OFERTA FORMATIVA
Não existem ações.
Ref. 366Conferência 2 Inscrições abertas até 11-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-392425
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 12-02-2025
Fim: 12-02-2025
Regime: Presencial
Local: Auditório Municipal Madalena Biscaia Perdigão, Figueira Foz
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Câmara Municipal da Figueira da Foz
Enquadramento
O Município da Figueira da Foz, através da Divisão de Museu, Património e Núcleos, tem vindo a promover, anualmente, em parceria com a Universidade Sénior da Figueira da Foz (USFF), no âmbito da sua disciplina de Património Cultural, o Ciclo de Conferências “Temas de Arqueologia”. Esta iniciativa, que decorrerá no Auditório Municipal Madalena Biscaia Perdigão, procura dar resposta aos interesses da comunidade escolar universitária e do ensino secundário, abordando temas de Arqueologia, de Arte, de História e de História Local, entre outras áreas de saber. Estas sessões conferem certificação pelo Centro de Formação da Associação de Escolas Beira Mar e, para além do público privilegiado da Universidade, as aulas/conferência são abertas à comunidade, sejam seniores ou jovens, professores ou estudantes, historiadores e investigadores. A 9.ª edição dos “Temas de Arqueologia” pretende integrar quatro conferências que vão ao encontro dos eixos estratégicos do Município, abordando temáticas da ciência arqueológica no âmbito territorial do Concelho.
Conteúdos
Conferência 1 "O contributo de antigas coleções de arqueologia para o avanço do conhecimento científico – o mundo das reservas de arqueologia nos museus e gabinetes de arqueologia portugueses" Nuno Oliveira | Universidade do Minho Resumo: Esta palestra tem como objetivo principal demonstrar a importância das reservas arqueológicas no contexto da investigação arqueológica e do ensino de arqueologia em Portugal. Trataremos, igualmente, de algumas questões ou problemas que estas reservas de materiais colocam ao investigador e à administração pública, de maneira geral. Procura-se apresentar, através de vários exemplos práticos, o estado, o valor e a diversidade de espólio à guarda das várias instituições que tutelam e administram o património arqueológico móvel português. Conferência 2: "António dos Santos Rocha no estrangeiro. Viajar e visitar museus de Arqueologia na viragem do século. Maio e junho de 1899" Ana Margarida Ferreira | Museu Municipal Santos Rocha, Município da Figueira da Foz Resumo: Em final de abril de 1899, a instalação do museu arqueológico da Figueira da Foz encontrava-se concluída. A 1 de maio, o seu fundador e conservador, António dos Santos Rocha partiu para o estrangeiro em busca de “elementos de estudo” que não tinha em Portugal. Durante dois meses viajou pela Europa e visitou os principais museus de Roma, Nápoles, Florença, Paris e Genebra. Através de um pequeno caderno de viagem e alguns apontamentos avulsos, conseguimos seguir o olhar do “nosso homem”, os seus interesses, sensibilidade e busca de conhecimento. Conferência 3: "Monumentos epigráficos romanos no Museu Municipal Santos Rocha" José d’Encarnação | Professor catedrático aposentado de História e Arqueologia, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra; Membro efetivo da Academia de Ciências de Lisboa; Académico de mérito da Academia Portuguesa da História Resumo: Não fugiu Santos Rocha ao fascínio das antigas pedras com letras. Bem sabia quanto essas mensagens, devidamente decifradas e integradas na época que as vira nascer, consignavam em si um manancial informativo único, porque original, contemporâneo do momento em que haviam sido gravadas. Não hesitou, pois, em trazer para o seu museu o que, nesse âmbito, lhe fora dado encontrar. Cumpre-nos, hoje, mostrar que estava inteiramente dentro da razão. Conferência 4: "Diálogos entre o Cinema e a Arqueologia" Autor: André Santos | Professor Auxiliar do Departamento de História, Estudos Europeus, Arqueologia e Artes, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra Resumo: Com esta comunicação pretende-se, como está implícito no nome, explorar as relações entre estas duas criações da modernidade. De facto, as referências à Arqueologia ou ao seu objeto de estudo são recorrentes no cinema, encontrando-se numa série de filmes produzidos desde o período do mudo até à atualidade, tendo ainda saído em finais de 2024 um dos mais interessantes exemplos deste diálogo. Estes filmes abordam aspetos do passado ou tomam como “mcguffins” objetos e sítios arqueológicos. Os profissionais são igualmente representados numa ampla variedade de retratos que vão da fidelidade, desde logo em filmes documentais, à pura fantasia. Mas o cinema pode, mesmo no âmbito da ficção, tecer interessantes diálogos com o passado, por vezes mais implícitos que explícitos, ou podem os objetos materiais do passado servirem de mote para as reflexões sobre o cinema, como o fez André Bazin. Em contrapartida, a arqueologia também começa a incorporar o cinema no seu campo de reflexão, quer através de uma arqueologia do cinema, que estuda os vestígios materiais deixados pelas rodagens de filmes, quer estendendo os limites temporais do pré-cinema à Pré-história mais profunda, quer, finalmente, integrando na sua própria reflexão as reflexões sobre o cinema.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Formador
Luis Filipe Sarmento Verissimo
Destinatários
410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
As Aprendizagens Essenciais (AE) de Filosofia, tanto no 10.º como no 11.º anos de escolaridade, abrem, nos temas-problema, a possibilidade de exploração e aprofundamento das temáticas filosóficas. Esta possibilidade alarga substancialmente a flexibilidade dos percursos filosóficos e permite uma ligação entre o conhecimento filosófico tradicional e as investigações contemporâneas, profusamente ricas e dialogantes com outras áreas do saber. Porém, há muito pouca formação contínua de professores em áreas de investigação filosófica contemporânea que permitam aos professores um contacto como novas linhas de investigação e sua relação com os conteúdos nucleares das AE. Com este curso pretende-se aproximar os formandos da discussão contemporânea em torno de um dos problemas centrais da filosofia: o problema da identidade pessoal e promover o contacto com textos de referência da discussão neste domínio. A questão da identidade pessoal coloca em causa outros conceitos, a partir dos quais entendemos a natureza humana, tais como os de agência, moralidade, responsabilidade, valor e significado, tópicos centrais na ética e na filosofia política, explorados no 10.º ano de escolaridade.
Objetivos
No final da formação os formandos deverão ser capazes de: √ Compreender o problema da identidade pessoal. √ Distinguir identidade numérica de identidade qualitativa. √ Caracterizar devidamente as diferentes teses em confronto no que diz respeito ao problema da identidade pessoal. √ Avaliar criticamente os argumentos centrais envolvidos na discussão do problema da identidade pessoal. √ Desenhar uma sequência de ensino e aprendizagem aplicável em sala de aula.
Conteúdos
1. O problema da identidade pessoal 2. A noção de pessoa 3. Identidade numérica vs. Identidade qualitativa 4. O critério da continuidade psicológica 4.1. Lockeanismo 4.2. Neo-lockeanismo (Derek Parfit) 5. O critério da continuidade espácio-temporal 5.1. Animalismo (Eric Olson) 5.2. Mentalismo (Jeff MacMahan)
Metodologias
As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue. Trabalho em sessões síncronas (20h) Exploração de conceitos e teorias. Leitura crítica de textos de referência. Apresentação e discussão de trabalhos realizados pelos/as formandos/as. Trabalho autónomo/assíncrono (5h) Planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, acompanhada de uma fundamentação teórica e didática.
Avaliação
1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% 2. Reflexão: 50% a. Realização individual de uma planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, didática e teoricamente fundamentada. Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
Galvão, P. (2013). Identidade Pessoal. J. Branquinho & R. Santos (Eds.). Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.Locke, J. (1694). Of Identity and Diversity. J. Perry (1975). Personal Identity. Oakland: University of California Press.McMahan, J., & Campbell, T. (2010). Animalism and the varieties of Conjoined twinning. Philosophy of Medical Research and Practice, 31, 285-301.Olson, E. (2003). An argument for animalism. R. Martin & J. Baresi (Orgs.) Personal Identity. MA: Blackwell.Parfit, D. (1984). Reasons and persons. Oxford: Oxford University Press.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 21-02-2025 (Sexta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 28-02-2025 (Sexta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 01-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 14-03-2025 (Sexta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 21-03-2025 (Sexta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
Ref. 3571 Inscrições abertas até 12-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-342425
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 4.0 horas
Início: 15-02-2025
Fim: 15-02-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária Lima-de-Faria e Campo Municipal de Golfe
Formador
Tiago de Carvalho Teixeira Rodrigues Jacob
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar, AE Lima-de-Faria, Cantanhede e Federação Portuguesa de Golf
Enquadramento
A DGE/Divisão do Desporto Escolar, através do Centro de Formação Desportiva do Desporto Escolar do Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede (CFDDE), o CFAE Beira Mar e a Federação Portuguesa de Golfe, pretendem proporcionar formação aos professores de Educação Física, sobretudo aos que lecionam AEC’s, no sentido de os apoiar na implementação da modalidade de Golfe, utilizando os kits Tri-Golf e/ou dinamizar atividades ligadas à modalidade. O CFDDE de Golfe do Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede, pretende ser um polo de desenvolvimento do Golfe, tendo no seu plano atividades de iniciação, aperfeiçoamento e especialização para alunos, bem como formação certificada de professores.
Objetivos
• Consciencializar das características e potencialidades da modalidade; • Aquisição de conhecimentos específicos sobre gestos técnicos de golfe; • Desenvolver estratégias e metodologias de implementação da atividade nas aulas de Golfe de Educação Física e AEC`s; • Criar exercícios/situações de apoio à implementação do Golfe nas escolas; • Desenvolver nos professores autonomia para o aprofundamento do conhecimento e prática da modalidade.
Conteúdos
01.- Apresentação do projeto (10 min.) 02.- O jogo de golfe: (10 min.) a. Regras básicas de golfe; b. Glossário 03.- Prática segura no treino e jogo de golfe: (10 min.) a. Orientação, segurança e saúde; b. Trabalhar em equipa; c. Avaliação de risco; 04.- Atividades lúdicas e educativas de golfe: (3,5 horas) a. Tri-Golf (“indoor” e “outdoor”) 4.1 - Introdução dos fundamentos técnicos básicos na sequência de ensino do “Putting”, “Chipping” e “Pré-swing”: a. Pontaria; b. Pega; c. Postura; d. Posição dos pés “stance”; e. Alinhamento; f. Posição da bola;
Anexo(s)
Observações
Critérios de seleção dos formandos: 1.º - Docentes de Educação Física a lecionar AEC’s nos AE do concelho de Cantanhede; 2.º - Docentes de Educação Física a lecionar AEC’s nas Unidades Orgânicas associadas do CFAE Beira Mar; 3.º - Docentes de Educação Física dos GR 260 e 620; 4.º - Docentes do Desporto Escolar com grupo/equipa de Golfe das Unidades Orgânicas não associadas do CFAE Beira Mar; 5.º - Ordem de Inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 1473.19 Inscrições Fechadas
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 15-02-2025
Fim: 29-03-2025
Regime: b-learning
Local: Escola-sede AE do qual for proveniente maior n.º inscritos
Formador
Artur Jorge Monteiro de Freitas
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Metodologias
As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 08-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 29-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |

Formador
Pedro Manuel Leal Alberto
Destinatários
Professores do Grupo 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A).
Conteúdos
- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: o Matemática para a Cidadania; o Pensamento Computacional; o Diversificação de temas no currículo; o Matemática para todos. - Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: o Resolução de problemas, modelação e conexões o Raciocínio dedutivo e lógica matemática o Recurso sistemático à tecnologia o Tarefas e recursos educativos o Práticas enriquecedoras e criatividade o Organização do trabalho dos alunos o Comunicação matemática o Avaliação para a aprendizagem - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: o Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; o Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; o Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; o Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.
Metodologias
A oficina terá sessões centradas na análise e apropriação dos documentos curriculares, nomeadamente nas orientações curriculares, nas ideias inovadoras, nas ideias-chave e na exploração de conceitos integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas. No final da oficina os formandos realizarão a preparação, apresentação e discussão dos trabalhos realizados, que deverão enfatizar a reflexão sobre o seu papel na implementação do currículo. Nesta altura também será realizada a avaliação da oficina. Durante a formação o trabalho deve contemplar a complementaridade entre momentos de trabalho em pequenos grupos e apresentações e discussões no grande grupo.
Avaliação
De forma intercalada será desenvolvido trabalho autónomo pelos formandos, com a leitura das AE e de textos disponibilizados, com a planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual.
Modelo
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões síncronas, a elaboração e reflexão sobre tarefas para os alunos, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Revista dedicada ao Pensamento Computacional: Educação e Matemática, 162 Veloso, E. (1998). Geometria: Temas Actuais: materiais para professores. Lisboa: IIE. Graça Martins, M. E. & Cerveira, A. (1998). Introdução às Probabilidades e à Estatística. Universidade Aberta. Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482 Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C., & Nápoles, S. (1997). Funções - 10º ano. Lisboa: Ministério da Educação
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 08-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:00 | 2:30 | Presencial |
7 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 22-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 27-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |

Formador
Cláudia Sofia Portela da Silva de Sousa Viana
Destinatários
100 e 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 100 e 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
Face à rapidez das mudanças tecnológicas, económicas, sociais e ecológicas e à pluralidade e fragmentação de referências, que modelo de educação queremos? Como potencializar um melhor pensar, de um modo crítico, criativo e interventivo? Como potencializar o pensamento autónomo e autocorretivo, o aprender a viver em ambiente dialógico e democrático? Afirma-se, assim, a premência de um ensino e aprendizagem centrado em práticas pedagógicas que pressuponham a reflexão e o diálogo como forma de apropriação do conhecimento e desenvolvimento holístico do aluno. Tendo como eixos centrais as questões O que é?, Por quê?, Para quê?, Como fazer? e Como avaliar?, a presente ação de formação visa fornecer aos professores uma abordagem ampla do programa de Filosofia com Crianças e Jovens, assente no conceito nuclear da sala de aula como comunidade de investigação, e capacitar a sua prática.
Objetivos
1. Conhecer e refletir sobre os pressupostos teóricos e metodológicos da Filosofia com Crianças e Jovens (FcCJ). 2. Explorar as potencialidades pedagógicas da FcCJ, com recurso a diferentes formas de expressão e ferramentas. 3. Adquirir capacidades didáticas do ponto de vista do professor, e de aprendizagem, por parte dos alunos, nos campos da crítica, criatividade e cidadania, contribuindo para uma melhoria efetiva do ensino e para uma revalorização do exercício da filosofia. 4. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos.
Conteúdos
1. Porquê uma educação para o pensar? 1.1. As origens da FcCJ 2. O que é a FcCJ? 2.1. Pressupostos teóricos 2.2. Pressupostos metodológicos: a sala de aula como uma comunidade de investigação (inquiry) 2.3. Pensamento Complexo ou Elaborado (Crítica, Criatividade e Cidadania) 2.4. Um currículo transdisciplinar 3. FcCJ para quê? 3.1. Competências de investigação, de concetualização, de raciocínio e de tradução 3.2. Aspetos atitudinais e o exercício da cidadania na e para lá da sala de aula 4. Como operacionalizar? 4.1. Espaço, planeamento das sessões, estratégias, recursos e materiais didáticos 5. Como avaliar? 5.1. A avaliação na comunidade de investigação 5.2. Uma proposta de avaliação
Metodologias
- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e outros suportes e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono/autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Zoom e Moodle constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, diapositivos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.
Avaliação
1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% (qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas) 2. Reflexão: 50% a. Trabalho final que incluirá uma proposta completa de exploração didática de uma narrativa (a combinar), a qual deve incluir os planos das sessões, estratégias metodológicas e os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutida na última sessão síncrona. Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
FIGUEIROA-REGO, M. J., Filosofia com Crianças e Jovens. Histórias para pensar / Livro do professor (Níveis I, II, II e IV). Lisboa: Edições Piaget, 2015.LIPMAN, M. A Filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 2.ª ed., 1990.LIPMAN, M. et al. A Filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova Alexandria, 1994.LIPMAN, M. O pensar na educação. Petrópolis: Vozes, 1995.WORLEY, Peter. A máquina dos ses. Lisboa: Edições 70, 2020.
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
2 | 21-02-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 19:30 | 1:30 | Online síncrona |
3 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 28-02-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 19:30 | 1:30 | Online síncrona |
5 | 01-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 14-03-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |

Formador
Ana Maria Cerdeira Santos
Destinatários
Professores dos Grupos 110, 120
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 120. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 120.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
As crianças têm uma curiosidade inata e, inevitavelmente, são diariamente expostas a estímulos e experiências múltiplas que nem sempre absorvem ou aos quais respondem da forma mais assertiva. Despertar, incentivar e desenvolver as capacidades crítica e criativa das crianças passa, muitas vezes, pela planificação de atividades assentes em materiais e documentos menos óbvios. Nesta oficina propõe-se a abordagem e desenvolvimento de atividades interartes orientadas (música, poesia, pintura, escultura e cinema) que, apelando à vivência das crianças, as possam implicar de forma mais ativa, participativa e autónoma no seu processo de aprendizagem.
Objetivos
No final desta ação espera-se que os formandos possam planificar com recurso a estratégias e metodologias de trabalho diferenciadas que contribuam para: - a planificação de atividades a partir de diversas linguagens e manifestações culturais e artísticas; - desenvolvimento de estratégias que permitam uma maior interação e participação oral por parte dos alunos; - o desenvolvimento/despertar da capacidade crítica e criativa dos alunos; - sensibilizar e motivar os alunos para técnicas de produção textual e de interpretação textual/artística.
Conteúdos
1. Princípios de semiótica: sentido vs significado (3h) 2. Arte, Poesia e Música: associar, comparar e interpretar (3h) 3. A música e a arte enquanto linguagens universais: literacia vs gosto (3h) 4. O diálogo interartes: conceito e proposta de atividades (3h) a. A música enquanto linguagem universal conteúdos cantados são conteúdos memorizados (3h) b. Poesia visual criar para melhor ler e escrever (3h) c. A arte enquanto expressão individual ilustrar é interpretar (3h) 5. Apresentação e discussão dos trabalhos realizados (4h, última sessão)
Avaliação
Os critérios gerais de avaliação definidos pelo CFAE Beira Mar têm subjacentes a aplicação das alterações ao Regime Jurídico da Formação Contínua determinadas pelo art.º 4.º do Decreto Lei n.º 15/07 de 19 de janeiro, conjugadas com as orientações emanadas através das Cartas Circulares do CCPFC, bem como o seu Regulamento para acreditação e creditação de Ações de formação contínua. 1. Participação (total 30%) Participação oral: 10% Realização das Tarefas nas Sessões: 20% 2. Trabalhos (total 50%) Produção de Trabalhos e/ou Materiais: 30% Investigação / implementação: 20% 3. Reflexão final individual escrita (total 20%)
Bibliografia
Barricelli & Gibaldi, ed (1982).- Interrelations of Literature, New York: The Modern Language Association of America, 1982Lotman, Yuri - Estética e Semiótica do Cinema - Editorial EstampaReis, Carlos e Ana Cristina M. Lopes - Dicionário de Narratologia - Coimbra: Almedina, 2002Silva, Vitor Manuel Aguiar - Teoria e Metodologias Literárias - Lisboa: Universidade Aberta, 1990Sousa, Sérgio Paulo Guimarães - Relações Intersemiótica entre o Cinema e a Literatura - Braga: Universidade do Minho - Centro de Estudo Humanisticos, 2001
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 15-02-2025 (Sábado) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 22-02-2025 (Sábado) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
5 | 08-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 29-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |

Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Ricardo Jorge Loureiro Bigote Pinto
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Partilha de práticas de ensino, desenvolvimento de um conjunto de Competências Digitais e de avaliação. A sociedade atual debate-se com questões como a imprevisibilidade do futuro e a sustentabilidade do desenvolvimento económico, social e ambiental, e a escola é o território de eleição no desenvolvimento de competências para o exercício de uma cidadania ativa e democrática. Tendo por base o PASEO, os Dec-Lei n.º 54/2018, e n.º 55/2018, de 6 jul, a Lei n.º 116/2019 de 13 set, as Aprendizagens Essenciais, DigCompEdu e a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas pedagógicas. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas, para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificarem contexto de sala de aula. A aprendizagem ativa é um processo de ensino que tem como objetivo envolver os alunos nas atividades de aprendizagem, porque pensam sobre aquilo que estão a fazer, porque aprendem melhor quando se envolvem e participam ativamente na sua aprendizagem. A aprendizagem ativa enquadra-se assim nas perspetivas de mudança do paradigma educacional que ainda prevalece nas nossas escolas, do ensino centrado no professor, que coloca o aluno como espectador, para um ensino centrado no aluno, onde o aluno é ator implicado no processo de construção do seu saber. A avaliação contribui para que todos os alunos aprendam melhor e com mais profundidade, porque está articulada com os processos de aprendizagem e de ensino, é utilizada de forma deliberada, sistemática e contínua, utilizando uma diversidade de processos de recolha de informação (Fernandes, 2021).
Objetivos
Explorar diferentes documentos legislativos de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas; Refletir de forma crítica sobre a aplicação de práticas pedagógicas centradas no aluno; Demonstrar que a aprendizagem centrada no aluno promove um papel mais ativo e crítico na construção do conhecimento; Compreender os fundamentos e metodologias associadas à aprendizagem baseada em projetos e outras metodologias ativas; Promover a mudança nas rotinas dos professores, procurando alcançar uma prática letiva integrada e integradora; Capacitar os docentes para a realização de atividades com e sem tecnologias digitais que promovam a utilização de metodologias ativas em sala de aula; Estimular a reflexão, da utilização crítica das tecnologias em contexto educativo; Reflexão sobre as implicações e importância da inteligência artificial em contexto educativo: - Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); - Utilizar de forma refletida na sala de aula aplicações suportadas por IA, numa perspetiva de integração curricular.
Conteúdos
4 horas Módulo 1. Explorar diferentes documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Lei n.º 116/2019 de 13 de setembro, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, DigCompEdu, Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas; Refletir de forma crítica sobre a aplicação de práticas pedagógicas centradas no aluno; Demonstrar que a aprendizagem centrada no aluno promove um papel mais ativo e crítico na construção do conhecimento; Compreender os fundamentos e metodologias associadas à aprendizagem baseada em projetos e outras metodologias ativas. 4 horas Módulo 2. Promover a mudança nas rotinas dos professores, procurando alcançar uma prática letiva integrada e integradora; Estimular a reflexão, da utilização crítica das tecnologias em contexto educativo; Reflexão sobre as implicações e importância da inteligência artificial em contexto educativo: - Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); 4 horas Módulo 3. Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); 4 horas Módulo 4. - Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Utilizar de forma refletida na sala de aula aplicações suportadas por IA, numa perspetiva de integração curricular. 4 horas Módulo 5. Debate em torno da avaliação pedagógica na promoção da melhoria das aprendizagens. 5 horas Módulo 6. Promover intercâmbio de experiências letivas de metodologias ativas e fomentar o trabalho colaborativo facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo.
Metodologias
Partilha de práticas que proporcionem: - um maior envolvimento dos alunos; - a autorregulação das aprendizagens, evidenciando as competências desenvolvidas e as não desenvolvidas pelos alunos; - a identificação das razões impeditivas para o desenvolvimento das aprendizagens e formas de os alunos ultrapassarem as dificuldades.
Avaliação
Presencial: As sessões terão carácter teórico-prático com predominância prática. Cada professor poderá utilizar o equipamento existente ou o seu computador pessoal. A metodologia de aprendizagem será baseada na realização de tarefas práticas orientadas para consolidação e aplicação dos conhecimentos. Este processo culminará com o desenvolvimento de pequenos projetos com vista à melhoria da prática de sala de aula. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha. Todos os materiais e recursos utilizados em contexto serão disponibilizados pelos formadores.
Bibliografia
Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA EditoraFernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas eestratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission:https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 22-02-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 08-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 29-03-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 05-04-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |

Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Ricardo Jorge Loureiro Bigote Pinto
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Partilha de práticas de ensino, desenvolvimento de um conjunto de Competências Digitais e de avaliação. A sociedade atual debate-se com questões como a imprevisibilidade do futuro e a sustentabilidade do desenvolvimento económico, social e ambiental, e a escola é o território de eleição no desenvolvimento de competências para o exercício de uma cidadania ativa e democrática. Tendo por base o PASEO, os Dec-Lei n.º 54/2018, e n.º 55/2018, de 6 jul, a Lei n.º 116/2019 de 13 set, as Aprendizagens Essenciais, DigCompEdu e a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas pedagógicas. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas, para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificarem contexto de sala de aula. A aprendizagem ativa é um processo de ensino que tem como objetivo envolver os alunos nas atividades de aprendizagem, porque pensam sobre aquilo que estão a fazer, porque aprendem melhor quando se envolvem e participam ativamente na sua aprendizagem. A aprendizagem ativa enquadra-se assim nas perspetivas de mudança do paradigma educacional que ainda prevalece nas nossas escolas, do ensino centrado no professor, que coloca o aluno como espectador, para um ensino centrado no aluno, onde o aluno é ator implicado no processo de construção do seu saber. A avaliação contribui para que todos os alunos aprendam melhor e com mais profundidade, porque está articulada com os processos de aprendizagem e de ensino, é utilizada de forma deliberada, sistemática e contínua, utilizando uma diversidade de processos de recolha de informação (Fernandes, 2021).
Objetivos
Explorar diferentes documentos legislativos de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas; Refletir de forma crítica sobre a aplicação de práticas pedagógicas centradas no aluno; Demonstrar que a aprendizagem centrada no aluno promove um papel mais ativo e crítico na construção do conhecimento; Compreender os fundamentos e metodologias associadas à aprendizagem baseada em projetos e outras metodologias ativas; Promover a mudança nas rotinas dos professores, procurando alcançar uma prática letiva integrada e integradora; Capacitar os docentes para a realização de atividades com e sem tecnologias digitais que promovam a utilização de metodologias ativas em sala de aula; Estimular a reflexão, da utilização crítica das tecnologias em contexto educativo; Reflexão sobre as implicações e importância da inteligência artificial em contexto educativo: - Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); - Utilizar de forma refletida na sala de aula aplicações suportadas por IA, numa perspetiva de integração curricular.
Conteúdos
4 horas Módulo 1. Explorar diferentes documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Lei n.º 116/2019 de 13 de setembro, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, DigCompEdu, Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas; Refletir de forma crítica sobre a aplicação de práticas pedagógicas centradas no aluno; Demonstrar que a aprendizagem centrada no aluno promove um papel mais ativo e crítico na construção do conhecimento; Compreender os fundamentos e metodologias associadas à aprendizagem baseada em projetos e outras metodologias ativas. 4 horas Módulo 2. Promover a mudança nas rotinas dos professores, procurando alcançar uma prática letiva integrada e integradora; Estimular a reflexão, da utilização crítica das tecnologias em contexto educativo; Reflexão sobre as implicações e importância da inteligência artificial em contexto educativo: - Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); 4 horas Módulo 3. Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); 4 horas Módulo 4. - Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Utilizar de forma refletida na sala de aula aplicações suportadas por IA, numa perspetiva de integração curricular. 4 horas Módulo 5. Debate em torno da avaliação pedagógica na promoção da melhoria das aprendizagens. 5 horas Módulo 6. Promover intercâmbio de experiências letivas de metodologias ativas e fomentar o trabalho colaborativo facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo.
Metodologias
Partilha de práticas que proporcionem: - um maior envolvimento dos alunos; - a autorregulação das aprendizagens, evidenciando as competências desenvolvidas e as não desenvolvidas pelos alunos; - a identificação das razões impeditivas para o desenvolvimento das aprendizagens e formas de os alunos ultrapassarem as dificuldades.
Avaliação
Presencial: As sessões terão carácter teórico-prático com predominância prática. Cada professor poderá utilizar o equipamento existente ou o seu computador pessoal. A metodologia de aprendizagem será baseada na realização de tarefas práticas orientadas para consolidação e aplicação dos conhecimentos. Este processo culminará com o desenvolvimento de pequenos projetos com vista à melhoria da prática de sala de aula. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha. Todos os materiais e recursos utilizados em contexto serão disponibilizados pelos formadores.
Bibliografia
Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA EditoraFernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas eestratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission:https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 08-03-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 29-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 05-04-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |

