OFERTA FORMATIVA

Ref. 2591 Inscrições abertas até 02-01-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-292324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 03-01-2024

Fim: 03-01-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Básica 2/3 Dr. Pedrosa Veríssimo - Agrupamento de Esc

Formador

Helder José Carvalheiro Ramalho

Destinatários

Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Agrupamento de Escxolas do Paião

Razões

O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória é considerado o documento curricular mais consistente e relevante para orientar as ações pedagógicas no sistema escolar. Tal documento preconiza, por exemplo, que os alunos deverão estar no centro dos processos pedagógicos e que os professores se devem assumir, cada vez mais, como profissionais e recursos altamente qualificados capazes de apoiar os esforços de aprendizagem dos seus alunos. Considera-se que a avaliação, o ensino e a aprendizagem devem ser concebidos como processos pedagógicos indissociáveis, devendo os docentes considerar a avaliação formativa como a principal forma de avaliação dos alunos na sala de aula, colocando-os, desta forma, no centro das aprendizagens. É de salientar que a implementação do PASEO e a sua articulação com as Aprendizagens Essenciais vem colocar novos desafios no que se refere à adoção de metodologias promotoras de aprendizagens significativas. É neste contexto que surge o Sistema Interativo de Monitorização das Aprendizagens (SIMA) desenvolvido por professores do CEEMS, concebido como um espaço de trabalho pensado para o desenho de atividades formativas que os professores poderão utilizar para fornecer orientações para as aprendizagens e, desse modo, para os alunos se autoregularem. Esta atividade de formação é parte integrante do plano estratégico do Agrupamento, no âmbito da renovação da ação educativa e na adoção de novas práticas pedagógicas devidamente enquadradas com o Projeto Educativo e com a política educativa do Agrupamento.

Objetivos

- Compreender a avaliação formativa como a principal modalidade de avaliação ao serviço das aprendizagens; - Sensibilizar os professores para a importância das metodologias de aprendizagem ativas centradas nos alunos, influenciando-os a implementar formas de avaliação pedagógica; - Identificar as vantagens da plataforma SIMA; - Realizar desafios na plataforma SIMA; - Repensar o papel da tecnologia nas aulas, pondo em prática novas metodologias de ensino, criativas e motivadoras; - Contribuir para o cumprimento das metas traçadas no PADDE.

Conteúdos

1. Os Recursos educativos digitais 2. A avaliação formativa, o feedback, a recolha de informação

Anexo(s)

AFCD 259


Observações

Esta AFCD destina-se apenas aos Docentes dos 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico do Agrupamento de Escolas do Paião

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 03-01-2024 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

Ref. 1502 Inscrições abertas até 22-12-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116697/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 05-01-2024

Fim: 26-01-2024

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Aires Nuno Rebelo Almeida

Destinatários

Professores do Grupo 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Razões

A existência de Deus é o pressuposto central das grandes religiões e, por isso mesmo, um dos problemas centrais da filosofia da religião, que é um dos quatro grandes núcleos temáticos das Aprendizagens Essenciais de Filosofia do 11.º ano e uma das questões perenes da reflexão filosófica, com implicações de grande relevância cultural, ética, social e pessoal. Embora este núcleo temático já fizesse parte do programa oficial de Filosofia, ele era de lecionação opcional, passando a ser de lecionação obrigatória com a implementação das Aprendizagens Essenciais. Isso significa que muitos professores poderiam não ter lecionado a filosofia da religião anteriormente, o que exige um esforço adicional de aprofundamento científico e de atualização didática. Esta ação visa precisamente responder a essa exigência, de modo a proporcionar aos professores a formação necessária a uma lecionação filosoficamente mais sólida e didaticamente mais motivadora para os alunos.

Objetivos

Justificar a importância cultural, social e pessoal da questão da existência de Deus Contextualizar a questão da existência de Deus e a sua importância para a filosofia da religião Distinguir e caracterizar as diferentes conceções da divindade Compreender as diferenças e afinidades entre o crente, o agnóstico e o ateu Conhecer os principais tipos de argumentos a favor e contra a existência de Deus e os respectivos textos de referência Distinguir diferentes perspetivas sobre a existência de Deus, na ausência de provas para ambos os lados Dominar a terminologia própria da filosofia da religião Desenvolver formas de discutir o problema da existência de Deus, respeitando as convicções de partida dos alunos Produzir e partilhar recursos didáticos originais e diversificados para usar nas aulas com os alunos Articular os recursos produzidos com a avaliação das aprendizagens dos alunos, tendo em conta as áreas de competência do PASEO

Conteúdos

1. O problema [1 hora síncrona] - Contextualização filosófica do problema da existência de Deus - Justificação da importância do problema da existência de Deus 2. A natureza da divindade: a conceção de deus [4 horas, duas das quais assíncronas] - Politeísmo, panteísmo, deísmo e teísmo - A conceção teísta de Deus e os atributos do Deus teísta 3. Argumentos teístas tradicionais a favor da existência do Deus [5 horas, duas das quais assíncronas] - Os argumentos cosmológicos: a versão de Tomás de Aquino e objeções - Os argumentos teleológicos: a versão de Tomás de Aquino e objeções - Os argumentos ontológicos: a versão de Anselmo e objeções - Desenvolvimentos modernos e contemporâneos dos argumentos tradicionais 4. Argumentos tradicionais contra a existência de Deus [4 horas, duas das quais assíncronas] - Argumentos do mal: o problema lógico e o problema da quantidade de indícios - Respostas teístas aos argumentos do mal - O ónus da prova e outros argumentos 5. Acreditar sem provas [4 horas, duas das quais assíncronas] - O fideísmo: a aposta de Pascal e objeções - Outros tipos de fideísmo 6. Propostas didáticas para a lecionação do problema da existência de Deus [7 horas assíncronas] - Organização de informação empírica de partida sobre a diversidade das religiões - Estratégias e recursos textuais e extratextuais - Propostas de avaliação diagnóstica e formativa

Metodologias

— As sessões síncronas serão de cariz teórico-prático. Nessa medida, a parte inicial será dedicada à caracterização do problema e suas implicações práticasa e ao esclarecimento dos conceitos centrais envolvidos. A parte seguinte consistirá na apresentação e formulação dos argumentos, juntamente com as respetivas fontes textuais, seguindo-se um debate orientado e o esclarecimento de dúvidas. Cada sessão síncrona terminará com a apresentação de propostas de realização de tarefas práticas, a realizar nas sessões assíncronas. — As sessões assíncronas na plataforma Moodle incidirão sobre a produção de materiais didáticos com a concretização das propostas de planificação para lecionação dos temas contemplados nas Aprendizagens Essenciais. Cada formando terá de fazer um comentário crítico e fundamentado a pelo menos uma proposta alheia apresentada.

Avaliação

• Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas (duas a três aulas), a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Martin, Michael, (dir.) (2007). Um Mundo sem Deus: Ensaios sobre o Ateísmo. Lisboa: Edições 70, 2010. Murcho, Desidério (2020). A Existência de Deus: O Essencial. Lisboa: Plátano Editora. Plantinga, Alvin (1974). Deus, a Liberdade e o Mal. São Paulo: Edições Vida Nova, 2012. Rowe, William L. (2010). Introdução à Filosofia da Religião. Lisboa: Verbo, 2011. Swinburne, Richard (1996). Será que Deus Existe? Lisboa: Gradiva, 1998.


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 05-01-2024 (Sexta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 12-01-2024 (Sexta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 19-01-2024 (Sexta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 26-01-2024 (Sexta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona

INSCREVER-ME

Ref. 2551 Inscrições abertas até 20-12-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-252324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 12-01-2024

Fim: 26-01-2024

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Mário Sérgio Azenha Lagoa

Teresa Maria Morais

Filomena Maria Marques Pereira Cravo

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar, Associação de Professores de Filosofia e Tribunal de Contas

Razões

Esta formação enquadra-se num projeto em desenvolvimento pelo Tribunal de Contas, o qual se dirige a alunos do ensino básico e secundário, os quais podem participar sob a orientação dos respetivos professores. A formação dirige-se especificamente aos professores acompanhantes dos alunos. O desenvolvimento sustentável tem muitas vertentes, entre as quais a gestão dos recursos naturais, como a água. Se cabe às instituições públicas a definição de políticas, nomeadamente da gestão da água, cabe a cada membro da comunidade a intervenção política fundamentada com vista à apresentação de propostas, à crítica das políticas públicas ou à persuasão junto dos seus concidadãos para uma ação mais consonante com o bem comum. Se em democracia todos têm direito à palavra, nem toda a palavra tem o mesmo valor quando lhe falta fundamentação. A opinião, a posição, a perspetiva deve ser fundamentada em boas razões. Por isso, aprender a argumentar por escrito e oralmente, saber participar num debate com vista a alcançar as melhores ideias é essencial. Nesta ação, os professores acompanhantes dos alunos que se encontram a participar no Projeto Sustentabilidades terão contacto com as marcas específicas de um texto argumentativo, de uma apresentação oral argumentativa e de um debate e ainda com técnicas básicas para o desenvolvimento dos alunos destas capacidades. Os formandos terão ainda a possibilidade de esclarecer dúvidas sobre o projeto e de receber informação sobre os fundamentos jurídicos da gestão da água como bem público.

