma dinâmica reflexiva e interativa, através da qual seja possível potenciar diversas perspetivas e as diferentes experiências. Sendo certo que os AE/ENA estarão em fases diferentes, importa dar tempo e voz para a partilha das diversas experiências. O recurso aos materiais deve servir para apoiar e ilustrar o percurso temático proposto, sem nenhum carácter exaustivo e/ou meramente expositivo. As folhas do Projeto MAIA dispõem de diversas atividades de formação que podem ser adotadas neste contexto e com as devidas adaptações.


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas de Mira.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 28-01-2023 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
2 01-03-2023 (Quarta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial


172

Ref. 1681 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118782/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 27-01-2023

Fim: 04-03-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Cláudia Sofia Portela da Silva de Sousa Viana

Destinatários

Professores dos Grupos de Recrutamento 100 e 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 100 e 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

Perante os outros e a diversidade do mundo, a mudança e a incerteza, importa criar condições de equilíbrio entre o conhecimento, a compreensão, a criatividade e o sentido crítico. Trata-se de formar pessoas autónomas e responsáveis e cidadãos ativos.” (Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória) Considerando como premissa que o aprender a melhor pensar para melhor agir tem de ter lugar na própria escola, a proposta metodológica da Filosofia com Crianças, centralizada no conceito de comunidade de investigação (inquiry), constitui um reflexivo para professores. Assim, e tendo como eixo estruturante o livro, a leitura e a imbricação destes com um uso cidadão das tecnologias digitais, com este curso de formação pretende-se capacitar educadores e professores para a constituição de comunidades de investigação a partir de práticas pedagógicas que pressuponham a investigação e o diálogo como forma de apropriação do conhecimento pelo aluno e, concomitantemente, que promovam o seu desenvolvimento holístico.

Objetivos

1. Apropriar-se da noção de comunidade de investigação a partir dos pressupostos teóricos e metodológicos da Filosofiacom Crianças. 2. Conhecer os fundamentos filosóficos que possibilitam um exercício crítico do ser cidadão, e em particular de umcidadão num mundo fragmentado, globalizado e amplamente permeado pelas tecnologias digitais. 3. Desenvolver competências pedagógicas e didáticas para a constituição de comunidades de investigação a partir dolivro e da leitura. 4. Compreender como ferramentas digitais podem potenciar o desenvolvimento de comunidades de investigação. 5. Planificar, a partir de livros selecionados, sequências de ensino e aprendizagem com base na metodologia dascomunidades de investigação e com uso crítico e pedagógico de tecnologias digitais.

Conteúdos

1. O conceito de Comunidade de Investigação (inquiry) 1.1. Pressupostos teóricos e metodológicos da Filosofia com Crianças 1.2. O exercício crítico, criativo e interventivo (cidadania) na e para lá da sala de aula 2. O livro e a leitura 2.1. Leitura, compreensão e construção de sentidos de um texto 2.2. Potencialidades do livro e da leitura na investigação dialógica, nas aprendizagens e na interação 3. As tecnologias digitais 3.1. Potencialidades das tecnologias digitais na investigação dialógica, nas aprendizagens e na interação 4. Sequências de ensino e aprendizagens com uso crítico e pedagógico do livro e das tecnologias digitais 4.1. Operacionalização de sequências de ensino e aprendizagens 4.2. Avaliação de sequências de ensino e aprendizagens

Metodologias

- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliaçãode textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usadosrecursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomoconsiste na conceção de planificação de sequências de ensino e aprendizagem que serão apresentados e discutidos nassessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos),avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.

Avaliação

Para além da participação nas sessões e da realização de tarefas em sessão, a avaliação dos formandos incidirá aindanum trabalho, com uma componente reflexiva individual, que incluirá uma proposta completa de exploração didática deum livro com base na metodologia das comunidades de investigação, a qual deve incluir os planos das sessões,estratégias metodológicas e os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e queserá discutida na última sessão síncrona. • Assiduidade e participação nas sessões - 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critériospreviamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 –Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

FIGUEIROA-REGO, M. J., Filosofia com Crianças e Jovens. Histórias para pensar / Livro do professor (Níveis I, II, II e IV).Lisboa: Edições Piaget, 2015. LIPMAN, M. A Filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 2.ª ed., 1990. LIPMAN, M. et al. A Filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova Alexandria, 1994. LIPMAN, M. O pensar na educação. Petrópolis: Vozes, 1995. WORLEY, Peter. A máquina dos ses. Lisboa: Edições 70, 2020.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 27-01-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 19:30 1:30 Online síncrona
2 28-01-2023 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Online síncrona
3 03-02-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 19:30 1:30 Online síncrona
4 04-02-2023 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Online síncrona
5 10-02-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Online síncrona
6 11-02-2023 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Online síncrona
7 04-03-2023 (Sábado) 09:30 - 12:00 2:30 Online síncrona


247

Ref. 1363 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-012223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 25-01-2023

Fim: 08-02-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Mira

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. (…). A avaliação não pode nem deve ser encarada como um processo isolado ou desligado do currículo e do desenvolvimento curricular. Nestes termos, as conceções e práticas de avaliação estão intimamente associadas às conceções curriculares e, concomitantemente, às conceções que se sustentam acerca do ensino e da aprendizagem. Isto significa que o entendimento que temos sobre a educação em geral e sobre o papel das escolas, assim como as nossas ideias sobre a aprendizagem e o ensino, influenciam fortemente o que pensamos acerca da avaliação das aprendizagens e das suas práticas. Estas são ideias que deverão orientar as tomadas de decisão a qualquer nível dos sistemas educativos, desde o nível político, passando pelo nível da administração da educação, até ao nível pedagógico no contexto das escolas e das salas de aula. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação.

Objetivos

- Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; - Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica; - Justificar a importância da avaliação pedagógica para a melhoria das a aprendizagens dos alunos; - Contribuir para a literacia no âmbito da avaliação das aprendizagens.

Conteúdos

1. Objetivos, organização e relevância do Projeto MAIA - 1h; 2. Natureza e fundamentos da avaliação– 1h; 3. Processos de avaliação pedagógica – 4h: 3.1. Práticas de avaliação pedagógica (formativa e sumativa); 3.2. Feedback: natureza, distribuição e utilização pelos alunos e professores; 3.3. Aprendizagens Essenciais, critérios de avaliação, descrição de níveis de desempenho e Standards; 3.4. Processos de recolha de informação

Metodologias

Sugere-se a adoção de uma dinâmica reflexiva e interativa, através da qual seja possível potenciar diversas perspetivas e as diferentes experiências. Sendo certo que os AE/ENA estarão em fases diferentes, importa dar tempo e voz para a partilha das diversas experiências. O recurso aos materiais deve servir para apoiar e ilustrar o percurso temático proposto, sem nenhum carácter exaustivo e/ou meramente expositivo. As folhas do Projeto MAIA dispõem de diversas atividades de formação que podem ser adotadas neste contexto e com as devidas adaptações.


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas de Mira.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 25-01-2023 (Quarta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
2 08-02-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial


170

Ref. 1361 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-012223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 21-01-2023

Fim: 01-02-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Mira

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. (…). A avaliação não pode nem deve ser encarada como um processo isolado ou desligado do currículo e do desenvolvimento curricular. Nestes termos, as conceções e práticas de avaliação estão intimamente associadas às conceções curriculares e, concomitantemente, às conceções que se sustentam acerca do ensino e da aprendizagem. Isto significa que o entendimento que temos sobre a educação em geral e sobre o papel das escolas, assim como as nossas ideias sobre a aprendizagem e o ensino, influenciam fortemente o que pensamos acerca da avaliação das aprendizagens e das suas práticas. Estas são ideias que deverão orientar as tomadas de decisão a qualquer nível dos sistemas educativos, desde o nível político, passando pelo nível da administração da educação, até ao nível pedagógico no contexto das escolas e das salas de aula. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação.

Objetivos

- Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; - Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica; - Justificar a importância da avaliação pedagógica para a melhoria das a aprendizagens dos alunos; - Contribuir para a literacia no âmbito da avaliação das aprendizagens.

Conteúdos

1. Objetivos, organização e relevância do Projeto MAIA - 1h; 2. Natureza e fundamentos da avaliação– 1h; 3. Processos de avaliação pedagógica – 4h: 3.1. Práticas de avaliação pedagógica (formativa e sumativa); 3.2. Feedback: natureza, distribuição e utilização pelos alunos e professores; 3.3. Aprendizagens Essenciais, critérios de avaliação, descrição de níveis de desempenho e Standards; 3.4. Processos de recolha de informação

Metodologias

Sugere-se a adoção de uma dinâmica reflexiva e interativa, através da qual seja possível potenciar diversas perspetivas e as diferentes experiências. Sendo certo que os AE/ENA estarão em fases diferentes, importa dar tempo e voz para a partilha das diversas experiências. O recurso aos materiais deve servir para apoiar e ilustrar o percurso temático proposto, sem nenhum carácter exaustivo e/ou meramente expositivo. As folhas do Projeto MAIA dispõem de diversas atividades de formação que podem ser adotadas neste contexto e com as devidas adaptações.


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas de Mira.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 21-01-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
2 01-02-2023 (Quarta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial


168

Ref. 1362 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-012223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 21-01-2023

Fim: 01-02-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Mira

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. (…). A avaliação não pode nem deve ser encarada como um processo isolado ou desligado do currículo e do desenvolvimento curricular. Nestes termos, as conceções e práticas de avaliação estão intimamente associadas às conceções curriculares e, concomitantemente, às conceções que se sustentam acerca do ensino e da aprendizagem. Isto significa que o entendimento que temos sobre a educação em geral e sobre o papel das escolas, assim como as nossas ideias sobre a aprendizagem e o ensino, influenciam fortemente o que pensamos acerca da avaliação das aprendizagens e das suas práticas. Estas são ideias que deverão orientar as tomadas de decisão a qualquer nível dos sistemas educativos, desde o nível político, passando pelo nível da administração da educação, até ao nível pedagógico no contexto das escolas e das salas de aula. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação.