Ref. 3081 Inscrições Fechadas
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126869/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 15-02-2025
Fim: 29-03-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz e online
Formador
Francisco José Gomes Moço
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos e equipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Com os recursos e equipamentos LED, os alunos podem potenciar as suas experiências de aprendizagem, ao realizarem atividades práticas e criativas, tais como: pesquisar e organizar informação, modelar, manipular variáveis, realizar experiências, analisar resultados, criar artefactos e soluções, criar histórias, desenvolver projetos, entre outras. Está prevista a instalação, no total, de 1300 LED nos estabelecimentos de ensino com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e com ensino secundário, medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da Transição digital na Educação. De salientar que os LED assumem o formato de laboratórios multifacetados, direcionados para o desenvolvimento das áreas da Programação e Robótica, Artes e Multimédia e STEM (https://led.dge.medu.pt/). Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou importante o desenvolvimento desta formação, que apresenta e explora exemplos práticos para serem aplicados na sala de aula, utilizando componentes e equipamentos tecnológicos fornecidos pelos LED, com o objetivo de apoiar as escolas na integração pedagógica destas tecnologias.
Objetivos
Conhecer os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED); Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED; Implementar atividades de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Criar um cenário de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Refletir sobre a aplicação destas práticas em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P) Apresentação dos formandos e formadores. Apresentação da formação. Introdução aos Laboratórios de Educação Digital. Conhecer o modelo de cenário de aprendizagem. Iniciar um mural de partilha das atividades da formação. Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização da impressão 3D. Explorar a criação de objetos 3D, configuração da impressão e parametrização de objetos a imprimir. Realizar atividades práticas com recurso à impressão 3D, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à impressão 3D. Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key. Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas. Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de placas micro:bit. Explorar a programação das placas micro:bit, a partir do simulador, abordando desde projetos simples (como a exibição de mensagens ou animações) a projetos com uso de sensores. Realizar atividades práticas com a utilização de placas micro:bit, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de placas micro:bit. Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso a robôs. Explorar conceitos básicos de programação de robôs, incluindo movimentos simples e o uso de sensores e motores. Realizar atividades práticas com a utilização de robôs, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização da robótica. Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso ao equipamento STEM. Explorar componentes do kit de ciências sobre energias renováveis. Realizar atividades práticas para a utilização de equipamento STEM, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso ao equipamento STEM. Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P) Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido. Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos. Reflexão final sobre a ação de formação.
Avaliação
O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo em sala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. No final da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelo relatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
Attewell, Jill (2020). Makerspaces in schools. Practical guidelines for school leaders and teachers. e50edfbf-b30d-49a2-a066-da2991cfb921 (eun.org)Attewell, Jill (2019). Building Learning Labs and Innovative Learning Spaces: Practical guidelines for school leaders and teachers. https://fcl.eun.org/documents/10180/4589040/FCL_guidelines_2019_DEF.pdfBannister, D. (2017). Guidelines on exploring and adapting learning spaces in schools, Practical guidelines for school leaders and teachers. European Schoolnet. Belgium. https://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdfCarravetta, L. (2015). Do microensino à vídeo-aula na era digital. file:///C:/Users/apaul/Downloads/admin,+Carravetta+OK+Fechada.pdfEuropean Schoolnet (2019). The STE(A)M IT Framework: European integrated Stem teaching framework. https://files.eun.org/STEAMIT/STE(A)M-IT-Framework-Digital.pdf
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 05-03-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 22-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 29-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
João Manuel Antunes Almeida Gouveia
Destinatários
Professores dos Grupos 410 e 290
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 410 e 290. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 410 e 290.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A discussão de novas teorias da revelação contribuirá para mostrar a amplitude do módulo A dimensão religiosa análise e compreensão da experiência religiosa, quase inteiramente dedicado aos argumentos para a existência de Deus. Entre as possibilidades de articulação interdisciplinar com a área da Educação Moral e Religiosa que o módulo Temas-problema do mundo contemporâneo permite, é pertinente 1) colocar os professores a par de teorias recentes sobre a relação do ser humano com o sagrado e 2) guiá-los na promoção de processos de investigação, através dos quais os alunos possam refletir sobre o fenómeno religioso a partir de várias tradições religiosas.
Objetivos
A ação de formação procura: 1) Explorar formas inovadoras de compreender o sagrado como fonte de dádiva e como fenómeno intuitivamente saturado. 2) Explorar a tensão implícita no ato de fé, que faz deste um ato de determinação de algo indeterminável. 3) Transpor os conhecimentos teóricos abordados para processos de ensino-aprendizagem, com vista à produção de ensaios filosóficos por parte dos alunos, através dos quais estes se envolvam ativamente em processos de reflexão criativa e de mobilização de conhecimento filosófico para pensar o fenómeno religioso.
Conteúdos
1. O conceito de dádiva 1.1. A necessidade de indiferença do recetor da dádiva (Derrida) 1.2. A necessidade do esquecimento do doador da dádiva (Derrida) 1.3. O desaparecimento das partes envolvidas na dádiva (Jean-Luc Marion) 1.4. O recetor da dádiva como ingrato e eternamente devedor (Jean-Luc Marion) 2. O sagrado como fenómeno saturado (Jean-Luc Marion) 2.1. O fenómeno da totalidade 2.2. A persistência do fenómeno da totalidade 2.3. A experiência da própria limitação 3. As relações entre razão e fé (Derrida) 3.1. O sagrado como verdadeiramente incólume 3.2. O sagrado como algo determinável pelo crente 3.3. O recurso da fé às estruturas lógico-racionais da negação e da repetição infinita 4. Sugestões de transposição didática 4.1. A condução de processos de investigação apoiada sobre teorias da revelação 4.2. A integração das teorias da revelação estudadas em contextos de lecionação
Metodologias
O curso terá um carácter teórico-prático, consistindo em seis sessões de discussão crítica, de três horas cada. As discussões tidas procurarão lançar bases argumentativas para contestar ou fortalecer as teorias estudadas, tendo especialmente em conta a sua relevância para promover a reflexão sobre o sagrado em sociedades plurais. A produção do ensaio requererá a entrega de um guião, pensado como modelo de tarefa possivelmente a realizar pelos alunos, na qual sejam indicadas as etapas, os objetivos de aprendizagem, os critérios de avaliação e a bibliografia, que se deverá centrar num capítulo das obras estudadas. A redação do ensaio (aproximadamente 2 páginas) deverá ser uma execução do guião apresentado. Será também pedida uma planificação de um conjunto de aulas que permita adaptar os conteúdos estudados ao contexto de lecionação do formando. Todos os elementos serão produzidos individualmente, mas haverá lugar à discussão de ideias e à apresentação de sugestões durante as sessões.
Avaliação
É obrigatória a frequência de 2/3 das horas presenciais. Os elementos que se seguem têm em conta a Carta Circular CCPFC 3/2007: - Participação nas discussões 20% - Guião de ensaio crítico, com indicação das etapas, objetivos de aprendizagem, critérios de avaliação e bibliografia 30%. - Ensaio com aproximadamente 2 páginas (deve ser a execução do guião e pode incidir sobre um subtema tratado nas obras principais ou aprofundar reflexões já iniciadas nas discussões coletivas) 20% - Uma proposta de abordagem dos conteúdos estudados em contexto de lecionação (pode ser defendida uma abordagem das teorias estudadas no módulo A dimensão religiosa análise e compreensão da experiência religiosa, uma abordagem autónoma num possível módulo próprio, ou a dinamização de um projeto transdisciplinar) 30% - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
Derrida, J. (2002). Faith and Knowledge: The Two Sources ofMarion, J. L. (2008). The Visible and the Revealed. Trad. por Christina M. Gschwandtner e outros. Fordham University Press. Cap. 2 e 5.
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 01-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 22-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 29-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |

Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição; 4.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 24-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 20-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 27-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |

Ref. 1812 Inscrições abertas até 17-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117205/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 18-02-2025
Fim: 29-03-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Dr João de Barros, Figueira da Foz e online
Formador
Sérgio Augusto dos Santos Nogueira
Destinatários
Professores dos Grupos 240, 250, 530, 550, 600, 610
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 240, 250, 530, 550, 600, 610. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 240, 250, 530, 550, 600, 610.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover acompetência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD,beneficiando do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes dosistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias pedagógicasinovadoras, enquadradas nas práticas contemporâneas das Artes na Educação. Pretende-se implementar práticas educativas promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos para que estes possamassumir atitudes mais ativas do exercício da cidadania através da intervenção artística. Nesse sentido, é fundamental queos alunos experimentem e concebam objetos estéticos mantendo um diálogo permanente entre Arte e Tecnologia.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e deprocessos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras nacomunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensinoatravés da transversalidade das Artes; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suasescolas em abertura com iniciativa locais, nacionais e internacionais da intervenção artística; - promover a atitude de inovação pedagógica tendo por pano de fundo a perspectiva de projetos nacionais etransnacionais em Arte e Educação (Plano Nacional da Artes, Erasmus Plus,...); - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo orientadapara o desenvolvimento da formação artística e estética.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2 1. Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas (3 horas) Discussão, renovação e inovação na prática profissional Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa e outras parcerias no âmbito do Plano Nacional das Artes 2. Desenho de estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes eferramentas digitais que facilitem a harmonização entre o objeto-arte e o objeto-técnico (4 horas) As manifestações contemporâneas das Artes e Educação e as estratégias digitais de caráter científico-pedagógicopromotoras do desenvolvimento profissional dos docentes Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos naperspetiva da implementação de dinâmicas pedagógicas nos múltiplos domínios das Artes (cinema, cinema expandido,video art, poesia visual, performance em realidade aumentada,..) 3. Introdução à programação em ambiente gráfico (Max/Msp/Jitter) para o desenvolvimento de projetos simples integradosem sistemas computacionais com recurso à programação de placas Arduino (8 horas) Implementação de Interfaces e sensores em sistemas multimédia interativos 4. Modelação e impressão 3D baseada em plataformas online (Tinkercad) (7 horas) Princípios básicos e técnicas fundamentais de impressão e modelação 3D 5. Concepção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital no quadro da intervenção das Artes e da sua relaçãocom as Tecnologias digitais na escola (3 horas) Conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Metodologias
Abordagem pragmática do referencial DigCompEdu em articulação comoutros documentos sobre Educação e Arte; trabalho colaborativo e reflexivopara a inovação; conceção e construção de um objeto técnico para amaterialização de um objeto-arte com aplicação didático-pedagógica;exploração da realização técnica e artística numa perspetiva iterativa daavaliação; autorreflexão sobre o trabalho autónomo. Nas sessões presenciais será promovida a realização de projetos artísticoscom aplicação didático-pedagógica em equipas constituídas por docentes deáreas disciplinares diferentes. Nas sessões não presenciais serão orientadas para a reflexão e avaliaçãodos processos em curso, em plataforma digital que assegure a interaçãoentre pares e entre formador. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultadosdessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para apartilha e reflexão. No trabalho autónomo será estimulada aplanificação e conceção de açõespromotoras dos Planos de Ação deDesenvolvimento Digital em articulaçãocom as Artes em Educação, regulando amonitorização e posterior avaliação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 defevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditaçãode Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicadono Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo porbase a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos. Assim destacam-seas seguintes normas: • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões efectuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critériospreviamente estabelecidos, classificados nas escala de 1 a 10. - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
- Lucas, M., & Moreira, A. (2018) DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UAEditora. - UNESCO (2006) Roteiro para a Educação Artística: Desenvolver as Capacidades Criativas para o Século XXI. - Taylor, G (2020) Step by Step: Adventures in Sequencing with Max/MSP. Cycling '74 - MONK, Simon. Programação com Arduino: Começando com Sketches. Porto Alegre: Editora Bookman, 2017. - Relvas, C. (2018). O Mundo da impressão 3D e o Fabrico Digital. Quântica Editora.
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 01-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 08-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 22-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 29-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Formador
Dora Marina de Oliveira Ribeiro
Destinatários
Pessoal não docente;
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
A escola hoje enfrenta o desafio de responder à diversidade de alunos numa perspetiva inclusiva. Conhecer as diferentes problemáticas dos alunos é fundamental para que todos possam alcançar o sucesso. A sensibilização da comunidade educativa sobre as diferentes problemáticas facilitará uma maior compreensão dos comportamentos e atitudes, permitindo intervir de forma eficaz e profícua.
Objetivos
- Conhecer a problemática do autismo; - Reconhecer comportamentos característicos do autismo; - Contribuir para a adaptação e desenvolvimento das habilidades sociais e cognitivas dos alunos autistas; - Saber intervir e atuar com eficácia na remoção de barreiras em situações inesperadas, durante os intervalos; - Promover um ambiente inclusivo.
Conteúdos
- Contextualização histórica - Fatores etiológicos - Características Principais - Estratégias de Intervenção
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Ref. 366Conferência 3 Inscrições abertas até 18-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-392425
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 19-02-2025
Fim: 19-02-2025
Regime: Presencial
Local: Auditório Municipal Madalena Biscaia Perdigão, Figueira Foz
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Câmara Municipal da Figueira da Foz
Enquadramento
O Município da Figueira da Foz, através da Divisão de Museu, Património e Núcleos, tem vindo a promover, anualmente, em parceria com a Universidade Sénior da Figueira da Foz (USFF), no âmbito da sua disciplina de Património Cultural, o Ciclo de Conferências “Temas de Arqueologia”. Esta iniciativa, que decorrerá no Auditório Municipal Madalena Biscaia Perdigão, procura dar resposta aos interesses da comunidade escolar universitária e do ensino secundário, abordando temas de Arqueologia, de Arte, de História e de História Local, entre outras áreas de saber. Estas sessões conferem certificação pelo Centro de Formação da Associação de Escolas Beira Mar e, para além do público privilegiado da Universidade, as aulas/conferência são abertas à comunidade, sejam seniores ou jovens, professores ou estudantes, historiadores e investigadores. A 9.ª edição dos “Temas de Arqueologia” pretende integrar quatro conferências que vão ao encontro dos eixos estratégicos do Município, abordando temáticas da ciência arqueológica no âmbito territorial do Concelho.
Conteúdos
Conferência 1 "O contributo de antigas coleções de arqueologia para o avanço do conhecimento científico – o mundo das reservas de arqueologia nos museus e gabinetes de arqueologia portugueses" Nuno Oliveira | Universidade do Minho Resumo: Esta palestra tem como objetivo principal demonstrar a importância das reservas arqueológicas no contexto da investigação arqueológica e do ensino de arqueologia em Portugal. Trataremos, igualmente, de algumas questões ou problemas que estas reservas de materiais colocam ao investigador e à administração pública, de maneira geral. Procura-se apresentar, através de vários exemplos práticos, o estado, o valor e a diversidade de espólio à guarda das várias instituições que tutelam e administram o património arqueológico móvel português. Conferência 2: "António dos Santos Rocha no estrangeiro. Viajar e visitar museus de Arqueologia na viragem do século. Maio e junho de 1899" Ana Margarida Ferreira | Museu Municipal Santos Rocha, Município da Figueira da Foz Resumo: Em final de abril de 1899, a instalação do museu arqueológico da Figueira da Foz encontrava-se concluída. A 1 de maio, o seu fundador e conservador, António dos Santos Rocha partiu para o estrangeiro em busca de “elementos de estudo” que não tinha em Portugal. Durante dois meses viajou pela Europa e visitou os principais museus de Roma, Nápoles, Florença, Paris e Genebra. Através de um pequeno caderno de viagem e alguns apontamentos avulsos, conseguimos seguir o olhar do “nosso homem”, os seus interesses, sensibilidade e busca de conhecimento. Conferência 3: "Monumentos epigráficos romanos no Museu Municipal Santos Rocha" José d’Encarnação | Professor catedrático aposentado de História e Arqueologia, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra; Membro efetivo da Academia de Ciências de Lisboa; Académico de mérito da Academia Portuguesa da História Resumo: Não fugiu Santos Rocha ao fascínio das antigas pedras com letras. Bem sabia quanto essas mensagens, devidamente decifradas e integradas na época que as vira nascer, consignavam em si um manancial informativo único, porque original, contemporâneo do momento em que haviam sido gravadas. Não hesitou, pois, em trazer para o seu museu o que, nesse âmbito, lhe fora dado encontrar. Cumpre-nos, hoje, mostrar que estava inteiramente dentro da razão. Conferência 4: "Diálogos entre o Cinema e a Arqueologia" Autor: André Santos | Professor Auxiliar do Departamento de História, Estudos Europeus, Arqueologia e Artes, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra Resumo: Com esta comunicação pretende-se, como está implícito no nome, explorar as relações entre estas duas criações da modernidade. De facto, as referências à Arqueologia ou ao seu objeto de estudo são recorrentes no cinema, encontrando-se numa série de filmes produzidos desde o período do mudo até à atualidade, tendo ainda saído em finais de 2024 um dos mais interessantes exemplos deste diálogo. Estes filmes abordam aspetos do passado ou tomam como “mcguffins” objetos e sítios arqueológicos. Os profissionais são igualmente representados numa ampla variedade de retratos que vão da fidelidade, desde logo em filmes documentais, à pura fantasia. Mas o cinema pode, mesmo no âmbito da ficção, tecer interessantes diálogos com o passado, por vezes mais implícitos que explícitos, ou podem os objetos materiais do passado servirem de mote para as reflexões sobre o cinema, como o fez André Bazin. Em contrapartida, a arqueologia também começa a incorporar o cinema no seu campo de reflexão, quer através de uma arqueologia do cinema, que estuda os vestígios materiais deixados pelas rodagens de filmes, quer estendendo os limites temporais do pré-cinema à Pré-história mais profunda, quer, finalmente, integrando na sua própria reflexão as reflexões sobre o cinema.
Anexo(s)
INSCREVER-ME
Formador
Maria Teresa Ribeiro Pessoa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
Esta ação integra um conjunto de encontros formativos, dinamizados com o intuito de trabalhar com o pessoal docente, profissionais da educação e pessoas interessadas nas temáticas da educação na e pela natureza; são realizadas no âmbito do projeto Educ@rteNatureza, o qual tem como desígnio contribuir para desenhar, desenvolver, implementar e avaliar o modelo de educação através da natureza, dando Voz e Valor aos espaços que nos cercam contando histórias, que se querem ilustradas e, também, mediadas pelas tecnologias.
Objetivos
As plantas invasoras, plantas exóticas que causam impactos negativos na biodiversidade nativa, são uma das maiores ameaças à nossa biodiversidade, sendo necessário educar os cidadãos para a sua identificação, controle e remoção. É também notória a necessidade de melhorar a literacia ambiental de forma a promover um desenvolvimento sustentável e ecológico. A criação de um Herbário, uma coleção biológica de plantas secas prensadas, criado através da experiência no campo e na sala de aula, e com o objetivo de incentivar a leitura do ambiente e o trabalho manual é uma prática que, apesar de já ter sido comum em contexto educativo, se encontra praticamente abandonada. A educação ambiental tem tido também um foco teórico, sendo importante existirem também atividades práticas de educação ambiental que tenham uma vertente de contacto direto com a natureza. Este projeto surge com o objetivo de promover, junto das crianças, com os professores, a literacia ambiental através da criação de herbários escolares de plantas invasoras, do contacto direto com a natureza Esta formação tem assim como objetivos: • Compreender os conceitos apresentados; • Identificar e analisar as plantas invasoras; • Promover a Literacia Ambiental; • Concluir a importância da natureza na educação.
Conteúdos
Primeira sessão (Componente teórica) 1. Herbário 1.1 Conceito 1.2 Diferentes fases de montagem 2. Plantas Invasoras 2.1 Características 2.2 Impacto no ambiente 2.3 Principais espécies em Portugal 3. Relação entre o Herbário e a educação 3.1. Literacia Ambiental 3.2. Contacto com a natureza (Componente prática) 1. Recolha e prensagem de plantas Segunda sessão (Componente prática) 1. Processo de secagem de exemplares de herbário 2. Processo de montagem de exemplares de herbário
Anexo(s)
Observações
Inscrições em https://forms.gle/868Ja1bC7MTGP2Qi6
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Ref. 3321 Inscrições Fechadas
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125227/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 21-02-2025
Fim: 03-04-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz e online
Formador
Ricardo Jorge Loureiro Bigote Pinto
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital e a inovação na educação. Para tirar partido das tecnologias digitais é essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de competências digitais enfatizando que o verdadeiro potencial das tecnologias digitais reside na mudança de foco do processo de ensino: de processos dirigidos pelo educador para processos centrados no aprendente (DigComEdu, 2018, p.20). Com o intuito de contribuir para a criação de condições favoráveis a práticas educativas, a Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários de aprendizagem para a transição digital. A conceção destes cenários pretende ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (cf. Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho e Decreto-Lei 55/2018 de 6 de julho).
Objetivos
1. Promover o desenvolvimento, aprofundamento de competências digitais dos docentes, tendo em vista tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu. 2. Compreender a pertinência do desenvolvimento de práticas pedagógicas apoiadas em processos de aprendizagem ativa, no contexto atual de ensino e de aprendizagem; 3. Ser capaz de construir e desenvolver, reflexivamente, cenários de ensino e de aprendizagem inovadores, nomeadamente: Refletir sobre os principais desafios e tecnologias emergentes com impacto sobre o ensino e a aprendizagem, sobre a prática dos professores, e sobre os alunos; Refletir sobre o nível de proficiência digital relativamente à utilização pedagógica das TIC; Criar ou adaptar cenários de aprendizagem e utilizá-los com os alunos; Criar e desenvolver Atividades de Aprendizagem centradas no aluno; Experimentar uma história de aprendizagem ajustada ao contexto educativo; Conhecer processos de avaliação e validação das intervenções a desenvolver nas escolas e/ou nas salas de aula; Promover, nas salas de aula e nas escolas portuguesas, a reflexão crítica sobre a implementação destas práticas pedagógicas inovadoras.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 0 - Apresentação e introdução à temática Conteúdos da ação de formação. Estrutura e metodologias da ação de formação. Ferramentas a explorar no decurso da ação de formação. Documentos de enquadramento das políticas educativas atuais. Módulo 1 - Identificação de parceiros e tendências: Aspetos gerais sobre o projeto Future Classroom Lab (FCL) da European Schoolnet. Toolkit do projeto Future Classroom Lab: conjunto alargado de ferramentas e recursos que orientam para a construção e implementação de Cenários de Aprendizagem (http://bit.ly/Toolkit-FCL). Identificação de parceiros para a constituição do grupo de indivíduos interessados na criação do Cenário de Aprendizagem (Conjunto de Ferramentas 1 do Toolkit FCL). Tendências a considerar para a construção de um Cenário de Aprendizagem. Módulo 2 - Aferição do nível de proficiência digital: Referenciais para aferir o nível de proficiência dos professores e da escola na utilização das TIC. Guia de referência do Modelo de Sala de Aula do Futuro (Conjunto de Ferramentas 2 do Toolkit FCL). Módulo 3 - Conceção de cenários de aprendizagem: Recursos, orientações e ferramentas para a conceção de um cenário inovador de ensino e de aprendizagem (Conjunto de Ferramentas 3 do Toolkit FCL). Descritores do Modelo para a Conceção de Cenários de Aprendizagem. Módulo 4 - Conceção de atividades de aprendizagem: Conceção de Atividades de Aprendizagem inovadoras e aliciantes para serem desenvolvidas com os alunos na sala de aula ou em outros ambientes de aprendizagem. Ferramenta Learning Designer para a construção das Atividades de Aprendizagem (Conjunto de Ferramentas 4 do Toolkit FCL). Módulo 5 - Avaliação da inovação e das atividades de aprendizagem: Orientações para a implementação e avaliação da inovação pretendida, bem como a sua validação (Conjunto de Ferramentas 5 do Toolkit FCL). Rubricas para a avaliação das Atividades de Aprendizagem. Módulo 6 - Apresentação dos trabalhos e reflexão final: Autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido - guião de autorreflexão. Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos. Reflexão final sobre a ação de formação
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de um trabalho final individual (em formato multimédia) por parte dos formandos. Excelente (de 9 a 10 valores) Muito Bom (de 8 a 8,9 valores) Bom (de 6,5 a 7,9 valores) Regular (de 5 a 6,4 valores) Insuficiente (de 1 a 4,9 valores) Os formandos serão avaliados com os seguintes critérios: Participação e contributos demonstrados ao longo das sessões: 40% Trabalho de aplicação de conteúdos: 60%
Bibliografia
Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: quadro europeu de competência digital para educadores. Aveiro: UA.ME. Perfil dos Alunos para o Século XXI. Lisboa: Ministério da Educação, 2017, https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfSítio online do projeto Future Classroom Lab https://fcl.eun.org/
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-02-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 28-02-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Online síncrona |
3 | 07-03-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 14-03-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 21-03-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 28-03-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 03-04-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Rui Pessoa Vaz de Figueiredo Vasques
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Esta ação de curta duração integra um conjunto de vários encontros formativos, dinamizados com o intuito de trabalhar com o pessoal docente, profissionais da educação e pessoas interessadas as temáticas da educação na e pela natureza. Estas ações de curta duração serão realizadas no âmbito do projeto Educ@rteNatureza, projeto que tem como desígnio contribuir para desenhar, desenvolver, implementar e avaliar o modelo de educação através da natureza, dando Voz e Valor aos espaços que nos cercam contando histórias, que se querem ilustradas e, também, mediadas pelas tecnologias.
Objetivos
Pretende-se testar, experimentar e educar sobre os diferentes potenciais e vertentes de aplicação de pigmentos naturais inorgânicos locais encontrados na região da Pocariça e arredores. Pretende-se partilhar conhecimento teórico e ferramentas práticas de educação ambiental, imersão e criatividade a partir da natureza, assim como de empreendedorismo social e economia circular, no enquadramento da tese-projeto de Doutoramento em Design de Rui Pessoa Vaz de Figueiredo Vasques, e pelo trabalho desenvolvido pela Associação Live With Earth (Torres Vedras). Pretende-se ainda criar um momento único, divertido, de cooperação coletiva, e intervenção social através das eco-artes, pintando um pequeno mural que crie impacto positivo, e alerte para as questões ambientais, na Pocariça, utilizando, maioritariamente, recursos locais.
Conteúdos
1. Apresentação da Associação Live With Earth e do Formador Rui Vasques 2. SerLumen - Ação Consciente Além do Antropoceno - Dinâmica de Grupo 3. Pigmentos Naturais Inorgânicos: - Como identificar, extrair, transportar, processar, armazenar, utilizar, manter? - Como fazer tintas ecológicas com base nos pigmentos naturais? - Como fazer argamassas ecológicas coloridas com pigmentos naturais? - Como aplicar os pigmentos naturais na cerâmica e olaria? - Como realizar tingimentos com os pigmentos naturais para colorir tecidos e outros materiais? - Como utilizar os pigmentos naturais em outras áreas como as artes visuais, a serigrafia, gravura, a cosmética, decoração, land art, cenografia, maquiagem, entre outros? 4. Prática: Pintura coletiva de um mural com tintas de terra, a partir de pigmentos naturais locais 5. Círculo Final
Observações
Inscrições em https://forms.gle/nE5kMSVKXAnBMWQk6 (máximo 20)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-02-2025 (Sábado) | 10:00 - 14:00 | 4:00 | Presencial |
Ref. 366Conferência 4 Inscrições abertas até 25-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-392425
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 26-02-2025
Fim: 26-02-2025
Regime: Presencial
Local: Auditório Municipal Madalena Biscaia Perdigão, Figueira Foz
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Câmara Municipal da Figueira da Foz
Enquadramento
O Município da Figueira da Foz, através da Divisão de Museu, Património e Núcleos, tem vindo a promover, anualmente, em parceria com a Universidade Sénior da Figueira da Foz (USFF), no âmbito da sua disciplina de Património Cultural, o Ciclo de Conferências “Temas de Arqueologia”. Esta iniciativa, que decorrerá no Auditório Municipal Madalena Biscaia Perdigão, procura dar resposta aos interesses da comunidade escolar universitária e do ensino secundário, abordando temas de Arqueologia, de Arte, de História e de História Local, entre outras áreas de saber. Estas sessões conferem certificação pelo Centro de Formação da Associação de Escolas Beira Mar e, para além do público privilegiado da Universidade, as aulas/conferência são abertas à comunidade, sejam seniores ou jovens, professores ou estudantes, historiadores e investigadores. A 9.ª edição dos “Temas de Arqueologia” pretende integrar quatro conferências que vão ao encontro dos eixos estratégicos do Município, abordando temáticas da ciência arqueológica no âmbito territorial do Concelho.
Conteúdos
Conferência 1 "O contributo de antigas coleções de arqueologia para o avanço do conhecimento científico – o mundo das reservas de arqueologia nos museus e gabinetes de arqueologia portugueses" Nuno Oliveira | Universidade do Minho Resumo: Esta palestra tem como objetivo principal demonstrar a importância das reservas arqueológicas no contexto da investigação arqueológica e do ensino de arqueologia em Portugal. Trataremos, igualmente, de algumas questões ou problemas que estas reservas de materiais colocam ao investigador e à administração pública, de maneira geral. Procura-se apresentar, através de vários exemplos práticos, o estado, o valor e a diversidade de espólio à guarda das várias instituições que tutelam e administram o património arqueológico móvel português. Conferência 2: "António dos Santos Rocha no estrangeiro. Viajar e visitar museus de Arqueologia na viragem do século. Maio e junho de 1899" Ana Margarida Ferreira | Museu Municipal Santos Rocha, Município da Figueira da Foz Resumo: Em final de abril de 1899, a instalação do museu arqueológico da Figueira da Foz encontrava-se concluída. A 1 de maio, o seu fundador e conservador, António dos Santos Rocha partiu para o estrangeiro em busca de “elementos de estudo” que não tinha em Portugal. Durante dois meses viajou pela Europa e visitou os principais museus de Roma, Nápoles, Florença, Paris e Genebra. Através de um pequeno caderno de viagem e alguns apontamentos avulsos, conseguimos seguir o olhar do “nosso homem”, os seus interesses, sensibilidade e busca de conhecimento. Conferência 3: "Monumentos epigráficos romanos no Museu Municipal Santos Rocha" José d’Encarnação | Professor catedrático aposentado de História e Arqueologia, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra; Membro efetivo da Academia de Ciências de Lisboa; Académico de mérito da Academia Portuguesa da História Resumo: Não fugiu Santos Rocha ao fascínio das antigas pedras com letras. Bem sabia quanto essas mensagens, devidamente decifradas e integradas na época que as vira nascer, consignavam em si um manancial informativo único, porque original, contemporâneo do momento em que haviam sido gravadas. Não hesitou, pois, em trazer para o seu museu o que, nesse âmbito, lhe fora dado encontrar. Cumpre-nos, hoje, mostrar que estava inteiramente dentro da razão. Conferência 4: "Diálogos entre o Cinema e a Arqueologia" Autor: André Santos | Professor Auxiliar do Departamento de História, Estudos Europeus, Arqueologia e Artes, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra Resumo: Com esta comunicação pretende-se, como está implícito no nome, explorar as relações entre estas duas criações da modernidade. De facto, as referências à Arqueologia ou ao seu objeto de estudo são recorrentes no cinema, encontrando-se numa série de filmes produzidos desde o período do mudo até à atualidade, tendo ainda saído em finais de 2024 um dos mais interessantes exemplos deste diálogo. Estes filmes abordam aspetos do passado ou tomam como “mcguffins” objetos e sítios arqueológicos. Os profissionais são igualmente representados numa ampla variedade de retratos que vão da fidelidade, desde logo em filmes documentais, à pura fantasia. Mas o cinema pode, mesmo no âmbito da ficção, tecer interessantes diálogos com o passado, por vezes mais implícitos que explícitos, ou podem os objetos materiais do passado servirem de mote para as reflexões sobre o cinema, como o fez André Bazin. Em contrapartida, a arqueologia também começa a incorporar o cinema no seu campo de reflexão, quer através de uma arqueologia do cinema, que estuda os vestígios materiais deixados pelas rodagens de filmes, quer estendendo os limites temporais do pré-cinema à Pré-história mais profunda, quer, finalmente, integrando na sua própria reflexão as reflexões sobre o cinema.
Anexo(s)
INSCREVER-ME
Formador
Sónia Emília Veiga Rossa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
É objetivo destes Encontros anuais rememorar Cantanhede e o seu concelho na realidade do seu património, material e imaterial, na divulgação de abordagens institucionais, económicas, sociais e culturais, reunindo investigadores e interessados, para que, do debate e do cruzamento das diferentes perspetivas, resulte o enriquecimento da memória coletiva. Propondo-se estes Encontros ser tão vastos quanto as pluralidades que a história traçou a Cantanhede, das suas origens a tempos recentes, alarga-se naturalmente o seu âmbito a outros espaços em que se projetaram os seus naturais ou os seus produtos, quer no país, quer além-fronteiras.
Observações
Inscrições em https://forms.gle/U58Qcww7f31HfyWu9
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-02-2025 (Sexta-feira) | 09:45 - 12:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Sónia Patrícia da Silva Valente
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
É objetivo destes Encontros anuais rememorar Cantanhede e o seu concelho na realidade do seu património, material e imaterial, na divulgação de abordagens institucionais, económicas, sociais e culturais, reunindo investigadores e interessados, para que, do debate e do cruzamento das diferentes perspetivas, resulte o enriquecimento da memória coletiva. Propondo-se estes Encontros ser tão vastos quanto as pluralidades que a história traçou a Cantanhede, das suas origens a tempos recentes, alarga-se naturalmente o seu âmbito a outros espaços em que se projetaram os seus naturais ou os seus produtos, quer no país, quer além-fronteiras.
Observações
Inscrições em https://forms.gle/U58Qcww7f31HfyWu9
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-02-2025 (Sexta-feira) | 14:45 - 17:45 | 3:00 | Presencial |
Formador
Sónia Patrícia da Silva Valente
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
É objetivo destes Encontros anuais rememorar Cantanhede e o seu concelho na realidade do seu património, material e imaterial, na divulgação de abordagens institucionais, económicas, sociais e culturais, reunindo investigadores e interessados, para que, do debate e do cruzamento das diferentes perspetivas, resulte o enriquecimento da memória coletiva. Propondo-se estes Encontros ser tão vastos quanto as pluralidades que a história traçou a Cantanhede, das suas origens a tempos recentes, alarga-se naturalmente o seu âmbito a outros espaços em que se projetaram os seus naturais ou os seus produtos, quer no país, quer além-fronteiras.
Observações
Inscrições em https://forms.gle/U58Qcww7f31HfyWu9
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-03-2025 (Sábado) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
Ref. 3161 Inscrições Fechadas
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123522/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 08-03-2025
Fim: 05-04-2025
Regime: Presencial
Local: Escola-sede AE do qual for proveniente maior parte inscritos
Formador
Dina Maria da Rocha Inocêncio
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Segundo a OMS, saúde mental é muito mais do que a ausência de doença. A saúde mental é um estado de bem-estar, no qual a pessoa percebe as suas próprias capacidades, consegue lidar com o stress, realiza as suas atividades, trabalha de forma frutífera e contribui para a sua comunidade (WHO, 2022). Estudos epidemiológicos indicam que, atualmente, as perturbações mentais e os problemas de saúde mental são uma das principais causas de incapacidade e de morbilidade (PNSM, 2017). As perturbações mentais têm forte impacto na adolescência e, segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 20% dos adolescentes vão apresentar uma perturbação mental antes de atingirem a maioridade, podendo levar a um sofrimento emocional acentuado (DGS como referido por Santos et al., 2021). Numa grande parte dos casos, a doença mental não é reconhecida nem tratada, revelando consequências prejudiciais para a saúde mental ao longo da vida (WHO, 2020). Recentemente, foram conhecidos os resultados do HBSC/OMS (Health Behaviour in School-aged Children), que tem como objetivos analisar os estilos de vida dos adolescentes em idade escolar nos seus contextos de vida, a vários níveis, inclusive a saúde mental e bem-estar. Comparados os resultados de 2018 e de 2022, verificaram que os adolescentes portugueses se encontravam menos satisfeitos com a vida, sentiam-se mais infelizes e apresentavam mais sintomas físicos e psicológicos, com impacto negativo no bem-estar (Gaspar, Guedes & Equipa Aventura Social, 2022).
Objetivos
Aumentar a literacia em saúde mental nas escolas, através da capacitação dos professores Desenvolver competências dos professores sobre saúde mental Promover um ambiente escolar amigo da saúde mental
Conteúdos
1. Saúde mental (3h) - Conceito de saúde mental, doença mental e problema de saúde mental - Estigma em saúde mental - Saúde mental das crianças e adolescentes - Saúde mental dos docentes - Fatores protetores de saúde mental - O papel da escola na promoção da saúde mental 2. Não quero ir à escola. Os meus colegas de turma gozam comigo. E agora? (3h) - Prevenção da violência e do Bullying - Como ajudar 3. Não durmo bem e o meu coração bate muito depressa. E agora? (3h) - Sinais e sintomas de ansiedade - Como ajudar 4. Sinto-me sempre triste, não quero falar com ninguém e nunca faço nada bem. E agora? (3h) - Sinais e sintomas de depressão - Como ajudar 5. Não sirvo para nada, qualquer dia desapareço. E agora? (3h) - Comportamentos suicidários (Ideação suicida, comportamentos autolesivos, tentativa de suicídio e suicídio) - Fatores de risco e fatores protetores - Como ajudar
Avaliação
Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efectuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores - Insuficiente; - 5 a 6,4 valores - Regular; - 6,5 a 7,9 valores - Bom; - 8 a 8,9 valores - Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente. Realização de uma Reflexão Individual final sob a forma escrita
Bibliografia
Gaspar, T., Guedes, F. B., & Social, E. A. (2022). HEALTH BEHAVIOURIN SCHOOL - AGED CHILDREN - Dados Nacionais 2022 - A Saúde dos Adolescentes Portugueses em Tempo de Pandemia. Lisboa: Equipa Aventura Social.PNSM (2017). PROGRAMA NACIONAL PARA A SAÚDE MENTAL. Lisboa: Direção-Geral da Saúde.Santos, J. C., Erse, M. P., Simões, R. P., Façanha, J. N., Marques, L. A., Matos, M. E., Quaresma, M. H. (2021). Mais Contigo 2021 - Promoção da saúde mental e prevenção de comportamentos suicidários na comunidade educativa. (E. S. (ESEnfC), Ed.)World Health Organization. (2020). Guidelines on mental health promotive and preventive interventions for adolescents. http://apps.who.int/bookorders.World Health Organization; 2022. World mental health report: transforming mental health for all. Geneva.
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 22-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 29-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 05-04-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |

Formador
Sónia Patrícia da Silva Valente
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
É objetivo destes Encontros anuais rememorar Cantanhede e o seu concelho na realidade do seu património, material e imaterial, na divulgação de abordagens institucionais, económicas, sociais e culturais, reunindo investigadores e interessados, para que, do debate e do cruzamento das diferentes perspetivas, resulte o enriquecimento da memória coletiva. Propondo-se estes Encontros ser tão vastos quanto as pluralidades que a história traçou a Cantanhede, das suas origens a tempos recentes, alarga-se naturalmente o seu âmbito a outros espaços em que se projetaram os seus naturais ou os seus produtos, quer no país, quer além-fronteiras.
Observações
Inscrições em https://forms.gle/U58Qcww7f31HfyWu9
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 16:30 | 2:00 | Presencial |
Ref. 3551 Inscrições abertas até 12-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-322425
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 13-03-2025
Fim: 13-03-2025
Regime: e-learning
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz
Formador
Cristina dos Santos Pereira Martins
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Às nossas escolas chegam, de forma constante, crianças e jovens oriundos de contextos migratórios e que não têm o Português como língua materna ou não tiveram o Português como língua de escolarização. Na sua maioria, cumprem a totalidade do seu horário com a turma a que pertencem, de onde resulta a necessidade de aquisição, por parte dos docentes, de algumas competências que possam minimizar a barreira linguística inicial, garantir a igualdade de oportunidades e a equidade ao nível das aprendizagens. Enquadramento legal: Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho; Despacho n.º 2044/2022, de 16 de fevereiro; Portaria n.º 223-A/2018 de 3 de agosto; Portaria n.º 226-A/2018 de 7 de agosto.
Objetivos
1. Apresentar o conceito de interlíngua; 2. Identificar áreas linguísticas críticas dos aprendentes de Português Língua Não Materna; 3. Promover a capacidade de classificação de desvios de produção de aprendentes de Português Língua Não Materna.
Conteúdos
1. O conceito de interlíngua; 2. Uma tipologia de áreas linguísticas críticas para aprendentes de Português Língua Não Materna; 3. Classificação de ocorrências não convergentes com a língua-alvo em produções escritas de aprendentes de Português Língua Não Materna.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Formador
Artur Emanuel Ilharco Galvão
Destinatários
Professores do Grupo 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A verdade sempre constituiu um conceito central ao pensamento filosófico, desempenhando, durante séculos, o papel de telos da pesquisa e o fundamento da sociedade. As transformações pelas quais o mundo ocidental tem transitado nas últimas décadas tem suscitado o questionamento acerca do interesse e utilidade da verdade. Nesse sentido, tem-se levantado a hipótese de nos encontrarmos numa era da pós-verdade ou da verifobia, na qual as emoções, sentimentos e agendas políticas e sociais são valorizadas, ao passo que os factos e a realidade são ignorados ou minimizados. O objetivo desta formação não é o de analisar as causas e consequências da desvalorização da verdade, antes o de assumir que esse facto voltou a colocar o tema da verdade no centro da reflexão. Ora, para que esta última possa ocorrer, urge recentrar o debate no que é a verdade, pois qualquer manutenção ou superação do conceito implica necessariamente uma compreensão do mesmo. A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla e introdutória às mais importantes teorias da verdade, bem como fornecer sugestões pedagógica para o tratamento da temática no contexto da sala de aula. Embora seja um tópico abordado mais diretamente no Módulo IV (O Conhecimento e a Racionalidade Científica e Tecnológica), é transversal às aprendizagens essenciais do 10.º e do 11.º ano, contribuindo para o desenvolvimento dos descritores dos domínios A, C, D, F, I, do Perfil dos alunos.
Objetivos
1. Compreender o problema da natureza da verdade 2. Analisar as principais teorias da verdade: correspondência, semântica, coerência, pragmatista, deflacionária, pluralista e fenomenológica 3. Explorar as potencialidades e limitações pedagógicas do uso das teorias da verdade em sala de aula 4. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos
Conteúdos
1. A Verdade como Problema 1.1. A verdade em apuros 1.2. O problema da verdade 1.3. Caracterizações prévias 2. Teorias da Verdade 2.1. Teoria da Correspondência 2.2. Teoria Semântica 2.3. Teoria da Coerência 2.4. Teoria Pragmatista 2.5. Teoria Deflacionária 2.6. Teoria Pluralista 2.7. Teoria Fenomenológica 3. A Verdade como um Bem 3.1. Ameaça perspetivista 3.2. Ameaça relativista 3.3. Verdade como Bem e telos da pesquisa racional
Metodologias
- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.
Avaliação
- A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas, a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. Assiduidade e participação nas sessões - 20% Realização de tarefas 30% Reflexão fundamentada 50% Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Campbell, R. The Conception of Truth. New York: Palgrave-Macmillan, 2011.Kirkham, R. Theories of Truth: A Critical Introduction. Cambridge: MIT, 2001.Künne, W. Conceptions of Truth. Oxford: OUP, 2003.Lynch, M. The Nature of Truth: Classical and Contemporary Perspectives. Cambridge: MIT, 2001.Wrenn, C. Truth. Malden: Polity, 2014.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
2 | 22-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
3 | 29-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 05-04-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
Inclusão, equidade, cooperação, solidariedade, responsabilidade e interligação, são conceitos-chave que enformam as políticas e as práticas educativas. Assegurar o direito de todos à educação é garantir acesso, presença, participação e sucesso em processos educativos de qualidade. Os atores educativos, nomeadamente lideranças de topo e intermédias, são figuras essenciais na educação e na transformação social. Acolher e apoiar todos os alunos, independentemente das suas capacidades e exigências, são dois compromissos éticos e profissionais indiscutíveis. Uma escola inclusiva exige uma liderança eficaz, capaz de apoiar e promover o envolvimento de toda a comunidade escolar. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Identificar práticas de gestão e organização pedagógica, de topo e intermédias, à luz dos normativos/documentos de referência sobre políticas de inclusão Explorar fatores que se constituem como obstáculo à inclusão na escola e sociedade Consolidar uma perspetiva de abordagem integrada de práticas que concorrem para a inclusão Refletir sobre a relevância das aprendizagens informais, os meios de as incorporar na promoção de ambientes educativos favoráveis à participação de alunos na condução do processo educativo Promover estratégias de otimização da participação dos alunos na vida da escola Elencar mecanismos de promoção do envolvimento das famílias na criação de ambientes inclusivos Refletir sobre o papel das lideranças na criação de ambientes promotores de aprendizagens não-formais e informais consistentes com os objetivos da educação inclusiva Equacionar os termos da cooperação interinstitucional em ordem à inclusão Refletir sobre instrumentos de monitorização das práticas de inclusão
Conteúdos
1. Enquadramento teórico e normativo 1.1. Quadro conceptual Os direitos humanos e as políticas de inclusão. Justiça distributiva e éticas do cuidado. Tradução dos princípios de justiça em direitos e capacidades. O projeto Strength Through Diversity e a diversidade dos públicos na educação escolar: dimensões da diversidade; abordagens multinível da diversidade em educação. 1.2. Quadro normativo de referência Os Decretos-Leis nº 54/2018 de 6 de julho (na sua redação atual) e n.º 55/2018, de 6 de julho (e respetivas Portarias). O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Autonomia e responsabilidade dos decisores locais: interpretação dos normativos; as margens de autonomia potenciada pela portaria n.º 181/2019, de 11 de junho, na sua redação atual. Documentos curriculares e instrumentos de autonomia dos AE/ENA. 1.3. Dimensões organizacionais das políticas de inclusão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 1.1. e 1.2.] 2. Concretização das políticas de inclusão 2.1 As escolas e as práticas A inclusão em contexto: modelos educativos e conceções de cidadania e equidade. 2.2. Os agentes sociais das práticas de inclusão Pessoas, instituições, ambientes de aprendizagem. Cooperação interinstitucional em ordem à inclusão. 2.3. Os recursos para a inclusão A identificação e gestão dos recursos (humanos, materiais, institucionais) e a sua potencialização na promoção da escola inclusiva. 2.4. Contextos de interação socioeducativa na perspetiva da inclusão: a sala de aula e ‘o resto’ – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 2.1., 2.2. e 2.3.] 3. Conhecer, partilhar, decidir 3.1. Conhecer e cooperar com as pessoas e as instituições 3.2. Conhecer, estimular e proteger as crianças e jovens: princípios, métodos, instrumentos 3.3. Conhecer para transformar: dos instrumentos de suporte à monitorização às modalidades de participação de professores, pais e alunos nos processos de decisão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 3.1. e 3.2.] 4. Avaliação Apresentação e discussão dos trabalhos/produtos finais dos formandos
Metodologias
Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Debate em plenário. Elaboração individual de trabalho/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Cerna, L. et al. (2021) Promoting inclusive education for diverse societies: A conceptual framework. Disponível em: Promoting inclusive education for diverse societies : A conceptual framework | OECD Education Working Papers | OECD iLibrary (oecd-ilibrary.org) Eurydice (2020). A equidade na educação escolar na Europa (trad. Lisboa: DGEEC/Unidade portuguesa de Eurydice). Disponível em: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/517ee2ef-4404-11eb-b59f-01aa75ed71a1/language-pt European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2021). Inclusive School Leadership: A Tool for Self-Reflection on Policy and Practice. (M. Turner-Cmuchal, E. Óskarsdóttir and M. Bilgeri, eds.). Odense, Denmark. Disponível em: https://www.european-agency.org/sites/default/files/SISL_Self-Reflection_Tool.pdf Pereira, F. (Coord.). (2018). Para uma Educação Inclusiva. Manual de Apoio à Prática. Lisboa. Ministério da Educação. Direção-Geral da Educação. Disponível em: https://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf UNESCO (2022). Reaching out to all learners: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO, IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-04-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 28-04-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 06-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 10-05-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 20-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 22-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
7 | 26-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
8 | 04-06-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
9 | 07-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Presencial |

Ref. 2901 Inscrições abertas até 12-04-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127185/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 26-04-2025
Fim: 24-05-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Isabel Maria Rodrigues Bernardo
Mário Sérgio Azenha Lagoa
Teresa Maria Morais
Destinatários
Professores do Grupo 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
A Filosofia é uma disciplina da componente de formação geral dos cursos científico-humanísticos que pode assumir um papel central no currículo, quer pela especificidade do seu conhecimento e das competências que pode promover quer pela sua capacidade de articulação com outras disciplinas. O currículo deve ser gerido tendo em conta o Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória, o que implica desenhar as sequências de ensino e aprendizagem com vista ao cruzamento do desenvolvimento das competências específicas da aprendizagem do filosofar (concetualização, problematização e argumentação) com as competências transversais definidas no Perfil, nomeadamente de pensamento crítico e de literacia mediática. A naturalização da utilização de recursos digitais (materiais, aplicações, plataformas, equipamentos ) no processo de ensino e aprendizagem concorre para uma hibridização do ensino que pode facilitar a implementação de metodologias que coloquem o aluno como manipulador e construtor de conhecimento, facilitando o desenvolvimento das competências referidas.
Objetivos
1. Refletir, a partir da análise das Aprendizagens Essenciais de Filosofia do 10.º 11.º anos e do seu cruzamento com o Perfil dos alunos, sobre as capacidades e atitudes integrantes das competências de problematização, concetualização e de argumentação. 2. Refletir sobre a possibilidade de hibridização do ensino e aprendizagem da Filosofia através da utilização de recursos digitais. 3. Conceber, a partir do conhecimento específico da filosofia e com base em metodologias ativas (aprendizagem com base em problemas, controvérsia construtiva, organizadores gráficos, simulação, KWL ) e recursos digitais, sequências de ensino e aprendizagem para o desenvolvimento das capacidades e atitudes integrantes das competências de problematização, concetualização e de argumentação.
Conteúdos
A) Enquadramento (3h síncronas) 1. O que significa, na Didática da Filosofia, problematizar, concetualizar e argumentar? 2. Como integrar, a partir do Perfil dos alunos, competências e capacidades transversais, nas competências específicas da disciplina de Filosofia? 3. Qual a relevância e a possibilidade da hibridização do ensino e aprendizagem da Filosofia? B) Criação (4h + 4h + 4h síncronas) 1. Atividades de conceptualização, com organizadores gráficos suportados em recursos digitais. 1.1. Definição de conceitos, mapas concetuais, mapas mentais e elaboração de glossários. 1.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de concetualização com integração de capacidades de pensamento crítico. 2. Atividades de problematização suportadas em recursos digitais. 2.1. Da questão ao problema. Do conceito ao problema. Da realidade empírica ao questionamento filosófico. 2.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de problematização com integração de competências em literacia mediática. 3. Atividades de argumentação suportadas em recursos digitais 3.1. Técnicas e modelos de argumentação. Mapas de argumentos 3.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de argumentação com integração de capacidades de pensamento crítico e competências de literacia mediática. C) Discussão (3h síncronas) Apresentação e discussão de sequência de ensino e aprendizagem, a elaborar pelos formandos, com integração das competências filosóficas e de competências e capacidades transversais em literacia mediática e pensamento crítico.
Metodologias
Sessões síncronas (3h+4h+4h+4h+3h) As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo. Com base no princípio do isomorfismo, o roteiro de cada sessão será planificado de acordo com os mesmos princípios que os das planificações de ensino e aprendizagem que serão elaboradas pelos formandos ao longo da formação. Assim, os formandos serão colocados em ação, tal como se colocam os alunos, tendo em conta as orientações da aprendizagem em contexto e do aprender, fazendo. Ao longo das sessões, os formandos, colaborativamente, farão cinco atividades práticas a partir das quais se irão extrair os princípios teóricos do trabalho realizado. Trabalho autónomo/assíncrono (7h) Nas sessões assíncronas, os formandos completarão ou iniciarão os trabalhos práticos. Elaborarão, também, um portfólio individual de aprendizagem no qual colocarão uma reflexão individual.
Avaliação
Conforme indicado abaixo, a avaliação comportará três critérios: a) pontualidade e participação nas sessões; trabalho desenvolvido nas sessões; b) trabalhos práticos realizados nas sessões síncronas e assíncronas; c) elaboração de um portfólio individual. Pontualidade e participação nas sessões - 10% Trabalho desenvolvido nas sessões 60% Portfólio de aprendizagem 30% Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas síncronas. Obtenção de classificação mínima de Bom, de acordo com a escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Bernardo, I., Vieira, R. M., & Sá, A. F. (2021). Avaliação para as aprendizagens com tecnologias digitais na aula de Filosofia com integração do pensamento crítico. In. A. Versuti, G. Scareli, G., & L. Pedro (Orgs.). A educação pós-pandemia: Desafios pedagógicos e tecnológicos, pp. 125-154. Ria Editorial.Bernardo, I. (2024). Aprender a filosofar no ensino secundário: Orientações curriculares e didáticas para integração do pensamento crítico. Universidade de Aveiro. https://ria.ua.pt/handle/10773/41550Fernandes, D. (2019b). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M.I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Orgs.). Avaliar para aprender em Portugal e no Brasil: Perspectivas teóricas, práticas e de desenvolvimento (pp.139-164). CRVMorais, T., Dominguez, C., Lopes, J. P., & Silva, M. H. (2015). O ensino de competências argumentativas em filosofia através do método de controvérsia construtiva. In C. Dominguez (Coord.). Pensamento crítico na educação: desafios atuais: Critical thinking in education: actual challenges, pp. 279-286. Vila Real: UTAD. https://tinyurl.com/y969cwuu
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-04-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 03-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
3 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Formador
João Manuel Antunes Almeida Gouveia
Destinatários
Professores dos Grupos 400 e 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 400 e 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 400 e 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A reflexão sobre a democracia permite uma melhor compreensão do tópico das desigualdades sociais central no módulo sobre Organização de uma Sociedade Justa por via da sua contextualização no problema da legitimidade da autoridade política. Entre as possibilidades de articulação interdisciplinar com História e Economia que o módulo Temas-problema do mundo contemporâneo permite, é pertinente 1) colocar os professores a par de teorias recentes sobre o papel da deliberação no aprofundamento das dinâmicas participativas em contexto democrático e 2) guiá-los na promoção de processos investigação, através dos quais os alunos possam refletir sobre os perigos que a democracia enfrenta em sociedades cada vez mais polarizadas.
Objetivos
A formação tem os seguintes objetivos: 1) Compreender como pode a deliberação pública racional ser manifestada numa opinião pública livre de motivações ideológicas ou guiada por padrões de reciprocidade; 2) Explorar linhas de reflexão que deem efetividade à deliberação pública nas decisões políticas tomadas em sistemas representativos; 3) Transpor conhecimentos sobre teorias deliberativas recentes para processos de ensino-aprendizagem que envolvam os alunos em investigações apoiadas, capazes de desenvolver pensamento crítico, mobilizar conhecimento científico e maturar soluções para problemas do mundo contemporâneo.
Conteúdos
1. A legitimidade representativa como princípio de autogoverno 1.1. Locke 1.2. Kant 1.3. Jefferson 2. A procura de pontos de acordo em sociedades plurais por via de práticas de deliberação coletiva (Bohman) 2.1. O compromisso racional sobre questões morais 2.2. O peso das desigualdades económicas 2.3. A opinião pública como meio de afirmação de maiorias deliberativas 2.4. O obstáculo da ideologia de grupos 3. A reciprocidade como requisito para a cooperação social (Gutmann e Thompson) 3.1. Posições moralmente corretas vs posições morais merecedoras de respeito 3.2. Princípios substantivos como guias para a deliberação justa 3.3. Princípio da liberdade básica 3.4. Princípio da oportunidade básica 3.5. Princípio da oportunidade justa 4. As potencialidades da deliberação para a promoção do autogoverno 4.1. As vantagens e os obstáculos das deliberações livres de constrangimentos ideológicos 4.2. As vantagens e os obstáculos da reciprocidade como critério de deliberação 5. Sugestões de transposição didática 5.1. A condução de processos de investigação apoiada sobre teorias deliberativas 5.2. A integração das teorias deliberativas em contextos de lecionação
Metodologias
O curso terá um carácter teórico-prático, consistindo em seis sessões de discussão crítica, de três horas cada. As discussões tidas procurarão lançar bases argumentativas para contestar ou fortalecer as teorias estudadas, tendo especialmente em conta a sua relevância para o contexto atual das sociedades democráticas ocidentais. A produção do ensaio requererá a entrega de um guião, pensado como modelo de tarefa, possivelmente a realizar pelos alunos, na qual sejam indicadas as etapas, os objetivos de aprendizagem, os critérios de avaliação e a bibliografia, que se deverá centrar num capítulo das obras estudadas. A redação do ensaio (aproximadamente 2 páginas) deverá ser uma execução do guião apresentado. Será também pedida uma planificação de um conjunto de aulas que permita adaptar os conteúdos estudados ao contexto de lecionação do formando. Todos os elementos serão produzidos individualmente, mas haverá lugar à discussão de ideias e à apresentação de sugestões durante as sessões.
Avaliação
É obrigatória a frequência de 2/3 das horas presenciais. Os elementos que se seguem têm em conta a Carta Circular CCPFC 3/2007: - Participação nas discussões 20% - Guião de ensaio crítico, com indicação das etapas, objetivos de aprendizagem, critérios de avaliação e bibliografia 30%. - Ensaio com aproximadamente 2 páginas (deve ser a execução do guião e pode incidir sobre um subtema tratado nas obras principais ou aprofundar reflexões já iniciadas nas discussões coletivas) 20% - Uma proposta de abordagem dos conteúdos estudados em contexto de lecionação (pode ser defendida uma abordagem das teorias deliberativas no módulo sobre Organização de uma Sociedade Justa, uma abordagem autónoma num possível módulo próprio, ou a dinamização de um projeto transdisciplinar) 30% - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
Gutmann, A. & Thompson, D. (1996). Democracy and Disagreement. The Belknap Press of Harvard University Press.Bohman, J. (1996). Public Deliberation Pluralism, Complexity and Democracy. The MIT Press.
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-04-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 03-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |

Ref. 3111 Inscrições Fechadas
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125226/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 03-05-2025
Fim: 07-06-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz e online
Formador
Luís Miguel Carvalheiro Correia
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos seus contextos educativos. A conceção de um cenário inovador pode ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pretende-se a construção de ambientes educativos aliciantes, com o uso da tecnologia, que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação, a criatividade e o envolvimento do aluno na construção individual ou coletiva do conhecimento, indo ao encontro de uma educação inclusiva enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). Estes cenários podem ser integrados em contexto curricular das disciplinas, em contextos de trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, nomeadamente em Domínios de Autonomia Curricular, tendo por referência o Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, que regulamenta a implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular nas escolas.
Objetivos
1. Compreender a pertinência do desenvolvimento de práticas pedagógicas apoiadas em processos de aprendizagem ativa, no contexto atual de ensino e de aprendizagem; 2. Ser capaz de construir e desenvolver, reflexivamente, cenários de ensino e de aprendizagem inovadores, nomeadamente: - Refletir sobre os principais desafios e tecnologias emergentes com impacto sobre o ensino e a aprendizagem, sobre a prática dos professores, e sobre os alunos; - Refletir sobre o nível de maturidade relativamente à utilização pedagógica das TIC; - Criar ou adaptar cenários de aprendizagem e utilizá-los com os alunos; - Criar e desenvolver Atividades de Aprendizagem centradas no aluno; - Experimentar uma história de aprendizagem ajustada ao contexto educativo; - Conhecer processos de avaliação e validação das intervenções a desenvolver nas escolas e/ou nas salas de aula; 3. Promover, nas salas de aula e nas escolas portuguesas, a reflexão crítica sobre a implementação destas práticas pedagógicas inovadoras.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 1: Toolset 1- Exploração da Caixa de Ferramentas 1 (5 horas) No Módulo 1 serão abordados os seguintes conteúdos: - Aspetos gerais sobre o projeto Future Classroom Lab (FCL) da European Schoolnet. - Toolkit do projeto Future Classroom Lab: conjunto alargado de ferramentas e recursos que orientam para a construção e implementação de Cenários de Aprendizagem (http://bit.ly/Toolkit-FCL). - Conjunto de Ferramentas 1 (Toolset 1): identificação de parceiros para a constituição do grupo de indivíduos interessados na criação do Cenário de Aprendizagem. - Tendências a considerar para a construção de um Cenário de Aprendizagem. Módulo 2: Toolset 2: Exploração da Caixa de Ferramentas 2 (5 horas) No Módulo 2 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 2 (Toolset 2): guia de referência do Modelo de Sala de Aula do Futuro. - Apresentação dos descritores do guia de referência do Modelo de Sala de Aula do Futuro. Módulo 3: Toolset 3 - Exploração da Caixa de Ferramentas 3 (5 horas) No Módulo 3 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 3 (Toolset 3): recursos, orientações e ferramentas disponibilizadas pelo Toolkit do FCL para a conceção de um cenário inovador de ensino e de aprendizagem. - Apresentação dos descritores do Modelo para a Conceção de Cenários de Aprendizagem. Módulo 4: Toolset 4 -Exploração da Caixa de Ferramentas 4 (5 horas) No Módulo 4 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 4 (Toolset 4): Conceção de Atividades de Aprendizagem inovadoras e aliciantes para serem desenvolvidas com os alunos na sala de aula ou em outros ambientes de aprendizagem. - Apresentação da Ferramenta Learning Designer para a construção das Atividades de Aprendizagem. Módulo 5: Toolset 5: Exploração da Caixa de Ferramentas 5 (5 horas) No Módulo 5 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 5 (Toolset 5): Orientações para a implementação e avaliação da inovação pretendida, bem como a sua validação. - Apresentação de Rubricas para a avaliação das Atividades de Aprendizagem.
Avaliação
Os formandos serão classificados nas escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC nº 3/2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, com base em: 1) qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; 2) cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (presenciais e não presenciais); 3) qualidade da realização das tarefas propostas (presenciais e não presenciais) e reflexões efetuadas. A ponderação a aplicar na concretização da avaliação da formação é a seguinte: - Participação/Contributos (40%) - Trabalho de aplicação de conteúdos (60%)
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 54/2018 (2018, de 6 de julho), http://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/dl_54_2018.pdfDecreto-Lei n.º 55/2018 (2018, de 6 de julho), https://dre.pt/home/-/dre/115652962/details/maximizedMagazineME. Perfil dos Alunos para o Século XXI. Lisboa: Ministério da Educação, 2017, https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf Future Classroom Lab, http://fcl.eun.org/
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 13-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 20-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 27-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 07-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |

Formador
Ilídio José de Almeida Simões
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O recurso a plataformas de suporte ao ensino não presencial, que podem servir como meio de divulgação, partilha de conteúdos pedagógicos, de interação entre os utilizadores, tem vindo a ser cada mais frequente por parte dos diferentes agentes educativos. Contudo, a sua utilização implica a recolha e o tratamento de um conjunto alargado de informação relativa aos utilizadores, devendo garantir-se a proteção desses mesmos utilizadores. Com esta ação, pretende-se que os formandos implementem junto da comunidade educativa projetos de intervenção, cujo objetivo é a sensibilização para as questões relativas à Proteção de Dados e à Cibersegurança na escola refletindo acerca da integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Objetivos
Desenvolver práticas de referência respeitantes a proteção de dados, designadamente abstendo-se de tratar dados pessoais que não sejam essenciais para a finalidade pedagógica e adotando comportamentos responsáveis, quando se tem acesso a dados pessoais de alunos, professores e outros titulares dos dados; Criar espaços de reflexão que proporcionem a exploração de recursos e ferramentas, bem como a conceção de planos de intervenção, que abordem estas temáticas em contexto educativo; Articular as temáticas propostas com as Orientações Curriculares TIC para o 1.º Ciclo, no domínio da Cidadania Digital, com as Aprendizagens Essenciais da disciplina TIC, no domínio da Segurança, Responsabilidade e Respeito em Ambientes Digitais, assim como com a ENEC, nomeadamente nos domínios Segurança, Defesa e Paz e Media; Debater estratégias de sensibilização junto dos alunos para a importância da Cidadania Digital, destacando as áreas da Cibersegurança e da Proteção de Dados.
Conteúdos
Módulo 1: Proteção de dados em contexto escolar (4horas 3 horas presenciais+1 hora assíncrona) Reflexão e análise de documentação de referência; Desenvolver práticas relativas à proteção de dados na escola. Módulo 2: A Cibersegurança na Escola (3 horas 2 horas síncronas+1hora assíncrona) As plataformas digitais e as recomendações de segurança; Desenvolver práticas relativas à Cibersegurança na escola. Módulo 3: Iniciativas promotoras da Proteção de Dados e da Cibersegurança nas Escolas:(8horas - 3 horas presenciais+3horas síncronas+2 horas assíncronas) Iniciativas e campanhas do Centro de Sensibilização SeguraNet; Iniciativas e campanhas do Centro Nacional de Cibersegurança; O Selo de Segurança Digital; A integração curricular e transversalidade das temáticas. Módulo 4: Desenvolvimento de projetos de Cibersegurança e de proteção de dados (5 horas - 3horas síncronas+2horas assíncronas) Análise de projetos existentes no âmbito da Cibersegurança e de proteção de dados; Conceção de projetos adequados à realidade da comunidade educativa de cada formando. Módulo 5: Avaliação e reflexão (5horas - 3 horas presenciais+2 assíncronas) Apresentação, partilha e reflexão dos planos desenvolvidos pelos formandos durante o curso.
Metodologias
Sessões: O curso irá decorrer na modalidade de b-Learning com sessões presenciais, síncronas e assíncronas, com a seguinte distribuição: 9 horas presenciais, 8h síncronas e 8h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas Moodle e de videoconferência para dinamizar as sessões. As sessões serão de caráter teórico-prático, baseadas em metodologias essencialmente ativas, com recurso às seguintes técnicas pedagógicas: exposição, brainstorming, reflexão em grupo, seleção e análise das ideias.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Centro Nacional de Cibersegurança. Disponível em: https://www.cncs.gov.ptComissão Nacional de Proteção de Dados. Disponível em: https://www.cnpd.ptSeguraNet Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.ptRede europeia de Centros Internet Segura Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeDireção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência. Disponível em: https://www.dgeec.mec.pt/np4/home
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 13-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
3 | 20-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 07-06-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |

Formador
Pedro Manuel Leal Alberto
Destinatários
Professores dos Grupos 230 e 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230 e 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230 e 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
Com a entrada em vigor, no ano letivo 2022/2023, das novas Aprendizagens Essenciais (AE) da Matemática no EnsinoBásico considera-se fundamental, em harmonia com a integração e capacitação digital dos professores dos grupos 230 e500, o desenvolvimento de tarefas preparadas para dar resposta aos objetivos e implementações metodológicaspresentes no documento curricular das AE e implementação nas suas práticas pedagógicas. Conforme indicado nasações estratégicas de ensino do professor, definidas nas AE, pretende-se que os docentes desenvolvam tarefas comrecurso a um ambiente de geometria dinâmica (AGD) a ser trabalhadas pelos alunos com os seus equipamentos digitais(Computadores portáteis, tablets ou smartphones) na sala de aula. Tendo por base os conteúdos de aprendizagem emMatemática no Ensino Básico e o referencial Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores (DigCompEdu)procura-se desenvolver as competências digitais dos docentes dos grupos 230 e 500 e, consequentemente, melhorar osconhecimentos matemáticos e as capacidades matemáticas transversais dos alunos.
Objetivos
Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras de AGD que permitam melhorar aqualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: • Conceber, selecionar e partilhar tarefas do GeoGebra no âmbito dos conteúdos de aprendizagem em Matemática noEnsino Básico; • Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; • Planificar, avaliar e comunicar com recurso às tarefas do GeoGebra. • Capacitar os docentes na utilização das tarefas do GeoGebra; • Criar dinâmicas de trabalho colaborativo; • Promover a troca de experiências; • Promover a reflexão individual e conjunta sobre as práticas pedagógicas; • Partilhar recursos e estratégias para a sua utilização adequada na sala de aula.
Conteúdos
1. Exploração de AGD para colaboração e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de AGD. 3. Exploração, seleção e adequação de Tarefas do GeoGebra ao contexto de aprendizagem da Matemática. 4. Integração significativa de AGD na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem da Matemática. 5. Exploração de Tarefas do GeoGebra de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de tarefas do GeoGebra, como recurso de AGD, para melhorar os conhecimentos matemáticos e ascapacidades matemáticas transversais dos alunos. 7. Valorizar as capacidades e atitudes gerais transversais destacadas nas AE decorrentes das áreas de competências definidas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. 8. Apresentação e partilha das tarefas do GeoGebra desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as tarefas do GeoGebra apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas: à exploração, planificação e criação das tarefas do GeoGebra com a integração dos AGD para o ensino e aprendizagem da Matemática; à partilha de estratégias de implementação das tarefas GeoGebra, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração da visão do professor da produção dos alunos na tarefa do GeoGebra em tempo real, que permitem um feedback imediato ao aluno; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados das tarefas GeoGebra, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das tarefas GeoGebra planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem, tendo por base as AE, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Canavarro, A.P., Mestre, C., Gomes, D., Santos, E., Santos, L., Brunheira, L., Vicente, M., Gouveia, M. J., Correia, P., Marques, P., & Espadeiro, G. (2021). Aprendizagens Essenciais de Matemática no Ensino Básico. ME-DGE. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/noticias/aprendizagens-essenciais-de-matematica. Tutorial oficial das Tarefas do GeoGebra, Disponível (em Inglês) em: https://www.geogebra.org/m/hncrgruu. Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Lucas, M., Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Disponível em: https://area.dge.mec.pt/download/DigCompEdu_2018.pdf.
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 07-06-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |

Ref. 3322 Inscrições Fechadas
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125227/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 07-05-2025
Fim: 07-06-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz e online
Formador
Ricardo Jorge Loureiro Bigote Pinto
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital e a inovação na educação. Para tirar partido das tecnologias digitais é essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de competências digitais enfatizando que o verdadeiro potencial das tecnologias digitais reside na mudança de foco do processo de ensino: de processos dirigidos pelo educador para processos centrados no aprendente (DigComEdu, 2018, p.20). Com o intuito de contribuir para a criação de condições favoráveis a práticas educativas, a Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários de aprendizagem para a transição digital. A conceção destes cenários pretende ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (cf. Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho e Decreto-Lei 55/2018 de 6 de julho).
Objetivos
1. Promover o desenvolvimento, aprofundamento de competências digitais dos docentes, tendo em vista tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu. 2. Compreender a pertinência do desenvolvimento de práticas pedagógicas apoiadas em processos de aprendizagem ativa, no contexto atual de ensino e de aprendizagem; 3. Ser capaz de construir e desenvolver, reflexivamente, cenários de ensino e de aprendizagem inovadores, nomeadamente: Refletir sobre os principais desafios e tecnologias emergentes com impacto sobre o ensino e a aprendizagem, sobre a prática dos professores, e sobre os alunos; Refletir sobre o nível de proficiência digital relativamente à utilização pedagógica das TIC; Criar ou adaptar cenários de aprendizagem e utilizá-los com os alunos; Criar e desenvolver Atividades de Aprendizagem centradas no aluno; Experimentar uma história de aprendizagem ajustada ao contexto educativo; Conhecer processos de avaliação e validação das intervenções a desenvolver nas escolas e/ou nas salas de aula; Promover, nas salas de aula e nas escolas portuguesas, a reflexão crítica sobre a implementação destas práticas pedagógicas inovadoras.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 0 - Apresentação e introdução à temática Conteúdos da ação de formação. Estrutura e metodologias da ação de formação. Ferramentas a explorar no decurso da ação de formação. Documentos de enquadramento das políticas educativas atuais. Módulo 1 - Identificação de parceiros e tendências: Aspetos gerais sobre o projeto Future Classroom Lab (FCL) da European Schoolnet. Toolkit do projeto Future Classroom Lab: conjunto alargado de ferramentas e recursos que orientam para a construção e implementação de Cenários de Aprendizagem (http://bit.ly/Toolkit-FCL). Identificação de parceiros para a constituição do grupo de indivíduos interessados na criação do Cenário de Aprendizagem (Conjunto de Ferramentas 1 do Toolkit FCL). Tendências a considerar para a construção de um Cenário de Aprendizagem. Módulo 2 - Aferição do nível de proficiência digital: Referenciais para aferir o nível de proficiência dos professores e da escola na utilização das TIC. Guia de referência do Modelo de Sala de Aula do Futuro (Conjunto de Ferramentas 2 do Toolkit FCL). Módulo 3 - Conceção de cenários de aprendizagem: Recursos, orientações e ferramentas para a conceção de um cenário inovador de ensino e de aprendizagem (Conjunto de Ferramentas 3 do Toolkit FCL). Descritores do Modelo para a Conceção de Cenários de Aprendizagem. Módulo 4 - Conceção de atividades de aprendizagem: Conceção de Atividades de Aprendizagem inovadoras e aliciantes para serem desenvolvidas com os alunos na sala de aula ou em outros ambientes de aprendizagem. Ferramenta Learning Designer para a construção das Atividades de Aprendizagem (Conjunto de Ferramentas 4 do Toolkit FCL). Módulo 5 - Avaliação da inovação e das atividades de aprendizagem: Orientações para a implementação e avaliação da inovação pretendida, bem como a sua validação (Conjunto de Ferramentas 5 do Toolkit FCL). Rubricas para a avaliação das Atividades de Aprendizagem. Módulo 6 - Apresentação dos trabalhos e reflexão final: Autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido - guião de autorreflexão. Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos. Reflexão final sobre a ação de formação
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de um trabalho final individual (em formato multimédia) por parte dos formandos. Excelente (de 9 a 10 valores) Muito Bom (de 8 a 8,9 valores) Bom (de 6,5 a 7,9 valores) Regular (de 5 a 6,4 valores) Insuficiente (de 1 a 4,9 valores) Os formandos serão avaliados com os seguintes critérios: Participação e contributos demonstrados ao longo das sessões: 40% Trabalho de aplicação de conteúdos: 60%
Bibliografia
Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: quadro europeu de competência digital para educadores. Aveiro: UA.ME. Perfil dos Alunos para o Século XXI. Lisboa: Ministério da Educação, 2017, https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfSítio online do projeto Future Classroom Lab https://fcl.eun.org/
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-05-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Online síncrona |
3 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 20-05-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 23-05-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 04-06-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 07-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Dina Maria de Oliveira Soares
Destinatários
Docentes dos grupos 100, 110 e 120
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos grupos 100, 110 e 120. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos grupos 100, 110 e 120.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Acompanhando a exigência de que no ensino há necessidade de renovação, cremos que é essencial desenvolver conteúdos e recursos educativos que potencializem novos cenários de aprendizagem para a Educação Artística. Este propósito, que é uma das exigências do plano de intervenção do PEEA, contribui a nível nacional para a formação estética e artística dos profissionais de educação. Assim, observando os princípios orientadores e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, esta formação, em Música, pretende desenvolver práticas pedagógicas inovadoras que valorizem o papel central da Educação Artística, no contexto escolar.
Objetivos
- Contribuir para o desenvolvimento da Educação Artística, na área da música, no âmbito da missão do Programa de Educação Estética e Artística. - Analisar o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, a Matriz Curricular em Educação Artística, as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar e as Aprendizagens Essenciais para a Música. - Desenvolver um conjunto de referentes, através de atividades especificas, que promovam uma pedagogia ativa centrada na criação, na experiência e na exploração do mundo envolvente, bem como na interpretação musical, privilegiando a voz, o corpo e os objetos / instrumentos. - Promover metodologias de ensino inovadoras recorrendo a meios, materiais, dispositivos e instrumentos, com diversidade sonora/musical e expressiva. - Valorizar o papel da Educação Artística como forte potenciador do desenvolvimento pleno do sujeito e nas relações com os outros, relacionando a música com as outras áreas do saber.
Conteúdos
Contextualização (30m) - Princípios orientadores do Programa de Educação Estética e Artística (PEEA). A Música no âmbito do PEEA. - Educação Pré-Escolar e o 1.º ciclo do Ensino Básico. Documentos de referência: Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória, Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar; Educação Artística no 1.º Ciclo do Ensino Básico - Matriz Curricular/Musica. Conteúdos específicos da Música (1h30m) Elementos musicais. · Timbre, altura, dinâmica, ritmo, forma. Domínios. · Criação - A criatividade e a improvisação em música; · Audição - Escuta musical ativa; · Interpretação voz, corpo e instrumentos; · Contextos Musicais - Música, sociedade, cultura e história; · Simbolização/representação musical convencional e não convencional. Enquadramento. · O corpo humano enquanto primeiro (e principal) instrumento de expressão artística em Música; · Música para todos - metodologias ativas e respetivos pedagogos; · A multiplicidade da Música (géneros/estilos), sua relevância e transversalidade com outras áreas do saber. Recursos educativos (9h) Criação (4 h30m) 1. Estímulo à experimentação sonora, criação improvisação e interpretação através do corpo, voz e objetos como instrumentos de expressão artística. 2. Timbre, Ritmo, pulsação, acentuação, andamentos; 3. Percursos de aprendizagem com Pedagogia musical ativa; 4. Técnicas de execução e de interpretação musical (voz falada e cantada) e música de conjunto; 4. Exploração/criação sonoro-musical com formas, estilos, géneros e tecnologias diferenciadas. 6. Atividade: criação e improvisação de ambientes sonoros, sequências e peças musicais. Representação e contextualização (4 h30m) 1. Repertório musical e contexto sociocultural: escolha de canções, jogos prosódicos, peças para escuta orientada; 2. Audição e interpretação de peças musicais com formas, estilos, géneros e tecnologias diferenciadas; 3. Música para todos e a transversalidade do currículo; 4. Técnicas de interpretação e prática musical de conjunto: vocal, corporal e instrumental. 5. Atividades: Exploração de códigos e formas diferenciadas de representação gráfica dos sons (convencionais e não convencionais); Reflexão e exposição de propostas de trabalho (1 h) 1. Apresentação de proposta de um recurso educativo que reflita os conteúdos abordados na ação.
Metodologias
Presencial: Sessões teórico-práticas. Os conteúdos são expostos no decurso da apresentação com uma sequência de recursos, materiais, dispositivos e instrumentos para a prática educativa. Simultaneamente, desenvolvem-se modelos pedagógicos preconizados pelo PEEA, no âmbito da área da Música, centrados numa aprendizagem que potencie o desenvolvimento pleno do aluno. Neste enquadramento, a apresentação do conjunto dos recursos educativos é acompanhada pelos procedimentos necessários à sua produção, manuseamento a aplicação em contexto escolar. Reflexão e exposição das propostas a serem apresentadas como trabalho individual
Avaliação
- A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, de acordo com os seguintes critérios: Participação/Contribuição - 50%; Trabalho de aplicação de Conteúdos (Projeto e reflexão crítica) - 50%
Bibliografia
Gordon, E. (2000). Teoria da Aprendizagem Musical: Competências, Conteúdos e Padrões. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.Swanwick, K. (1988). Music, Mind, and Education. London: Routledge.UNESCO (2006). Roteiro para a Educação Artística. Desenvolver as Capacidades Criativas para o Séc. XXI. Lisboa: Comissão Nacional da UNESCO.Willems, E. (1970). As Bases Psicológicas da Educação Musical. Fribourg Editions Pro-MúsicaWuytack, J., & Palheiros, G. (1995). Audição Musical Activa. Associação Wuytack de Pedagogia Musical, Porto.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 21-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 28-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Ref. 3521 Inscrições abertas até 28-04-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131418/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 09-05-2025
Fim: 31-05-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Manuel João da Conceição e Pires
Destinatários
Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
O Perfil dos Alunos pretende que estes mobilizem valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável. O debate de questões de ética prática, nomeadamente as que se colocam nas fronteiras do humano, convocando este a repensar-se a si próprio e ao mundo, constitui-se como uma oportunidade para este desiderato. Estas questões estão presentes não só nos módulos finais do 10º e 11º anos de Filosofia, mas também em disciplinas como Inglês (Questões de Bioética), Biologia e Geologia (Biodiversidade), Geografia A (Recursos Naturais), Economia e Português, podendo ser a ponte para DACs ou Projetos de Cidadania e Desenvolvimento. A formação justifica-se assim pela necessidade de dotar os professores de competências que lhes permitam debater questões de ética prática de forma profícua com os seus alunos.
Objetivos
O principal objetivo é proporcionar aos formandos a oportunidade de atualizarem, desenvolverem e articularem entre si os seus conhecimentos e competências no âmbito do debate de um conjunto, de questões de ética prática de modo a construírem e partilharem recursos didáticos diversificados, mutuamente complementares, com vista a uma maior interdisciplinaridade e a uma renovação qualitativa das suas práticas pedagógicas. A ação será estruturada de forma que os formandos venham a ser capazes de: Adquirir competências no âmbito dos instrumentos fundamentais necessários para o debate de questões de ética prática; Aprofundar os seus conhecimentos sobre os argumentos fundamentais a partir dos quais se desenvolve o debate contemporâneo sobre as questões abordadas, Conhecer bibliografia relevante sobre as questões de ética prática abordadas; Delimitar e formular de forma rigorosa questões de ética prática; Fundamentar a relevância das questões abordadas, (os restantes objetivos seguem em documento anexo)
Conteúdos
0. KIT DE ÉTICA PRÁTICA Pilares da Ética: O ponto de vista do universo O princípio da imparcialidade A supremacia ética Debater questões de ética prática Asserções e argumentos Avaliação de argumentos e teorias Testar premissas éticas e não éticas Argumentos e experiências mentais 1. ANIMAIS NÃO-HUMANOS: 1.1. O Problema do Estatuto Ético dos Animais Não-Humanos Estatuto Ético e Propriedades Eticamente Relevantes Estatuto Ético e Consideração Ética 1.2. As Fronteiras da Esfera da Consideração Ética Qual a propriedade que faz com que um ser seja digno de consideração ética? Quais são as entidades que devem ser incluídas na esfera de consideração ética? Quais são as condições necessárias e suficientes para que um ser seja digno de consideração ética? 1.2.1. A Mundividência Antropocêntrica: A conceção Bíblica Descartes e o animal-máquina Kant e o animal como meio para um fim Carl Cohen: consideração sem direitos 1.2.2. Utilitarismo e os Animais Não-Humanos (Peter Singer): O princípio da igualdade na consideração dos interesses A senciência como critério de consideração ética Maximização do bem e expansão da consideração ética Críticas e objeções ao utilitarismo 1.2.3. Direitos dos Animais como Direitos Naturais (Tom Regan) Sujeitos-de-uma-vida e consideração ética Valor inerente e igualdade ética O princípio do respeito e direitos morais Princípios de hierarquização Críticas a objeções ao abolicionismo de Regan 1.2.4. Contratualismo e Direitos dos Animais Contratualismo e estatuto moral Duas formas de contratualismo: hobbesiano e kantiano Posição original e direitos dos animais Críticas e Objeções ao Contratualismo (os restantes conteúdos seguem em documento anexo)
Metodologias
As sessões serão de cariz teórico-prático e serão dinamizadas através da tematização dialógica de cada um dos conteúdos, sempre contextualizados a partir de casos práticos que constituirão a base para o debate e análise crítica de teses e argumentos. As metodologias privilegiadas serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo, o trabalho de pesquisa e a leitura ativa, sempre que necessário acompanhadas de apresentações e recursos multimédia. Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. Assim, os formandos poderão adquirir as competências essenciais à conceção, elaboração, acompanhamento e avaliação de ensaios, integrando-os como dispositivos didático-pedagógicos, de caráter hermenêutico e heurístico, na sua prática letiva. A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e, essencialmente, no trabalho assíncrono/autónomo irá incidir na leitura de partes da bibliografia de referência, na resolução de pequenos desafios e na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas.
Avaliação
Para além dos materiais e das reflexões realizadas durante a formação síncrona, os formandos terão de elaborar: Um projeto filosófico-didático. Um trabalho individual, que reflita sobre um dos tópicos abordados e desenvolva uma planificação didática, que materialize os conhecimentos e as competências adquiridas. Assiduidade e participação nas sessões - 20% Realização de tarefas 30% Trabalho individual 50% Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
BARTNECK, Christoph, CHRISTOPH, Ludge, WAGNER, Alan, WELSH, Sean (2021), An Introduction to Ethic in Robotics and AI, Springer, Cham.Galvão, Pedro, org. (2005), Os Animais. têm Direitos? Perspetivas e Argumentos, Lisboa, Dinalivro.JAMIESON, Dale (2010), Ethics and the Environment. An Introduction, Cambridge University Press, Cambridge.Singer, Peter (2000), Ética Prática, Lisboa, Gradiva.Vaughn, Lewis (2016), Doing Ethics. Moral Reasoning and Contemporary Issues, W. W. Norton and Company, New York-London.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-05-2025 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 16-05-2025 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 23-05-2025 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 30-05-2025 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 15313 Inscrições Fechadas
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115719/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 10-05-2025
Fim: 28-06-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz e online
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Metodologias
A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
2 | 21-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 27-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 02-06-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 05-06-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 12-06-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 17-06-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 28-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |

Formador
Maria da Assunção Rainho Ataíde das Neves
Destinatários
Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
Apesar da legislação em vigor, Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho, a inclusão dos alunos com Perturbação do Espetro do Autismo (PEA) e a aplicação de estratégias adequadas, atendendo a todas as suas caraterísticas específicas, continua a ser um desafio constante para todos os profissionais que intervêm com estes alunos, sendo reconhecida a necessidade de formação especializada nesta área. Perante as características de cada aluno é necessário criar uma resposta única com um programa de intervenção adequado que privilegie um trabalho individualizado e específico, podendo ter como base diferentes abordagens. As dificuldades em compreender todos os mecanismos da interação social e comunicativa acentuam os comportamentos desadequados que, consequentemente, limitam a atividade e participação do aluno com PEA nos diferentes contextos.
Objetivos
- Proporcionar aos formandos um conjunto de saberes teórico-práticos sobre a problemática das Perturbações do Espetro do Autismo que lhes permitam planear e implementar diferentes processos de intervenção em contextos reais. - Desenvolver consciência acerca do perfil de aprendizagem de cada aluno, nas suas limitações e potencialidades, e da necessidade de intervir diferenciadamente. - Adaptar e reformular práticas pedagógicas que promovam as competências e minimizem as dificuldades dos alunos com PEA, otimizando a sua inclusão no sistema regular de ensino, de acordo com o Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho. - Adquirir hábitos de planeamento e de organização de estratégias adaptadas às necessidades destes alunos, implementando mudanças na forma como ensinam e apoiam alunos com PEA.
Conteúdos
- Visão global das PEA (5 horas) - O impacto de autismo na aprendizagem (5 horas) - Compreender para intervir: (in)flexibilidade (5 horas) - Modelos e estratégias de intervenção (10 horas)
Metodologias
Apresentação teórica; Formação de grupos de trabalho para reflexão; Visionamento de filmes. Serão utilizadas metodologias que promovam a participação ativa e o envolvimento efetivo dos formandos, valorizando-se a experiência pedagógica e a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos durante a ação de formação. A componente teórica, com recurso a metodologias expositivas tendo como suporte meios audiovisuais, irá fornecer as informações necessárias para que, na componente prática, os formandos, em grupo, reflitam e elaborem diferentes materiais que os ajudem a intervir diferenciadamente na sala de aula
Avaliação
Elaboração e avaliação de um conjunto de estratégias a desenvolver com os alunos com PEA. Avaliação quantitativa dos formandos, expressa numa escala de 1 a 10 valores, com base nos seguintes parâmetros e ponderação: - Participação ativa/Envolvimento efetivo (50%) - Exercício Prático Final (50%) (consiste numa atividade proposta pelas formadoras.)
Bibliografia
- Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho- Compreender o autismo: Estratégias para alunos com autismo nas escolas regulares. Autor: Hewitt, S. Editora: Porto Editora. Ano: 2006- Dificuldades de Aprendizagem não Verbais na Escola - Ensinar Alunos com DANV, Síndroma de Asperger e Condições Associadas Autor: Tanguay, Pamela B. Editora: Porto Editora Ano: 2007- Como Alcançar o Sucesso: Estratégias práticas e fichas de trabalho para o ensino de alunos com perturbações do espectro do autismo Autor: Sue Larkey Editora: Porto Editora Ano: 2008- A Síndrome de Asperger. Autor: Attwood, T. Editora Verbo Ano: 2006
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 07-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 14-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |

Formador
Joana Marta Simões
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O uso e acesso da tecnologia aumentou exponencialmente na última década. As preferências online, de crianças e jovens, estão relacionadas com a socialização e o entretenimento. Para compreensão dos comportamentos online das crianças e jovens é importante uma supervisão adequada nos diferentes contextos onde estão inseridas. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de planos de intervenção, cujo objetivo é a prevenção das dependências online de crianças e jovens refletindo sobre a integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Objetivos
Identificar os sinais de alarme para a dependência online. Analisar a importância da avaliação tripartida da deteção de uma dependência online. Refletir sobre o impacto da promoção do uso saudável da tecnologia. Conhecer os diversos programas nacionais e europeus promotores de Cidadania Digital nas Escolas. Capacitar para a utilização de diferentes abordagens de prevenção das dependências online em contexto escolar.
Conteúdos
Módulo 1 | Conceptualização dos comportamentos e dependências online: o jogo, as redes socias e a multimédia. Reflexão e análise de documentação de referência. Módulo 2 | Deteção precoce do uso excessivo das TIC. Reflexão e análise de documentação de referência. Módulo 3 | Fatores associados às dependências online. Desenvolver à posterior em contexto educativo, práticas relativas à prevenção das dependências online. Módulo 4 | Promoção de um uso saudável das TIC. Análise de programas nacionais e europeus promotores de Cidadania Digital. Desenvolvimento de planos adequados à realidade da comunidade educativa de cada formando. Módulo 5 | Avaliação e Reflexão. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning , com a seguinte distribuição: 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões. Planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas, refletir sobre a importância da sensibilização e da prevenção das dependências online envolvendo neste processo toda a comunidade educativa.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.
Bibliografia
Rede europeia de Centros Internet Segura Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeCentro de Sensibilização SeguraNet. Disponível em: https://www.seguranet.pt/Geração Cordão. Disponível em: https://www.geracaocordao.com/Centro Internet Segura. Disponível em: https://www.internetsegura.pt/
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.