Objetivos

• Conhecer as marcas específicas de um texto argumentativo • Apreender técnicas para orientar os alunos na escrita argumentativa • Conhecer as marcas específicas de uma exposição oral argumentativa • Apreender técnicas para orientar os alunos na exposição oral argumentativa • Dominar aspetos básicos de uma ética da argumentação oral em debate

Conteúdos

1. O Projeto: dúvidas e orientações 2. Marcas específicas da argumentação em suporte escrito e oral 3. Dispositivos de ensino e aprendizagem para o desenvolvimento de competências de argumentação escrita e oral 4. O papel das evidências na argumentação empíricas e não empíricas para a uma gestão sustentável da água 5. O debate oral e a ética da comunicação

Anexo(s)

AFCD 255


Observações

Critérios de seleção: 1.º Professores do Ensino Secundário inscritos no Projeto; 2.º Professores dos outros níveis de ensino inscritos no Projeto; 3.º Outros professores não inscritos no Projeto.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 12-01-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
2 19-01-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
3 26-01-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona

INSCREVER-ME

Ref. 1322 Inscrições abertas até 05-01-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-111780/21

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 13-01-2024

Fim: 03-02-2024

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Artur Emanuel Ilharco Galvão

Destinatários

Professores dos Grupos 410, 510 e 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 410, 510 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 410, 510 e 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Razões

Os esforços para classificar o conhecimento são antigos. Aristóteles procurou ordenar as várias esferas da cultura em função da natureza do seu objeto e método, identificando três ciências: a teórica, a prática e a poiética, sendo claro que a ciência (silogistica) não poderia responder a todas as questões humanas e que outras áreas tinham de lidar com a dimensão mais contingente da vida. Distingui-las era fundamental para cada uma desempenhar adequadamente o seu papel. Contemporaneamente, as tentativas de encontrar critérios de classificação do conhecimento mantém toda a sua pertinência, pois os ataques às áreas tradicionais, nomeadamente à ciência (teorias da conspiração e movimentos anti-intelectuais) têm diluído distinções, gerado confusão e questionado o valor de todo o empreendimento epistémico e mesmo colocar em risco vidas humanas (p.e., a charlatanice inerente a tratamentos médicos alternativos ou a pseudociência em torno da COVID-19). A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla do problema da demarcação, salientando a sua importância e pertinência atual, bem como apresentando alguns dos seus principais defensores e detratores. Tratando-se de um tema central no programa de Filosofia do 11º (Secção do Módulo IV – “Estatuto do Conhecimento Científico”) e das Aprendizagens Essenciais (visando desenvolver os descritores A, C, D, E, F, I), poderá contribuir fortemente para uma reflexão crítica dos alunos, levando-os a compreender o modo como o genuíno conhecimento se distingue do conhecimento ilusório e para evitar as armadilhas do sincretismo, que visam colocar todas as áreas de pensamento culturais ao mesmo nível (ciência, paraciência e pseudociência).

Objetivos

1. Compreender a natureza e a importância do problema da demarcação 2. Analisar alguns dos critérios de demarcação propostos pela Filosofia da Ciência 3. Explorar as limitações dos vários critérios de demarcação 4. Conhecer os críticos do problema da demarcação 5. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos

Conteúdos

Os conteúdos desta ação 1. Introdução Panorâmica 1.1. A necessidade de classificar o conhecimento 1.2. Problemas do problema da demarcação: 1.2.1. Valor e legitimidade 1.2.2. Se tem valor, onde distinguir? Ciência, não-ciência, paraciência e pseudociência 1.2.3. Se tem valor, como distinguir? Há um critério? 1.2.4. Se não tem valor? Tudo é conhecimento? 2. Critérios de Demarcação 2.1. Antiguidade (Aristóteles) 2.1.1. Objeto da demarcação 2.1.2. Critério da demonstração lógica 2.1.3. Problema do critério da demonstração lógica 2.2. Positivismo Lógico (A. J. Ayer) 2.2.1. Objeto da demarcação 2.2.2. Critério da verificabilidade 2.2.3. Problemas com a verificabilidade 2.3. Falsificacionismo (K. Popper, I. Lakatos) 2.3.1. Objeto da demarcação 2.3.2. Critério de falsificabilidade lógico 2.3.3. Critério de falsificabilidade sofisticado 2.3.4. Problemas da falsificabilidade 2.4. Historicismo (T. Kuhn) 2.4.1. Objeto de demarcação 2.4.2. Critério da resolução de quebra-cabeças 2.4.3. Problemas da resolução de quebra-cabeças 2.5. Sociologia (R. Merton) 2.5.1. Objeto de demarcação 2.5.2. O ‘ethos’ como critério 2.5.3. Problemas do ‘ethos’ 2.6. Abordagem dos Critério Múltiplos (M. Mahner) 2.6.1. Objeto de demarcação 2.6.2. Critérios múltiplos 2.6.3. Problemas dos critérios múltiplos 3. A ‘Morte’ da Demarcação 3.1. A retórica vazia da demarcação (L. Laudan) 3.2. Vale tudo? (P. Feyerabend) 4. A Filosofia da Pseudociência: A Demarcação Reconsiderada

Metodologias

- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.

Avaliação

• Assiduidade e participação nas sessões - 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada, com elaboração de recursos didáticos – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

MacIntyre, L. – The Scientific Attitude: Defending Science from Denial, Fraud and Pseudoscience. Cambridge: MIT, 2019. Mahner, M. – “Demarcating Science from Non-Science”. In: Kuipers, T. (Ed.) – General Philosophy of Science: Focal Issues. Amsterdam: ELSEVIER, 2007, p. 515-575. Pigniucci, M. – Nonsense on Stilts: How to Tell Science from Bunk. Chicago: The University of Chicago Press, 2010. Pigniucci, M.; Boudry, M (Ed.) – Philosophy of Pseudocience: Reconsidering the Demarcation Problem. Chicago: The University of Chicago Press, 2013. Regal, B. – Pseudoscience: A Critical Encyclopedia. Santa Barbara: ABC CLIO, 2009.


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 13-01-2024 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
2 20-01-2024 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
3 27-01-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 03-02-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona

INSCREVER-ME

Ref. 2461 Inscrições abertas até 17-01-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-162324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 24-01-2024

Fim: 24-01-2024

Regime: Presencial

Local: Auditório MiraCenter, Mira

Formador

Paula Cristina da Cruz Castelhano

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

O Primeiro socorro carateriza-se pelo tratamento inicial e temporário efetuado a acidentados e/ou vítimas de doença súbita. Pretende-se, com ele, preservar a vida, minorar a incapacidade e reduzir o sofrimento. De acordo com o contexto, pode necessitar de cuidados como proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias e/ou realização de manobras de Suporte Básico de Vida. Qualquer pessoa pode e deve ter formação em primeiros socorros, para que proporcione a ajuda adequada e atempada. Contudo, estes cuidados não devem substituir, nem atrasar a ativação dos serviços de emergência médica (Reis, 2010). O programa nacional de saúde escolar, 2015 defende a promoção de estilos de vida saudável e aumento de nível de literacia para a saúde da comunidade educativa; a contribuição para a melhoria da qualidade do ambiente escolar e para a minimização dos riscos para a saúde, bem como a promoção da saúde, prevenção da doença na comunidade educativa e redução do impacto dos problemas de saúde no desempenho escolar dos estudantes (Direção Geral da Saúde, 2015). A escola é o local onde crianças, pessoal docente e não docente passam grande parte do seu dia. As crianças, pela sua natureza e imaturidade são ainda mais suscetíveis à ocorrência de acidentes. Assim sendo, faz todo o sentido investir na formação de todos, mas, especialmente, na dos adultos que as rodeiam. Neste sentido a Unidade de Saúde Publica (USP), a Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP), a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Baixo Mondego (BM), unem-se aos Bombeiros Voluntários de Mira (BVM) ao Agrupamento de Escolas de Mira (AEM) e à Câmara Municipal (CM) de Mira para dar resposta a este projeto.

Objetivos

- Aumentar a literacia em cuidados de 1ºs socorros ao pessoal docente e não docente do AEM; - Instruir sobre resposta adequada em variadas situações de primeiros socorros, salientando a importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; - Capacitar pessoal docente e não docente para a prestação de primeiros socorros adequados, incluindo o Suporte Básico de Vida (SBV); - Assegurar um kit atualizado em cada um dos estabelecimentos de ensino do AEM.

Conteúdos

1. A importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; 2. A prática do Algoritmo de Suporte Básico de Vida; 3. Atitudes e comportamentos adequados em situação de acidente escolar; 4. O socorro básico e para o SBV.