Objetivos

- Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; - Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica; - Justificar a importância da avaliação pedagógica para a melhoria das a aprendizagens dos alunos; - Contribuir para a literacia no âmbito da avaliação das aprendizagens.

Conteúdos

1. Objetivos, organização e relevância do Projeto MAIA - 1h; 2. Natureza e fundamentos da avaliação– 1h; 3. Processos de avaliação pedagógica – 4h: 3.1. Práticas de avaliação pedagógica (formativa e sumativa); 3.2. Feedback: natureza, distribuição e utilização pelos alunos e professores; 3.3. Aprendizagens Essenciais, critérios de avaliação, descrição de níveis de desempenho e Standards; 3.4. Processos de recolha de informação

Metodologias

Sugere-se a adoção de uma dinâmica reflexiva e interativa, através da qual seja possível potenciar diversas perspetivas e as diferentes experiências. Sendo certo que os AE/ENA estarão em fases diferentes, importa dar tempo e voz para a partilha das diversas experiências. O recurso aos materiais deve servir para apoiar e ilustrar o percurso temático proposto, sem nenhum carácter exaustivo e/ou meramente expositivo. As folhas do Projeto MAIA dispõem de diversas atividades de formação que podem ser adotadas neste contexto e com as devidas adaptações.


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas de Mira.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 21-01-2023 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
2 01-02-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial


169

Ref. 18818.2 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-114254/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 21-01-2023

Fim: 11-03-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas do Paião

Formador

Hugo Miguel Venâncio Evaristo Filipe

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente..

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Razões

As ferramentas digitais de produtividade são instrumentos habitualmente utilizados e fundamentais para a atividade do docente. Seja em trabalho individual ou colaborativo, como registo de observações em contexto letivo, ou como instrumento de avaliação formativa ou sumativa, a folha de cálculo é transversal aos vários planos de trabalho do docente, independentemente dos cargos desempenhados. A falta de conhecimento que existe sobre este tipo de aplicações traduz-se num desaproveitamento de alguns recursos úteis para os docentes, o que não permite rentabilizar o tempo de trabalho individual do docente. Com as aplicações de folha de cálculo em linha (disponíveis na Internet) o trabalho colaborativo é facilmente proporcionado.

Objetivos

Dotar o docente das competências necessárias para utilizar a aplicação de folha de cálculo com autonomia no trabalho individual ou colaborativo, e em contexto letivo: - Conhecer e utilizar as funcionalidades básicas das aplicações de folha de cálculo instaladas localmente e dos serviços disponíveis remotamente; - Rentabilizar as tarefas do trabalho individual ou colaborativo e em contexto letivo com a folha de cálculo; - Conhecer as funcionalidades de retorno (feedback) dos questionários online, tornando-os numa ferramenta pedagógica mais inclusiva; - Adotar uma prática ecológica, sem papel, convergente com o processo de Transição Digital da Escola; - Criar e configurar documentos de suporte ao trabalho docente, convergentes com o projeto MAIA.

Conteúdos

O curso de formação, num total de 25 horas, que serão distribuídas pelos conteúdos, como se ilustra a seguir: Organização e planeamento da ação (1 hora) Avaliação de necessidades e interesses; Debate dos objetivos da ação; Organização do trabalho a desenvolver; Documentação e materiais de apoio. Introdução às funcionalidades da folha de cálculo (3 horas) Criação, edição, formatação, partilha, publicação, transferência e exportação de um documento; Utilização e edição de fórmulas e funções (referência, consulta, concatenação, estatística); Partilha e o histórico de edição – boas práticas no trabalho colaborativo; Notificação de alterações, proteção, validação de dados, comentários e notas de um documento; Filtros automáticos na organização de dados; Criar e editar gráficos; Introdução aos formulários e aos questionários (3 + 4 horas) Criação e configuração de um formulário Configuração dos tipos de questões disponíveis Atribuição de cotação às questões Retorno para respostas (corretas e incorretas) Criação de folhas de cálculo de trabalho docente (3 + 4 + 3) Grelha de registo de observações, com caixas de verificação e listas pendentes Formulário para registo de observações Grelha de avaliação sumativa - aplicação de critérios de avaliação Pauta colaborativa Formulário de autoavaliação A folha de cálculo em contexto letivo (3) A folha de cálculo como registo de observação Utilização da folha de cálculo e de formulário em computador pessoal Utilização da folha de cálculo e de formulário em telemóvel ou tablet Avaliação (1 hora) Análise crítica das vantagens e limitações da utilização da folha de cálculo. Preenchimento de documentação de balanço

Metodologias

As atividades a realizar no curso decorrem em sessões presenciais, teórico/práticas, num total de 25h. As sessões deverão ser de caráter predominantemente prático, com alguns momentos expositivos/demonstrativos e de reflexão crítica que precederão as tarefas/atividades a desenvolver. Sugere-se a metodologia de aprendizagem por execução de tarefas. Salienta-se que as atividades integradoras devem ser desenvolvidas com a preocupação de ligação com os contextos e as vivências profissionais dos participantes. Na abordagem às especificidades da aplicação, o formador deverá propor a elaboração de recursos, documentos e materiais, com sentido no contexto profissional dos formandos. Nas sessões de introdução a instrumentos e ferramentas, o formador deverá recorrer à projeção para exemplificar e/ou demonstrar, sendo aconselhável a utilização de apresentações eletrónicas na abordagem de conteúdos mais teóricos.

Avaliação

Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efectuadas, a partir das e nas sessões presenciais de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados nas escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

CRIE/DGIDC/ME. (2007). Quadro de referência da formação contínua de professores na área das TIC - 2007. Lisboa. Universidade de Aveiro, (2018), Lucas, Margarida & Moreira, António, DigCompEdu - Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Silveira, A., Abreu, J. C., Coelho, L. A. - Sustentabilidade tecnológica: o papel das tecnologias digitais na promoção do desenvolvimento sustentável. Braga: Pensamento Sábio - Associação para o conhecimento e inovação e Escola de Direito da Universidade do Minho, 2020. ISBN: 978-989-54587-5-2. Disponível em https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/66584/3/Sustentabilidade%20Tecnologica_Edicao %20Comemorativa%20MDUE.pdf Google Sheets training and help, disponível online em https://support.google.com/a/users/answer/9282959? visit_id=637762426502995959-1827432264 Get started with Google Sheets, disponível online em https://edu.google.com/teacher-center/products/sheets/


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 21-01-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 21-01-2023 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
3 25-01-2023 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial
4 01-02-2023 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial
5 08-02-2023 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial
6 01-03-2023 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial
7 11-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
8 11-03-2023 (Sábado) 14:00 - 16:00 2:00 Presencial


251

Ref. 1851 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-222223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 19-01-2023

Fim: 02-02-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Gastão Fernando Silva Sousa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

O Índice de Envelhecimento dos docentes, segundo a Pordata (2021), tem vindo a agravar-se na última década. A maioria dos professores tem mais de 50 anos e, no caso do pessoal não docente, a evolução tem sido semelhante. Um dos efeitos do envelhecimento, quando acompanhado do sedentarismo, é a diminuição da aptidão física e da mobilidade funcional. O aumento do absentismo, o desenvolvimento de doenças profissionais e a diminuição da produtividade são efeitos diretos dessa perda progressiva da mobilidade física. Manter uma boa mobilidade corporal é importante para a prevenção de lesões e para o bem-estar psicológico: em primeiro lugar a boa mobilidade ajuda a manter a flexibilidade e a força dos músculos e articulações, o que reduz o risco de lesões durante a atividade profissional, proporcionando uma sensação de segurança e confiança, o que pode contribuir para o bem-estar psicológico. Além disso, a prática regular de atividades que envolvam mobilidade física, pode ser benéfica para a saúde mental, ajudando a reduzir o stresse e a ansiedade e a melhorar o humor. A literatura da especialidade refere que existe uma correlação positiva entre mobilidade corporal e qualidade de vida (Bechtold, 2021) e com a diminuição dos riscos de hospitalização e mortalidade (Freiberger, 2020). No contexto do Clube Escola+Fit da Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz, a presente ação de formação pretende dotar a comunidade docente e não docente, de competências básicas para o desenvolvimento autónomo dos seus níveis de mobilidade corporal.

Objetivos

1. Sensibilizar a população docente e não docente para a importância da mobilidade corporal na prática profissional; 2. Saber identificar problemas de postura; 3. Saber avaliar a mobilidade corporal; 4. Conhecer os principais métodos e exercícios de alongamento; 5. Conhecer os principais métodos e exercícios de fortalecimento muscular; 6. Executar circuitos de treino de mobilidade corporal adequados às caraterísticas pessoais e profissionais.