Ref. 3601 Inscrições abertas até 09-05-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-132282/24
Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres
Duração: 13.0 horas
Início: 16-05-2025
Fim: 17-05-2025
Regime: Presencial
Local: CAE - Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Os Decretos-Lei nº 54/2018, n.º 55/2018, a Portaria 181/2019, e o Plano de Capacitação Digital de Docentes, por um lado, mas também os desafios colocados pela Inteligência Artificial, por outro, estão a induzir várias transformações nas escolas, havendo, portanto, necessidade urgente e constante de refletir em conjunto sobre a sua realidade e de redesenhar os caminhos necessários à mudança, de forma participada, bem como de ir monitorizando as alterações já em implementação. O desafio que se coloca é responder a todos os alunos, o que exige que sejam encontradas respostas para que a cada um, independentemente da sua situação pessoal e social, lhe seja assegurado um nível de competências que permita a sua plena integração social.
Objetivos
- Capacitar os docentes para práticas que respondam às necessidades dos alunos; - Potenciar a eficácia do trabalho dos professores na promoção do sucesso escolar; - Proporcionar aos professores ferramentas e informação que lhes permitam reorganizar as suas metodologias de trabalho; - Refletir sobre o processo de ensino-aprendizagem e o desenvolvimento pessoal e profissional; - Refletir sobre as tecnologias, a sua integração nos contextos educativos e o seu impacto na prática; - Repensar o processo de ensino-aprendizagem em função dos Media Digitais; - Promover a atualização do conhecimento relativamente às neurociências, à inteligência artificial e aos computadores quânticos; - Facultar o acesso a sessões com conferencistas de mérito académico que permitam uma reflexão sobre as temáticas em discussão e uma transformação nos meios escolares; - Fomentar a participação numa perspetiva colaborativa; - Promover a cultura da monitorização dos processos.
Conteúdos
- Enquadramento concetual e legal Decreto-Lei nº 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Portaria 181/2019, Avaliação, Plano de Capacitação Digital, Inteligência Artificial; - Caminhos facilitadores de uma aprendizagem capaz de responder a todos os alunos em geral e a cada aluno em particular; - A importância do trabalho colaborativo e da supervisão nas escolas; - Avaliação de competências e conhecimentos: o que se pretende quando se avalia; - Tecnologias: que impacto nas aprendizagens; - Neuroeducação: o contributo da neurociência para a aprendizagem; - Inteligência artificial e computadores quânticos: que implicações.
Metodologias
- Exposição teórica; - Debate sobre os temas expostos em contexto; - Abertura de email para colocação de perguntas sobre os temas abordados (endereçadas a cada palestrante), com posterior resposta a todos os participantes.
Avaliação
- Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. - Apresentação de uma reflexão individual, incidindo sobre um tema do Congresso (trans)formar ou uma das temáticas abordadas nas diferentes conferências. - A reflexão crítica será avaliada de acordo com critérios previamente estabelecidos, classificados nas escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente. - A classificação obtida na reflexão individual terá que ser no mínimo de 5 valores, para que possa usufruir das horas; - A reflexão terá que ser redigida em formato digital com fonte Arial de tamanho 11, espaçamento 1,25 e todas as margens a 2,0 cm, constando de um documento com um máximo de 3 páginas incluindo a capa. - A avaliação da reflexão incidirá em: - Correção formal (apresentação adequada de acordo com as regras definidas) 25%; - Conteúdo teórico [relatório crítico e reflexivo (50%) que preveja o impacto na prática do docente (25%) 75%.
Bibliografia
ACT Report Summary (2006). Reading Between the lines: What the ACT Reveals About Readiness in Reading. Iowa City. ACT.Casella, E. et al. (2011). As Bases Neurobiológicas da aprendizagem da leitura. In WOLTER, F. et al. (cord.) (2011). Aprendizagem infantil: uma abordagem da neurociência, economia e psicologia cognitiva. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências. 35-69.Cosme, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular - Propostas e Estratégias de Ação - Ensino Básico e Ensino Secundário. Porto Editora.Sampaio, D. (2018). Do Telemóvel para o Mundo. Lisboa: Editorial Caminho.Vieira, F. (2017, abril). Supervisão e inovação: Caminhos de (trans)formação na escola. Conferência realizada no Congresso Supervisão Pedagógica e Acompanhamento da Prática Letiva, Faculdade de Psicologia e de Ciências de Educação da Universidade de Coimbra.
Observações
INSCRIÇÃO: €20,00 I.B.A.N: PT50 0035 0321 0003 0829630 92 MUITO IMPORTANTE: Após efetuar o pagamento, deve enviar o respetivo comprovativo (digitalizado ou fotografado), para geral.cfaebm@esjcff.pt, indicando o nome completo do participante no Congresso. Caso não seja o 1.º titular da conta de onde fez a transferência, deve colocar o nome do 1.º titular no corpo do E-mail.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-05-2025 (Sexta-feira) | 15:00 - 20:00 | 5:00 | Presencial |
2 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 17-05-2025 (Sábado) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Formador
Rui Marques de Abreu
Mª da Graça Madeira da Silva
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A presente formação surge em resposta à crescente presença da Inteligência Artificial (IA) no ambiente educacional, com impacto direto na prática docente. As ferramentas de e com IA permitem a personalização do ensino, facilitam a gestão e didatização de conteúdos, otimizam o tempo e tornam as atividades pedagógicas mais inclusivas, eficientes e interativas. Neste sentido, é essencial que os docentes desenvolvam as suas competências tecnológicas, mediante a exploração das funcionalidades de algumas ferramentas, para acompanhar a inovação e melhorar, de forma estratégica, as experiências de ensino, aprendizagem e avaliação dos alunos, preparando-os para um futuro cada vez mais digital. Espera-se que, no final, os docentes estejam mais capacitados para integrar ferramentas de e com IA nas suas práticas educativas.
Objetivos
• Explorar ferramentas práticas de IA que apoiem o ensino, a aprendizagem e a avaliação pedagógica. • Refletir sobre os desafios e as oportunidades da IA na educação. ▪ Construir perspetivas de integração responsável da IA nas práticas pedagógicas.
Conteúdos
No documento em anexo.
Metodologias
No documento em anexo.
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Marquês de Marialva, Cantanhede
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 31-10-2024 (Quinta-feira) | 17:15 - 18:15 | 1:00 | Presencial |
2 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 15:30 | 1:00 | Presencial |
3 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 15:30 | 1:00 | Presencial |
4 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 15:30 | 1:00 | Presencial |
5 | 31-03-2025 (Segunda-feira) | 14:30 - 15:30 | 1:00 | Presencial |
6 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 15:30 | 1:00 | Presencial |
7 | 11-06-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 15:30 | 1:00 | Presencial |
8 | 11-06-2025 (Quarta-feira) | 15:30 - 16:30 | 1:00 | Presencial |
Formador
Dina Maria de Oliveira Soares
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular dos ensinos básico e secundário (Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho) dá às escolas a possibilidade de romper parcialmente com as regras de uma gramática escolar secular, experimentando formas alternativas de organização curricular, como sendo a criação de Domínios de Autonomia Curricular (DAC), entre outras possibilidades. A operacionalização dos DAC exige um trabalho de planificação que permita uma verdadeira integração curricular e promova aprendizagens significativas para todos os alunos, desenvolvendo nestes a autonomia e o espírito crítico, a criatividade, entre outros. Assim, pretende-se a adoção de práticas pedagógicas capazes de promover uma maior implicação dos alunos nas aprendizagens a realizar, como sendo a metodologia de projeto, associada a uma visão interdisciplinar e transdisciplinar do saber e adquire sentido na experiência do aluno (Oliveira, 2016); o trabalho prático e experimental; atividades cooperativas de aprendizagem. A dinâmica transdisciplinar e a possibilidade de uso de diferentes linguagens artísticas podem constituir recursos essenciais para a operacionalização dos DAC - nesta perspetiva, pretende-se criar um espaço de reflexão para capacitar os docentes para o desenvolvimento desta opção curricular prevista na legislação, mobilizando o poder indisciplinador das artes e dos patrimónios, inquietando, desarrumando e pondo em causa a ordem e certezas habituais, criando espaços de liberdade para a construção pessoal e coletiva: lugares e tempos de questionamento e abertura.
Objetivos
1. Criar espaços de partilha e reflexão sobre potencialidades e dinâmicas de trabalho colaborativo através dos DAC no contexto da legislação em vigor; 2. Planificar e operacionalizar DAC, em equipas multidisciplinares, recorrendo às áreas artísticas e aos patrimónios como suporte de aprendizagens; 3. Partilhar práticas de trabalhos em DAC, promovendo uma análise crítica da implementação dos mesmos.
Conteúdos
1. A importância da implementação de Domínios de Autonomia Curricular (DAC) no contexto da legislação em vigor; 2. Princípios para a planificação e concretização de DAC; 3. O poder educativo das artes e dos patrimónios como facilitadores dos trabalhos em DAC - Exemplos práticos; 4. Diferentes metodologias de trabalho; 5. Apresentação da proposta de trabalho ao grupo e realização do trabalho prático; 6. Apresentação e discussão de trabalhos.
Metodologias
Sessão teórico-prática: após a exposição e discussão de conceitos no âmbito da Autonomia e Flexibilidade Curricular /DAC e da legislação em vigor, será realizado um trabalho prático, em grupo multidisciplinar, onde se delineiam possíveis DAC. Há ainda espaço para reflexão e exposição das propostas elaboradas.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Câmara Municipal da Figueira da Foz
Enquadramento
O Município da Figueira da Foz, através da Divisão de Museu, Património e Núcleos, tem vindo a promover, anualmente, em parceria com a Universidade Sénior da Figueira da Foz (USFF), no âmbito da sua disciplina de Património Cultural, o Ciclo de Conferências “Temas de Arqueologia”. Esta iniciativa, que decorrerá no Auditório Municipal Madalena Biscaia Perdigão, procura dar resposta aos interesses da comunidade escolar universitária e do ensino secundário, abordando temas de Arqueologia, de Arte, de História e de História Local, entre outras áreas de saber. Estas sessões conferem certificação pelo Centro de Formação da Associação de Escolas Beira Mar e, para além do público privilegiado da Universidade, as aulas/conferência são abertas à comunidade, sejam seniores ou jovens, professores ou estudantes, historiadores e investigadores. A 9.ª edição dos “Temas de Arqueologia” pretende integrar quatro conferências que vão ao encontro dos eixos estratégicos do Município, abordando temáticas da ciência arqueológica no âmbito territorial do Concelho.
Conteúdos
Conferência 1 "O contributo de antigas coleções de arqueologia para o avanço do conhecimento científico – o mundo das reservas de arqueologia nos museus e gabinetes de arqueologia portugueses" Nuno Oliveira | Universidade do Minho Resumo: Esta palestra tem como objetivo principal demonstrar a importância das reservas arqueológicas no contexto da investigação arqueológica e do ensino de arqueologia em Portugal. Trataremos, igualmente, de algumas questões ou problemas que estas reservas de materiais colocam ao investigador e à administração pública, de maneira geral. Procura-se apresentar, através de vários exemplos práticos, o estado, o valor e a diversidade de espólio à guarda das várias instituições que tutelam e administram o património arqueológico móvel português. Conferência 2: "António dos Santos Rocha no estrangeiro. Viajar e visitar museus de Arqueologia na viragem do século. Maio e junho de 1899" Ana Margarida Ferreira | Museu Municipal Santos Rocha, Município da Figueira da Foz Resumo: Em final de abril de 1899, a instalação do museu arqueológico da Figueira da Foz encontrava-se concluída. A 1 de maio, o seu fundador e conservador, António dos Santos Rocha partiu para o estrangeiro em busca de “elementos de estudo” que não tinha em Portugal. Durante dois meses viajou pela Europa e visitou os principais museus de Roma, Nápoles, Florença, Paris e Genebra. Através de um pequeno caderno de viagem e alguns apontamentos avulsos, conseguimos seguir o olhar do “nosso homem”, os seus interesses, sensibilidade e busca de conhecimento. Conferência 3: "Monumentos epigráficos romanos no Museu Municipal Santos Rocha" José d’Encarnação | Professor catedrático aposentado de História e Arqueologia, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra; Membro efetivo da Academia de Ciências de Lisboa; Académico de mérito da Academia Portuguesa da História Resumo: Não fugiu Santos Rocha ao fascínio das antigas pedras com letras. Bem sabia quanto essas mensagens, devidamente decifradas e integradas na época que as vira nascer, consignavam em si um manancial informativo único, porque original, contemporâneo do momento em que haviam sido gravadas. Não hesitou, pois, em trazer para o seu museu o que, nesse âmbito, lhe fora dado encontrar. Cumpre-nos, hoje, mostrar que estava inteiramente dentro da razão. Conferência 4: "Diálogos entre o Cinema e a Arqueologia" Autor: André Santos | Professor Auxiliar do Departamento de História, Estudos Europeus, Arqueologia e Artes, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra Resumo: Com esta comunicação pretende-se, como está implícito no nome, explorar as relações entre estas duas criações da modernidade. De facto, as referências à Arqueologia ou ao seu objeto de estudo são recorrentes no cinema, encontrando-se numa série de filmes produzidos desde o período do mudo até à atualidade, tendo ainda saído em finais de 2024 um dos mais interessantes exemplos deste diálogo. Estes filmes abordam aspetos do passado ou tomam como “mcguffins” objetos e sítios arqueológicos. Os profissionais são igualmente representados numa ampla variedade de retratos que vão da fidelidade, desde logo em filmes documentais, à pura fantasia. Mas o cinema pode, mesmo no âmbito da ficção, tecer interessantes diálogos com o passado, por vezes mais implícitos que explícitos, ou podem os objetos materiais do passado servirem de mote para as reflexões sobre o cinema, como o fez André Bazin. Em contrapartida, a arqueologia também começa a incorporar o cinema no seu campo de reflexão, quer através de uma arqueologia do cinema, que estuda os vestígios materiais deixados pelas rodagens de filmes, quer estendendo os limites temporais do pré-cinema à Pré-história mais profunda, quer, finalmente, integrando na sua própria reflexão as reflexões sobre o cinema.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Sérgio Augusto dos Santos Nogueira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e AEZUFF
Enquadramento
Os(as) participantes terão a oportunidade de realizar uma atividade prática com utilização de equipamento Multimédia instalado na sala D9 e conhecer cenários de aprendizagem LED com utilização deste equipamento.
Objetivos
- Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; - Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED - Multimédia.
Conteúdos
1. Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key. 2. Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas. 3. Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares.
Observações
Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do AEZUFF (máximo 10)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-02-2025 (Segunda-feira) | 17:15 - 18:45 | 1:30 | Presencial |
2 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 17:15 - 18:45 | 1:30 | Presencial |
Formador
José Augusto Cardoso Bernardes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Rede Biblitoecas Cantanhede
Enquadramento
A presente formação, integrada no Plano Anual de Atividades da Rede de Bibliotecas de Cantanhede, insere-se no conjunto de iniciativas programadas para assinalar os 500 anos do nascimento de Camões. Considerando a relevância de Luís Vaz de Camões no panorama literário e cultural, e sendo a sua vida e obra estudadas no currículo dos ensinos básico e secundário, pretende-se que esta oportunidade formativa possa contribuir para um melhor conhecimento do autor e do seu legado e, consequentemente, possa abrir caminhos e perspetivas de abordagem da sua obra mais motivadoras.
Objetivos
- Identificar métodos e tópicos camonianos que vêm prevalecendo nos programas escolares; - Discutir a adequação desses métodos e desses tópicos; - Propor ajustamentos que tenham em conta a realidade da sala de aula, tal como ela hoje se apresenta.
Conteúdos
1. Camões, poeta do século XVI; 2. A atualidade de Camões; 3. Estratégias para o ensino de Camões no século XXI.
Anexo(s)
Observações
Os destinatários da ação são, tendo em conta a limitação do auditório da Biblioteca Municipal de Cantanhede (120 pessoas), por ordem de prioridade, os seguintes: 1.º Professores de todos os níveis de ensino e áreas curriculares dos AE Gândara Mar, Lima-de-Faria e Marquês de Marialva; 2.º Professores de todos os níveis de ensino e áreas curriculares dos AE da área de influência do CFAE BM; 3.º Outros .
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 31-01-2025 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Pedro Manuel Leal Alberto
Destinatários
Professores do Grupo de docência 500 a lecionar em UO do concelho da Figueira da Foz
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
No âmbito dos novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário tendo consciência da necessidade de formação de professores do grupo 500 pretende-se, com a utilização da linguagem de programação Python focada na realização de tarefas orientadas, operacionalizar tarefas de desenvolvimento do pensamento computacional nas novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A, Matemática B e Matemática do Ensino Profissional).
Objetivos
- Compreender as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário, as suas finalidades e as consequências no ensino da Matemática com tarefas de desenvolvimento do pensamento computacional; - Estar dotado com conhecimentos didáticos e conhecimento matemático requerido para o ensino com tarefas de desenvolvimento do pensamento computacional, orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário; - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino com tarefas de desenvolvimento do pensamento computacional, nas AE de Matemática para o Ensino Secundário.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE. - Ideias inovadoras do Currículo: ● O Pensamento Computacional. - Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: ● Raciocínio e lógica matemática; ● Recurso sistemático à tecnologia; ● Tarefas e recursos educativos. - Operacionalização das Aprendizagens. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: ● Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; ● Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como cálculo numérico e simbólico; ● Desenvolvimento do pensamento computa-cional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas.
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do GD 500 a lecionar em Unidades Orgânicas do concelho da Figueira da Foz - máximo 20 inscrições
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Isabel Maria Rodrigues Bernardo
Mário Sérgio Azenha Lagoa
Teresa Maria Morais
Destinatários
410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
A avaliação, enquanto processo de recolha de informação com vista à tomada de decisões, é uma componente essencial do processo de ensino e aprendizagem. No entanto, e apesar do volume de investigação produzido nas últimas quatro a cinco décadas, a avaliação continua, em muitos casos, a ser entendida como um processo classificatório e certificador, pontual e externo ao ensino e à aprendizagem. Em Portugal, nos últimos quatro anos, por via da formação de professores, tem-se procurado alterar as práticas de avaliação docente, visando conferir à avaliação uma dimensão pedagógica. Esta intervenção tem sido, sobretudo, institucional, ao nível da definição de referenciais de avaliação comuns para cada escola/agrupamento. Se a definição e operacionalização de políticas de avaliação e de classificação comuns não são fáceis de realizar, outro aspeto igualmente difícil reside na transposição didática de uma conceção pedagógica de avaliação, tendo em consideração o cruzamento entre os saberes disciplinares específicos (no caso, a filosofia), as finalidades do sistema educativo não superior (neste caso definido pelo Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória), ações pedagógicas fundamentadas em metodologias ditas ativas e, eventualmente, desenvolvidas em ambientes híbridos, e o envolvimento de diferentes atores, em particular os alunos e professores.
Objetivos
1. Discutir o papel do ensino da Filosofia no ensino secundário. 2. Contrapor uma conceção tradicional de avaliação com uma conceção pedagógica de avaliação. 3. Refletir sobre as condições institucionais, pedagógicas e didáticas da implementação de uma conceção pedagógica de avaliação na disciplina de Filosofia. 4. Problematizar a possível dificuldade do entrelaçamento das condições acima referidas. 5. Assimilar a importância da avaliação para a melhoria das aprendizagens dos alunos, reforçando a sua dimensão formativa e, em particular, do feedback, nas suas diferentes vertentes. 6. Experimentar procedimentos didáticos para a introdução da dimensão formativa da avaliação. 7. Aferir a relevância da utilização de tecnologias digitais para a introdução da dimensão formativa da avaliação. 8. Planificar sequências de ensino e aprendizagem assentes numa conceção pedagógica de avaliação.
Conteúdos
A) Conceções sobre o papel da disciplina de Filosofia no ensino secundário e sua articulação com uma conceção de avaliação. (1h síncrona) B) Da conceção classificadora e certificadora da avaliação a uma conceção pedagógica da avaliação. (1h síncrona) C) Condições para a implementação de uma conceção pedagógica da avaliação no ensino e aprendizagem da filosofia (7h síncronas) 1. Institucionais dos referenciais de avaliação/políticas de avaliação e de classificação às práticas de sala de aula. 2. Pedagógicas o papel das metodologias ativas e das tecnologias digitais. 3. Didáticas avaliação de conhecimentos, capacidades e disposições filosóficas. D) Práticas de avaliação pedagógica no ensino e aprendizagem da Filosofia: da teoria à experimentação e à prática. (9h síncronas + 7h assíncronas)
Metodologias
As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue. Trabalho em sessões síncronas Apresentação e discussão dos fundamentos teóricos, tanto na dimensão pedagógica como didática. (9h) Exploração de exemplos, já testados pelos formadores, de sequências de ensino e aprendizagem, assentes numa conceção pedagógica de avaliação e com uso de tecnologias digitais para introdução de feedback. (4h) Apresentação e discussão de uma planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, elaborada colaborativamente pelos formandos, com introdução de feedback pelos pares e formadores. (2,5h) Apresentação e discussão de uma segunda planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, elaborada colaborativamente pelos formandos, com introdução de feedback pelos pares e formadores. (2,5h) Trabalho autónomo/assíncrono (7h) Planificação de duas sequências de ensino e aprendizagem, a apresentar e discutir em sessões síncronas, com integração intencional e explícita de procedimentos de avaliação com dimensão formativa, sumativa e classificatória.
Avaliação
1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% (trabalho desenvolvido nas sessões, nomeadamente duas planificações de ensino e aprendizagem, realizada em trabalho colaborativo, e com incorporação de uma dimensão pedagógica de avaliação e que será submetida a discussão interpares) 2. Reflexão: 50% a. Realização, no final da Ação, de um Relatório final individual escrito (reflexão final, elaborada a partir de uma reflexão crítica, teoricamente fundamentada, sobre as planificações realizadas e processo de progressão em função da discussão colaborativa). Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
Bernardo, I., Vieira, R. M., & Sá, A. F. (2021). Avaliação para as aprendizagens com tecnologias digitais na aula de Filosofia com integração do pensamento crítico. In. A. Versuti, G. Scareli, G., & L. Pedro (Orgs.). A educação pós-pandemia: Desafios pedagógicos e tecnológicos, pp. 125-154. Ria Editorial.Bernardo, I., Vieira., R., & Sá, A. F. (2021). Uso de tecnologias digitais na triangulação da avaliação no ensino e aprendizagem da Filosofia. In A. J. Osório, M. J. Gomes, A. Ramos, & A. L. Valente (Eds.), Challenges 2021, desafios do digital: Livro de atas (pp. 819-834). Universidade do Minho. Centro de Competência. https://tinyurl.com/2p96hp6dFernandes, D. (2019b). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M.I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Orgs.). Avaliar para aprender em Portugal e no Brasil: Perspectivas teóricas, práticas e de desenvolvimento (pp.139-164). CRVFerraz, M. J., Carvalho, A., Dantas, C., Cavaco, H., Barbosa, J., Tourais, L., & Neves, N. (1994). Avaliação Criterial e avaliação normativa. In Domingos Fernandes (Coord.). Pensar a avaliação, melhorar a aprendizagem (Folha A/4). Lisboa: IIE. Disponível em https://tinyurl.com/y4toh3ovLopes, J., & Silva, H. S. (2012). 50 técnicas de avaliação formativa. Lisboa: Lidel.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
2 | 25-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
3 | 01-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
4 | 08-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
Formador
Sérgio Augusto dos Santos Nogueira
Altina Marisa da Cruz Pereira Boliqueime
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e AEZUFF
Enquadramento
Os(as) participantes terão a oportunidade de conceber um objeto simples em suporte digital para, em seguida, o materializar usando a impressora do LED que está instalada no LAI (Laboratório de Aprendizagens Inovadoras) do AEZUFF.
Objetivos
Introduzir os princípios básicos do processo de modelação e impressão com PLA.
Conteúdos
Modelação 3D; Impressão com PLA.
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores a lecionar no AEZUFF
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-01-2025 (Terça-feira) | 17:15 - 18:45 | 1:30 | Presencial |
2 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 17:15 - 18:45 | 1:30 | Presencial |
Formador
Sérgio Augusto dos Santos Nogueira
Altina Marisa da Cruz Pereira Boliqueime
Destinatários
Pessoal não docente;
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e AEZUFF
Enquadramento
Os(as) participantes terão a oportunidade de conceber um objeto simples em suporte digital para, em seguida, o materializar usando a impressora do LED que está instalada no LAI (Laboratório de Aprendizagens Inovadoras) do AEZUFF.
Objetivos
Introduzir os princípios básicos do processo de modelação e impressão com PLA.
Conteúdos
Modelação 3D; Impressão com PLA.
Observações
Esta AFCD destina-se apenas ao PND do AEZUFF
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-01-2025 (Terça-feira) | 17:15 - 18:45 | 1:30 | Presencial |
2 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 17:15 - 18:45 | 1:30 | Presencial |
Formador
Artur Emanuel Ilharco Galvão
Destinatários
Professores dos Grupos 300, 400 e 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
O humor e o riso são atributos universais ao ser humano e a todas as suas sociedades. Contudo, durante muito tempo o humor não foi visto, nem pensado, como sendo filosoficamente importante. O humor e o riso, pode mesmo afirmar-se, foram por vezes considerados como perigosos, pois, por exemplo, fazem com que as emoções se sobreponham ao autocontrole racional, ou contêm em si algo de malicioso (visto a comédia ser uma forma de desprezo do outro) ou, ainda, tendem a violar as regras (sejam elas as da conversação, do bom gosto e até da ética). Esta má reputação encontra uma clara expressão na personagem de Jorge de Burgos em O Nome da Rosa, quando afirma: “O riso é um vento demoníaco que deforma os contornos do rosto e faz os homens parecerem macacos”. A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla do humor e da sua aplicabilidade no contexto da sala de aula, salientando a sua importância e pertinência atual, bem como apresentando alguns dos seus limites e perigos. Tratando-se de um tema transversal contribui para o desenvolvimento dos descritores dos domínios A, D, E, F, G, H e J, do Perfil dos alunos, podendo contribuir para a descoberta da complexidade e das subtilezas da vida e do pensamento, levando os alunos a desenvolverem capacidades de escuta, reflexão e pensamento criativo.
Objetivos
1. Compreender a natureza do humor e a sua aplicabilidade na sala de aula 2. Analisar as principais teorias do humor: superioridade, incongruência, alívio, jogo e disposicional 3. Explorar as potencialidades e limitações pedagógicas do humor na sala de aula 4. Refletir sobre a axiologia do humor 5. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos
Conteúdos
1. A Seriedade do Humor 1.1. A má reputação do humor 1.2. Humor, verdade, virtude e a existência humana 2. A Natureza do Humor 2.1. Teoria da superioridade 2.2. Teoria da incongruência 2.3. Teoria do alívio 2.4. Teoria do jogo 2.5. Teoria disposicional 3. Humor na Sala de Aula 3.1. O conflito entre humor e educação 3.2. O problema do desinteresse e o humor como solução 3.3. Implicações pedagógicas: Os casos da exemplificação e do estilo-livre 3.4. Objeções e respostas 3.5. O pythonismo pragmático 4. Humor e Valor 4.1. Homo Sapiens e Homo Ridens 4.2. A sabedoria cómica 4.3. Humor e estética 4.4. Humor e ética 5. Humor e Auto-Transcedência
Metodologias
- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.
Avaliação
A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas, a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. • Assiduidade e participação nas sessões - 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
- Critchley, S. – On Humour. London: Routledge, 2002. - Mordechai, G. – Humor, Laughter and Human Flourishing: A Philosophical Exploration of the Laughing Animal. Hidelberg: Springr, 2014. - Morreall , J. (Ed.) – The Phillosophy of Laughter and Humor. Albany: SUNY, 1987. - Morreall, J. – Comic Relief: A Compreensive Philosophy of Humor. Malden: Wiley-Blackwell, 2009. - Morrison, M. K. – Using Humor to Maximize Learning. Lanham: Rowan & Littlefield Education, 2008.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
2 | 18-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
3 | 25-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 01-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Ricardo Jorge Loureiro Bigote Pinto
Teotónio Paulo de Jesus Cavaco
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Esta ação de formação de curta duração insere-se no âmbito do processo de avaliação externa de professores, com vista à melhoria da organização do processo e ao combate de possíveis desigualdades de atuação.
Objetivos
• Contribuir para a consolidação do conhecimento da legislação e sua articulação; • Contribuir para a valorização e utilização das práticas de supervisão como “modus operantis”; • Refletir sobre a avaliação; • Proporcionar aos professores informação que lhes permitam organizar as suas metodologias de trabalho de forma coordenada.