Anexo(s)

AFCD 246


Observações

Pessoal Docente

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 24-01-2024 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

Ref. 2471 Inscrições abertas até 17-01-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-172324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 24-01-2024

Fim: 24-01-2024

Regime: Presencial

Local: Auditório MiraCenter, Mira

Formador

Paula Cristina da Cruz Castelhano

Destinatários

Pessoal Não Docente

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

O Primeiro socorro carateriza-se pelo tratamento inicial e temporário efetuado a acidentados e/ou vítimas de doença súbita. Pretende-se, com ele, preservar a vida, minorar a incapacidade e reduzir o sofrimento. De acordo com o contexto, pode necessitar de cuidados como proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias e/ou realização de manobras de Suporte Básico de Vida. Qualquer pessoa pode e deve ter formação em primeiros socorros, para que proporcione a ajuda adequada e atempada. Contudo, estes cuidados não devem substituir, nem atrasar a ativação dos serviços de emergência médica (Reis, 2010). O programa nacional de saúde escolar, 2015 defende a promoção de estilos de vida saudável e aumento de nível de literacia para a saúde da comunidade educativa; a contribuição para a melhoria da qualidade do ambiente escolar e para a minimização dos riscos para a saúde, bem como a promoção da saúde, prevenção da doença na comunidade educativa e redução do impacto dos problemas de saúde no desempenho escolar dos estudantes (Direção Geral da Saúde, 2015). A escola é o local onde crianças, pessoal docente e não docente passam grande parte do seu dia. As crianças, pela sua natureza e imaturidade são ainda mais suscetíveis à ocorrência de acidentes. Assim sendo, faz todo o sentido investir na formação de todos, mas, especialmente, na dos adultos que as rodeiam. Neste sentido a Unidade de Saúde Publica (USP), a Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP), a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Baixo Mondego (BM), unem-se aos Bombeiros Voluntários de Mira (BVM) ao Agrupamento de Escolas de Mira (AEM) e à Câmara Municipal (CM) de Mira para dar resposta a este projeto.

Objetivos

- Instruir sobre resposta adequada em variadas situações de primeiros socorros, salientando a importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; - Capacitar pessoal docente e não docente para a prestação de primeiros socorros adequados, incluindo o Suporte Básico de Vida (SBV); - Assegurar um kit atualizado em cada um dos estabelecimentos de ensino do AEM.

Conteúdos

1. A importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; 2. A prática do Algoritmo de Suporte Básico de Vida; 3. Atitudes e comportamentos adequados em situação de acidente escolar; 4. O socorro básico e para o SBV.

Anexo(s)

AFCD 247


Observações

Pessoal Não Docente

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 24-01-2024 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

Ref. 1762 Inscrições abertas até 02-02-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117814/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 09-02-2024

Fim: 02-03-2024

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Manuel João da Conceição e Pires

Destinatários

Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Razões

O Perfil dos Alunos pretende que estes “mobilizam valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável”. O debate de questões de ética prática, nomeadamente as que se prendem com a problemática da vida e da morte, constitui-se como uma oportunidade para este desiderato. Estas questões estão presentes não só nos módulos finais dos 10º e 11º anos de Filosofia, mas também em disciplinas como Inglês (Questões de Bioética), Biologia e Geologia (Biodiversidade; Reprodução), Geografia A (População; Recursos Naturais), Economia A (Distribuição dos Rendimentos) e Português, podendo ser a ponte para DAC’s ou Projetos de Cidadania e Desenvolvimento. A formação justifica-se assim pela necessidade de dotar os professores de competências que lhes permitam debater questões de ética prática de forma profícua com os seus alunos.

Objetivos

O principal objetivo é proporcionar aos formandos a oportunidade de atualizarem, desenvolverem e articularem entre si os seus conhecimentos e competências no âmbito do debate de um conjunto, não exaustivo, mas significativo, de questões de ética prática de modo a construírem e partilharem recursos didáticos diversificados, mutuamente complementares, com vista a uma maior interdisciplinaridade e a uma renovação qualitativa das suas práticas pedagógicas. A ação será estruturada de forma que os formandos venham a ser capazes de: (ver detalhe em anexo)

Conteúdos

KIT DE ÉTICA PRÁTICA Pilares da Ética: • O ponto de vista do universo • O princípio da imparcialidade • A supremacia ética Pensar questões de ética prática • Asserções e argumentos • Avaliação de argumentos e teorias • Testar premissas éticas e não éticas • Argumentos e experiências mentais ÉTICA EM AÇÃO: ABORTO Posição Pró-vida vs Posição Pró-Escolha Argumentos a favor da posição Pró-vida: • Argumento da Humanidade do Feto • Argumento da Potencialidade • Argumento da Regra de Ouro • O Argumento da Privação do Futuro Argumentos a favor da posição Pró-Escolha: • Argumento da Condição da Consciência de Si • O Argumento do Violinista EUTANÁSIA: Posição Conservadora vs Posição Pró-Escolha Distinções Conceptuais: Tipos de Eutanásia: Voluntária, Não-Voluntária, Involuntária Modos de Eutanásia: Ativa e Passiva Argumentos contra a Eutanásia: • Argumento da Santidade da Vida Humana • Argumento da Natureza Humana • Argumento da Possibilidade de Erro • Argumento do Direito Inalienável à Vida • Argumento da Encosta Escorregadia Argumentos a favor da Eutanásia: • Argumento do Suicídio à Eutanásia • Argumento da Preferência da Eutanásia Ativa • Argumento da Equivalência Entre Matar e Deixar Morrer • Argumento da vida Biográfica vs Vida Biológica RICOS E POBRES O Conceito de Pobreza e Riqueza Absoluta O Argumento de Singer a Favor da Obrigação de Ajudar • O Argumento da Criança no Lago • O princípio da obrigação de impedir um grande mal e o dever de ajudar Argumentos a Favor da Não Obrigação de Ajudar • O Argumento Cuidar dos Nossos • O Argumento dos Direitos de Propriedade • O Argumento da População e Ética da Triagem • O Argumento da Responsabilidade Governamental • O Argumento do Padrão Superrogatório A possibilidade de uma ética mínima da obrigação de ajudar? MANIPULAÇÃO GENÉTICA E CLONAGEM HUMANA • Terapia genética versus eugenismo: que diferença? Que limites? • Virtudes do Melhoramento Humano versus Sabedoria da Repugnância • O Nosso Futuro Pós-Humano: Nick Bostrom versus Francis Fukuyama A Possibilidade de um princípio de prudência aberta?

Metodologias

As sessões serão de cariz teórico-prático e serão dinamizadas através da tematização dialógica de cada um dos conteúdos, sempre contextualizados a partir de casos práticos que constituirão a base para o debate e análise crítica de teses e argumentos. As metodologias privilegiadas serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo, o trabalho de pesquisa e a leitura ativa, sempre que necessário acompanhadas de apresentações e recursos multimédia. Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. Desta forma, os formandos poderão adquirir as competências essenciais à conceção, elaboração, acompanhamento e avaliação de ensaios, integrando-os como dispositivos didático-pedagógicos, de caráter hermenêutico e heurístico, na sua prática letiva. A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e, essencialmente, no trabalho assíncrono/autónomo irá na leitura de partes da bibliografia de referência, na resolução de pequenos desafios e na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas.

Avaliação

Para além dos materiais e das reflexões realizadas durante a formação síncrona, os formandos terão que elaborar: • Um projeto filosófico, realizado em modalidade de trabalho de grupo que será apresentado e alvo de análise crítica na última sessão síncrona. • Um trabalho individual, na modalidade de ensaio filosófico, que materialize as competências adquiridas e funcione como a modelização de um dispositivo de ensino-aprendizagem a implementar na prática letiva com os alunos. • Assiduidade e participação nas sessões – 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Galvão, Pedro, org. (2005). A Ética do Aborto. Perspetivas e Argumentos. Lisboa, Dinalivro. McMahan, Jeff (2002). The Ethics of Killing. Problems at the Margins of Life. Oxford, Oxford University Press. LaFollette, Hugh, ed. (2003). The Oxford Handbook of Practical Ethics. Oxford, Oxford University Press. Singer, Peter (2000). Ética Prática. Lisboa, Gradiva. Vaughn, Lewis (2016). Doing Ethics. Moral Reasoning and Contemporary Issues. W. W. Norton and Company, New York-London.


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 09-02-2024 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
2 10-02-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
3 16-02-2024 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
4 23-02-2024 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
5 24-02-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
6 01-03-2024 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
7 02-03-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona

INSCREVER-ME

Ref. 2481 Inscrições abertas até 21-02-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-182324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 28-02-2024

Fim: 28-02-2024

Regime: Presencial

Local: Auditório MiraCenter, Mira

Formador

Paula Cristina da Cruz Castelhano

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

O Primeiro socorro carateriza-se pelo tratamento inicial e temporário efetuado a acidentados e/ou vítimas de doença súbita. Pretende-se, com ele, preservar a vida, minorar a incapacidade e reduzir o sofrimento. De acordo com o contexto, pode necessitar de cuidados como proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias e/ou realização de manobras de Suporte Básico de Vida. Qualquer pessoa pode e deve ter formação em primeiros socorros, para que proporcione a ajuda adequada e atempada. Contudo, estes cuidados não devem substituir, nem atrasar a ativação dos serviços de emergência médica (Reis, 2010). O programa nacional de saúde escolar, 2015 defende a promoção de estilos de vida saudável e aumento de nível de literacia para a saúde da comunidade educativa; a contribuição para a melhoria da qualidade do ambiente escolar e para a minimização dos riscos para a saúde, bem como a promoção da saúde, prevenção da doença na comunidade educativa e redução do impacto dos problemas de saúde no desempenho escolar dos estudantes (Direção Geral da Saúde, 2015). A escola é o local onde crianças, pessoal docente e não docente passam grande parte do seu dia. As crianças, pela sua natureza e imaturidade são ainda mais suscetíveis à ocorrência de acidentes. Assim sendo, faz todo o sentido investir na formação de todos, mas, especialmente, na dos adultos que as rodeiam. Neste sentido a Unidade de Saúde Publica (USP), a Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP), a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Baixo Mondego (BM), unem-se aos Bombeiros Voluntários de Mira (BVM) ao Agrupamento de Escolas de Mira (AEM) e à Câmara Municipal (CM) de Mira para dar resposta a este projeto.