Conteúdos

1. Introdução ao tema da mobilidade corporal 2. Objetivos do curso Importância da mobilidade corporal Análise da postura e avaliação da mobilidade 3. Como identificar problemas de postura Realizando uma avaliação da mobilidade corporal 4. Aprendendo a alongar Por que é importante alongar Técnicas eficazes de alongamento Alongamentos específicos para diferentes partes do corpo 5. Fortalecimento muscular Importância do fortalecimento muscular para a mobilidade Exercícios de fortalecimento para diferentes grupos musculares 6. Treino funcional O que é o treino funcional e por que é importante Exemplos de exercícios de treino funcional 7. Treino cardiovascular Como o treino cardiovascular afeta a mobilidade Exemplos de atividades de treino cardiovascular 8. Conclusão Revisão dos principais tópicos da formação Como implementar o que foi aprendido no dia a dia profissional Próximos passos para continuar melhorando a mobilidade corporal


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 19-01-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Presencial
2 26-01-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Presencial
3 02-02-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Presencial

Ref. 1861 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-232223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 19-01-2023

Fim: 02-02-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Gastão Fernando Silva Sousa

Destinatários

Pessoal não docente;

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

O Índice de Envelhecimento dos docentes, segundo a Pordata (2021), tem vindo a agravar-se na última década. A maioria dos professores tem mais de 50 anos e, no caso do pessoal não docente, a evolução tem sido semelhante. Um dos efeitos do envelhecimento, quando acompanhado do sedentarismo, é a diminuição da aptidão física e da mobilidade funcional. O aumento do absentismo, o desenvolvimento de doenças profissionais e a diminuição da produtividade são efeitos diretos dessa perda progressiva da mobilidade física. Manter uma boa mobilidade corporal é importante para a prevenção de lesões e para o bem-estar psicológico: em primeiro lugar a boa mobilidade ajuda a manter a flexibilidade e a força dos músculos e articulações, o que reduz o risco de lesões durante a atividade profissional, proporcionando uma sensação de segurança e confiança, o que pode contribuir para o bem-estar psicológico. Além disso, a prática regular de atividades que envolvam mobilidade física, pode ser benéfica para a saúde mental, ajudando a reduzir o stresse e a ansiedade e a melhorar o humor. A literatura da especialidade refere que existe uma correlação positiva entre mobilidade corporal e qualidade de vida (Bechtold, 2021) e com a diminuição dos riscos de hospitalização e mortalidade (Freiberger, 2020). No contexto do Clube Escola+Fit da Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz, a presente ação de formação pretende dotar a comunidade docente e não docente, de competências básicas para o desenvolvimento autónomo dos seus níveis de mobilidade corporal.

Objetivos

1. Sensibilizar a população docente e não docente para a importância da mobilidade corporal na prática profissional; 2. Saber identificar problemas de postura; 3. Saber avaliar a mobilidade corporal; 4. Conhecer os principais métodos e exercícios de alongamento; 5. Conhecer os principais métodos e exercícios de fortalecimento muscular; 6. Executar circuitos de treino de mobilidade corporal adequados às caraterísticas pessoais e profissionais.

Conteúdos

1. Introdução ao tema da mobilidade corporal 2. Objetivos do curso Importância da mobilidade corporal Análise da postura e avaliação da mobilidade 3. Como identificar problemas de postura Realizando uma avaliação da mobilidade corporal 4. Aprendendo a alongar Por que é importante alongar Técnicas eficazes de alongamento Alongamentos específicos para diferentes partes do corpo 5. Fortalecimento muscular Importância do fortalecimento muscular para a mobilidade Exercícios de fortalecimento para diferentes grupos musculares 6. Treino funcional O que é o treino funcional e por que é importante Exemplos de exercícios de treino funcional 7. Treino cardiovascular Como o treino cardiovascular afeta a mobilidade Exemplos de atividades de treino cardiovascular 8. Conclusão Revisão dos principais tópicos da formação Como implementar o que foi aprendido no dia a dia profissional Próximos passos para continuar melhorando a mobilidade corporal


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 19-01-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Presencial
2 26-01-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Presencial
3 02-02-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Presencial

Ref. 1461.18 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116825/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-01-2023

Fim: 18-03-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Francisco José Gomes Moço

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.

Conteúdos

1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 14-01-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 25-01-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
3 04-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 15-02-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 25-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 08-03-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 18-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


249

Ref. 1461.19 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116825/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-01-2023

Fim: 18-03-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede

Formador

Artur Jorge Monteiro de Freitas

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.

Conteúdos

1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 14-01-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 25-01-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 04-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 15-02-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 25-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 08-03-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 18-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


250

Ref. 1473.10 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-01-2023

Fim: 18-03-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Ilídio José de Almeida Simões

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 14-01-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 25-01-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
3 04-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 15-02-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 25-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 08-03-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 18-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


252

Ref. 1473.11 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-01-2023

Fim: 18-03-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede

Formador

Artur Jorge Monteiro de Freitas

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 14-01-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
2 26-01-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 04-02-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
4 16-02-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 25-02-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
6 09-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 18-03-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial


253

Ref. 1452.38 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-01-2023

Fim: 18-03-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Altina Marisa da Cruz Pereira Boliqueime

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 14-01-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 25-01-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 04-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 15-02-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 25-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 08-03-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 18-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


254

Ref. 1452.39 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-01-2023

Fim: 18-03-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede

Formador

João Paulo da Rocha Martins

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 14-01-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 25-01-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 04-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 15-02-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 25-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 08-03-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 18-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


255

Ref. 1452.40 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-01-2023

Fim: 18-03-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária de Montemor-o-Velho

Formador

Susana Paula Malva Branco

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 14-01-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 25-01-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 04-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 15-02-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 25-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 04-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
7 18-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


256

Ref. 1276.3 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-111103/21

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-01-2023

Fim: 18-03-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Luís Miguel Carvalheiro Correia

Destinatários

Educadores de Infância;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância;.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar

Razões

Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no sentido de os dotar das competências necessárias à integração transversal, de modo a que estas se afirmem como facilitadoras das práticas profissionais e pedagógicas e, simultaneamente, promotoras de inovação no processo de ensino e de aprendizagem. O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores é o referencial que dá suporte a este plano, contribuindo para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional.

Objetivos

Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras do digital que permitam melhorar a qualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: . Conceber, selecionar e partilhar recursos digitais no âmbito da educação de infância; . Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; . Planificar, avaliar e comunicar com recurso ao digital. .Capacitar os docentes da EPE para a promoção da utilização crítica e responsável de diferentes suportes digitais nas atividades do quotidiano das crianças.

Conteúdos

1. Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de tecnologias digitais. 3. Exploração, seleção e adequação de Recursos Educativos Digitais (RED) ao contexto de aprendizagem. 4. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Exploração de recursos digitais de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de atividades, projetos e outras metodologias com recurso às tecnologias digitais. 7. Utilização de estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da cidadania digital das crianças. 8. Apresentação e partilha das atividades desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as atividades apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas: à exploração, reflexão e articulação das OCEPE com a integração dos ambientes digitais nas aprendizagens das crianças; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na educação pré-escolar, que promovam o desenvolvimento das CD dos docentes; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados das atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha. Trabalho autónomo: Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem, tendo por base as OCEPE, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Modelo

Os critérios gerais de avaliação definidos pelo CFAE Beira Mar têm subjacentes a aplicação das alterações ao Regime Jurídico da Formação Contínua determinadas pelo art.º 4.º do Decreto Lei n.º 15/07 de 19 de Janeiro, conjugadas com as orientações emanadas através das Cartas Circulares 1/2007, 2/2007 e 3/2007 do CCPFC, bem como o seu Regulamento para acreditação e creditação de Ações de formação contínua, de setembro de 2016. A sua aplicação implica a existência de uma cultura de avaliação que considera a prestação efetiva dos formandos e possibilita uma avaliação diferenciadora. Critérios e indicadores e respetiva ponderação nas diversas modalidades na avaliação quantitativa de pessoal docente: 1 (40%) Participação (oral ou online) 10% Realização das Tarefas nas Sessões 20% Pontualidade 10% 2 (50%) Produção de Trabalhos e/ou Materiais 30% Investigação/ implementação 10% Avaliação de trabalhos e/ou materiais/ Avaliação da implementação 10% 3 (10%) Reflexão crítica/Memória Final Trabalho/Texto Final Relatório de Implementação Prova de Conhecimento

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdf Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Kampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for Digitally-Competent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdf Lopes da Silva, I., Marques, L., Mata, L. e Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: ME/DGE. Disponível em: http://www.dge.mec.pt/ocepe/sites/default/files/Orientacoes_Curriculares.pdf


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 14-01-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 25-01-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
3 04-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 15-02-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 25-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 08-03-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 18-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


257

Ref. 1911 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-262223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 13-01-2023

Fim: 13-01-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Teotónio Paulo de Jesus Cavaco

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

Esta ação de formação de curta duração insere-se no âmbito do processo de avaliação externa de professores, com vista à melhoria da organização do processo e ao combate de possíveis desigualdades de atuação.

Objetivos

• Contribuir para a consolidação do conhecimento da legislação e sua articulação; • Contribuir para a valorização e utilização das práticas de supervisão como “modus operantis”; • Refletir sobre a avaliação; • Proporcionar aos professores informação que lhes permitam organizar as suas metodologias de trabalho de forma coordenada.

Conteúdos

• Noções a ter em conta sobre avaliação docente; • Os normativos legais sobre AEDD, sua articulação e reflexão sobre os mesmos; • Os documentos do processo; • Os procedimentos a seguir.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 13-01-2023 (Sexta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona

Ref. 1891 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-242223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 09-01-2023

Fim: 30-01-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Artur Emanuel Ilharco Galvão

Destinatários

Professores do Grupo 410

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Razões

Dada a importância do Módulo inaugural das Aprendizagens Essenciais de Filosofia do 11.ºano de escolaridade, a quarta edição do ciclo “O Estado da arte” foi organizada para libertar de interpretações incorretas vários dos conceitos fundamentais para a Filosofia do Conhecimento. Uma vez que habitualmente o problema do valor do conhecimento não é considerado importante na reflexão epistemológica, este ciclo pretende igualmente promover uma genuína compreensão dos problemas, desafios e concorrentes que se propõem realizar a função tradicionalmente atribuída ao conhecimento. Pretende-se assim reforçar a formação científica dos professores no âmbito da fundamentação epistémica do conhecimento, uma vez que a Epistemologia ou Filosofia do Conhecimento está repleta de conceitos muitas vezes mal compreendidos. Esta incompreensão resulta ou do desconhecimento dos elementos técnicos do mesmo ou de um mau uso que se foi institucionalizando, desviando e descaracterizando os conceitos empregues usualmente. As 4 sessões do ciclo propõem-se analisar e refletir sobre alguns dos conceitos mais importantes, e simultaneamente, mal compreendidos, desvalorizados ou simplesmente ignorados.