Conteúdos
• Noções a ter em conta sobre avaliação docente; • Os normativos legais sobre AEDD, sua articulação e reflexão sobre os mesmos; • Os documentos do processo; • Os procedimentos a seguir.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Ricardo Jorge Loureiro Bigote Pinto
Teotónio Paulo de Jesus Cavaco
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Esta ação de formação de curta duração insere-se no âmbito do processo de avaliação externa de professores, com vista à melhoria da organização do processo e ao combate de possíveis desigualdades de atuação.
Objetivos
• Contribuir para a consolidação do conhecimento da legislação e sua articulação; • Contribuir para a valorização e utilização das práticas de supervisão como “modus operantis”; • Refletir sobre a avaliação; • Proporcionar aos professores informação que lhes permitam organizar as suas metodologias de trabalho de forma coordenada.
Conteúdos
• Noções a ter em conta sobre avaliação docente; • Os normativos legais sobre AEDD, sua articulação e reflexão sobre os mesmos; • Os documentos do processo; • Os procedimentos a seguir.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 19:00 - 22:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Fernanda das Neves Seabra Santos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
O atual Regime Jurídico da Educação Inclusiva (DL 54/2018) constitui um desafio à aplicação de práticas pedagógicas diferenciadas, que garantam a inclusão, enquanto processo, que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos os alunos. Através da aplicação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, o processo educativo é adequado às condições/necessidades de cada aluno, garantindo as condições da sua realização plena e promovendo a equidade e igualdade de oportunidades de acesso ao currículo.
Objetivos
- Reforçar o conhecimento do enquadramento legal da educação inclusiva; - Promover a reflexão sobre a prática pedagógica e o envolvimento ativo de todos os docentes, na promoção de ambientes educativos orientados para a realização de uma educação simultaneamente inclusiva e justa; - Reforçar a importância do trabalho colaborativo e reflexivo entre os profissionais, na resolução de problemas/respostas; - Integrar os novos elementos nas boas práticas do Agrupamento; - Criar um espaço de partilha e de reflexão sobre as práticas desenvolvidas, identificando potencialidades e constrangimentos.
Conteúdos
1. Exploração de documentos legislativos (DL 54/2018; Lei n.º 116/2019; DL 62/2023) 2. Análise e reflexão de práticas, com recurso a modelos de intervenção pedagógica de resposta à diversidade e promotores de educação de qualidade para todos 3. A voz dos alunos e das famílias na implementação de respostas educativas.
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Figueira Norte
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Câmara Municipal de Cantanhede
Enquadramento
As emoções têm um impacto poderoso na saúde mental, na moral, na aprendizagem e funções cognitivas. Desta forma, as competências sociais e emocionais são componentes chave do processo educacional para sustentar o processo de desenvolvimento das crianças, conduzindo a uma aprendizagem eficaz e motivadora. Os termos de literacia emocional e inteligência emocional tendam a ser usados de forma complementar, sendo que de devem fazer distinções claras entre os dois. Se, por um lado, a inteligência emocional é considerada uma predisposição ou o potencial de fluência emocional, já a literacia emocional é identificada como um conjunto de competências para compreender e gerir as emoções, uma prática das interações quotidianas através das quais aprendemos a interpretar as nossas próprias emoções e as dos outros e que, consequentemente usamos para tomar decisões sobre as nossas ações.
Objetivos
- criar oportunidade de o aluno refletir sobre a sua experiência emocional na sala de aula potenciando a possibilidade de aprendizagens mais significativas; - Implementação de estratégias de desenvolvimento de literacia e competências emocionais dos alunos no sentido de promover a aquisição de competências emocionais, pessoais e sociais significativas e assim promover o sucesso escolar dos alunos. - Reconhecer a importância das competências Autorregulação, Autoconsciência, Consciência Social, Competência Relacionais e Tomada de Decisão Responsável, nas aprendizagens e no desenvolvimento emocional e social do aluno, docente e rede escolar.
Conteúdos
1. Módulo Zero - The Power of the Name. a) Acróstico / Mesóstico com Emoções. a) A importância do nome na Consciência Social e na Autorregulação. 2. Módulo Um - Pontes e Muros, quem os constrói? a) Conceito metafórico do Muro e Ponte nas Competências Relacionais. b) Muros: que medos e preconceitos os erguem? c) Pontes: sinapses de elevação, tributo e superação 3. Módulo Dois - Muros Opressores e Pontes Agregadoras. a) Modelos históricos que promovem a repulsa, afastamento social e manipulação. b) Modelos históricos que promovem a aceitação, convivência e o conhecimento.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Paula Cristina Rodrigues Vicente
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Volvidos 6 anos da publicação do DL 54 de 2018, subsistem ainda dúvidas e constrangimentos quanto à sua operacionalização. Nesta perspetiva, considera-se importante continuar a investir na criação de momentos de reflexão/discussão e partilha de experiências. Assim, esta ação de curta duração visa esclarecer e capacitar os docentes para a mobilização de Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, bem como refletir sobre a implementação das Adaptações ao Processo de Avaliação. Pretende-se ainda capacitar os docentes para os procedimentos inerentes ao Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte e à Aprendizagem e à Inclusão no Agrupamento.
Objetivos
- Capacitar os docentes para a mobilização das Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, devidamente enquadradas na abordagem multinível de acesso ao currículo; - Criar um espaço de análise reflexiva conjunta sobre a implementação das Adaptações ao Processo de Avaliação e as estratégias de monitorização das aprendizagens; - Analisar os procedimentos relativos ao Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte e à Aprendizagem e à Inclusão.
Conteúdos
- Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão (artigo 8.º do DL 54 de 2018, na sua redação atual) - Adaptações ao Processo de Avaliação (artigo 28.º do DL 54 de 2018, na sua redação atual) - Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão no Agrupamento.
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Montemor-o-Velho
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Patrícia Alexandra Leandro Pinho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
O Agrupamento de Escolas de Mira, as Comissões de Proteção de Crianças e Jovens de Cantanhede, Figueira da Foz, Mealhada, Mira e Montemor-o-Velho, em conjunto com os seus Municípios e o Núcleo Distrital de Coimbra da EAPN Portugal, vão realizar o seu IX Encontro Temático Inter CPCJ subordinado ao tema “O Tempo das crianças não é o dos adultos: Estratégias para promoção do Bem-estar infantil”, o qual decorrerá no Auditório do Atrium Mira, em Mira, no dia 27 de novembro de 2024.
Objetivos
Este Encontro tem como objetivo abordar e refletir sobre modelos de intervenção relativamente às crianças e jovens, bem como sobre estratégias que promovem as capacidades autorregulatórias das crianças e o papel do/a educador/a ao longo dessa promoção, respeitando os tempos necessários a estes processos e essenciais para a consciencialização do seu papel na comunidade e à importância da sua opinião. O Encontro decorrerá durante todo o dia, dividido em dois painéis essenciais: sobre os maus tratos, bullying e violência doméstica, situações condicionadoras de um desenvolvimento pleno de tranquilidade da criança (manhã), e sobre estratégias para promoção do bem-estar (tarde).
Conteúdos
Painel I - Maus-tratos, Bullying e Violência Doméstica Painel II - Estratégias para promoção do bem-estar
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Sónia Patrícia da Silva Valente
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
Esta ação de curta duração integra um conjunto de vários encontros formativos, dinamizados com o intuito de trabalhar com o pessoal docente, profissionais da educação e pessoas interessadas as temáticas da educação na e pela natureza. Estas ações de curta duração serão realizadas no âmbito do projeto Educ@rteNatureza, projeto que tem como desígnio contribuir para desenhar, desenvolver, implementar e avaliar o modelo de educação através da natureza, dando Voz e Valor aos espaços que nos cercam contando histórias, que se querem ilustradas e, também, mediadas pelas tecnologias.
Objetivos
- Promover a compreensão do ciclo de vida do sobreiro e o seu contributo enquanto serviço do ecossistema; - Dar a conhecer o papel do sobreiro na floresta portuguesa e no sequestro de carbono; - Explicar o processo, utilização e efeitos do descortiçamento; - Partilhar recursos pedagógicos do Projeto Educ@rteNaturesa.
Conteúdos
- O sobreiro na floresta portuguesa: Um Carvalho singular; - Cortiça: Do Montado de Sobro aos Produtos; - Recursos pedagógicos Educ@rteNatureza.
Anexo(s)
Observações
Inscrições em https://forms.gle/k6spWTKVYVxHoPQE9
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Paula Cristina Rodrigues Vicente
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Volvidos 6 anos da publicação do DL 54 de 2018, subsistem ainda dúvidas e constrangimentos quanto à sua operacionalização. Nesta perspetiva, considera-se importante continuar a investir na criação de momentos de reflexão/discussão e partilha de experiências. Assim, esta ação de curta duração visa esclarecer e capacitar os docentes para a mobilização de Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, bem como refletir sobre a implementação das Adaptações ao Processo de Avaliação. Pretende-se ainda capacitar os docentes para os procedimentos inerentes ao Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte e à Aprendizagem e à Inclusão no Agrupamento.
Objetivos
- Capacitar os docentes para a mobilização das Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, devidamente enquadradas na abordagem multinível de acesso ao currículo; - Criar um espaço de análise reflexiva conjunta sobre a implementação das Adaptações ao Processo de Avaliação e as estratégias de monitorização das aprendizagens; - Analisar os procedimentos relativos ao Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte e à Aprendizagem e à Inclusão.
Conteúdos
- Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão (artigo 8.º do DL 54 de 2018, na sua redação atual) - Adaptações ao Processo de Avaliação (artigo 28.º do DL 54 de 2018, na sua redação atual) - Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão no Agrupamento.
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Montemor-o-Velho
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Dina Maria da Rocha Inocêncio
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Unidade Cuidados Comunidade Cantanhede
Enquadramento
Os adolescentes são considerados população de risco para o suicídio (DGS, 2013). O estigma da doença mental é uma barreira no acesso aos cuidados de saúde mental, inibindo a perceção de necessidade de ajuda e dificultando o reconhecimento de pessoas em risco. Apenas uma minoria dos adolescentes com necessidades de cuidados de saúde mental recebe tratamento. No Plano nacional de saúde escolar (DGS, 2015), a saúde mental é considerada uma área de intervenção prioritária e a escola é entendida como centro promotor de saúde mental. A evidencia mostra que as intervenções preventivas mais eficazes são as que envolvem toda a comunidade educativa - agentes educativos, pais e encarregados de educação, profissionais de saúde e alunos. Desse modo, preconizam-se campanhas de prevenção nas escolas através do combate ao estigma em saúde mental, identificação de fatores de risco e protetores da depressão, ideação suicida, comportamentos autolesivos sem intenção suicida e atos suicidas (DGS, 2013). Os docentes são amplamente reconhecidos como influenciadores das aprendizagens das crianças e adolescentes, em domínios que vão para além da aprendizagem académica (Carvalho et al., 2019). Na escola, são quem passa mais horas junto dos adolescentes, modelando-os a cada momento, pelo que, é essencial que reúnam ferramentas que melhor se adequam à promoção da saúde mental da comunidade educativa. Desempenham, ainda, um papel fundamental na saúde mental dos seus alunos, assim como, na identificação precoce de sinais de sofrimento mental e na intervenção, através da prestação de ajuda ou encaminhamento dos alunos para a rede de suporte adequado (Maclean & Law, 2022).
Objetivos
• Sensibilizar os agentes educativos para a temática; • Facilitar a identificação precoce de adolescentes em risco; • Combater o estigma da doença mental; • Fortalecer redes de apoio; • Dar a conhecer nomes e locais de funcionamento dos serviços especializados e fornecer bibliografia, endereços eletrónicos, etc…
Conteúdos
1. Adolescência 2. Depressão na Adolescência 3. Comportamentos Suicidários 4. Prevenção do Suicídio em Meio Escolar 5. Projeto de Prevenção do suicídio em Meio Escolar Mais Contigo
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do concelho de Cantanhede
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria do Rosário Monteiro de Figueiredo
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Manuel Filipe (1908–2002) foi um destacado pintor português e uma das figuras mais representativas do movimento neorrealista em Portugal. Nascido em Condeixa numa família de origens campesinas, Manuel Filipe cresceu num contexto social e político conturbado, marcado pela pobreza e pela repressão do Estado Novo. Desde cedo, a sua pintura tornou-se uma denúncia das condições de vida das classes desfavorecidas, o que atraiu a atenção da polícia política, que o desencorajou de pintar, ameaçando-o com a perda da sua atividade de professor. Manuel Filipe integrou grupos de intelectuais, escritores e artistas que partilhavam os mesmos ideais de resistência cultural ao regime. As suas obras tornaram-se um símbolo de resiliência e luta, reconhecidas pela autenticidade e força expressiva.
Objetivos
1. Conhecer o movimento neorrealista em toda a sua diversidade, situando-o no contexto político, social e cultural da época. 2. Compreender o papel dos intelectuais e dos artistas neorrealistas portugueses na resistência ao regime salazarista. 3. Participar numa visita à exposição de pintura de Manuel Filipe, guiada por especialistas. 4. Capacitar os formandos a explorar autonomamente a exposição com os alunos. 5. Fornecer ferramentas aos docentes para promoverem a educação através da arte.
Conteúdos
Palestra "O neorrealismo", com o Professor Doutor António Pita, no Auditório do Atrium. Visita mediada à exposição de pintura, patente na Galeria do mesmo espaço cultural, pelos Doutores António Pita e Fernanda Alves.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Metodologias
A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Observações
Os critérios de seleção são: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar; 4.º Ordem de inscrição. ________________ As inscrições para esta Ação de formação foram fechadas antecipadamente, uma vez que já foi alcançado o número máximo de formandos em condições de elegibilidade para a constituição da turma.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
2 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 25-11-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 02-12-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 09-12-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 14-12-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
Formador
Ana Isabel da Silva Baila Madeira Antunes
Destinatários
Professores do Grupo de docência 410
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
A sexta edição do ciclo temático O trabalho filosófico: metodologias para o ensino do filosofar, promovido pela Apf, pretende constituir-se como um espaço de discussão crítica para pensar quais as metodologias que em contexto letivo se afiguram como estratégias ajustadas para por o aluno a pensar. Se parece ser consensual que no ensino da Filosofia se deve seguir o conselho kantiano de servir de guia ao aluno para que futuramente ele seja capaz de “caminhar por si mesmo”, tudo indica ser menos consensual quais os meios possibilitadores de tornar tal tarefa bem-sucedida. Assumindo-se como globalmente assegurado o fácil acesso a sistemas de informação, ainda que em diferentes condições e graus, é fundamental criar espaços de debate e partilha para refletir sobre as metodologias que na aula de Filosofia contribuam para o aluno mobilizar a sua razão. O desenvolvimento de um pensamento crítico, questionador, criativo e autónomo, que permita ao aluno significar a informação a que acede e as experiências que vive, suster, com razões, as suas posições, formular objeções fundamentadas a posições de terceiros, avaliar o alcance das suas decisões e encontrar soluções para os problemas da vida quotidiana e do seu percurso escolar levou a Apf a desafiar os quatro convidados desta edição a partilharem as suas propostas e reflexões. Deseja-se também que o caráter teórico-prático das sessões possibilite aos participantes reformular sequências de aprendizagem alinhadas com os objetivos, princípios, valores, áreas de competências e descritores operativos dos normativos e documentos orientadores em vigor.
Objetivos
● Refletir sobre o papel das metodologias para o ensino do filosofar. ● Discutir acerca de metodologias a utilizar em contexto de sala de aula de Filosofia para levar o aluno a pensar filosoficamente. ● Fomentar o trabalho colaborativo entre pares através da partilha de experiências e discussão de metodologias para promoção do pensamento crítico em contextos reais de ensino-aprendizagem. ● Promover o debate entre pares dos fundamentos didático-pedagógicos e do alcance formativo das metodologias apresentadas.
Conteúdos
Metodologias cooperativas no ensino da Filosofia. A filosofia como atividade questionadora. Discussões filosóficas em sala de aula.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-11-2024 (Segunda-feira) | 21:00 - 22:00 | 1:00 | Online síncrona |
2 | 18-11-2024 (Segunda-feira) | 21:00 - 22:00 | 1:00 | Online síncrona |
3 | 25-11-2024 (Segunda-feira) | 21:00 - 22:00 | 1:00 | Online síncrona |
Formador
Ricardo Jorge Loureiro Bigote Pinto
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Metodologias
As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Observações
Os critérios de seleção são: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar; 4.º Ordem de inscrição. ________________ As inscrições para esta Ação de formação foram fechadas antecipadamente, uma vez que já foi alcançado o número máximo de formandos em condições de elegibilidade para a constituição da turma.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 16-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 30-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 07-12-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Maria Regina de Matos Rocha
Destinatários
Professores do Grupo 300
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 300. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 300.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
O estudo da obra Os Lusíadas, de Luís de Camões, faz parte das Aprendizagens Essenciais do 9.º e do 10.º Ano da disciplina de Português Os docentes têm de promover um ensino e uma aprendizagem que permita aos alunos ter uma visão global da obra, conhecer a natureza e a estrutura da mesma, o conteúdo de cada canto, os quatro planos e a sua interdependência, a forma como se constitui a matéria épica (os feitos históricos e a viagem, a sublimidade do canto, a mitificação do herói), as reflexões do Poeta, os valores culturais, éticos, estéticos, políticos e religiosos manifestados na obra e os recursos expressivos utilizados e seu valor. Trata-se, assim, de uma lecionação sentida pelos professores como exigente, sendo esta uma matéria que os docentes pretendem aprofundar. Um dos objetivos do trabalho desenvolvido pelos Centros de Formação é o de ir ao encontro das necessidades de formação dos docentes, que têm manifestado interesse no aprofundamento dos seus conhecimentos nesta área.
Objetivos
1. Conhecer a obra Os Lusíadas, de Luís de Camões. 2. Conhecer percursos de ensino da obra e de aprendizagem pelos alunos. 3. Desenvolver competências profissionais dos professores no processo de análise da obra Os Lusíadas bem como no correspondente processo de organização do ensino e conceção de instrumentos de avaliação da aprendizagem dos alunos.
Conteúdos
1. Visão global d´Os Lusíadas (2 horas) - natureza e estrutura da obra; - o conteúdo de cada canto; - os quatro planos (viagem, mitologia, História de Portugal e reflexões do Poeta) e sua interdependência. 2. Imaginário épico (2 horas) - matéria épica: feitos históricos e viagem; - sublimidade do canto; - mitificação do herói. 3. Passagens da obra a estudar no 9.º Ano (4 horas) Canto I estâncias 1‐3, 19‐41; Canto III estâncias 118‐135; Canto IV estâncias 84‐93; Canto V estâncias 37‐60; Canto VI estâncias 70‐94; Canto IX estâncias 18‐29 e 75‐84; Canto X estâncias 142‐144, 145‐146 e 154‐156 4. Passagens da obra a estudar no 10.º Ano (3 horas) - a constituição da matéria épica: canto I, ests. 1 a 18; canto IX, ests. 52, 53, 66 a 70, 89 a 95; canto X, ests. 75 a 91. - reflexões do Poeta: canto I, ests. 105 e 106; canto V, ests. 92 a 100; canto VII, ests. 78 a 87; canto VIII, ests. 96 a 99; canto IX, ests. 88 a 95; canto X, ests. 145 a 156. 5. Recursos expressivos: a anáfora, a anástrofe, a apóstrofe, a comparação, (3 horas) a enumeração, a hipérbole, a interrogação retórica, a metáfora, a metonímia e a personificação. 6. Análise de estâncias e observação e produção de itens de avaliação (7 horas) 7. Atividade de relação entre estâncias da obra e correspondente avaliação (4 horas)
Metodologias
1. Exposição dos assuntos feita pela formadora, apoiada em apresentações em suporte informático, fichas informativas e textos. 2. Estudo autónomo. 3. Realização de tarefas, em grupo e individualmente, a partir da análise de estâncias dOs Lusíadas. 4. Produção de itens e de instrumentos de avaliação. 5. Reflexão sobre o processo e o trabalho desenvolvido.
Avaliação
Critérios de avaliação: Participação na ação; trabalhos realizados na ação e reflexão crítica individual.
Bibliografia
ALBUQUERQUE, Martim de. 1988. A Expressão do poder em Luís de Camões. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, pp. 109-164, 307-313.CIDADE, Hernâni. 1980. Camões. Lisboa: Círculo de Leitores, pp. 87-147.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO NACIONAL Direcção-Geral do Ensino Secundário. 1973. Didáctica de Os Lusíadas. Lisboa.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DAS UNIVERSIDADES Instituto de Tecnologia Educativa. 1981. Luís de Camões ou a Universalidade de um Pensamento. Lisboa: ITE.RAMOS, Emanuel Paulo (Edição organizada por). Edições de 1970 a 2020. Os Lusíadas, de Luís de Camões. Porto: Porto Editora.
Observações
Os critérios de seleção são: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar; 4.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 16-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 16-11-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 23-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 23-11-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 30-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 30-11-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Antonio Manuel Santana de Lima Miguel
Destinatários
Professores dos Grupos 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
O Agrupamento de Escolas de Mira possui um Centro de Formação Desportiva de Remo e Náuticas do Desporto Escolar em franca expansão. Encontra-se localizado nas instalações do Clube Náutico da Praia de Mira, junto ao plano de água da Barrinha da Praia de Mira (com boas características para a prática de modalidades náuticas). O Centro possui um grande apetrechamento de embarcações e material náutico (adquirido pelo próprio CFD de Remo e Náuticas do Agrupamento de Escolas de Mira/Desporto Escolar), podendo também utilizar material do Clube Náutico da Praia de Mira (entidade que possui protocolo com o AE Mira/Desporto Escolar). De extrema importância também, é o interesse manifestado por diversos professores de Educação Física do Agrupamento de Escolas de Mira, Agrupamentos de Escolas da região do Centro de Formação de Escolas Beira Mar e de outras regiões, que continuam a manifestar interesse em ser-lhes ministrada formação neste campo. A necessidade de formação continua após a adesão dos mesmos às primeiras ações já realizadas, e pelo feedback dado nessa altura pelo interesse na sua continuidade. Também muitas dessas escolas já possuem clubes de Desporto Escolar de atividades náuticas, tendo necessidade de formação de professores na área.
Objetivos
- Transmitir aos formandos competências necessárias para a divulgação de algumas modalidades náuticas aos alunos; - Proporcionar aprendizagens relacionadas com a organização de atividades náuticas do Desporto Escolar, privilegiando as regras de segurança; - Facultar aprendizagens relacionadas com a prática de atividades náuticas em diversos tipos de embarcações, cumprindo as regras de segurança e respeito pelos princípios da preservação do meio ambiente; - Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo, na construção e desenvolvimento de projetos de iniciação ao remo e outras modalidades náuticas em contexto escolar, elaborando recursos educativos de suporte ao desenvolvimento desses projetos; - Partilhar boas práticas no âmbito das atividades náuticas escolares, com partilha de experiências e sugestões para melhoria do desempenho docente nesta área de formação.
Conteúdos
Organização e gestão de atividades náuticas do Desporto Escolar Boas práticas na gestão de atividades com alunos Elaboração de uma planificação de desportos náuticos do Desporto Escolar Organização de eventos de atividades náuticas Licenciamento da Prova Planos de segurança Logística Conhecimento e técnicas de utilização diferentes tipos de embarcações: Remo, Canoagem (Sit-on-top) e Paddle Transporte e manutenção de equipamentos Regras de circulação Experimentação de várias modalidades náuticas No plano de água da Barrinha da Praia de Mira Remo, Canoagem (sit-on-top) e Paddle Noções de Segurança Náutica Análise de um Plano de Segurança Utilização de material de segurança - equipamento e procedimentos O Desporto Escolar e os Desportos Náuticos Centros de Formação Desportiva de Desportos Náuticos do Desporto Escolar: o CFD do AE Mira Os núcleos das modalidades náuticas do Desporto Escolar Protocolos e parcerias: o exemplo da parceria com o Clube Náutico da Praia de Mira Legislação/documentação Noções de arbitragem de Remo Regulamentos específicos de algumas modalidades náuticas do Desporto Escolar. Os Desportos Náuticos Adaptados Participação dos alunos com Necessidades Educativas Especiais Adaptação do material Classes de Remo adaptado Organização de atividades náuticas escolares para alunos com NEE O Remo Indoor - Remo-ergómetro O Remo-ergómetro conhecimento, utilização e técnica As provas de duatlo (remo indoor e corrida) A prática de desportos náuticos com preocupações ambientais O respeito pela natureza e meio local Utilização sustentável dos cursos de água
Metodologias
1 - Enquadramento e documentação de referência (3 horas); 2 - Regras de segurança, Plano de Segurança e aplicação prática (6 horas); 3 - Organização e gestão de atividades náuticas (8 horas); 4 - Equipamento, manutenção e transporte de embarcações. Experimentação de barcos de remo, pranchas de paddle, sit-on-tops (5 horas); 5 - Aplicação dos conceitos a planos de aula (3 horas).
Avaliação
Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
DGE| Regulamentos Específico das modalidades FISA Rule BookWebsites: https://desportoescolar.dge.medu.pt/
Observações
Os critérios de seleção são: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar; 4.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 09-11-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 16-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 16-11-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 22-11-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 23-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 23-11-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Maria Cerdeira Santos
Destinatários
Professores dos Grupos 110, 120
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 120. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 120.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
As crianças têm uma curiosidade inata e, inevitavelmente, são diariamente expostas a estímulos e experiências múltiplas que nem sempre absorvem ou aos quais respondem da forma mais assertiva. Despertar, incentivar e desenvolver as capacidades crítica e criativa das crianças passa, muitas vezes, pela planificação de atividades assentes em materiais e documentos menos óbvios. Nesta oficina propõe-se a abordagem e desenvolvimento de atividades interartes orientadas (música, poesia, pintura, escultura e cinema) que, apelando à vivência das crianças, as possam implicar de forma mais ativa, participativa e autónoma no seu processo de aprendizagem.
Objetivos
No final desta ação espera-se que os formandos possam planificar com recurso a estratégias e metodologias de trabalho diferenciadas que contribuam para: - a planificação de atividades a partir de diversas linguagens e manifestações culturais e artísticas; - desenvolvimento de estratégias que permitam uma maior interação e participação oral por parte dos alunos; - o desenvolvimento/despertar da capacidade crítica e criativa dos alunos; - sensibilizar e motivar os alunos para técnicas de produção textual e de interpretação textual/artística.
Conteúdos
1. Princípios de semiótica: sentido vs significado (3h) 2. Arte, Poesia e Música: associar, comparar e interpretar (3h) 3. A música e a arte enquanto linguagens universais: literacia vs gosto (3h) 4. O diálogo interartes: conceito e proposta de atividades (3h) a. A música enquanto linguagem universal conteúdos cantados são conteúdos memorizados (3h) b. Poesia visual criar para melhor ler e escrever (3h) c. A arte enquanto expressão individual ilustrar é interpretar (3h) 5. Apresentação e discussão dos trabalhos realizados (4h, última sessão)
Avaliação
Os critérios gerais de avaliação definidos pelo CFAE Beira Mar têm subjacentes a aplicação das alterações ao Regime Jurídico da Formação Contínua determinadas pelo art.º 4.º do Decreto Lei n.º 15/07 de 19 de janeiro, conjugadas com as orientações emanadas através das Cartas Circulares do CCPFC, bem como o seu Regulamento para acreditação e creditação de Ações de formação contínua. 1. Participação (total 30%) Participação oral: 10% Realização das Tarefas nas Sessões: 20% 2. Trabalhos (total 50%) Produção de Trabalhos e/ou Materiais: 30% Investigação / implementação: 20% 3. Reflexão final individual escrita (total 20%)
Bibliografia
Barricelli & Gibaldi, ed (1982).- Interrelations of Literature, New York: The Modern Language Association of America, 1982Lotman, Yuri - Estética e Semiótica do Cinema - Editorial EstampaReis, Carlos e Ana Cristina M. Lopes - Dicionário de Narratologia - Coimbra: Almedina, 2002Silva, Vitor Manuel Aguiar - Teoria e Metodologias Literárias - Lisboa: Universidade Aberta, 1990Sousa, Sérgio Paulo Guimarães - Relações Intersemiótica entre o Cinema e a Literatura - Braga: Universidade do Minho - Centro de Estudo Humanisticos, 2001