Objetivos

- Promover a adequada prestação de cuidados de primeiros socorros nas escolas; - Aumentar a literacia em cuidados de 1ºs socorros ao pessoal docente e não docente; - Instruir sobre resposta adequada em variadas situações de primeiros socorros, salientando a importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; - Capacitar pessoal docente e não docente para a prestação de primeiros socorros adequados; - Assegurar um kit atualizado em cada um dos estabelecimentos de ensino do AEM.

Conteúdos

1. A importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; 2. Atitudes e comportamentos adequados em situação de acidente escolar; 3. O socorro básico.

Anexo(s)

AFCD 248


Observações

Pessoal Docente

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 28-02-2024 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

Ref. 2491 Inscrições abertas até 21-02-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-192324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 28-02-2024

Fim: 28-02-2024

Regime: Presencial

Local: Auditório MiraCenter, Mira

Formador

Paula Cristina da Cruz Castelhano

Destinatários

Pessoal Não Docente

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

O Primeiro socorro carateriza-se pelo tratamento inicial e temporário efetuado a acidentados e/ou vítimas de doença súbita. Pretende-se, com ele, preservar a vida, minorar a incapacidade e reduzir o sofrimento. De acordo com o contexto, pode necessitar de cuidados como proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias e/ou realização de manobras de Suporte Básico de Vida. Qualquer pessoa pode e deve ter formação em primeiros socorros, para que proporcione a ajuda adequada e atempada. Contudo, estes cuidados não devem substituir, nem atrasar a ativação dos serviços de emergência médica (Reis, 2010). O programa nacional de saúde escolar, 2015 defende a promoção de estilos de vida saudável e aumento de nível de literacia para a saúde da comunidade educativa; a contribuição para a melhoria da qualidade do ambiente escolar e para a minimização dos riscos para a saúde, bem como a promoção da saúde, prevenção da doença na comunidade educativa e redução do impacto dos problemas de saúde no desempenho escolar dos estudantes (Direção Geral da Saúde, 2015). A escola é o local onde crianças, pessoal docente e não docente passam grande parte do seu dia. As crianças, pela sua natureza e imaturidade são ainda mais suscetíveis à ocorrência de acidentes. Assim sendo, faz todo o sentido investir na formação de todos, mas, especialmente, na dos adultos que as rodeiam. Neste sentido a Unidade de Saúde Publica (USP), a Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP), a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Baixo Mondego (BM), unem-se aos Bombeiros Voluntários de Mira (BVM) ao Agrupamento de Escolas de Mira (AEM) e à Câmara Municipal (CM) de Mira para dar resposta a este projeto.

Objetivos

- Promover a adequada prestação de cuidados de primeiros socorros nas escolas; - Aumentar a literacia em cuidados de 1ºs socorros ao pessoal docente e não docente; - Instruir sobre resposta adequada em variadas situações de primeiros socorros, salientando a importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; - Capacitar pessoal docente e não docente para a prestação de primeiros socorros adequados; - Assegurar um kit atualizado em cada um dos estabelecimentos de ensino do AEM.

Conteúdos

1. A importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; 2. Atitudes e comportamentos adequados em situação de acidente escolar; 3. O socorro básico.

Anexo(s)

AFCD 249


Observações

Pessoal Não Docente

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 28-02-2024 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

Ref. 1344 Inscrições abertas até 26-01-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115477/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 02-03-2024

Fim: 23-03-2024

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Artur Emanuel Ilharco Galvão

Destinatários

Professores dos Grupos 300, 400 e 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Razões

O humor e o riso são atributos universais ao ser humano e a todas as suas sociedades. Contudo, durante muito tempo o humor não foi visto, nem pensado, como sendo filosoficamente importante. O humor e o riso, pode mesmo afirmar-se, foram por vezes considerados como perigosos, pois, por exemplo, fazem com que as emoções se sobreponham ao autocontrole racional, ou contêm em si algo de malicioso (visto a comédia ser uma forma de desprezo do outro) ou, ainda, tendem a violar as regras (sejam elas as da conversação, do bom gosto e até da ética). Esta má reputação encontra uma clara expressão na personagem de Jorge de Burgos em O Nome da Rosa, quando afirma: “O riso é um vento demoníaco que deforma os contornos do rosto e faz os homens parecerem macacos”. A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla do humor e da sua aplicabilidade no contexto da sala de aula, salientando a sua importância e pertinência atual, bem como apresentando alguns dos seus limites e perigos. Tratando-se de um tema transversal contribui para o desenvolvimento dos descritores dos domínios A, D, E, F, G, H e J, do Perfil dos alunos, podendo contribuir para a descoberta da complexidade e das subtilezas da vida e do pensamento, levando os alunos a desenvolverem capacidades de escuta, reflexão e pensamento criativo.

Objetivos

1. Compreender a natureza do humor e a sua aplicabilidade na sala de aula 2. Analisar as principais teorias do humor: superioridade, incongruência, alívio, jogo e disposicional 3. Explorar as potencialidades e limitações pedagógicas do humor na sala de aula 4. Refletir sobre a axiologia do humor 5. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos

Conteúdos

1. A Seriedade do Humor 1.1. A má reputação do humor 1.2. Humor, verdade, virtude e a existência humana 2. A Natureza do Humor 2.1. Teoria da superioridade 2.2. Teoria da incongruência 2.3. Teoria do alívio 2.4. Teoria do jogo 2.5. Teoria disposicional 3. Humor na Sala de Aula 3.1. O conflito entre humor e educação 3.2. O problema do desinteresse e o humor como solução 3.3. Implicações pedagógicas: Os casos da exemplificação e do estilo-livre 3.4. Objeções e respostas 3.5. O pythonismo pragmático 4. Humor e Valor 4.1. Homo Sapiens e Homo Ridens 4.2. A sabedoria cómica 4.3. Humor e estética 4.4. Humor e ética 5. Humor e Auto-Transcedência

Metodologias

- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.

Avaliação

A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas, a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. • Assiduidade e participação nas sessões - 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

- Critchley, S. – On Humour. London: Routledge, 2002. - Mordechai, G. – Humor, Laughter and Human Flourishing: A Philosophical Exploration of the Laughing Animal. Hidelberg: Springr, 2014. - Morreall , J. (Ed.) – The Phillosophy of Laughter and Humor. Albany: SUNY, 1987. - Morreall, J. – Comic Relief: A Compreensive Philosophy of Humor. Malden: Wiley-Blackwell, 2009. - Morrison, M. K. – Using Humor to Maximize Learning. Lanham: Rowan & Littlefield Education, 2008.


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 02-03-2024 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
2 09-03-2024 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
3 16-03-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 23-03-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona

INSCREVER-ME

Ref. 2301 Inscrições abertas até 20-04-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120821/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 27-04-2024

Fim: 31-05-2024

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Luis Filipe Sarmento Verissimo

Destinatários

410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Razões

As Aprendizagens Essenciais (AE) de Filosofia, tanto no 10.º como no 11.º anos de escolaridade, abrem, nos “temas-problema”, a possibilidade de exploração e aprofundamento das temáticas filosóficas. Esta possibilidade alarga substancialmente a flexibilidade dos percursos filosóficos e permite uma ligação entre o conhecimento filosófico tradicional e as investigações contemporâneas, profusamente ricas e dialogantes com outras áreas do saber. Porém, há muito pouca formação contínua de professores em áreas de investigação filosófica contemporânea que permitam aos professores um contacto como novas linhas de investigação e sua relação com os conteúdos nucleares das AE. Com este curso pretende-se aproximar os formandos da discussão contemporânea em torno de um dos problemas centrais da filosofia: o problema da identidade pessoal e promover o contacto com textos de referência da discussão neste domínio. A questão da identidade pessoal coloca em causa outros conceitos, a partir dos quais entendemos a natureza humana, tais como os de agência, moralidade, responsabilidade, valor e significado, tópicos centrais na ética e na filosofia política, explorados no 10.º ano de escolaridade.

Objetivos

No final da formação os formandos deverão ser capazes de: √ Compreender o problema da identidade pessoal. √ Distinguir identidade numérica de identidade qualitativa. √ Caracterizar devidamente as diferentes teses em confronto no que diz respeito ao problema da identidade pessoal. √ Avaliar criticamente os argumentos centrais envolvidos na discussão do problema da identidade pessoal. √ Desenhar uma sequência de ensino e aprendizagem aplicável em sala de aula.