Objetivos

• Contribuir para a atualização científica relativa ao problema do valor do conhecimento com vista à eliminação de interpretações incorretas e abusivas de conceitos centrais da Filosofia do Conhecimento. • Identificar os ataques, movimentos e perigos de abordagens conspiracionais do conceito e das teorias do conhecimento. • Refletir criticamente sobre as questões da natureza da crença, da justificação e das atitudes dogmática e cética para o processo da produção e compreensão do conhecimento.

Conteúdos

S1. Sobre o Valor do Conhecimento: conceito, teorias e ataques. S2. Sobre a Crença e a Certeza: o lado subjetivo do conhecimento. S3. Sobre a Justificação: teorias tradicionais, o protagonismo crescente dos movimentos para e pseudoepistémicos e os perigos das abordagens conspiracionais. S4. Sobre o Dogmatismo e o Ceticismo: a sua importância para a compreensão do conhecimento.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 09-01-2023 (Segunda-feira) 21:00 - 22:00 1:00 Online síncrona
2 16-01-2023 (Segunda-feira) 21:00 - 22:00 1:00 Online síncrona
3 23-01-2023 (Segunda-feira) 21:00 - 22:00 1:00 Online síncrona
4 30-01-2023 (Segunda-feira) 21:00 - 22:00 1:00 Online síncrona

Ref. 1431 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-112200/21

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 07-01-2023

Fim: 10-02-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Luis Filipe Sarmento Verissimo

Destinatários

Professores do Grupo 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Razões

O problema do livre-arbítrio é um dos temas das Aprendizagens Essenciais de Filosofia o 10.º ano. Introduzido como problema metafísico há alguns anos no ensino secundário, o conhecimento acessível aos professores do sistema de ensino português sobre este tema é obtido sobretudo a partir dos manuais escolares ou de textos de divulgação filosófica para o grande público. O curso tem como principais objetivos aproximar os formandos da discussão contemporânea em torno de um dos problemas centrais da filosofia: o problema do livre-arbítrio, promovendo o contacto e a discussão com textos de referência da discussão neste domínio, com vista ao reforço do conhecimento dos professores, essencial para uma preparação didática das atividades letivas.

Objetivos

1. Apresentar a relação entre o problema do livre-arbítrio e o princípio das possibilidades alternativas. 2. Formular explicitamente o “Argumento da Consequência” de Peter van Inwagen. 3. Relacionar o argumento da consequência com as diferentes perspetivas sobre o problema do livre-arbítrio. 4. Caracterizar a resposta ao argumento da consequência baseada na análise condicional do princípio das possibilidades alternativa. 5. Explicitar a resposta ao argumento da consequência baseada na rejeição do princípio das possibilidades alternativas: os casos de Frankfurt. 6. Avaliar criticamente as diferentes perspetivas em confronto.

Conteúdos

1.ª sessão | 3 horas: - Apresentação dos participantes e formadores; - Informação sobre os objetivos da ação, conteúdos formativos e metodologia de avaliação; - Distribuição de material; - Breve retrospetiva da discussão do problema do livre-arbítrio; - Explicitação da relação entre o problema do livre-arbítrio e o princípio das possibilidades alternativas. 2.ª sessão | 3 horas: - Leitura de textos de Peter van Inwagen; - Formulação explícita do argumento da consequência; - Articulação do argumento da consequência com as diferentes perspetivas sobre o problema do livre-arbítrio. 3.ª sessão | 3 horas: - Caracterização da resposta ao argumento da consequência baseada na análise condicional do princípio das possibilidades alternativas; - Discussão da análise condicional do princípio das possibilidades alternativas. 4.ª sessão | 3 horas: - Explicitar a resposta ao argumento da consequência baseada na rejeição do princípio das possibilidades alternativas: os casos de Frankfurt: - Apresentação dos casos de Frankfurt; - Discussão dos casos de Frankfurt. - Avaliar criticamente as diferentes perspetivas em confronto. 5.ª sessão | 3 horas: - Introdução à lógica modal proposicional. 6.ª sessão | 3 horas: - Leitura de textos de Peter van Inwagen; - Formulação explícita da versão modal do “Argumento da Consequência”; - Discussão crítica da versão modal do “Argumento da Consequência”. 7.ª sessão | 3 horas: - Objeção dos mundos sem passado. 8.ª sessão | 3 horas: - O compatibilismo de milagres locais, de David Lewis. 9.ª sessão | 1 hora: - Avaliação.

Metodologias

O curso terá a duração de 25h e cada sessão terá como ponto de partida a análise, e subsequente discussão, de um argumento e/ou texto de referência.

Avaliação

• Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas síncronas. • A avaliação consistirá numa pequena resenha crítica sobre uma das teorias/argumentos discutidas/os e sua aplicação em contexto de sala de aula, com explicitação descritiva de um percurso didático. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados nas escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Conee, Earl & Sider, Theodore (2005). “Livre-arbítrio e Determinismo” in Enigmas da Existência. Lisboa: Editorial Bizâncio, 2010, 145–171. Kane, Robert (2005). A Contemporary Introduction to Free Will. Oxford: Oxford University Press. van Inwagen, Peter (1983). An Essay on Free Will. Oxford: Oxford University Press. Watson, Gary (2003). Free Will. 2nd Ed. New York: Oxford University Press.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 07-01-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
2 13-01-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
3 21-01-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
4 27-01-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
5 28-01-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
6 03-02-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
7 04-02-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
8 10-02-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
9 11-02-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
10 17-02-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona

Ref. 1761 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117814/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 06-01-2023

Fim: 28-01-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Manuel João da Conceição e Pires

Destinatários

Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Razões

O Perfil dos Alunos pretende que estes “mobilizam valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável”. O debate de questões de ética prática, nomeadamente as que se prendem com a problemática da vida e da morte, constitui-se como uma oportunidade para este desiderato. Estas questões estão presentes não só nos módulos finais dos 10º e 11º anos de Filosofia, mas também em disciplinas como Inglês (Questões de Bioética), Biologia e Geologia (Biodiversidade; Reprodução), Geografia A (População; Recursos Naturais), Economia A (Distribuição dos Rendimentos) e Português, podendo ser a ponte para DAC’s ou Projetos de Cidadania e Desenvolvimento. A formação justifica-se assim pela necessidade de dotar os professores de competências que lhes permitam debater questões de ética prática de forma profícua com os seus alunos.

Objetivos

O principal objetivo é proporcionar aos formandos a oportunidade de atualizarem, desenvolverem e articularem entre si os seus conhecimentos e competências no âmbito do debate de um conjunto, não exaustivo, mas significativo, de questões de ética prática de modo a construírem e partilharem recursos didáticos diversificados, mutuamente complementares, com vista a uma maior interdisciplinaridade e a uma renovação qualitativa das suas práticas pedagógicas. A ação será estruturada de forma que os formandos venham a ser capazes de: (ver detalhe em anexo)

Conteúdos

KIT DE ÉTICA PRÁTICA Pilares da Ética: • O ponto de vista do universo • O princípio da imparcialidade • A supremacia ética Pensar questões de ética prática • Asserções e argumentos • Avaliação de argumentos e teorias • Testar premissas éticas e não éticas • Argumentos e experiências mentais ÉTICA EM AÇÃO: ABORTO Posição Pró-vida vs Posição Pró-Escolha Argumentos a favor da posição Pró-vida: • Argumento da Humanidade do Feto • Argumento da Potencialidade • Argumento da Regra de Ouro • O Argumento da Privação do Futuro Argumentos a favor da posição Pró-Escolha: • Argumento da Condição da Consciência de Si • O Argumento do Violinista EUTANÁSIA: Posição Conservadora vs Posição Pró-Escolha Distinções Conceptuais: Tipos de Eutanásia: Voluntária, Não-Voluntária, Involuntária Modos de Eutanásia: Ativa e Passiva Argumentos contra a Eutanásia: • Argumento da Santidade da Vida Humana • Argumento da Natureza Humana • Argumento da Possibilidade de Erro • Argumento do Direito Inalienável à Vida • Argumento da Encosta Escorregadia Argumentos a favor da Eutanásia: • Argumento do Suicídio à Eutanásia • Argumento da Preferência da Eutanásia Ativa • Argumento da Equivalência Entre Matar e Deixar Morrer • Argumento da vida Biográfica vs Vida Biológica RICOS E POBRES O Conceito de Pobreza e Riqueza Absoluta O Argumento de Singer a Favor da Obrigação de Ajudar • O Argumento da Criança no Lago • O princípio da obrigação de impedir um grande mal e o dever de ajudar Argumentos a Favor da Não Obrigação de Ajudar • O Argumento Cuidar dos Nossos • O Argumento dos Direitos de Propriedade • O Argumento da População e Ética da Triagem • O Argumento da Responsabilidade Governamental • O Argumento do Padrão Superrogatório A possibilidade de uma ética mínima da obrigação de ajudar? MANIPULAÇÃO GENÉTICA E CLONAGEM HUMANA • Terapia genética versus eugenismo: que diferença? Que limites? • Virtudes do Melhoramento Humano versus Sabedoria da Repugnância • O Nosso Futuro Pós-Humano: Nick Bostrom versus Francis Fukuyama A Possibilidade de um princípio de prudência aberta?