Observações
Os critérios de seleção são: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar; 4.º Ordem de inscrição. As inscrições para esta Ação de formação foram fechadas antecipadamente, uma vez que já foi alcançado o número máximo de formandos em condições de elegibilidade para a constituição da turma.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 16-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 23-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 30-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 07-12-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 14-12-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
Formador
Maria Teresa da Silva Rosa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Metodologias
A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Observações
Os critérios de seleção são: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar; 4.º Ordem de inscrição. ________________ As inscrições para esta Ação de formação foram fechadas antecipadamente, uma vez que já foi alcançado o número máximo de formandos em condições de elegibilidade para a constituição da turma.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
2 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 10-12-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 14-12-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
Formador
Alice Maria Tavares Alves da Costa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Num tempo em que a sustentabilidade ambiental, social e cultural são fatores críticos para a sociedade, esta formação pretende proporcionar oportunidade para conhecer, refletir e apontar caminhos de futuro para o território da Gândara. Partindo da identidade cultural, da preservação do património e em especial da casa gandaresa, exemplar singular da arquitetura tradicional portuguesa, haverá potencial para gerar benefícios culturais, sociais, educativos e até económicos para a sociedade.
Objetivos
*GERAL: Preservar a identidade cultural e patrimonial da região; *ESPECÍFICOS: Informar e sensibilizar para o valor da identidade e do património da Gândara, enquanto fatores dinamizadores do território; Contribuir para a promoção do desenvolvimento integrado e sustentável ; Inspirar novas praticas e parcerias que promovam o desenvolvimento sustentável através de projetos que privilegiam a participação , o empoderamento e o desenvolvimento comunitário.
Conteúdos
Como o Passado influencia o Presente: - apresentação do documentário “Gândara- memórias das Areias”- Tiago Cerveira; - A População e o Povoamento da Gândara – Doutora Fernanda Delgado Cravidão: - Gentes da Gândara – Prof. Mário Caiado; Reabilitar, Valorizar e dar vida à Casa Gandaresa: - O Património arquitetónico da casa Gandaresa – princípios orientadores para a sua reabilitação - Doutora Arqª. Alice Tavares (CICECO, DEMAC – Universidade de Aveiro); - Por Amor ao Património – O Centro de Interpretação da Casa e Cultura Gandaresa- Dr. Luis Rocha; Identidade e Património / Caminhos de Futuro: - A Promoção do Território a partir do Património - Dr. José Mendes (IDTour); Turismo, Cultura e Desenvolvimento - Prof. Doutor Norberto Santos (Universidade de Coimbra); - Sustentabilidade no Centro de Portugal – Dr. Raul Almeida- Presidente da Região de Turismo do Centro de Portugal.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-11-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Manuel João da Conceição e Pires
Destinatários
Professores do Grupo 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
No âmbito do módulo Necessidade de Fundamentação da Moral, a análise comparativa da ética deontológica de Kant e da ética utilitarista de Mill, constitui uma oportunidade privilegiada para que os alunos mobilizam valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável. No entanto, com frequência, a lecionação deste módulo traduz-se num conjunto de dispositivos concetuais, excessivamente abstratos e, até certo ponto, cegos em relação à mundividência dos alunos do século XXI. Além disso, quando se pretende concretizar as ideias filosóficas é frequente recorrer-se a exemplos ou situações hipotéticas, redutoras do pensamento de Kant e de Mill. A formação justifica-se pela necessidade de dotar os professores de competências que lhes permitam debater com os seus alunos o problema do critério de moralidade, sem sacrificar o rigor e a riqueza da ética de Kant e do Utilitarismo de Mill, de modo a permanecerem com os pés assentes na terra e evitarem o perigo da desconfiguração reducionista.
Objetivos
Proporcionar aos formandos a oportunidade de atualizarem, desenvolverem e articularem os seus conhecimentos e competências. Pretende-se equacionar novas formas de lecionação deste módulo que, fazendo justiça à complexidade destas tradições éticas, permita, através de um enquadramento permanente dos dispositivos concetuais em problemas e situações reais, dotar a ética kantiana e o utilitarismo de Mill de uma inteligibilidade prática passível de potenciar aprendizagens verdadeiramente significativas. Reconhecer a especificidade do raciocínio ético. Justificar a necessidade de uma fundamentação da ação moral. Clarificar os conceitos nucleares das éticas de Kant e Mill. Formular os argumentos que sustentam as teses de Kant e Mill. Analisar as possíveis objeções a que estão sujeitas as éticas de Kant e Mill. Debater criticamente as éticas de Kant e Mill. Mobilizar os conhecimentos adquiridos para analisar criticamente ou propor soluções para problemas éticos que possam surgir a partir da realidade, numa lógica interdisciplinar. Construir e partilhar planos de aula e recursos didáticos diversificados e inovadores.
Conteúdos
A NATUREZA DO RACIOCÍNIO ÉTICO O que a ética é e não é O Estatuto Moral dos Atos Éticas Deontológicas e Consequencialista ÉTICA DEONTOLÓGICA DE KANT Uma ética intencionalista CONCEITO DE BOA VONTADE (BV): BV: valor intrínseco e bem supremo Celebridades e Influencers: onde fica a BV? CLASSIFICAÇÃO ÉTICA DAS AÇÕES: Contrárias, conformes e por dever Moralidade e legalidade: uma perspetiva histórica Pseudo-Heróis: Banco Alimentar contra a Fome e Voluntariado IMPERATIVOS HIPOTÉTICOS E CATEGÓRICOS: Condicionado (meio) vs Incondicionado (fim) Regras de Conduta: Hipotéticas ou Categóricas? CONCEITO DE DEVER: Dever e Lei Moral As subversões do dever ou a banalidade do mal: os Eichmann do nosso mundo O IMPERATIVO CATEGÓRICO (IC): 1ª Formulação do IC O teste da universalizabilidade O requisito de consistência O IC vai ao cinema 2ª Formulação do IC Pessoas e Coisas O conceito de pessoa Dignidade e respeito Preço e Valor: Há coisas que o mercado não pode comprar? Pessoas tratadas como coisas: uma retrospetiva histórica 2ª Formulação e objetificação Venda e doação de órgãos Prostituição e pornografia Relações românticas: objetos sexuais? 2ª Formulação e consideração ética Animais não-humanos Humanos não-paradigmáticos O valor da natureza AUTONOMIA (AUT) E HETERONOMIA (HET): Vontade HET vs Vontade AUT AUT vs HET: as redes sociais AUT vs HET: a toxicodependência CRÍTICAS E OBJEÇÕES À ÉTICA KANTIANA: 1. Limitação da Consideração Ética Ra) Expansão da consideração ética 2. Conflito de Deveres Ra) Deveres Perfeitos e Imperfeitos Rb) Deveres prima facie 3. Justificação de Ações Eticamente Absurdas Ra) O âmbito da responsabilidade Rb) O que fazemos vs o que permitimos que aconteça Rc) Matar e deixar morrer: a eutanásia 4. Inexistência de Lugar para as Emoções: Mr. Spock Ético? 5. Não Consideração das Consequências: de Boas Intenções Está o Inferno Cheio? A POSSIBILIDADE DE UM KANTIANO TELEOLÓGICO: O IC será apenas utilitarismo por outras palavras? ÉTICA UTILITARISTA DE JOHN STUART MILL Uma ética consequencialista Agente e Ação Motivos e Consequências: Uma versão alternativa da história? Banco-Alimentar contra a Fome e Voluntariado CRITÉRIO DE MORALIDADE UTILITARISTA: Uma ética principialista A Necessidade de um Princípio Ético Fundamental PRINCÍPIO DA UTILIDADE OU DA MÁXIMA FELICIDADE: O Hedonismo Utilitarista Os ingredientes da felicidade: a publicidade Paradoxo Hedonista: a toxicodependência Altruísmo e Imparcialidade: maximização da felicidade geral O Princípio da Máxima Felicidade vai ao cinema TELEOLOGIA UTILITARISTA: A FELICIDADE COMO BEM SUPREMO: Felicidade: quantitativa e qualitativa Prazeres superiores e inferiores Homens insatisfeitos ou porcos satisfeitos? As redes sociais: celebridades e influencers CÁLCULO ÉTICO A balança dos prazeres Venda e doação de órgãos Prostituição e pornografia Sujeição das Mulheres ou Igualdade de Género Direitos LGBTQIA+ PRINCÍPIO DA MÁXIMA FELICIDADE E CONSIDERAÇÃO ÉTICA Animais Não-Humanos O Valor da Natureza Expansão da Consideração Ética: qual o limite? CRÍTICAS E OBJEÇÕES AO UTILITARISMO DE MILL 1. Dificuldades de Cálculo Ético Ra) Utilitarismo das Regras Rb) Raciocínio Ético: nível intuitivo e nível crítico 2. Justificação de Ações Imorais Incompatibilidade com a Ideia de Justiça: a tortura Incompatibilidade com a Ideia de Direitos: Utilitária Ra) Utilitarismo vs Senso Comum Moral 3. Demasiado Exigente: santos morais? Ra) O Altruísmo Eficaz POSSIBILIDADE DE UM UTILITARISMO DEONTOLÓGICO O princípio da máxima felicidade: um IC?
Metodologias
As sessões serão de cariz teórico-prático e serão dinamizadas através da tematização dialógica dos conteúdos, sempre contextualizados a partir de casos práticos que constituirão a base para o debate e análise crítica de teses e argumentos. As metodologias privilegiadas serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo, o trabalho de pesquisa e a leitura ativa, sempre que necessário acompanhadas de apresentações e recursos multimédia. Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. Desta forma, o/as formando/as poderão adquirir as competências essenciais à conceção, elaboração e implementação de dispositivos didático-pedagógicos, de caráter hermenêutico e heurístico, na sua prática letiva. A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e, essencialmente, no trabalho assíncrono/autónomo, irá consistir na leitura de partes da bibliografia de referência, na resolução de pequenos desafios e na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas.
Avaliação
Para além dos materiais e das reflexões realizadas durante a formação síncrona, o/as formando/as terão de elaborar: Um projeto filosófico, realizado em modalidade de trabalho de grupo, que será apresentado e alvo de análise crítica na última sessão síncrona. Um trabalho individual, na modalidade de ensaio filosófico, que materialize as competências adquiridas e funcione como a modelização de um dispositivo de ensino-aprendizagem a implementar na prática letiva com os alunos.
Bibliografia
Mill, John Suart, (2005). O Utilitarismo. Trad. Pedro Galvão, Porto, Porto EditoraKant, Immanuel (1995). Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Trad. Paula Quintela, Porto, Porto EditoraPapadaki, Lina (2019). Kantian Perspectives on Issues in Ethics and Bioethics. Newcastle, Cambridge Scholars PublishingSinger, Peter (2000). Ética Prática, Trad. Álvaro Augusto Fernandes, Lisboa, GradivaVaughn, Lewis (2016). Doing Ethics. Moral Reasoning and Contemporary Issues, W. W. Norton and Company, New York-London
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-11-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 15-11-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 16-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 22-11-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 23-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 29-11-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 30-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Rui Marques de Abreu
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A presente formação surge em resposta à crescente presença da IA em diversas áreas, incluindo a educação. Com o avanço tecnológico, é essencial que os docentes compreendam como a IA pode ser utilizada para melhorar os processos de ensino, aprendizagem e avaliação. Nesse sentido, pretende-se capacitar os docentes a integrar a IA de maneira consciente e eficaz no contexto escolar. Através de uma abordagem prática, os professores terão a oportunidade de explorar ferramentas de e com IA, refletir sobre os princípios éticos que norteiam o seu uso e identificar estratégias que promovam a aprendizagem personalizada, a otimização do tempo e o apoio à avaliação. Além disso, a formação fornecerá uma base para a elaboração da política escolar que garanta o uso seguro e responsável da IA, e assegure uma implementação que respeite a privacidade e a equidade. No final, espera-se que os docentes se sintam mais preparados para os desafios e as oportunidades que a IA traz à educação, criando um ambiente de aprendizagem mais inovador e inclusivo.
Objetivos
- Compreender a definição, o funcionamento e os conceitos essenciais de IA. - Reconhecer o potencial e os desafios éticos da IA na educação, preparando-se para integrá-la de maneira responsável. - Explorar ferramentas práticas de IA que apoiem o ensino, a aprendizagem e a avaliação pedagógica. - Desenvolver uma visão sobre como implementar políticas de uso de IA na escola de forma segura e inclusiva.
Conteúdos
1. Introdução à IA - Definição, funcionamento e conceitos básicos - Distinção entre IA Tradicional e IA Generativa - Princípios éticos: viés algorítmico, privacidade de dados e papel da IA na tomada de decisões. 2. A IA na Educação - Documentos orientadores nacionais e internacionais 3. Aplicativos de e com IA para ensino-aprendizagem-avaliação pedagógica (texto, imagem, música e vídeo) 4. Política de Utilização da IA na Escola (exemplo-modelo)
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
José António Pimentel da Silva
Destinatários
Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Treinadores de Atletismo
Enquadramento
A base da “pirâmide” do atletismo nacional tem regredido, pelo que se torna premente continuar a intervir no sentido de serem criadas novas dinâmicas para que tal situação não se torne crónica. Sendo o postulado “escolaridade obrigatória” uma realidade, uma intervenção atempada e criteriosa neste espaço, quer físico, quer temporal, poderá ser o garante de um futuro sustentável da modalidade, não esquecendo as pontes necessárias que devem ser criadas e dinamizadas entre a escola e os clubes de formação. É com esse propósito que a ATAP-Atletismo previligia no V Seminário de Treino conteúdos destinados aos treinadores da formação e aos professores de Educação Física. “O futuro do atletismo está numa base (formação) bem alicerçada - Onde está um professor de Educação Física bem formado e motivado para abordar o atletismo, está a génese de um potencial treinador de formação”.
Objetivos
1. Contribuir para a formação dos treinadores de atletismo e professores de Educação Física em Portugal; 2. Divulgar o trabalho realizado por treinadores de atletismo e professores de Educação Física em Portugal; 3. Melhorar a imagem e o reconhecimento do trabalho do treinador de atletismo e do professor de Educação Física.
Conteúdos
1. “A Importância do trabalho do Psicologo no treino do Atleta de Alto Rendimento e na relação Treinador/Atleta”. 2. “O treino do Trail”. 3. “Uma perspetiva do treino do Salto em Comprimento” 4. “Treino da Carolina Duarte (Atleta Paralímpica 400m - Bronze Paris 2024)” 5. “Treino do Isaac Nader e Salomé Afonso” 6. “Do Desporto Escolar ao Alto Rendimento” 7. “Treino de Lançamento do Dardo (Da Formação ao Alto Rendimento)” 8. “Entrevista ao novo Presidente da FPA”
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 26-10-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Filipa Marisa gonçalves Medeiros Araújo
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Assinala-se este ano o V centenário do nascimento de Camões (1524-2024). Todas as razões seriam válidas para evocarmos esta figura ímpar da nossa cultura e da nossa portugalidade. Tratando-se de um centenário (o quinto centenário!), o facto acrescenta a essas razões a responsabilidade de estarmos à altura de lhe prestar o tributo que merece, de revermos e aumentarmos velhas e novas aprendizagens a seu respeito, de não ficarmos quietos, mudos e descomprometidos com a seiva que nos faz. Um pouco por todas as escolas deste país, Camões vai ser evocado de maneira mais ou menos vincada e nossa não vai querer desperdiçar o momento para, ao evocar, ensinar e aprender.
Objetivos
- Celebrar o V Centenário do Nascimento de Camões. - Conhecer as representações de Camões e d’Os Lusíadas nos atuais manuais escolares. - Perspetivar as edições ilustradas d’Os Lusíadas como recurso didático. - Conhecer outros aspetos em torno da investigação sobre a vida e a obra do poeta.
Conteúdos
Camões e as Narrativas Medievais de Tradição, pelo Professor Doutor José Carlos da Seabra Pereira (FLUC*/CIEC**) Representações de Camões e d’Os Lusíadas nos Atuais Manuais Escolares, pelo Doutor José Manuel Ventura (CIEC) Como imaginamos as figuras femininas d’Os Lusíadas? As edições ilustradas como recurso didático, pela Doutora Filipa Medeiros (CIEC) S. Tomé n’Os Lusíadas e nos Altares do Mundo, pelo Professor Doutor Manuel Ferro (FLUC/CIEC)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-10-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 26-10-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Sofia Isabel Correis Reis
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
”(...) os recursos tecnológicos propiciam aos indivíduos com dislexia melhores condições de interação e envolvimento nas atividades de leitura e compreensão de textos.” Cidrim & Madeiro (2017) É sabido que os alunos com Dificuldades Específicas de Aprendizagem (DEA), em particular com dislexia, aprendem melhor através do uso simultâneo e integrado das diferentes modalidades sensoriais. Neste contexto, a utilização de ferramentas digitais abre possibilidades de ensino mais eficientes, flexíveis e personalizadas, devendo ser encaradas como fortes aliadas na intervenção pedagógica direcionada a estes alunos. No mundo atual, em que o digital impera, é fundamental que se rentabilizem essas ferramentas, em prol do ensino e da aprendizagem, com todos os alunos, e em particular com os que necessitam de diferentes formas de expressão, representação e envolvimento. Assim, torna-se cada vez mais pertinente a divulgação de ferramentas digitais, bem como de algumas orientações para a construção de material textual acessível à leitura, garantindo a todos o acesso ao currículo.
Objetivos
- Apresentar vantagens de utilização da tecnologia no suporte aos alunos disléxicos. - Divulgar aplicações/extensões/equipamento para a promoção da leitura e escrita nos alunos com DEA. - Sensibilizar para os cuidados a ter na elaboração de textos e materiais de avaliação para alunos com dislexia.
Conteúdos
- Possibilidades que a tecnologia propicia aos disléxicos. - Ferramentas digitais para a leitura e escrita. - Caraterísticas gráficas que facilitam a leitura a alunos com dislexia.
Anexo(s)
Observações
Consultar Critérios de seleção no documento anexo
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Dina Maria da Rocha Inocêncio
Destinatários
Pessoal não Docente do Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Existindo na Escola Secundária Lima-de-Faria uma aluna com Diabetes Mellitus tipo 1, esta formação visa dar cumprimento que está regulamentado no Despacho n.º 8297-C/2019.
Objetivos
* Capacitar os assistentes operacionais para que possam aplicar medidas concretas perante intercorrências no controlo da diabetes durante o período de permanência no espaço escolar; * Reconhecer sintomas e sinais de alerta, como hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue) e hiperglicemia (excesso de açúcar no sangue), para que possa ser assegurada uma resposta rápida.
Conteúdos
A Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) - características da doença - sintomas e sinais de alerta, como hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue) e hiperglicemia (excesso de açúcar no sangue)
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos PND do AE Lima-de-Faria, Cantanhede
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Isabel Maria Rodrigues Bernardo
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
Sob a forma de congresso, a edição de 2024 do Encontro Nacional de Professores de Filosofia pretende contribuir para discutir as potencialidades, perigos e desafios da Inteligência Artificial (IA), em particular a generativa, na sociedade e especificamente na educação. Não sendo um fenómeno novo, e estando popularmente muito associada ao desenvolvimento de robots, há autores a considerarem ser mais adequada a utilização da expressão “inteligência aumentada”, face às potencialidades na resolução de problemas como os das alterações climáticas e o desenvolvimento de cidades inteligentes, para além de aplicações diversas em educação. Neste momento é quase unânime a ideia de que é urgente o desenvolvimento de uma literacia para a IA (aprender sobre a IA) para além de uma capacitação digital para o uso pedagógico da IA em educação (aprender com a IA). Nesta medida, para além de se discutir o impacto social, ético e político da IA, pretende-se também avançar com possíveis pistas para uma utilização pedagógica da IA, nomeadamente no ensino da Filosofia.
Objetivos
- Discutir as questões éticas e políticas que surgem com o desenvolvimento da IA, nomeadamente a IA generativa. - Explorar pistas para a utilização da IA em educação.
Conteúdos
1. Inteligência Artificial: aplicações, implicações e especulações; 2. Inteligência artificial e sociedade; 3. Inteligência artificial e educação: - reformulação do papel do professor e os assistentes virtuais de aprendizagem - a individualização do ensino - metodologias de ensino e aprendizagem - aprender sobre a IA - a IA na avaliação como um fator de risco da agência humana - avaliação assistida por IA e dados - IA e avaliação pedagógica - IA e integridade da avaliação - IA na organização escolar - IA e desenvolvimento profissional 4. A IA e a autonomia do ser humano: admitir, limitar ou integrar?
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-10-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 19-10-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Aires Nuno Rebelo Almeida
Destinatários
Professores do Grupo 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
A existência de Deus é o pressuposto central das grandes religiões e, por isso mesmo, um dos problemas centrais da filosofia da religião, que é um dos quatro grandes núcleos temáticos das Aprendizagens Essenciais de Filosofia do 11.º ano e uma das questões perenes da reflexão filosófica, com implicações de grande relevância cultural, ética, social e pessoal. Embora este núcleo temático já fizesse parte do programa oficial de Filosofia, ele era de lecionação opcional, passando a ser de lecionação obrigatória com a implementação das Aprendizagens Essenciais. Isso significa que muitos professores poderiam não ter lecionado a filosofia da religião anteriormente, o que exige um esforço adicional de aprofundamento científico e de atualização didática. Esta ação visa precisamente responder a essa exigência, de modo a proporcionar aos professores a formação necessária a uma lecionação filosoficamente mais sólida e didaticamente mais motivadora para os alunos.
Objetivos
Justificar a importância cultural, social e pessoal da questão da existência de Deus Contextualizar a questão da existência de Deus e a sua importância para a filosofia da religião Distinguir e caracterizar as diferentes conceções da divindade Compreender as diferenças e afinidades entre o crente, o agnóstico e o ateu Conhecer os principais tipos de argumentos a favor e contra a existência de Deus e os respectivos textos de referência Distinguir diferentes perspetivas sobre a existência de Deus, na ausência de provas para ambos os lados Dominar a terminologia própria da filosofia da religião Desenvolver formas de discutir o problema da existência de Deus, respeitando as convicções de partida dos alunos Produzir e partilhar recursos didáticos originais e diversificados para usar nas aulas com os alunos Articular os recursos produzidos com a avaliação das aprendizagens dos alunos, tendo em conta as áreas de competência do PASEO
Conteúdos
1. O problema [1 hora síncrona] - Contextualização filosófica do problema da existência de Deus - Justificação da importância do problema da existência de Deus 2. A natureza da divindade: a conceção de deus [4 horas, duas das quais assíncronas] - Politeísmo, panteísmo, deísmo e teísmo - A conceção teísta de Deus e os atributos do Deus teísta 3. Argumentos teístas tradicionais a favor da existência do Deus [5 horas, duas das quais assíncronas] - Os argumentos cosmológicos: a versão de Tomás de Aquino e objeções - Os argumentos teleológicos: a versão de Tomás de Aquino e objeções - Os argumentos ontológicos: a versão de Anselmo e objeções - Desenvolvimentos modernos e contemporâneos dos argumentos tradicionais 4. Argumentos tradicionais contra a existência de Deus [4 horas, duas das quais assíncronas] - Argumentos do mal: o problema lógico e o problema da quantidade de indícios - Respostas teístas aos argumentos do mal - O ónus da prova e outros argumentos 5. Acreditar sem provas [4 horas, duas das quais assíncronas] - O fideísmo: a aposta de Pascal e objeções - Outros tipos de fideísmo 6. Propostas didáticas para a lecionação do problema da existência de Deus [7 horas assíncronas] - Organização de informação empírica de partida sobre a diversidade das religiões - Estratégias e recursos textuais e extratextuais - Propostas de avaliação diagnóstica e formativa
Metodologias
— As sessões síncronas serão de cariz teórico-prático. Nessa medida, a parte inicial será dedicada à caracterização do problema e suas implicações práticasa e ao esclarecimento dos conceitos centrais envolvidos. A parte seguinte consistirá na apresentação e formulação dos argumentos, juntamente com as respetivas fontes textuais, seguindo-se um debate orientado e o esclarecimento de dúvidas. Cada sessão síncrona terminará com a apresentação de propostas de realização de tarefas práticas, a realizar nas sessões assíncronas. — As sessões assíncronas na plataforma Moodle incidirão sobre a produção de materiais didáticos com a concretização das propostas de planificação para lecionação dos temas contemplados nas Aprendizagens Essenciais. Cada formando terá de fazer um comentário crítico e fundamentado a pelo menos uma proposta alheia apresentada.
Avaliação
• Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas (duas a três aulas), a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Martin, Michael, (dir.) (2007). Um Mundo sem Deus: Ensaios sobre o Ateísmo. Lisboa: Edições 70, 2010. Murcho, Desidério (2020). A Existência de Deus: O Essencial. Lisboa: Plátano Editora. Plantinga, Alvin (1974). Deus, a Liberdade e o Mal. São Paulo: Edições Vida Nova, 2012. Rowe, William L. (2010). Introdução à Filosofia da Religião. Lisboa: Verbo, 2011. Swinburne, Richard (1996). Será que Deus Existe? Lisboa: Gradiva, 1998.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-10-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 25-10-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 08-11-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 15-11-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
Formador
Isabel Feliz Andrade Nina
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
Se o desenvolvimento vertiginoso da tecnologia, das inúmeras plataformas e das redes sociais possibilitaram uma democratização sem precedentes da informação, permitiram a conexão e comunicação de todos com todos, a verdade é que também acentuaram algumas tendências problemáticas, nomeadamente a mistura de factos com opiniões e de notícias com entretenimento. Urge, pois, consciencializar para o papel dos media na construção da realidade social e das opiniões, para as questões éticas que lhe estão associadas, informar para o seu uso esclarecido e crítico, promover o pensamento crítico e fomentar a participação ativa e responsável, condição essencial de autonomia e de cidadania. Partindo de dois referenciais, o Aprender com a biblioteca Escolar da RBE e o Referencial de Educação para os Media da DGE| Versão atualizada e partilhando recursos e práticas, equacionar-se-ão estratégias que estimulem a voz dos alunos, quer através da produção escrita de géneros jornalísticos, quer de outros meios, tais como o vídeo, a fotografia, o podcast, a música, entre outros. É neste âmbito que se insere a presente proposta formativa, equacionada para a Rede de Bibliotecas de Cantanhede, e formalizada pela Biblioteca Escolar do AE Gândara Mar, em articulação com a coordenação interconcelhia da Rede de Bibliotecas Escolares.
Objetivos
- Explicitar conceitos, princípios e abordagens no âmbito da Educação para os Media (EpM) - Apoiar o currículo, nomeadamente a área de Cidadania e de Desenvolvimento, considerando a sua relação intrínseca com a da Educação para os Media - Promover o trabalho colaborativo entre a sala de aula e a biblioteca escolar, tendo por base o referencial Aprender com a biblioteca escolar e o Referencial de Educação para os Media|Versão atualizada - Partilhar recursos e práticas - Promover o olhar/pensamento crítico, pilar para uma cidadania informada, ativa e responsável - Promover a voz aos alunos, através da produção escrita de géneros jornalísticos ou de outras formas
Conteúdos
- Conceitos: cidadania, media, literacia mediática, Educação para os Media; - Referenciais: Aprender com a biblioteca escolar e Referencial de Educação para os Media| Versão atualizada; - Princípios da Educação para os Media; - Abordagens de Educação para os Media; - Usos e práticas mediáticas; - Oportunidades de promoção da EpM.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Louise Lima
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade Porto
Objetivos
1. Compreender resultados da literatura científica sobre a diversidade de modelos de masculinidade e a sua ligação à violência 2. Identificar a importância sublinhada pela investigação científica sobre os atos comunicativos promotores da coerção e do consentimento nas relações 3. Compreender as bases do envolvimento comunitário como prevenção e intervenção contra a violência de género
Conteúdos
1. Modelos de masculinidade identificados na literatura científica Distinguir entre: • Masculinidades que agem contra a violência • Masculinidades que promovem a violência 2. Identificação e promoção de ambientes educativos pluralistas e livres de violência. Tome uma posição, rejeitando qualquer comportamento violento 3. Consentimento versus Coerção nos relacionamentos. • Atos comunicativos • Interações de poder: físicas, institucionais e interativas 4. Prevenção e intervenção comunitária em contextos educativos: • Redes de solidariedade • Intervenção de espectador • Amizade • Isolamento da violência de gênero
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz
Enquadramento
A implementação de medidas de gestão curricular deve estar adequada às necessidades de cada aluno. Deste modo, torna-se necessário aprofundar o conhecimento sobre a diferença entre Acomodações Curriculares, Adaptações Curriculares Não significativas e Adaptações Curriculares Significativas, de forma a otimizar a implementação das medidas educativas, ao abrigo do DL 54/2018 com alteração da Lei 116/2019.
Objetivos
- Compreender a aplicação dos diferentes níveis de medidas: Universais, Seletivas e Adicionais; - Distinguir Acomodações Curriculares, Adaptações Curriculares Não significativas e Adaptações Curriculares Significativas; - Mobilizar os conhecimentos adquiridos na aplicação de Acomodações Curriculares bem como na elaboração de Adaptações Curriculares Não Significativas e de Adaptações Curriculares Significativas.