Conteúdos

1. O problema da identidade pessoal 2. A noção de pessoa 3. Identidade numérica vs. Identidade qualitativa 4. O critério da continuidade psicológica 4.1. Lockeanismo 4.2. Neo-lockeanismo (Derek Parfit) 5. O critério da continuidade espácio-temporal 5.1. Animalismo (Eric Olson) 5.2. Mentalismo (Jeff MacMahan)

Metodologias

As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue. Trabalho em sessões síncronas (20h) Exploração de conceitos e teorias. Leitura crítica de textos de referência. Apresentação e discussão de trabalhos realizados pelos/as formandos/as. Trabalho autónomo/assíncrono (5h) Planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, acompanhada de uma fundamentação teórica e didática.

Avaliação

1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% 2. Reflexão: 50% a. Realização individual de uma planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, didática e teoricamente fundamentada. Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

Galvão, P. (2013). Identidade Pessoal. J. Branquinho & R. Santos (Eds.). Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.Locke, J. (1694). Of Identity and Diversity. J. Perry (1975). Personal Identity. Oakland: University of California Press.McMahan, J., & Campbell, T. (2010). Animalism and the varieties of Conjoined twinning. Philosophy of Medical Research and Practice, 31, 285-301.Olson, E. (2003). An argument for animalism. R. Martin & J. Baresi (Orgs.) Personal Identity. MA: Blackwell.Parfit, D. (1984). Reasons and persons. Oxford: Oxford University Press.


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 27-04-2024 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
2 03-05-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
3 04-05-2024 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
4 10-05-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
5 11-05-2024 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
6 17-05-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
7 18-05-2024 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
8 24-05-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
9 25-05-2024 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
10 31-05-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona

INSCREVER-ME

Ref. 2321 Inscrições abertas até 26-04-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120753/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 04-05-2024

Fim: 25-05-2024

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Isabel Maria Rodrigues Bernardo

Mário Sérgio Azenha Lagoa

Teresa Maria Morais

Destinatários

410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Razões

A avaliação, enquanto processo de recolha de informação com vista à tomada de decisões, é uma componente essencial do processo de ensino e aprendizagem. No entanto, e apesar do volume de investigação produzido nas últimas quatro a cinco décadas, a avaliação continua, em muitos casos, a ser entendida como um processo classificatório e certificador, pontual e externo ao ensino e à aprendizagem. Em Portugal, nos últimos quatro anos, por via da formação de professores, tem-se procurado alterar as práticas de avaliação docente, visando conferir à avaliação uma dimensão pedagógica. Esta intervenção tem sido, sobretudo, institucional, ao nível da definição de referenciais de avaliação comuns para cada escola/agrupamento. Se a definição e operacionalização de políticas de avaliação e de classificação comuns não são fáceis de realizar, outro aspeto igualmente difícil reside na transposição didática de uma conceção pedagógica de avaliação, tendo em consideração o cruzamento entre os saberes disciplinares específicos (no caso, a filosofia), as finalidades do sistema educativo não superior (neste caso definido pelo Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória), ações pedagógicas fundamentadas em metodologias ditas ativas e, eventualmente, desenvolvidas em ambientes híbridos, e o envolvimento de diferentes atores, em particular os alunos e professores.

Objetivos

1. Discutir o papel do ensino da Filosofia no ensino secundário. 2. Contrapor uma conceção tradicional de avaliação com uma conceção pedagógica de avaliação. 3. Refletir sobre as condições institucionais, pedagógicas e didáticas da implementação de uma conceção pedagógica de avaliação na disciplina de Filosofia. 4. Problematizar a possível dificuldade do entrelaçamento das condições acima referidas. 5. Assimilar a importância da avaliação para a melhoria das aprendizagens dos alunos, reforçando a sua dimensão formativa e, em particular, do feedback, nas suas diferentes vertentes. 6. Experimentar procedimentos didáticos para a introdução da dimensão formativa da avaliação. 7. Aferir a relevância da utilização de tecnologias digitais para a introdução da dimensão formativa da avaliação. 8. Planificar sequências de ensino e aprendizagem assentes numa conceção pedagógica de avaliação.

Conteúdos

A) Conceções sobre o papel da disciplina de Filosofia no ensino secundário e sua articulação com uma conceção de avaliação. (1h síncrona) B) Da conceção classificadora e certificadora da avaliação a uma conceção pedagógica da avaliação. (1h síncrona) C) Condições para a implementação de uma conceção pedagógica da avaliação no ensino e aprendizagem da filosofia (7h síncronas) 1. Institucionais – dos referenciais de avaliação/políticas de avaliação e de classificação às práticas de sala de aula. 2. Pedagógicas – o papel das metodologias ativas e das tecnologias digitais. 3. Didáticas – avaliação de conhecimentos, capacidades e disposições filosóficas. D) Práticas de avaliação pedagógica no ensino e aprendizagem da Filosofia: da teoria à experimentação e à prática. (9h síncronas + 7h assíncronas)

Metodologias

As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue. Trabalho em sessões síncronas Apresentação e discussão dos fundamentos teóricos, tanto na dimensão pedagógica como didática. (9h) Exploração de exemplos, já testados pelos formadores, de sequências de ensino e aprendizagem, assentes numa conceção pedagógica de avaliação e com uso de tecnologias digitais para introdução de feedback. (4h) Apresentação e discussão de uma planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, elaborada colaborativamente pelos formandos, com introdução de feedback pelos pares e formadores. (2,5h) Apresentação e discussão de uma segunda planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, elaborada colaborativamente pelos formandos, com introdução de feedback pelos pares e formadores. (2,5h) Trabalho autónomo/assíncrono (7h) Planificação de duas sequências de ensino e aprendizagem, a apresentar e discutir em sessões síncronas, com integração intencional e explícita de procedimentos de avaliação com dimensão formativa, sumativa e classificatória.

Avaliação

1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% (trabalho desenvolvido nas sessões, nomeadamente duas planificações de ensino e aprendizagem, realizada em trabalho colaborativo, e com incorporação de uma dimensão pedagógica de avaliação e que será submetida a discussão interpares) 2. Reflexão: 50% a. Realização, no final da Ação, de um Relatório final individual escrito (reflexão final, elaborada a partir de uma reflexão crítica, teoricamente fundamentada, sobre as planificações realizadas e processo de progressão em função da discussão colaborativa). Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

Bernardo, I., Vieira, R. M., & Sá, A. F. (2021). Avaliação para as aprendizagens com tecnologias digitais na aula de Filosofia com integração do pensamento crítico. In. A. Versuti, G. Scareli, G., & L. Pedro (Orgs.). A educação pós-pandemia: Desafios pedagógicos e tecnológicos, pp. 125-154. Ria Editorial.Bernardo, I., Vieira., R., & Sá, A. F. (2021). Uso de tecnologias digitais na triangulação da avaliação no ensino e aprendizagem da Filosofia. In A. J. Osório, M. J. Gomes, A. Ramos, & A. L. Valente (Eds.), Challenges 2021, desafios do digital: Livro de atas (pp. 819-834). Universidade do Minho. Centro de Competência. https://tinyurl.com/2p96hp6dFernandes, D. (2019b). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M.I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Orgs.). Avaliar para aprender em Portugal e no Brasil: Perspectivas teóricas, práticas e de desenvolvimento (pp.139-164). CRVFerraz, M. J., Carvalho, A., Dantas, C., Cavaco, H., Barbosa, J., Tourais, L., & Neves, N. (1994). Avaliação Criterial e avaliação normativa. In Domingos Fernandes (Coord.). Pensar a avaliação, melhorar a aprendizagem (Folha A/4). Lisboa: IIE. Disponível em https://tinyurl.com/y4toh3ovLopes, J., & Silva, H. S. (2012). 50 técnicas de avaliação formativa. Lisboa: Lidel.


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-05-2024 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
2 11-05-2024 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
3 18-05-2024 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
4 25-05-2024 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona

INSCREVER-ME

Ref. 1871 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-119327/23

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 40.0 horas (20.0 horas presenciais + 20.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 16-11-2023

Fim: 16-03-2024

Regime: Presencial

Local: Campus UC Figueira da Foz

Formador

Zara Fani Gonçalves Teixeira

Cláudia Sofia Pombo da Fonseca Moreira

Destinatários

Professores dos Grupos 230, 420, 510 e 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 420, 510 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 420, 510 e 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e SERMARE, Universidade de Coimbra

Razões

Em 2021, no estudo “Aprender pelo nosso planeta”, a UNESCO analisou os programas e currículos escolares de 50 países e chegou à conclusão deque em metade não havia qualquer referência às mudanças do clima, e apenas 19% se debruçavam sobre a perda de biodiversidade. Em 2022, amesma instituição anunciou o objetivo de incluir a educação para o Oceano nos currículos escolares em todos os seus estados-membros até 2025.Em Portugal, nos últimos anos, têm surgido várias iniciativas para melhorar a Literacia da comunidade escolar mas, para que a temática seja umaconstante nos currículos escolares e para que os docentes se sintam à vontade para leccionar sobre a mesma, há ainda um longo caminho apercorrer. Com esta oficina de formação pretende-se que os docentes se sintam motivados e confiantes no ensino de diferentes temáticas associadas aoOceano, desde o seu estado atual, passando pela monitorização, as causas e consequências para a degradação da qualidade ambiental e as novasoportunidades. A oficina decorrerá no contexto das metas do desenvolvimento sustentável.