Metodologias

As sessões serão de cariz teórico-prático e serão dinamizadas através da tematização dialógica de cada um dos conteúdos, sempre contextualizados a partir de casos práticos que constituirão a base para o debate e análise crítica de teses e argumentos. As metodologias privilegiadas serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo, o trabalho de pesquisa e a leitura ativa, sempre que necessário acompanhadas de apresentações e recursos multimédia. Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. Desta forma, os formandos poderão adquirir as competências essenciais à conceção, elaboração, acompanhamento e avaliação de ensaios, integrando-os como dispositivos didático-pedagógicos, de caráter hermenêutico e heurístico, na sua prática letiva. A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e, essencialmente, no trabalho assíncrono/autónomo irá na leitura de partes da bibliografia de referência, na resolução de pequenos desafios e na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas.

Avaliação

Para além dos materiais e das reflexões realizadas durante a formação síncrona, os formandos terão que elaborar: • Um projeto filosófico, realizado em modalidade de trabalho de grupo que será apresentado e alvo de análise crítica na última sessão síncrona. • Um trabalho individual, na modalidade de ensaio filosófico, que materialize as competências adquiridas e funcione como a modelização de um dispositivo de ensino-aprendizagem a implementar na prática letiva com os alunos. • Assiduidade e participação nas sessões – 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Galvão, Pedro, org. (2005). A Ética do Aborto. Perspetivas e Argumentos. Lisboa, Dinalivro. McMahan, Jeff (2002). The Ethics of Killing. Problems at the Margins of Life. Oxford, Oxford University Press. LaFollette, Hugh, ed. (2003). The Oxford Handbook of Practical Ethics. Oxford, Oxford University Press. Singer, Peter (2000). Ética Prática. Lisboa, Gradiva. Vaughn, Lewis (2016). Doing Ethics. Moral Reasoning and Contemporary Issues. W. W. Norton and Company, New York-London.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 06-01-2023 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
2 07-01-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
3 13-01-2023 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
4 14-01-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
5 14-04-2023 (Sexta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Online síncrona
6 15-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
7 21-04-2023 (Sexta-feira) 19:00 - 21:30 2:30 Online síncrona

Ref. 1722 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-132223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 27-12-2022

Fim: 27-12-2022

Regime: Presencial

Local: Escola Básica 2/3 Dr. Pedrosa Veríssimo, Paião

Formador

Helder José Carvalheiro Ramalho

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

A sociedade atravessa uma revolução digital, o que faz com que os nossos alunos estejam constantemente rodeados de objetos tecnológicos que podem utilizar e explorar diariamente para colaborar, pesquisar informação, estudar e desenvolver variadas atividades lúdicas. Desta forma e não podendo o Agrupamento de Escolas do Paião ficar indiferente a este facto, esta instituição concebeu uma Sala de Aula do Futuro (SAF) direcionada para o contexto digital, pretendendo-se também que este espaço seja uma mais-valia para o cumprimento dos objetivos traçados no Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital da Escola (PADDE). É de salientar que a implementação do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e a sua articulação com as Aprendizagens Essenciais vem colocar novos desafios no que se refere à adoção de metodologias promotoras de aprendizagens significativas. É neste contexto que surgem os Ambientes Educativos Inovadores como espaços de trabalho pensados e desenhados para o desenvolvimento de situações de aprendizagem ativa, compatíveis com as exigências inerentes à evolução social e tecnológica. Deste modo, esta atividade de formação é parte integrante do plano estratégico do Agrupamento que continua a mostrar-se empenhado na renovação da ação educativa e na adoção de novas práticas pedagógicas devidamente enquadradas com o Projeto Educativo.

Objetivos

Conhecer os equipamentos que compõem a SAF, bem com as suas funcionalidades e aplicação no trabalho diário da sala de aula. Reconhecer a SAF como um lugar destinado à inovação no processo de ensino-aprendizagem. Desafiar os professores a repensar o papel da tecnologia nas aulas, pondo em prática novas metodologias de ensino, criativas e motivadoras. Sensibilizar os professores para a importância das metodologias de aprendizagem ativas centradas nos alunos. Contribuir para o cumprimento das metas traçadas no PADDE.

Conteúdos

Regulamento da SAF, Future Classroom Lab, Laboratórios de aprendizagem, ActivPanel, multitoque, multiutilizadores, quadro interativo, tablets na sala de aula.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 27-12-2022 (Terça-feira) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial


240

Ref. 1601 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-092223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 14-12-2022

Fim: 14-12-2022

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Mira

Formador

Carla Suzana Martins Lourenço

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

O primeiro socorro caracteriza-se pelo tratamento inicial e temporário efetuado a acidentados e/ou vítimas de doença súbita. Pretende-se, com ele, preservar a vida, minorar a incapacidade e reduzir o sofrimento. De acordo com o contexto, pode necessitar de cuidados como proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias e/ou realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). A escola é o local onde crianças, pessoal docente e não docente passam grande parte do dia. As crianças, pela sua natureza e imaturidade são ainda mais suscetíveis à ocorrência de acidentes. Assim sendo, faz todo o sentido investir na formação de todos, mas, especialmente, na dos adultos que as rodeiam.

Objetivos

- Aumentar a literacia em cuidados de primeiros socorros ao pessoal docente e não docente do AE de Mira - Instruir sobre resposta adequada em variadas situações de primeiros socorros, salientando a importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima - Capacitar pessoal docente e não docente para a prestação de primeiros socorros adequados, incluindo o SBV - Assegurar um Kit atualizado em cada um dos estabelecimentos de ensino do AE de Mira

Conteúdos

Realização de formação ao pessoal docente e não docente sobre primeiros socorros: • salientando a importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima • demonstrando a prática do Algoritmo de SBV • promovendo atitudes e comportamentos adequados em situação de acidente escolar • capacitando para o SB e para o SBV


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 14-12-2022 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 1611 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-102223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 14-12-2022

Fim: 14-12-2022

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Mira

Formador

Carla Suzana Martins Lourenço

Destinatários

Pessoal não docente;

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

O primeiro socorro caracteriza-se pelo tratamento inicial e temporário efetuado a acidentados e/ou vítimas de doença súbita. Pretende-se, com ele, preservar a vida, minorar a incapacidade e reduzir o sofrimento. De acordo com o contexto, pode necessitar de cuidados como proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias e/ou realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). A escola é o local onde crianças, pessoal docente e não docente passam grande parte do dia. As crianças, pela sua natureza e imaturidade são ainda mais suscetíveis à ocorrência de acidentes. Assim sendo, faz todo o sentido investir na formação de todos, mas, especialmente, na dos adultos que as rodeiam.

Objetivos

- Aumentar a literacia em cuidados de primeiros socorros ao pessoal docente e não docente do AE de Mira - Instruir sobre resposta adequada em variadas situações de primeiros socorros, salientando a importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima - Capacitar pessoal docente e não docente para a prestação de primeiros socorros adequados, incluindo o SBV - Assegurar um Kit atualizado em cada um dos estabelecimentos de ensino do AE de Mira

Conteúdos

Realização de formação ao pessoal docente e não docente sobre primeiros socorros: • salientando a importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima • demonstrando a prática do Algoritmo de SBV • promovendo atitudes e comportamentos adequados em situação de acidente escolar • capacitando para o SB e para o SBV


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 14-12-2022 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 1301 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-113762/22

Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres

Duração: 13.0 horas

Início: 18-11-2022

Fim: 19-11-2022

Regime: Presencial

Local: Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz

Formador

José Augusto Cardoso Bernardes

Destinatários

Professores dos Grupos 200, 210, 220 e 300

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220 e 300. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220 e 300.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar, Centro de Literatura Portuguesa, Centro de Estudos Humanísticos da Universidade dos Açores, Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra. Apoio: CM Figueira da Foz

Razões

Os Lusíadas (publicados pela primeira vez há 450 anos) estão presentes no cânone literário escolar desde que este se constituiu e estabilizou em finais do século XIX. As alterações que se vêm verificando na Escola, tanto nos aspetos logísticos como no que diz respeito aos objetivos cívicos e pessoais a alcançar justificam um debate sobre os procedimentos pedagógicos que vêm prevalecendo. Num plano diferente, as dinâmicas de investigação que se verificam nos estudos literários em geral e nos estudos camonianos em particular, requerem um esforço de formação contínua, tendo em vista o ajustamento e a adequação dos conteúdos e das perspetivas.

Objetivos

Os objetivos a atingir pela presente iniciativa de formação são essencialmente de quatro tipos. No plano científico, visa-se proporcionar uma formação atualizada aos professores, com base nas aquisições mais recentes e mais sólidas que têm sido objeto de pesquisa e publicação. No plano didático, pretende-se promover a divulgação de práticas de sucesso, convocando o testemunho de docentes que se vêm consagrando ao ensino da epopeia camoniana. Um terceiro objetivo relaciona-se com interdiscursividade do texto camoniano, destacando as múltiplas experiências de adaptação que têm sido feitas no plano da imagem e do suporte, com o objetivo de tornar o texto mais atrativo. Por último, através do testemunho de personalidades de relevo na vida cívica, procura-se identificar o rasto camoniano criado pela Escola na sensibilidade e na memória dos cidadãos.