Conteúdos
O DL 54/2018 com alteração da Lei 116/2019
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores da ESJCFF
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Presencial |
Formador
Louise Lima
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade Porto
Objetivos
1. Obter conhecimento da literatura científica internacional sobre a dimensão do problema; 2. Identificar formas pelas quais as escolas e as comunidades estão a erradicar internacionalmente esta realidade; 3. Desenvolver uma compreensão abrangente de como implementar intervenções baseadas na ciência que envolvam a comunidade.
Conteúdos
1. Os fatores-chave da comunidade científica internacional: processos de socialização da violência de gênero, interações sociais, discurso coercitivo 2. Socialização, agentes sociais e interações sociais face à violência ou à rejeição da violência: • Interações familiares • Interações entre centros educativos • Interações nas redes sociais • Interações entre pares • Fatores de proteção: - amizade, amor ideal - Clube dos Bravos Violência Zero
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Ana Isabel da Silva Baila Madeira Antunes
Destinatários
410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
O sistema educativo pode e deve formar pessoas com pensamento crítico, solidário, responsável e criativo, capazes de fundamentar posições, tomar decisões, no seu agir quotidiano, cultural e artístico. Desde os gregos que sabemos que não há filosofia sem política, nem política sem filosofia. Hoje, vivemos num estado democrático, onde filosofia e política se cruzam no nosso dia-a-dia, há então que formar os nossos alunos para esta realidade prática diária em que vivem e agem, de modo que esta não seja rotineira, mas esclarecida e participada. Com esta formação pretende-se mostrar de que modo as Aprendizagens Essenciais do décimo e décimo primeiro anos da disciplina de Filosofia contribuem para tal, uma vez que o conceito de educação para e na cidadania atravessa transversalmente os seus conhecimentos, capacidades e atitudes e promove as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
Objetivos
1. Analisar os documentos legais nacionais e internacionais que enquadram e fundamentam a Educação para a Cidadania. 2. Discutir/identificar competências essenciais de formação cidadã competências para uma Cultura da Democracia. 3. Articular os domínios e princípios da Educação para a cidadania com os valores e áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória 4. Refletir sobre os domínios de Cidadania articulação e cruzamentos interdisciplinares. 5. Mostrar a transversalidade dos domínios de Cidadania e Desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais de Filosofia. 6. Construir diferentes metodologias e práticas de operacionalização das aprendizagens em Cidadania e Desenvolvimento, ao nível da disciplina de Filosofia, Projeto Interdisciplinar de Turma e intervenção na comunidade. 7. Mostrar a indissociabilidade entre avaliação para as aprendizagens e a formação para e na cidadania.
Conteúdos
1 - Conceito de Educação para e na Cidadania. 2 - A Escola e a Educação para e na Cidadania: enquadramento legal. 3 - A Escola e a Educação para e na Cidadania: Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. 4 - Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania: pressupostos, aprendizagens esperadas e domínios a abordar. 5 - Transversalidade da Educação para e na Cidadania e Cidadania e Desenvolvimento nas Aprendizagens Essenciais da disciplina de Filosofia. 6 - Fundamentação dos métodos e práticas pedagógicas a implementar na componente de Cidadania e Desenvolvimento. 7- Cidadania e Desenvolvimento/Filosofia domínios de autonomia curricular e projeto interdisciplinar de turma apresentação de alguns exemplos. 8 - Indissociabilidade da avaliação para as aprendizagens e a componente de Cidadania e Aprendizagem: diversificação de instrumentos de recolha de informação.
Metodologias
Sessões síncronas através da plataforma Zoom 17h - Exposição teórica por parte da formadora: enquadramento legal, esclarecimento de conceitos e apresentação de ações estratégicas de acordo com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e as Aprendizagens Essenciais da disciplina de Filosofia de 10º e 11º anos. - Ações estratégicas de leitura, análise e reflexão de documentos em diferentes suportes multimodais. - Trabalho individual e em grupo de construção de planificações, materiais didáticos e/ou outros instrumentos de suporte à aprendizagem. - Discussão/reflexão sobre as temáticas do curso de formação em grande grupo. Trabalho autónomo assíncrono 8h - Conceção de uma planificação de um módulo das Aprendizagens Essenciais de Filosofia e respetivos recursos didáticos que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.
Avaliação
1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% 2. Reflexão: 50% a. Realização de uma Reflexão críticas individual efetuada a partir das sessões e da exploração da bibliografia se suporte, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
IZUZQUIZA, Ignacio. La Clases de Filosofía como Simulación de la Actividad Filosófica. Madrid: Ediciones Anaya, 1982.PERRENOUD, Philippe. A Escola e a Aprendizagem da Democracia. Porto: Asa, 2002.SAVATER, Fernando. As Perguntas da Vida. Porto: Dom Quixote, 1999.TOZZI, Michel, et al.. Apprendre à Philosopher dans les Lycées D´Aujourd´hui. Paris: Hachette Education, 1992.VICENTE, Joaquim Neves. Subsídios para uma Didática Comunicacional no Ensino-Aprendizagem da Filosofia In Revista Filosófica de Coimbra, n.º 2, 1992.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-10-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 11-10-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 12-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 26-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Louise Lima
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e Estudantes Universitários
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade Porto
Objetivos
1. Distinguir, de acordo com a comunidade científica internacional, entre ações educativas baseadas em opiniões ou boatos e ações educativas baseadas em evidências científicas 1.1. Procedimentos e indicadores internacionais 2. Conhecer recursos de acesso aberto, baseados em evidências científicas, sobre impacto social, aos níveis nacional e internacional 2.2. Como lhes aceder 2.3. Como os usar nas aulas
Conteúdos
1. Identificar e distinguir entre boatos e evidências científicas com impacto social • Equívocos existentes relacionados com a violência de género que persistem em contextos educativos • Evidências existentes silenciadas • Consequências pedagógicas e de aprendizagem da utilização de uns ou de outros 2. Recursos de acesso aberto • Introdução à plataforma Sappho sobre as evidências de género lançada pelo projeto ALLINTERACT (H2020) • Identificação e uso de evidências científicas de acesso aberto 3. Implementação de Métodos Dialógicos em sala de aula • Introdução aos Métodos Dialógicos • Aplicação Prática de Métodos Dialógicos em Ambientes Educacionais
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Manuel João da Conceição e Pires
Destinatários
Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
O Perfil dos Alunos pretende que estes “mobilizam valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável”. O debate de questões de ética prática, nomeadamente as que se prendem com a problemática da vida e da morte, constitui-se como uma oportunidade para este desiderato. Estas questões estão presentes não só nos módulos finais dos 10º e 11º anos de Filosofia, mas também em disciplinas como Inglês (Questões de Bioética), Biologia e Geologia (Biodiversidade; Reprodução), Geografia A (População; Recursos Naturais), Economia A (Distribuição dos Rendimentos) e Português, podendo ser a ponte para DAC’s ou Projetos de Cidadania e Desenvolvimento. A formação justifica-se assim pela necessidade de dotar os professores de competências que lhes permitam debater questões de ética prática de forma profícua com os seus alunos.
Objetivos
O principal objetivo é proporcionar aos formandos a oportunidade de atualizarem, desenvolverem e articularem entre si os seus conhecimentos e competências no âmbito do debate de um conjunto, não exaustivo, mas significativo, de questões de ética prática de modo a construírem e partilharem recursos didáticos diversificados, mutuamente complementares, com vista a uma maior interdisciplinaridade e a uma renovação qualitativa das suas práticas pedagógicas. A ação será estruturada de forma que os formandos venham a ser capazes de: (ver detalhe em anexo)
Conteúdos
KIT DE ÉTICA PRÁTICA Pilares da Ética: • O ponto de vista do universo • O princípio da imparcialidade • A supremacia ética Pensar questões de ética prática • Asserções e argumentos • Avaliação de argumentos e teorias • Testar premissas éticas e não éticas • Argumentos e experiências mentais ÉTICA EM AÇÃO: ABORTO Posição Pró-vida vs Posição Pró-Escolha Argumentos a favor da posição Pró-vida: • Argumento da Humanidade do Feto • Argumento da Potencialidade • Argumento da Regra de Ouro • O Argumento da Privação do Futuro Argumentos a favor da posição Pró-Escolha: • Argumento da Condição da Consciência de Si • O Argumento do Violinista EUTANÁSIA: Posição Conservadora vs Posição Pró-Escolha Distinções Conceptuais: Tipos de Eutanásia: Voluntária, Não-Voluntária, Involuntária Modos de Eutanásia: Ativa e Passiva Argumentos contra a Eutanásia: • Argumento da Santidade da Vida Humana • Argumento da Natureza Humana • Argumento da Possibilidade de Erro • Argumento do Direito Inalienável à Vida • Argumento da Encosta Escorregadia Argumentos a favor da Eutanásia: • Argumento do Suicídio à Eutanásia • Argumento da Preferência da Eutanásia Ativa • Argumento da Equivalência Entre Matar e Deixar Morrer • Argumento da vida Biográfica vs Vida Biológica RICOS E POBRES O Conceito de Pobreza e Riqueza Absoluta O Argumento de Singer a Favor da Obrigação de Ajudar • O Argumento da Criança no Lago • O princípio da obrigação de impedir um grande mal e o dever de ajudar Argumentos a Favor da Não Obrigação de Ajudar • O Argumento Cuidar dos Nossos • O Argumento dos Direitos de Propriedade • O Argumento da População e Ética da Triagem • O Argumento da Responsabilidade Governamental • O Argumento do Padrão Superrogatório A possibilidade de uma ética mínima da obrigação de ajudar? MANIPULAÇÃO GENÉTICA E CLONAGEM HUMANA • Terapia genética versus eugenismo: que diferença? Que limites? • Virtudes do Melhoramento Humano versus Sabedoria da Repugnância • O Nosso Futuro Pós-Humano: Nick Bostrom versus Francis Fukuyama A Possibilidade de um princípio de prudência aberta?
Metodologias
As sessões serão de cariz teórico-prático e serão dinamizadas através da tematização dialógica de cada um dos conteúdos, sempre contextualizados a partir de casos práticos que constituirão a base para o debate e análise crítica de teses e argumentos. As metodologias privilegiadas serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo, o trabalho de pesquisa e a leitura ativa, sempre que necessário acompanhadas de apresentações e recursos multimédia. Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. Desta forma, os formandos poderão adquirir as competências essenciais à conceção, elaboração, acompanhamento e avaliação de ensaios, integrando-os como dispositivos didático-pedagógicos, de caráter hermenêutico e heurístico, na sua prática letiva. A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e, essencialmente, no trabalho assíncrono/autónomo irá na leitura de partes da bibliografia de referência, na resolução de pequenos desafios e na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas.
Avaliação
Para além dos materiais e das reflexões realizadas durante a formação síncrona, os formandos terão que elaborar: • Um projeto filosófico, realizado em modalidade de trabalho de grupo que será apresentado e alvo de análise crítica na última sessão síncrona. • Um trabalho individual, na modalidade de ensaio filosófico, que materialize as competências adquiridas e funcione como a modelização de um dispositivo de ensino-aprendizagem a implementar na prática letiva com os alunos. • Assiduidade e participação nas sessões – 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Galvão, Pedro, org. (2005). A Ética do Aborto. Perspetivas e Argumentos. Lisboa, Dinalivro. McMahan, Jeff (2002). The Ethics of Killing. Problems at the Margins of Life. Oxford, Oxford University Press. LaFollette, Hugh, ed. (2003). The Oxford Handbook of Practical Ethics. Oxford, Oxford University Press. Singer, Peter (2000). Ética Prática. Lisboa, Gradiva. Vaughn, Lewis (2016). Doing Ethics. Moral Reasoning and Contemporary Issues. W. W. Norton and Company, New York-London.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-09-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
2 | 04-10-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 11-10-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 12-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 18-10-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 25-10-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 26-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Dina Maria de Oliveira Soares
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular (AFC) dos ensinos básico e secundário (Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho) dá às escolas a possibilidade de romper parcialmente com as regras de uma gramática escolar secular, ensaiando formas alternativas de organização curricular, como sendo a criação de Domínios de Autonomia Curricular (DAC), entre outras possibilidades. No entanto, a criação das condições organizacionais que permitam estas opções curriculares, por si só, não garante a alteração dos modos de ensinar e aprender. Para que as escolas possam melhorar, efetivamente, os seus processos de ensino e aprendizagem, é fundamental que estas opções curriculares se traduzam em mudanças visíveis nos modos de fazer aprender, o que implica uma alteração nas dinâmicas de trabalho docente e nas práticas pedagógicas. Um dos requisitos essenciais para a operacionalização bem-sucedida de dinâmicas mais flexíveis e eficazes de desenvolvimento curricular poderá vir a ser através dos DAC, operacionalização exige um trabalho de integração curricular e promoção de aprendizagens significativas para todos os alunos, desenvolvendo nestes a autonomia e a criatividade, implicando-os nas suas aprendizagens. Assim, pretende-se, através de atividades práticas, que os docentes construam DAC, que lhes permitam refletir e desenvolver os seus próprios projetos interdisciplinares e transdisciplinares, nos quais a valorização da componente local do currículo assume um papel determinante, pelo que se justifica a visita ao património cultural para dar a conhecer património material, que constitui a base de trabalho para este curso de formação, dirigido a professores de diferentes ciclos de ensino e grupos disciplinares.
Objetivos
1. Criar espaços de partilha e reflexão sobre potencialidades e dinâmicas de trabalho colaborativo através dos DAC no contexto da legislação em vigor; 2. Conhecer diferentes espaços que fazem parte do património material local; 3. Planificar e operacionalizar DAC, em equipas multidisciplinares, recorrendo às áreas artísticas e aos patrimónios como suporte de aprendizagens; 4. Partilhar práticas de trabalhos em DAC, promovendo uma análise crítica da implementação dos mesmos.
Conteúdos
1. A importância da implementação de Domínios de Autonomia Curricular (DAC) no contexto da legislação em vigor; (00:30h); 2. Princípios para a planificação e concretização de DAC; (00.30h); 3. Visitas guiadas ao Património material local (7.30h); 4. O poder educativo das artes e dos patrimónios como facilitadores dos trabalhos em DAC - Exemplos práticos (1:00h); 5. Diferentes metodologias de trabalho (00:30h); 6. Apresentação da proposta de trabalho ao grupo; realização do trabalho prático (1:15h); 7. Apresentação e discussão de trabalhos (00:45h).
Metodologias
Sessões teórico-práticas: após a exposição e discussão de conceitos no âmbito da Autonomia e Flexibilidade Curricular /DAC e da legislação em vigor, será realizado um trabalho prático, em grupo multidisciplinar, onde se delineiam possíveis DAC. Há ainda espaço para reflexão e exposição das propostas elaboradas. Com o apoio de um guia em cada local a visitar, o docente toma conhecimento do património material à disposição, numa perspetiva futura de poder usufruir desse espaço como sala de aula e auxiliares da prática educativa (presencial- sessões teóricas).
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, de acordo com os seguintes critérios: Participação/Contribuição - 50%; Trabalho de aplicação de Conteúdos (planificação de um DAC, em grupo e reflexão crítica individual) - 50%.
Bibliografia
COHEN, A. C.; FRADIQUE, J. (2018). Guia da Autonomia e Flexibilidade Curricular. Lisboa: Raiz Editora.CORREIA, L. (Dir.) (2010). Inteligências Múltiplas e estilos de aprendizagem. Porto: Porto Editora.COSME, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular Propostas e estratégias de ação. Porto: Porto Editora.GARDNER, H. (2000). Inteligência um conceito reformulado. Objetiva editora.SOUSA, D.A; PILECKI, T. (2013). STEM to STEAM: using brain-compatible strategies to integrate the arts. California: Corwin.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-09-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Alexandra Cláudia das Neves Simões Junqueira Mendes
Maria Helena Santos Ramos
Patrícia Alexandra Leandro Pinho
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e AE Paião
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas pedagógicas. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem a comunidade educativa para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante. Com esta formação, pretende-se que os professores, com base na legislação em vigor, consigam responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, de acordo com os procedimentos implementados no Agrupamento.
Objetivos
- Analisar o manual de procedimentos da EMAEI; - Referir os meios de que a escola dispõe para que todos aprendam e participem na vida da comunidade educativa; -Redigir propostas de avaliação psicológica/terapia fala/ocupacional/Assistente Social, Identificações e Relatórios Técnico- Pedagógicos.
Conteúdos
- Enquadramento prático dos documentos que fundamentam a mobilização de medidas seletivas e ou adicionais de suporte à aprendizagem e à inclusão; - Reflexão e esclarecimentos sobre o papel dos professores, dos professores de educação especial e dos técnicos ao serviço da inclusão; - Listagem/Enumeração dos procedimentos para mobilização de medidas universais, seletivas e adicionais.
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Paião
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-09-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Helder José Carvalheiro Ramalho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
Na atual conjuntura, ainda em contexto de pandemia e em pleno processo de transição digital da escola, torna-se importante mobilizar e rentabilizar as tecnologias de informação e comunicação para mitigar ou minimizar os constrangimentos da distância física que ocorrem no processo ensino-aprendizagem, promover a digitalização de forma crítica e práticas mais sustentáveis, “amigas do ambiente”.
Objetivos
- Dotar os docentes de competências básicas para uma utilização autónoma das ferramentas gratuitas disponibilizadas pelo pacote de serviços Google Workspace; - Informar sobre a existência ou a criação de repositórios e plataformas de partilha de conhecimentos, práticas e materiais; - Promover a discussão e a reflexão sobre boas práticas e estratégias de inclusão efetiva de todos os discentes no ensino à distância.
Conteúdos
1. O ecossistema de aplicações Google Workspace 2. A caixa de correio eletrónico Gmail e os Grupos 3. Os Docs, o Drive e as partilhas 4. O Google Classroom no contexto educativo. 5. O Google Meet para reuniões de trabalho.
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos professores do AE Paião
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Fernanda Maria Carvalho Silva
Maria Helena Santos Ramos
Alexandra Cláudia das Neves Simões Junqueira Mendes
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e AE Paião
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas pedagógicas. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem a comunidade educativa para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante. Com esta formação, pretende-se que os professores, com base na legislação em vigor, consigam responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, de acordo com os procedimentos implementados no Agrupamento.
Objetivos
- Analisar o manual de procedimentos da EMAEI; - Referir os meios de que a escola dispõe para que todos aprendam e participem na vida da comunidade educativa; -Redigir propostas de avaliação psicológica/terapia fala/ocupacional/Assistente Social, Identificações e Relatórios Técnico- Pedagógicos.
Conteúdos
- Enquadramento prático dos documentos que fundamentam a mobilização de medidas seletivas e ou adicionais de suporte à aprendizagem e à inclusão; - Reflexão e esclarecimentos sobre o papel dos professores, dos professores de educação especial e dos técnicos ao serviço da inclusão; - Listagem/Enumeração dos procedimentos para mobilização de medidas universais, seletivas e adicionais.
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Paião
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
João Manuel Jorge Gomes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e AE Gândara Mar, Tocha
Enquadramento
Uma utilização eficiente do programa de gestão escolar INOVAR por parte dos professores é essencial para o registo, organização e acesso rápido às informações relevantes sobre o trabalho realizado. Esta plataforma permite, entre outras funcionalidades, a gestão dos dados dos alunos, das suas opções e escolhas, o controlo das faltas, a agenda de instrumentos de avaliação e outros eventos, o registo de sumários e avaliações, assim como a compilação de todo o currículo no final de cada ano letivo e ciclo. Além disso, possibilita o lançamento, monitorização e avaliação das iniciativas previstas no Plano Anual de Atividades. Assim, é fundamental capacitar todos os professores para que possam tirar o máximo proveito do programa, revendo alguns procedimentos e apresentando aspetos da sua utilização para aqueles que possam não estar familiarizados, como é o caso de docentes provenientes de outras unidades orgânicas que foram colocados este ano no AE Gândara Mar. Neste contexto, pretende-se dar a conhecer as funcionalidades dos programas de gestão de alunos, como o INOVAR ALUNOS e o INOVAR PAA, que facilitam e evidenciam o trabalho docente.
Objetivos
• Aceder ao programa – efetuar a autenticação – configurar o Perfil; • Efetuar a receção de notificações – interpretar o Dashboard e o menu de ‘Ajuda’; • Explorar a organização dos menus; • Explorar os menus: Inicial – Sumários – Avaliações – Intercalares - Eventos – Comunicações; • Aceder e utilizar o INOVAR PAA – propor, validar e avaliar atividades; • Executar as ações de cada menu.
Conteúdos
• Acesso ao programa – autenticação - Perfil • Receção de notificações - Dashboard e menu de ‘Ajuda’ • Organização dos menus: • Menus: Inicial – Sumários – Avaliações – Intercalares - Eventos – Comunicações • INOVAR PAA – submissão de propostas, validação e avaliação de atividades do PAA.
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Gândara Mar, Tocha
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
João Manuel Jorge Gomes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e AE Gândara Mar, Tocha
Enquadramento
Uma utilização eficiente do programa de gestão escolar INOVAR por parte dos professores é essencial para o registo, organização e acesso rápido às informações relevantes sobre o trabalho realizado. Esta plataforma permite, entre outras funcionalidades, a gestão dos dados dos alunos, das suas opções e escolhas, o controlo das faltas, a agenda de instrumentos de avaliação e outros eventos, o registo de sumários e avaliações, assim como a compilação de todo o currículo no final de cada ano letivo e ciclo. Além disso, possibilita o lançamento, monitorização e avaliação das iniciativas previstas no Plano Anual de Atividades. Assim, é fundamental capacitar todos os professores para que possam tirar o máximo proveito do programa, revendo alguns procedimentos e apresentando aspetos da sua utilização para aqueles que possam não estar familiarizados, como é o caso de docentes provenientes de outras unidades orgânicas que foram colocados este ano no AE Gândara Mar. Neste contexto, pretende-se dar a conhecer as funcionalidades dos programas de gestão de alunos, como o INOVAR ALUNOS e o INOVAR PAA, que facilitam e evidenciam o trabalho docente.
Objetivos
• Aceder ao programa – efetuar a autenticação – configurar o Perfil; • Efetuar a receção de notificações – interpretar o Dashboard e o menu de ‘Ajuda’; • Explorar a organização dos menus; • Explorar os menus: Inicial – Sumários – Avaliações – Intercalares - Eventos – Comunicações; • Aceder e utilizar o INOVAR PAA – propor, validar e avaliar atividades; • Executar as ações de cada menu.
Conteúdos
• Acesso ao programa – autenticação - Perfil • Receção de notificações - Dashboard e menu de ‘Ajuda’ • Organização dos menus: • Menus: Inicial – Sumários – Avaliações – Intercalares - Eventos – Comunicações • INOVAR PAA – submissão de propostas, validação e avaliação de atividades do PAA.
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Gândara Mar, Tocha
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Carla Sofia Marques Arêde dos Santos
Cláudia Maria Cardoso Duarte
Destinatários
Professores do 1º Ciclo;
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e AE Zona Urbana da Figueira da Foz
Enquadramento
A Lei n.º 116/2019, de 13 de setembro, estabelece o regime jurídico da educação inclusiva em Portugal, promovendo uma abordagem que valoriza a diversidade e procura garantir o acesso, a participação e o sucesso de todos os alunos. Neste contexto, a implementação de medidas universais é fundamental. Estas medidas visam adaptar o processo de ensino às necessidades e características de cada aluno, garantindo uma educação personalizada e inclusiva. A diferenciação pedagógica permite que os professores ajustem estratégias e métodos de ensino, tornando o conteúdo acessível para todos, independentemente das suas habilidades ou dificuldades. As acomodações curriculares adaptam o ambiente e os recursos para promover a igualdade de oportunidades na aprendizagem. A promoção do comportamento pró-social, enquanto medida educativa, visa incentivar atitudes positivas, como a empatia, a cooperação e o respeito mútuo, de forma transversal, e contribui para a prevenção de conflitos e comportamentos disruptivos, reduzindo a necessidade de intervenções mais específicas. Intervenções em pequenos grupos permitem uma atenção mais focalizada, ajudando a superar dificuldades específicas, sejam elas de natureza académica ou comportamental. Além disso, a elaboração de materiais adaptados às características individuais dos alunos é essencial para promover uma aprendizagem eficaz. Materiais diferenciados ajudam a envolver os alunos de forma mais significativa, respeitando o ritmo e estilo de aprendizagem de cada um, permitindo que todos atinjam os objetivos educacionais de forma equitativa. A personalização dos recursos educativos reforça o compromisso com a inclusão e contribui para o desenvolvimento global de todos os alunos, promovendo uma escola mais justa e democrática.
Objetivos
Analisar casos práticos, propor medidas e estratégias e produzir materiais adaptados específicos, de acordo com os mesmos.
Metodologias
Ativa, expositiva e demonstrativa, através da realização de Trabalho de grupo – análise de casos, utilizando Telemóvel, tablet ou pc com ligação à internet.
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AEZUFF
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-09-2024 (Segunda-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e AEZUFF
Enquadramento
Dotar os alunos de novas ferramentas financeiras. Motor de envolvimento dos pais / encarregados de educação na melhoria da sua gestão financeira.
Objetivos
Trabalhar o Referencial de Educação Financeira e os Cadernos de Educação Financeira como contributo para a divulgação e implementação em espaço escolar.
Conteúdos
- Planeamento e gestão do orçamento. - Meios de pagamento. - Planeamento.
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AEZUFF
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-09-2024 (Segunda-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
João Paulo Furet Maia de Almeida
Destinatários
Professores dos Grupos de docência 260, 620 e 910 do AEZUFF
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e AEZUFF
Enquadramento
A adaptação ao meio aquático compreende a aquisição de habilidades aquáticas fundamentais, atitudes e aprendizagens, descendendo à aquisição de habilidades aquáticas mais avançadas, como as técnicas de nado e segurança no meio aquático.
Objetivos
Desenvolvimento e aperfeiçoamento de habilidades motoras aquáticas básicas na adaptação ao meio, como por exemplo, o equilíbrio, a respiração, a propulsão, a imersão e salto.
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AEZUFF
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-09-2024 (Segunda-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Rita Alexandra Ferreira Mosca Cândido
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e AE Mira
Enquadramento
Esta formação surge da necessidade de chegar, de forma eficaz e não como uma aula isolada, a um número maior de crianças e jovens - para isso, há que partilhar estas técnicas tão valiosas com os adultos, que são aqueles que têm impacto na vida daqueles que irão ser o nosso futuro! Numa sociedade que vive tão apressadamente e distraída no que toca às necessidades emocionais dos nossos mais “pequenos”, é URGENTE educar/ reeducar aqueles que têm, agora, a função de EDUCADORES. Entendemos que isso será possível através do YOGA, da MEDITAÇÃO e da ARTE! Se somos um TODO como conseguir trabalhar o SER de forma integral sem trabalhar o ser humano de forma integral? Assim, com esta Formação, pretende-se partilhar com os Educadores e Professores técnicas e materiais, alguns inovadores, que poderão ser usados no dia-a-dia na Escola, nomeadamente: técnicas de relaxamento, meditações ativas, exploração de materiais sensoriais, vivências individuais e coletivas, bem como a exploração da natureza de forma consciente. A expressão artística surge através da utilização de técnicas de Arte-terapia, Dança-terapia, Música-terapia e Escrita Criativa.
Objetivos
- Desenvolver técnicas socio emocionais que permitam ao adulto observar-se como um todo; - Potenciar momentos de introspeção; - Desenvolver a criatividade espontânea; - Facultar exemplos práticos de atividades e/ou momentos que podem desenvolver em contexto de sala de aula; - Potenciar a reflexão e meditação ativa em relação a si próprio bem como em relação ao próximo; - Promover estilos de vida saudáveis; - Entender a arte como parte do Ser Humano.
Conteúdos
- Meditação - Yoga - Expressões Artísticas - Competências Socio emocionais
Metodologias
É claramente uma formação Teórico-Prática e Vivencial por se tratarem de técnicas que realmente DÃO VIDA AO SER!
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 13:30 - 16:30 | 3:00 | Presencial |