Objetivos

Com esta oficina os formandos irão • Atualizar os seus conhecimentos sobre a temática do Oceano, tendo por base as políticas mais atuais e a investigação recente na área; • Adquirir conhecimentos como base para o desenvolvimento de novos conteúdos de ensino; • Planear aulas simultaneamente em linha com os programas curriculares e com a Estratégia Nacional para o Mar; • Planear atividades que privilegiem uma aprendizagem exploratória e de carácter interdisciplinar.

Conteúdos

I. Conhecer e preservar para a Sustentabilidade do meio aquático (4 horas) serão abordados os contributos da classe política e da comunidade académica para o conhecimento do estado dos ecossistemas aquáticos e para asua preservação. O módulo incluirá uma atividade prática realizada em sala de aula, que os formandos poderão adaptar para diferentes ciclos deensino e em diferentes contextos e disciplinas. II. Vigiar a qualidade ambiental do meio aquático: como e para quê? (3 horas) será apresentada a importância da Monitorização Ambiental para a proteção do meio aquático, acompanhada de exemplos de metodologias demonitorização em diferentes ecossistemas aquáticos. O módulo incluirá uma atividade de campo, com metodologias simplificadas para que possamser reproduzidas em contexto escolar. III. Impactos no Oceano e o caso particular das Alterações Climáticas (3 horas) serão abordadas as pressões e impactos nos ecossistemas aquáticos, com destaque para as causas e consequências das Alterações Climáticas. Omódulo incluirá uma atividade prática realizada em sala de aula, que os formandos poderão adaptar para diferentes ciclos de ensino e em diferentescontextos e disciplinas. IV. Valorizar os produtos do mar como meio para a sustentabilidade (3 horas) serão abordados os benefícios do Oceano para o ser humano e o potencial da valorização de “novos e velhos” recursos marinhos para garantir a suasustentabilidade. O módulo incluirá uma atividade prática que deverá servir de inspiração para o desenvolvimento de atividades diferenciadoras nasescolas. V. Cidadania para um Oceano mais saudável (3 horas) será abordada a importância do conhecimento para a tomada de decisões e da cidadania ativa na preservação do Oceano. VI. Reflexão sobre o trabalho desenvolvido (4 horas) os formandos partilharão com a turma a experiência e os resultados obtidos com o trabalho autónomo.

Metodologias

Sessões presenciais: A oficina decorre em regime presencial, num total de 20 horas presenciais + 20 horas de trabalhoautónomo. As sessões presenciais conjuntas consistem em sessões teóricas e de reflexão em grupo paraapresentação dos conceitos teóricos básicos; sessões teórico-práticas, em grande e pequeno grupo, deexploração e seleção de estratégias e instrumentos apropriados ao desenvolvimento dos conteúdos daformação e reflexão sobre a sua utilização em contexto de sala de aula; trabalho prático de planificaçãode atividades com aplicação dos pressupostos pedagógicos e mobilização dos conhecimentosadquiridos em formação. SUGESTÃO DE ORGANIZAÇÃO SESSÕES PRESENCIAIS 1ª Sessão (4 horas) Módulo I. Conhecer e preservar para a sustentabilidade do meio aquático 2ª Sessão (3 horas) Módulo II. Vigiar a qualidade ambiental do meio aquático: como e para quê? 3ª Sessão (3 horas) Módulo III. Impactos no Oceano e o caso particular das Alterações Climáticas 4ª Sessão (3 horas) Módulo IV. Valorizar os produtos do mar como meio para a sustentabilidade 5ª Sessão (3 horas) Módulo V. Cidadania para um Oceano mais saudável 6ª Sessão (4 horas) Módulo VI. Reflexão sobre o trabalho desenvolvido Trabalho autónomo: Os formandos deverão traduzir oconhecimento adquirido nos módulosanteriores para a sua prática de ensino,em sala de aula, com os seus alunos,durante a realização da Oficina.

Avaliação

• Obrigatoriedade de frequência mínima de 2/3 do tempo total da formação; • Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos,classificados nas escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente. O sistema de avaliação dos formandos contempla uma avaliação contínua e uma avaliação no final do curso. • A avaliação contínua incide no desempenho e no interesse demonstrado pelo formando nos trabalhos desenvolvidos (auto-avaliação e avaliaçãopelo formador); • A avaliação no final do curso compreende uma sessão final de avaliação.

Modelo

a) pelos formandos: resposta a um inquérito elaborado para o efeito; b) pelos formadores: resposta a um inquérito elaborado para o efeito; c) pelo Centro de Formação: elaboração de um relatório global de avaliação com base nos instrumentos avaliativos utilizados por formandos e formador.

Bibliografia

ENM. Estratégia Nacional para o Mar 2021-2030. Governo de Portugal. https://www.portugal.gov.pt/pt/gc22/comunicacao/documento?i=estrategia-nacional-para-o-mar-2021-2030 Costa, R.L., Mata, B., Conceição, P., Silva, F. 2020. Literacia do Oceano: Dos Princípios à Década da Ciência do Oceano. Instituto Português deRelações Internacionais. Working Paper. https://ipri.unl.pt/images/publicacoes/working_paper/2020_WP/Working_Paper_IPRI-NOVA_62_2020.pdf Ocean Literacy: The Essential Principles and Fundamental Concepts of Ocean Sciences for Learners of All Ages. Version 3.1. 2021.https://static1.squarespace.com/static/5b4cecfde2ccd188cfed8026/t/6101cb7536e2ed6426ba15b6/1627507591681/OceanLiteracyGuide_V3_2020.pdf Tran, L.U., Payne, D.L., Whitley, L. 2010. Research on learning and teaching ocean and aquatic sciences. National Marine Educators AssociationSpecial Report #3. https://www.coexploration.org/oceanliteracy/NMEA_Report_3/NMEA_2010-6-Learning.pdf


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 16-11-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Presencial
2 17-11-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Presencial
3 18-11-2023 (Sábado) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial
4 05-12-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 06-12-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
6 07-12-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
7 16-03-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial

Ref. 2581 Em avaliação

Registo de acreditação: CFAEBM-282324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 04-12-2023

Fim: 04-12-2023

Regime: Presencial

Local: Auditório do Museu da Pedra, Cantanhede

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Universidade Aberta

Razões

Integrado no Encontro Anual de Formação para Investigadores do Centro de Estudos Globais da Universidade Aberta, este Seminário tem como objetivo abrir a discussão à comunidade local de temas emergentes na liderança em investigação, visando contribuir para a valorização local da investigação científica e potenciando sinergias que possam originar redes de colaboração ou temas de investigação.

Objetivos

- Debater os desafios da liderança da investigação numa sociedade em que as dinâmicas globais emergem como impulsionadoras do conhecimento científico; - Compreender as potencialidades da abordagem transdisciplinar para a investigação em Estudos Globais.

Conteúdos

- Transdisciplinaridade na investigação | Jillian Student, Universidade de Wageningen - Inteligência artificial no processo de cocriação e investigação: práticas e desafios | Arnaldo Santos | Universidade Aberta

Anexo(s)

AFCD 258


Observações

Inscrições em https://forms.gle/nWpt7iGAX7TySimf7

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-12-2023 (Segunda-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 2542 Em avaliação

Registo de acreditação: CFAEBM-242324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 29-11-2023

Fim: 29-11-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária c/ 3.º CEB Cristina Torres – Fig. da Foz

Formador

Maria Fernanda das Neves Seabra Santos

Destinatários

Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores da Educação Especial; Professores de Música/Ensino Artístico;

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Agrupamento de Escolas Figueira Norte

Razões

O atual Regime Jurídico da Educação Inclusiva (DL 54/2018) constitui um desafio à aplicação de práticas pedagógicas diferenciadas, que garantam a inclusão, enquanto processo, que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos os alunos. Através da aplicação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, o processo educativo é adequado às condições/necessidades de cada aluno, garantindo as condições da sua realização plena e promovendo a equidade e igualdade de oportunidades de acesso ao currículo.

Objetivos

- Reforçar o conhecimento do enquadramento legal da educação inclusiva; - Promover a reflexão sobre a prática pedagógica e o envolvimento ativo de todos os docentes, na promoção de ambientes educativos orientados para a realização de uma educação simultaneamente inclusiva e justa; - Reforçar a importância do trabalho colaborativo e reflexivo entre os profissionais, na resolução de problemas/respostas; - Criar um espaço de partilha e de reflexão sobre as práticas desenvolvidas, identificando potencialidades e constrangimentos.

Conteúdos

1. Exploração de documentos legislativos: (DL 54/2018; Lei n.º 116/2019; DL 62/2023) 2. Análise e reflexão de práticas, com recurso a modelos de intervenção pedagógica de resposta à diversidade e promotores de educação de qualidade para todos 3. A voz dos alunos e das famílias na implementação de respostas educativas.