Conteúdos

Primeiro dia 1. Sessão de abertura, com explicação da estrutura e dos objetivos do Congresso. 2. Painel “Os estudos camonianos”: balanço crítico das orientações mais influentes que vêm marcando esta área de pesquisa, em ambiente universitário. 3. Painel “Camões, uma presença viva na literatura e nas artes de hoje”: depoimentos de ilustradores da epopeia de Camões e perspetivas de futuro, em ambiente digital. Segundo dia Painéis 1 e 2: “O que fazer com Os Lusíadas na Escola? dificuldades e indicadores de sucesso”: Apresentação e discussão de experiências concretas de ensino, a partir dos conteúdos programáticos em vigor. Painel 3: “Um poema para todos”, adaptações de Os Lusíadas, do século XVI aos nossos dias: resenha histórica dos esforços de ajustamento da epopeia camoniana a públicos juvenis. Painel 4: Depois da Escola (o rasto de Os Lusíadas): testemunhos de figuras da vida cívica portuguesa, a partir do contacto que tiveram com a epopeia de Camões em contexto escolar. Painel 5: Os Lusíadas nos programas escolares: exame das práticas pedagógicas mais correntes e análise de algumas possibilidades de ajustamento e reconversão

Metodologias

O Congresso constará sobretudo de conferências e mesas-redondas. A organização do Programa contemplará, no entanto, períodos regulares destinados a intervenções do público. Esse objetivo será assegurado através da existência de moderadores experientes e qualificados. Acredita-se que o teor das matérias em discussão (designadamente a sua aplicabilidade prática) será suficientemente motivador. Elaboração de uma reflexão sobre a acção.

Avaliação

• Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Reflexões efectuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados nas escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Modelo

Os formandos deverão frequentar pelo menos 2/3 das atividades previstas no Programa do Congresso. Deverão, depois, em conformidade com os critérios em vigor, elaborar um Relatório pessoal, a avaliar pelos promotores do Congresso.

Bibliografia

Alves, Hélio João S.,Camões, Corte-Real e o sistema da poesia épica quinhentista, Coimbra, Centro interuniversitário de Estudos Camonianos, 1999; Bernardes, José Augusto Cardoso Bernardes e Rui Afonso Mateus, A Literatura e o Ensino do Português, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2013; Bernardes, José Augusto Cardoso, A Oficina de Camões. Apontamentos sobre Os Lusíadas, Coimbra, Imprensa da Universidade (Série Investigação), 2022; Fraga, Maria do Céu, Os géneros maiores na poesia lírica de Camões, Coimbra, Centro Interuniversitário de Estudos Camonianos, 2003; Silva, Vítor Manuel Aguiar e, A Lira Dourada e a Tuba canora, Lisboa, Cotovia, 2008


Observações

Os docentes que não pertencem aos Grupos de Docência 200, 210, 220 e 300 terão direito a um Certificado de participação.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 18-11-2022 (Sexta-feira) 15:30 - 20:00 4:30 Presencial
2 19-11-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 19-11-2022 (Sábado) 15:00 - 19:30 4:30 Presencial

Ref. 1371 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-022223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 16-11-2022

Fim: 16-11-2022

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Eliana Fernandes Silva

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

Na escola, tem-se observado um número crescente de alunos que manifestam ansiedade na relação com os outros e nas situações de desempenho (testes, apresentações orais, participação na aula, etc.). A preocupação com o que os outros pensam de si e do seu desempenho, sendo muito intensa, torna-se interferente, limitando as suas relações com colegas e professores, e prejudicando a sua capacidade de mostrar o que efetivamente sabe, em situações de desempenho. Considerando a relação privilegiada que os professores têm com os alunos e ainda o facto de que os quadros clínicos de ansiedade social e de ansiedade de desempenho se manifestam no contexto de aula (p.e., alunos com crises de ansiedade), surge como essencial dotar os professores de conhecimento que lhes permita compreender estas dificuldades e de estratégias que lhes permitam modelar competências de regulação da ansiedade.

Objetivos

- Facilitar a identificação por parte dos professores dos alunos com quadro de ansiedade; - Enumerar estratégias que podem usar para ajudar os alunos a gerir a sua ansiedade.

Conteúdos

1. Compreender a ansiedade e a sua manifestação 2. Ansiedade social e de desempenho: definição, etiologia e fatores de manutenção 3. Como ajudar: estratégias facilitadoras da mudança


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes da Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 16-11-2022 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial

Ref. 1721 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-132223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 16-11-2022

Fim: 16-11-2022

Regime: Presencial

Local: Escola Básica 2/3 Dr. Pedrosa Veríssimo, Paião

Formador

Helder José Carvalheiro Ramalho

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

A sociedade atravessa uma revolução digital, o que faz com que os nossos alunos estejam constantemente rodeados de objetos tecnológicos que podem utilizar e explorar diariamente para colaborar, pesquisar informação, estudar e desenvolver variadas atividades lúdicas. Desta forma e não podendo o Agrupamento de Escolas do Paião ficar indiferente a este facto, esta instituição concebeu uma Sala de Aula do Futuro (SAF) direcionada para o contexto digital, pretendendo-se também que este espaço seja uma mais-valia para o cumprimento dos objetivos traçados no Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital da Escola (PADDE). É de salientar que a implementação do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e a sua articulação com as Aprendizagens Essenciais vem colocar novos desafios no que se refere à adoção de metodologias promotoras de aprendizagens significativas. É neste contexto que surgem os Ambientes Educativos Inovadores como espaços de trabalho pensados e desenhados para o desenvolvimento de situações de aprendizagem ativa, compatíveis com as exigências inerentes à evolução social e tecnológica. Deste modo, esta atividade de formação é parte integrante do plano estratégico do Agrupamento que continua a mostrar-se empenhado na renovação da ação educativa e na adoção de novas práticas pedagógicas devidamente enquadradas com o Projeto Educativo.

Objetivos

Conhecer os equipamentos que compõem a SAF, bem com as suas funcionalidades e aplicação no trabalho diário da sala de aula. Reconhecer a SAF como um lugar destinado à inovação no processo de ensino-aprendizagem. Desafiar os professores a repensar o papel da tecnologia nas aulas, pondo em prática novas metodologias de ensino, criativas e motivadoras. Sensibilizar os professores para a importância das metodologias de aprendizagem ativas centradas nos alunos. Contribuir para o cumprimento das metas traçadas no PADDE.

Conteúdos

Regulamento da SAF, Future Classroom Lab, Laboratórios de aprendizagem, ActivPanel, multitoque, multiutilizadores, quadro interativo, tablets na sala de aula.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 16-11-2022 (Quarta-feira) 14:45 - 17:45 3:00 Presencial


229

Ref. 1771 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-172223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 16-11-2022

Fim: 15-02-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

João Pedro Soares Fernandes

Ângelo Filipe Ramos Freitas de Castro

Destinatários

Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e UAARE

Razões

Dadas as ausências de curta, média e longa duração de alunos-atletas da rede nacional de escolas UAARE por motivos desportivos, torna-se necessário capacitar as equipas de escola UAARE com estratégias de comunicação e articulação com os Conselhos de Turma dos respetivos alunos-atletas. Existe na rede um conjunto de boas práticas que devem ser sistematizadas de forma a informar as práticas das respetivas escolas, devidamente contextualizadas bem como a necessidade de refletir sobre o modelo de apoios pedagógicos, através da discussão de casos reais e a sistematização de cenários.

Objetivos

• Reforço do trabalho colaborativo e em rede das equipas de escola UAARE, com foco disciplinar • Partilha de boas práticas na rede nacional • Discussão e reflexão sobre casos de apoios pedagógicos na rede nacional • Sistematização de cenários de apoio

Conteúdos

1. Tipos de apoios pedagógicos e cenários de ausência de alunos-atletas: curta, média e longa duração; 2. Mecanismos de comunicação e articulação entre SEAM e Conselhos de Turma – casos práticos; 3. Apoios pedagógicos na rede nacional – análise de casos; 4. Cenários de apoios pedagógicos a alunos-atletas – uma sistematização.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 16-11-2022 (Quarta-feira) 17:00 - 19:00 2:00 Online síncrona
2 15-02-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 19:00 2:00 Online síncrona

Ref. 1821 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-202223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 16-11-2022

Fim: 15-02-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

João Pedro Soares Fernandes

Ângelo Filipe Ramos Freitas de Castro

Destinatários

Esta AFCD destina-se exclusivamente a Psicólogos de Escolas UAARE

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e UAARE

Razões

Dadas as ausências de curta, média e longa duração de alunos-atletas da rede nacional de escolas UAARE por motivos desportivos, torna-se necessário capacitar as equipas de escola UAARE com estratégias de comunicação e articulação com os Conselhos de Turma dos respetivos alunos-atletas. Existe na rede um conjunto de boas práticas que devem ser sistematizadas de forma a informar as práticas das respetivas escolas, devidamente contextualizadas bem como a necessidade de refletir sobre o modelo de apoios pedagógicos, através da discussão de casos reais e a sistematização de cenários.

Objetivos

• Reforço do trabalho colaborativo e em rede das equipas de escola UAARE, com foco disciplinar • Partilha de boas práticas na rede nacional • Discussão e reflexão sobre casos de apoios pedagógicos na rede nacional • Sistematização de cenários de apoio

Conteúdos

1. Tipos de apoios pedagógicos e cenários de ausência de alunos-atletas: curta, média e longa duração; 2. Mecanismos de comunicação e articulação entre SEAM e Conselhos de Turma – casos práticos; 3. Apoios pedagógicos na rede nacional – análise de casos; 4. Cenários de apoios pedagógicos a alunos-atletas – uma sistematização.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 16-11-2022 (Quarta-feira) 17:00 - 19:00 2:00 Online síncrona
2 15-02-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 19:00 2:00 Online síncrona

Ref. 2071 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-402223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 16-11-2022

Fim: 29-03-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Manuel João da Conceição e Pires

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Razões

O ciclo de oficinas “Questões de Género”, organizado pela Apf com a colaboração do CFAE Beira Mar, tem como ponto de partida uma aproximação interdisciplinar e como finalidade colocar à discussão algumas das problemáticas mais relevantes sobre as questões de género e cuja reflexão pode ser útil para o contexto educativo. Em sessões de duas horas, pretende-se que o ciclo comece simbolicamente com uma celebração, a 16 de novembro, do Dia Mundial da Filosofia, através de uma primeira oficina no âmbito “Reler a História da Filosofia em chave de género”. O ciclo será retomado, numa outra data simbólica, 8 de março de 2023, Dia Internacional da Mulher, como forma de assinalar a luta das mulheres pelos seus direitos e contra o preconceito, com o tema “Desigualdade na contemporaneidade”. O ciclo continuará nas restantes quartas-feiras desse mês, com propostas de discussão e análise de temas relevantes no contento da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento. As temáticas a explorar nas sessões são consentâneas com o domínio “Igualdade de Género”, do 1.º grupo de Cidadania e Desenvolvimento (de exploração obrigatória para todos os níveis de escolaridade devido ao seu caráter transversal e longitudinal), e de alguns dos princípios (base humanista e inclusão), dos valores e de muitas áreas de competências e descritores do “Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória”, pelo que desejavelmente contribuirão para a construção de uma sociedade que considere a dignidade humana e a inclusão como metas a exigir.

Objetivos

● Contribuir para a discussão de temáticas das questões de género nas comunidades educativas e na sociedade civil. ● Promover a divulgação de princípios e valores sociais que combatam a desigualdade e os preconceitos. ● Difundir saberes e práticas relativos a questões de género facilitadores da operacionalização dos normativos em vigor. ● Refletir colaborativamente como implementar estratégias e como agir, no âmbito das questões de género, em contextos reais de ocorrência a partir da informação partilhada.

Conteúdos

S1 - Reler a História da Filosofia em chave de género S2 - Desigualdade na Contemporaneidade S3 - Género no currículo S4 - Igualdade de género a partir da ética kantiana e do utilitarismo de Mill S5 – Violência nas relações: como agir

Metodologias

Das 5 sessões previstas, independentemente de um docente frequentar todas, será emitido Certificado a quem, comprovadamente, frequentar pelo menos três.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 16-11-2022 (Quarta-feira) 20:30 - 21:30 1:00 Online síncrona
2 08-03-2023 (Quarta-feira) 20:30 - 21:30 1:00 Online síncrona
3 15-03-2023 (Quarta-feira) 20:30 - 22:00 1:30 Online síncrona
4 22-03-2023 (Quarta-feira) 20:30 - 22:00 1:30 Online síncrona
5 29-03-2023 (Quarta-feira) 20:30 - 21:30 1:00 Online síncrona

Ref. 1751 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-162223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 07-11-2022

Fim: 28-11-2022

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Mário Sérgio Azenha Lagoa

Destinatários

Professores do Grupo 410

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Razões

A quarta edição do ciclo temático O trabalho filosófico: partilha de práticas, promovido pela APF, volta a assumir como finalidade central poder constituir-se como uma oportunidade de formação promotora da divulgação de práticas letivas inovadoras, centradas nos alunos, capazes de promover aprendizagens significativas e muitas das áreas de competências previstas no PASEO. Nessa medida, pretende-se proporcionar o acesso a propostas de didatização no âmbito do último módulo das Aprendizagens Essenciais de Filosofia dos 10.º e 11.º anos de escolaridade, construídas por autores de manuais escolares da disciplina. Deste modo, o presente ciclo contribuirá ativamente para a diversificação das possibilidades de desenvolvimento de temas/problemas mediante a análise e discussão de novos dispositivos didáticos. As sessões terão por isso não só um pendor teórico decorrente do enquadramento concetual do tema/problema a explorar, como uma vertente teórico-prática, dado a discussão das várias propostas contemplar a contextualização e análise das respetivas condições de implementação e instrumentos de avaliação a utilizar, com o objetivo de facilitar a seleção das áreas de competências do Perfil dos Alunos e respetivos descritores operativos.

Objetivos

● Explorar os princípios pedagógicos e metodológicos da autonomia e flexibilidade curricular e o papel da Filosofia no currículo do ensino secundário face ao Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. ● Promover a divulgação de dispositivos didáticos destinados a diversificar as alternativas de exploração dos Temas/Problemas das AE de Filosofia. ● Fomentar o trabalho colaborativo entre diferentes parceiros do ato educativo através da partilha de experiências e discussão de recursos didáticos facilitadores duma abordagem crítica e informada das realidades locais, nacionais e internacionais. ● Promover a discussão entre pares dos fundamentos didático-pedagógicos e do alcance formativo dos dispositivos apresentados.

Conteúdos

Temas/problemas do mundo contemporâneo (10º) Temas/problemas da cultura científico-tecnológica, de arte e de religião (11º)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 07-11-2022 (Segunda-feira) 21:00 - 22:30 1:30 Online síncrona
2 14-11-2022 (Segunda-feira) 21:00 - 22:30 1:30 Online síncrona
3 21-11-2022 (Segunda-feira) 21:00 - 22:30 1:30 Online síncrona
4 28-11-2022 (Segunda-feira) 21:00 - 22:30 1:30 Online síncrona

Ref. 1421 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-042223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 05-11-2022

Fim: 05-11-2022

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas do Paião

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O projeto MAIA apresenta como um dos principais eixos de sua ação a formação de professores em articulação direta com os CFAE. Neste âmbito, tendo por base as Oficinas de Formação ou os Círculos de Estudos, importa dar amplitude aos trabalhos e projetos desenvolvidos pelos formandos para além da turma de formação. Neste sentido, esta ACD tem por principal finalidade a partilha dos resultados das ações de formação, encarados na perspetiva de práticas que visam a melhoria das aprendizagens e que ganham com uma discussão aberta e partilhada entre a comunidade mais ampla das escolas associadas ao CFAE Beira Mar.

Objetivos

- Partilhar as experiências formativas no âmbito do Projeto MAIA, designadamente os Projetos de Intervenção elaborados no âmbito das Oficina de Formação; - Fomentar as práticas colaborativas e a dinamização de comunidades de prática; - Incentivar o desenvolvimento de práticas que contribuam para a melhoria das aprendizagens dos alunos

Conteúdos

A ACD deve ser constituída pela apresentação, discussão e avaliação, entre pares, dos produtos e resultados das atividades de formação no âmbito do Projeto MAIA, designadamente nas Oficinas e Círculos de Estudos. Como é organizada ao nível do CFAE Beira Mar, importa que a partilha seja o mais ampla possível, integrando todos os docentes da Unidade Orgânica associada.

Metodologias

Nesta ACD, haverá a possibilidade de feedback aos trabalhos realizados/apresentados. Os formadores assumirão o estatuto de amigos críticos, contribuindo para a melhoria e revisão dos trabalhos que forem apresentados.


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas do Paião.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 05-11-2022 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial


180

Ref. 1422 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-042223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 05-11-2022

Fim: 05-11-2022

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas do Paião

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O projeto MAIA apresenta como um dos principais eixos de sua ação a formação de professores em articulação direta com os CFAE. Neste âmbito, tendo por base as Oficinas de Formação ou os Círculos de Estudos, importa dar amplitude aos trabalhos e projetos desenvolvidos pelos formandos para além da turma de formação. Neste sentido, esta ACD tem por principal finalidade a partilha dos resultados das ações de formação, encarados na perspetiva de práticas que visam a melhoria das aprendizagens e que ganham com uma discussão aberta e partilhada entre a comunidade mais ampla das escolas associadas ao CFAE Beira Mar.

Objetivos

- Partilhar as experiências formativas no âmbito do Projeto MAIA, designadamente os Projetos de Intervenção elaborados no âmbito das Oficina de Formação; - Fomentar as práticas colaborativas e a dinamização de comunidades de prática; - Incentivar o desenvolvimento de práticas que contribuam para a melhoria das aprendizagens dos alunos

Conteúdos

A ACD deve ser constituída pela apresentação, discussão e avaliação, entre pares, dos produtos e resultados das atividades de formação no âmbito do Projeto MAIA, designadamente nas Oficinas e Círculos de Estudos. Como é organizada ao nível do CFAE Beira Mar, importa que a partilha seja o mais ampla possível, integrando todos os docentes da Unidade Orgânica associada.

Metodologias

Nesta ACD, haverá a possibilidade de feedback aos trabalhos realizados/apresentados. Os formadores assumirão o estatuto de amigos críticos, contribuindo para a melhoria e revisão dos trabalhos que forem apresentados.


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas do Paião.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 05-11-2022 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial


181

Ref. 1331 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-112080/21

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 04-11-2022

Fim: 12-11-2022

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Aires Nuno Rebelo Almeida

Destinatários

Professores do Grupo 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Razões

A questão da justiça social, centrada na discussão da proposta de John Rawls, é um dos mais relevantes tópicos filosóficos incluídos nas Aprendizagens Essências do 10º ano de Filosofia, além de se tratar de um problema de inegável atualidade social. Trata-se de uma questão filosófica cuja lecionação é relativamente recente e que muitos docentes da disciplina de Filosofia sentem não estar ainda suficientemente solidificada, seja em termos didáticos como científicos. Esta ação visa, por isso, responder às reais necessidades de muitos professores da disciplina de Filosofia.

Objetivos

O objetivo principal é proporcionar aos formandos a oportunidade de atualizarem e aprofundarem os conhecimentos teórico-práticos na área da filosofia política, de modo a desenvolverem as competências científicas relacionadas com a lecionação do problema filosófico em causa, permitindo-lhes também construir recursos didáticos com qualidade e adequados à renovação do processo pedagógico. Nesse sentido, espera-se que os formandos venham: - Compreender melhor o problema da justiça social e o conceito de justiça em causa; - Contextualizar histórica e filosoficamente a teoria da justiça de Rawls. - Analisar o método contratualista proposto por Rawls para encontrar os princípios da justiça; - Conhecer os textos de referência, nomeadamente as passagens relevantes da obra de referência de Rawls, em particular acerca dos princípios da justiça; - Conhecer as principais críticas à teoria de Rawls, em especial as libertárias e comunitaristas; - Iniciar a elaboração de materiais didáticos originais para usar nas aulas com os alunos.