Anexo(s)

AFCD 254

AFCD 254.2


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas Figueira Norte

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 29-11-2023 (Quarta-feira) 16:30 - 19:30 3:00 Presencial

Ref. 2561 Em avaliação

Registo de acreditação: CFAEBM-262324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 24-11-2023

Fim: 24-11-2023

Regime: Presencial

Local: Auditório Madalena Biscaia Perdigão, CAE Figueira da Foz

Formador

Teotónio Paulo de Jesus Cavaco

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar, Município da Figueira da Foz, Academia Portuguesa da História e Academia das Ciências de Lisboa

Razões

No âmbito do programa elaborado em torno da evocação do segundo centenário da morte de Manuel Fernandes Tomás

Anexo(s)

AFCD 256


Observações

Inscrições em biblioteca.municipal@cm-figfoz.pt

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 24-11-2023 (Sexta-feira) 11:00 - 13:00 2:00 Presencial
2 24-11-2023 (Sexta-feira) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial

Ref. 2311 Em avaliação

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120754/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 04-11-2023

Fim: 25-11-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Ana Isabel da Silva Baila Madeira Antunes

Destinatários

410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Razões

O sistema educativo pode e deve formar pessoas com pensamento crítico, solidário, responsável e criativo, capazes de fundamentar posições, tomar decisões, no seu agir quotidiano, cultural e artístico. Desde os gregos que sabemos que não há filosofia sem política, nem política sem filosofia. Hoje, vivemos num estado democrático, onde filosofia e política se cruzam no nosso dia-a-dia, há então que formar os nossos alunos para esta realidade prática diária em que vivem e agem, de modo que esta não seja rotineira, mas esclarecida e participada. Com esta formação pretende-se mostrar de que modo as Aprendizagens Essenciais do décimo e décimo primeiro anos da disciplina de Filosofia contribuem para tal, uma vez que o conceito de educação para e na cidadania atravessa transversalmente os seus conhecimentos, capacidades e atitudes e promove as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

Objetivos

1. Analisar os documentos legais nacionais e internacionais que enquadram e fundamentam a Educação para a Cidadania. 2. Discutir/identificar competências essenciais de formação cidad㠖 competências para uma Cultura da Democracia. 3. Articular os domínios e princípios da Educação para a cidadania com os valores e áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória 4. Refletir sobre os domínios de Cidadania – articulação e cruzamentos interdisciplinares. 5. Mostrar a transversalidade dos domínios de Cidadania e Desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais de Filosofia. 6. Construir diferentes metodologias e práticas de operacionalização das aprendizagens em Cidadania e Desenvolvimento, ao nível da disciplina de Filosofia, Projeto Interdisciplinar de Turma e intervenção na comunidade. 7. Mostrar a indissociabilidade entre avaliação para as aprendizagens e a formação para e na cidadania.

Conteúdos

1 - Conceito de Educação para e na Cidadania. 2 - A Escola e a Educação para e na Cidadania: enquadramento legal. 3 - A Escola e a Educação para e na Cidadania: Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. 4 - Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania: pressupostos, aprendizagens esperadas e domínios a abordar. 5 - Transversalidade da Educação para e na Cidadania e Cidadania e Desenvolvimento nas Aprendizagens Essenciais da disciplina de Filosofia. 6 - Fundamentação dos métodos e práticas pedagógicas a implementar na componente de Cidadania e Desenvolvimento. 7- Cidadania e Desenvolvimento/Filosofia – domínios de autonomia curricular e projeto interdisciplinar de turma – apresentação de alguns exemplos. 8 - Indissociabilidade da avaliação para as aprendizagens e a componente de Cidadania e Aprendizagem: diversificação de instrumentos de recolha de informação.

Metodologias

Sessões síncronas através da plataforma Zoom – 17h - Exposição teórica por parte da formadora: enquadramento legal, esclarecimento de conceitos e apresentação de ações estratégicas de acordo com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e as Aprendizagens Essenciais da disciplina de Filosofia de 10º e 11º anos. - Ações estratégicas de leitura, análise e reflexão de documentos em diferentes suportes multimodais. - Trabalho individual e em grupo de construção de planificações, materiais didáticos e/ou outros instrumentos de suporte à aprendizagem. - Discussão/reflexão sobre as temáticas do curso de formação em grande grupo. Trabalho autónomo assíncrono – 8h - Conceção de uma planificação de um módulo das Aprendizagens Essenciais de Filosofia e respetivos recursos didáticos que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.

Avaliação

1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% 2. Reflexão: 50% a. Realização de uma Reflexão críticas individual efetuada a partir das sessões e da exploração da bibliografia se suporte, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

IZUZQUIZA, Ignacio. La Clases de Filosofía como Simulación de la Actividad Filosófica. Madrid: Ediciones Anaya, 1982.PERRENOUD, Philippe. A Escola e a Aprendizagem da Democracia. Porto: Asa, 2002.SAVATER, Fernando. As Perguntas da Vida. Porto: Dom Quixote, 1999.TOZZI, Michel, et al.. Apprendre à Philosopher dans les Lycées D´Aujourd´hui. Paris: Hachette Education, 1992.VICENTE, Joaquim Neves. “Subsídios para uma Didática Comunicacional no Ensino-Aprendizagem da Filosofia” In Revista Filosófica de Coimbra, n.º 2, 1992.


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
2 11-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
3 18-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 25-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona

Ref. 2331 Em avaliação

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120888/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 04-11-2023

Fim: 25-11-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Cláudia Sofia Portela da Silva de Sousa Viana

Destinatários

100 e 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 100 e 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Razões

Face à rapidez das mudanças tecnológicas, económicas, sociais e ecológicas e à pluralidade e fragmentação de referências, que modelo de educação queremos? Como potencializar um melhor pensar, de um modo crítico, criativo e interventivo? Como potencializar o pensamento autónomo e autocorretivo, o aprender a viver em ambiente dialógico e democrático? Afirma-se, assim, a premência de um ensino e aprendizagem centrado em práticas pedagógicas que pressuponham a reflexão e o diálogo como forma de apropriação do conhecimento e desenvolvimento holístico do aluno. Tendo como eixos centrais as questões O que é?, Por quê?, Para quê?, Como fazer? e Como avaliar?, a presente ação de formação visa fornecer aos professores uma abordagem ampla do programa de Filosofia com Crianças e Jovens, assente no conceito nuclear da sala de aula como comunidade de investigação, e capacitar a sua prática.

Objetivos

1. Conhecer e refletir sobre os pressupostos teóricos e metodológicos da Filosofia com Crianças e Jovens (FcCJ). 2. Explorar as potencialidades pedagógicas da FcCJ, com recurso a diferentes formas de expressão e ferramentas. 3. Adquirir capacidades didáticas do ponto de vista do professor, e de aprendizagem, por parte dos alunos, nos campos da crítica, criatividade e cidadania, contribuindo para uma melhoria efetiva do ensino e para uma revalorização do exercício da filosofia. 4. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos.

Conteúdos

1. Porquê uma educação para o pensar? 1.1. As origens da FcCJ 2. O que é a FcCJ? 2.1. Pressupostos teóricos 2.2. Pressupostos metodológicos: a sala de aula como uma comunidade de investigação (inquiry) 2.3. Pensamento Complexo ou Elaborado (Crítica, Criatividade e Cidadania) 2.4. Um currículo transdisciplinar 3. FcCJ para quê? 3.1. Competências de investigação, de concetualização, de raciocínio e de tradução 3.2. Aspetos atitudinais e o exercício da cidadania na e para lá da sala de aula 4. Como operacionalizar? 4.1. Espaço, planeamento das sessões, estratégias, recursos e materiais didáticos 5. Como avaliar? 5.1. A avaliação na comunidade de investigação 5.2. Uma proposta de avaliação

Metodologias

- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e outros suportes e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono/autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Zoom e Moodle constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, diapositivos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.

Avaliação

1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% (qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas) 2. Reflexão: 50% a. Trabalho final que incluirá uma proposta completa de exploração didática de uma narrativa (a combinar), a qual deve incluir os planos das sessões, estratégias metodológicas e os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutida na última sessão síncrona. Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

FIGUEIROA-REGO, M. J., Filosofia com Crianças e Jovens. Histórias para pensar / Livro do professor (Níveis I, II, II e IV). Lisboa: Edições Piaget, 2015.LIPMAN, M. A Filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 2.ª ed., 1990.LIPMAN, M. et al. A Filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova Alexandria, 1994.LIPMAN, M. O pensar na educação. Petrópolis: Vozes, 1995.WORLEY, Peter. A máquina dos ses. Lisboa: Edições 70, 2020.