Conteúdos

1. Contextualizar histórica e filosoficamente o problema da justiça redistributiva e a noção básica de justiça: utilitarismo e intuicionismo 2. A abordagem contratualista de Rawls: a posição original e o véu de ignorância 3. Os pressupostos subjacentes à posição original 4. Os princípios da justiça e sua articulação 5. A justificação dos princípios: estratégia maximin e equilíbrio refletido 6. Críticas comunitaristas à teoria da justiça de Rawls 7. Críticas libertaristas à teoria da justiça de Rawls 8. Críticas igualitaristas à teoria da justiça de Rawls 9. O impacto da teoria da justiça de Rawls 10. Propostas de trabalho a desenvolver com os alunos.

Metodologias

As sessões síncronas terão um caráter misto: teórico-prático. A parte inicial será dedicada ao conhecimento das fontes textuais e ao esclarecimento dos conceitos centrais envolvidos. A parte seguinte será destinada ao debate orientado e ao esclarecimento de dúvidas. Cada sessão síncrona terminará com a apresentação de propostas de realização de tarefas práticas, a realizar nas sessões assíncronas. As tarefas das sessões assíncronas incidirão sobre os aspetos didáticos, com a concretização das propostas de planificação para lecionação dos temas contemplados nas Aprendizagens Essenciais.

Avaliação

A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas (duas a três aulas), a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efectuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

- Kukathas, C e Pettit, P. (1990) Rawls: “Uma Teoria da Justiça” e seus Críticos. Lisboa: Gradiva, 2005. - Rawls, John (1993) O Liberalismo Político. Lisboa: Editorial Presença, 1996. - Rawls, John (1971) Uma Teoria da Justiça. Lisboa: Editorial Presença, 2001. - Rosas, João Cardoso (2011) Concepções da Justiça Lisboa: Edições 70.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 04-11-2022 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
2 05-11-2022 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
3 11-11-2022 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
4 12-11-2022 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona

Ref. 1491 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-072223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 28-10-2022

Fim: 28-10-2022

Regime: Presencial

Local: Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 28-10-2022 (Sexta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial

Ref. 1701 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-012223PND

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 28-10-2022

Fim: 28-10-2022

Regime: Presencial

Local: Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Pessoal não docente;

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 28-10-2022 (Sexta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial

Ref. 1781 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-182223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 26-10-2022

Fim: 26-10-2022

Regime: Presencial

Local: Auditório da Biblioteca Municipal de Cantanhede

Formador

José António Marques Moreira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Universidade Aberta

Razões

Esta ação realiza-se no âmbito da Rede Internacional de Educação OnLIFE (rieonlife.com), concebida e organizada pelo Grupo de Pesquisa Educação Digital GPe-dU UNISINOS/CNPq, em parceria com a Universidade Aberta de Portugal – UAb-PT.

Objetivos

- Ouvir decisores políticos, professores e investigadores sobre os desafios e as ações desenvolvidas localmente na área da Educação em tempos de COVID-19; - Refletir sobre as mudanças que as medidas tomadas trouxeram, ou não, à Educação.

Conteúdos

- Identificação dos desafios que a pandemia COVID-19 trouxe às Escolas; ao Município e a Formação de Professores; - Medidas desenhadas e implementadas para fazer face aos desafios; - Reflexão sobre como as aprendizagens associadas a este processo impactaram mudanças na prática educativa.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 26-10-2022 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 1741 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-152223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 15-10-2022

Fim: 15-10-2022

Regime: e-learning

Local: online

Formador

André Barata Nascimento

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Razões

A presente edição pretende constituir-se como um convite à reflexão sobre o ensino de Filosofia da Religião, temática instituída como obrigatória nas AE de Filosofia do 11.º ano (perdendo o caráter opcional anterior), pelo que se impõe uma atualização científica acerca de questões globais contemporâneas, por exemplo, os fundamentalismos, a diversidade religiosa e a relação entre as dimensões política e religiosa no atual contexto existencial do ser humano, dado serem dificilmente pensáveis sem ser à luz do questionamento filosófico, intrinsecamente interrogador e crítico. Numa era em que as religiões, longe de mortas, até ganham uma nova comparência na vida das sociedades, influindo as suas formas de organização política, justifica-se uma particular atenção filosófica à questão da religião, seja nos seus tópicos tradicionais ou outros temas emergentes na relação com a etapa histórica de transições e mudanças que vivemos. Por outro lado, pretende também, ao contemplar sugestões de abordagens didáticas, concorrer para a diversificação metodológica, colocando ao dispor dos professores outros dispositivos didáticos integráveis na sua prática letiva. Em suma, este Encontro convida a uma dupla reflexão: qual o impacto social da religião e como implementar o ensino de Filosofia da Religião.

Objetivos

● Explorar o conhecimento específico de temáticas de Filosofia da Religião com interesse para o seu ensino e para o desenvolvimento de uma consciência pessoal e social crítica de diferentes parceiros do ato educativo, face a questões centrais da sociedade contemporânea. ● Promover a divulgação de dispositivos didáticos destinados a diversificar as alternativas de exploração da dimensão religiosa das AE de Filosofia do 11.º ano. ● Fomentar o trabalho colaborativo entre pares mediante a partilha e discussão de saberes específicos e recursos didáticos facilitadores duma abordagem teórica e didaticamente sustentada do ensino de Filosofia da Religião. ● Alcançar, pelo formato não presencial, um número alargado de docentes.

Conteúdos

- A argumentação e os limites da persuasão racional na filosofia da religião - O problema da diversidade religiosa - O fideísmo de Pascal - A relação entre a Filosofia e a Religião - Nietzsche versus Habermas. Genealogias da razão


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo
1 15-10-2022 (Sábado) 09:15 - 12:45 3:30 Online síncrona
2 15-10-2022 (Sábado) 14:30 - 17:00 2:30 Online síncrona

Ref. 1321 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-111780/21

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 08-10-2022

Fim: 29-10-2022

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Artur Emanuel Ilharco Galvão

Destinatários

Professores dos Grupos 410, 510 e 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 410, 510 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 410, 510 e 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Razões

Os esforços para classificar o conhecimento são antigos. Aristóteles procurou ordenar as várias esferas da cultura em função da natureza do seu objeto e método, identificando três ciências: a teórica, a prática e a poiética, sendo claro que a ciência (silogistica) não poderia responder a todas as questões humanas e que outras áreas tinham de lidar com a dimensão mais contingente da vida. Distingui-las era fundamental para cada uma desempenhar adequadamente o seu papel. Contemporaneamente, as tentativas de encontrar critérios de classificação do conhecimento mantém toda a sua pertinência, pois os ataques às áreas tradicionais, nomeadamente à ciência (teorias da conspiração e movimentos anti-intelectuais) têm diluído distinções, gerado confusão e questionado o valor de todo o empreendimento epistémico e mesmo colocar em risco vidas humanas (p.e., a charlatanice inerente a tratamentos médicos alternativos ou a pseudociência em torno da COVID-19). A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla do problema da demarcação, salientando a sua importância e pertinência atual, bem como apresentando alguns dos seus principais defensores e detratores. Tratando-se de um tema central no programa de Filosofia do 11º (Secção do Módulo IV – “Estatuto do Conhecimento Científico”) e das Aprendizagens Essenciais (visando desenvolver os descritores A, C, D, E, F, I), poderá contribuir fortemente para uma reflexão crítica dos alunos, levando-os a compreender o modo como o genuíno conhecimento se distingue do conhecimento ilusório e para evitar as armadilhas do sincretismo, que visam colocar todas as áreas de pensamento culturais ao mesmo nível (ciência, paraciência e pseudociência).

Objetivos

1. Compreender a natureza e a importância do problema da demarcação 2. Analisar alguns dos critérios de demarcação propostos pela Filosofia da Ciência 3. Explorar as limitações dos vários critérios de demarcação 4. Conhecer os críticos do problema da demarcação 5. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos

Conteúdos

Os conteúdos desta ação 1. Introdução Panorâmica 1.1. A necessidade de classificar o conhecimento 1.2. Problemas do problema da demarcação: 1.2.1. Valor e legitimidade 1.2.2. Se tem valor, onde distinguir? Ciência, não-ciência, paraciência e pseudociência 1.2.3. Se tem valor, como distinguir? Há um critério? 1.2.4. Se não tem valor? Tudo é conhecimento? 2. Critérios de Demarcação 2.1. Antiguidade (Aristóteles) 2.1.1. Objeto da demarcação 2.1.2. Critério da demonstração lógica 2.1.3. Problema do critério da demonstração lógica 2.2. Positivismo Lógico (A. J. Ayer) 2.2.1. Objeto da demarcação 2.2.2. Critério da verificabilidade 2.2.3. Problemas com a verificabilidade 2.3. Falsificacionismo (K. Popper, I. Lakatos) 2.3.1. Objeto da demarcação 2.3.2. Critério de falsificabilidade lógico 2.3.3. Critério de falsificabilidade sofisticado 2.3.4. Problemas da falsificabilidade 2.4. Historicismo (T. Kuhn) 2.4.1. Objeto de demarcação 2.4.2. Critério da resolução de quebra-cabeças 2.4.3. Problemas da resolução de quebra-cabeças 2.5. Sociologia (R. Merton) 2.5.1. Objeto de demarcação 2.5.2. O ‘ethos’ como critério 2.5.3. Problemas do ‘ethos’ 2.6. Abordagem dos Critério Múltiplos (M. Mahner) 2.6.1. Objeto de demarcação 2.6.2.