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-11-2023 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Online síncrona
2 10-11-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 19:30 1:30 Online síncrona
3 11-11-2023 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Online síncrona
4 17-11-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 19:30 1:30 Online síncrona
5 18-11-2023 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Online síncrona
6 25-11-2023 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Online síncrona

Ref. 2291 Em avaliação

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120819/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 03-11-2023

Fim: 25-11-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Manuel João da Conceição e Pires

Destinatários

Professores do Grupo 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Razões

No âmbito do módulo Necessidade de Fundamentação da Moral, a análise comparativa da ética deontológica de Kant e da ética utilitarista de Mill, constitui uma oportunidade privilegiada para que os alunos “mobilizam valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável”. No entanto, com frequência, a lecionação deste módulo traduz-se num conjunto de dispositivos concetuais, excessivamente abstratos e, até certo ponto, cegos em relação à mundividência dos alunos do século XXI. Além disso, quando se pretende concretizar as ideias filosóficas é frequente recorrer-se a exemplos ou situações hipotéticas, redutoras do pensamento de Kant e de Mill. A formação justifica-se pela necessidade de dotar os professores de competências que lhes permitam debater com os seus alunos o problema do critério de moralidade, sem sacrificar o rigor e a riqueza da ética de Kant e do Utilitarismo de Mill, de modo a permanecerem com os pés assentes na terra e evitarem o perigo da desconfiguração reducionista.

Objetivos

Proporcionar aos formandos a oportunidade de atualizarem, desenvolverem e articularem os seus conhecimentos e competências. Pretende-se equacionar novas formas de lecionação deste módulo que, fazendo justiça à complexidade destas tradições éticas, permita, através de um enquadramento permanente dos dispositivos concetuais em problemas e situações reais, dotar a ética kantiana e o utilitarismo de Mill de uma inteligibilidade prática passível de potenciar aprendizagens verdadeiramente significativas. • Reconhecer a especificidade do raciocínio ético. • Justificar a necessidade de uma fundamentação da ação moral. • Clarificar os conceitos nucleares das éticas de Kant e Mill. • Formular os argumentos que sustentam as teses de Kant e Mill. • Analisar as possíveis objeções a que estão sujeitas as éticas de Kant e Mill. • Debater criticamente as éticas de Kant e Mill. • Mobilizar os conhecimentos adquiridos para analisar criticamente ou propor soluções para problemas éticos que possam surgir a partir da realidade, numa lógica interdisciplinar. • Construir e partilhar planos de aula e recursos didáticos diversificados e inovadores.

Conteúdos

A NATUREZA DO RACIOCÍNIO ÉTICO O que a ética é e não é O Estatuto Moral dos Atos Éticas Deontológicas e Consequencialista ÉTICA DEONTOLÓGICA DE KANT Uma ética intencionalista CONCEITO DE BOA VONTADE (BV): BV: valor intrínseco e bem supremo Celebridades e Influencers: onde fica a BV? CLASSIFICAÇÃO ÉTICA DAS AÇÕES: Contrárias, conformes e por dever Moralidade e legalidade: uma perspetiva histórica Pseudo-Heróis: Banco Alimentar contra a Fome e Voluntariado IMPERATIVOS HIPOTÉTICOS E CATEGÓRICOS: Condicionado (meio) vs Incondicionado (fim) Regras de Conduta: Hipotéticas ou Categóricas? CONCEITO DE DEVER: Dever e Lei Moral As subversões do dever ou a banalidade do mal: os Eichmann do nosso mundo O IMPERATIVO CATEGÓRICO (IC): 1ª Formulação do IC O teste da universalizabilidade O requisito de consistência O IC vai ao cinema 2ª Formulação do IC Pessoas e Coisas O conceito de pessoa Dignidade e respeito Preço e Valor: Há coisas que o mercado não pode comprar? Pessoas tratadas como coisas: uma retrospetiva histórica 2ª Formulação e objetificação Venda e doação de órgãos Prostituição e pornografia Relações românticas: objetos sexuais? 2ª Formulação e consideração ética Animais não-humanos Humanos não-paradigmáticos O valor da natureza AUTONOMIA (AUT) E HETERONOMIA (HET): Vontade HET vs Vontade AUT AUT vs HET: as redes sociais AUT vs HET: a toxicodependência CRÍTICAS E OBJEÇÕES À ÉTICA KANTIANA: 1. Limitação da Consideração Ética Ra) Expansão da consideração ética 2. Conflito de Deveres Ra) Deveres Perfeitos e Imperfeitos Rb) Deveres prima facie 3. Justificação de Ações Eticamente Absurdas Ra) O âmbito da responsabilidade Rb) O que fazemos vs o que permitimos que aconteça Rc) Matar e deixar morrer: a eutanásia 4. Inexistência de Lugar para as Emoções: Mr. Spock Ético? 5. Não Consideração das Consequências: de Boas Intenções Está o Inferno Cheio? A POSSIBILIDADE DE UM KANTIANO TELEOLÓGICO: O IC será apenas utilitarismo por outras palavras? ÉTICA UTILITARISTA DE JOHN STUART MILL Uma ética consequencialista Agente e Ação Motivos e Consequências: Uma versão alternativa da história? Banco-Alimentar contra a Fome e Voluntariado CRITÉRIO DE MORALIDADE UTILITARISTA: Uma ética principialista A Necessidade de um Princípio Ético Fundamental PRINCÍPIO DA UTILIDADE OU DA MÁXIMA FELICIDADE: O Hedonismo Utilitarista Os ingredientes da felicidade: a publicidade Paradoxo Hedonista: a toxicodependência Altruísmo e Imparcialidade: maximização da felicidade geral O Princípio da Máxima Felicidade vai ao cinema TELEOLOGIA UTILITARISTA: A FELICIDADE COMO BEM SUPREMO: Felicidade: quantitativa e qualitativa Prazeres superiores e inferiores Homens insatisfeitos ou porcos satisfeitos? As redes sociais: celebridades e influencers CÁLCULO ÉTICO A balança dos prazeres Venda e doação de órgãos Prostituição e pornografia Sujeição das Mulheres ou Igualdade de Género Direitos LGBTQIA+ PRINCÍPIO DA MÁXIMA FELICIDADE E CONSIDERAÇÃO ÉTICA Animais Não-Humanos O Valor da Natureza Expansão da Consideração Ética: qual o limite? CRÍTICAS E OBJEÇÕES AO UTILITARISMO DE MILL 1. Dificuldades de Cálculo Ético Ra) Utilitarismo das Regras Rb) Raciocínio Ético: nível intuitivo e nível crítico 2. Justificação de Ações Imorais Incompatibilidade com a Ideia de Justiça: a tortura Incompatibilidade com a Ideia de Direitos: Utilitária Ra) Utilitarismo vs Senso Comum Moral 3. Demasiado Exigente: santos morais? Ra) O Altruísmo Eficaz POSSIBILIDADE DE UM UTILITARISMO DEONTOLÓGICO O princípio da máxima felicidade: um IC?

Metodologias

As sessões serão de cariz teórico-prático e serão dinamizadas através da tematização dialógica dos conteúdos, sempre contextualizados a partir de casos práticos que constituirão a base para o debate e análise crítica de teses e argumentos. As metodologias privilegiadas serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo, o trabalho de pesquisa e a leitura ativa, sempre que necessário acompanhadas de apresentações e recursos multimédia. Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. Desta forma, o/as formando/as poderão adquirir as competências essenciais à conceção, elaboração e implementação de dispositivos didático-pedagógicos, de caráter hermenêutico e heurístico, na sua prática letiva. A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e, essencialmente, no trabalho assíncrono/autónomo, irá consistir na leitura de partes da bibliografia de referência, na resolução de pequenos desafios e na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas.

Avaliação

Para além dos materiais e das reflexões realizadas durante a formação síncrona, o/as formando/as terão de elaborar: • Um projeto filosófico, realizado em modalidade de trabalho de grupo, que será apresentado e alvo de análise crítica na última sessão síncrona. • Um trabalho individual, na modalidade de ensaio filosófico, que materialize as competências adquiridas e funcione como a modelização de um dispositivo de ensino-aprendizagem a implementar na prática letiva com os alunos.

Bibliografia

Mill, John Suart, (2005). O Utilitarismo. Trad. Pedro Galvão, Porto, Porto EditoraKant, Immanuel (1995). Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Trad. Paula Quintela, Porto, Porto EditoraPapadaki, Lina (2019). Kantian Perspectives on Issues in Ethics and Bioethics. Newcastle, Cambridge Scholars PublishingSinger, Peter (2000). Ética Prática, Trad. Álvaro Augusto Fernandes, Lisboa, GradivaVaughn, Lewis (2016). Doing Ethics. Moral Reasoning and Contemporary Issues, W. W. Norton and Company, New York-London


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 03-11-2023 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
2 04-11-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
3 17-11-2023 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
4 18-11-2023 (Sábado) 09:30 - 13:30 4:00 Online síncrona
5 24-11-2023 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
6 25-11-2023 (Sábado) 09:30 - 13:30 4:00 Online síncrona
7 02-12-2023 (Sábado) 09:30 - 13:30 4:00 Online síncrona

Ref. 2431 Em avaliação

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121101/23

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-10-2023

Fim: 18-11-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online

Formador

Ilídio José de Almeida Simões

Destinatários

110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Razões

Com a evolução das tecnologias, foram surgindo ferramentas digitais para permitir um ensino mais digital e inovador. Hoje, dominar as competências digitais e navegar com segurança no “mundo” da Internet são cruciais para o ensino. É também essencial educar a sociedade para uma cidadania consciente e fomentar uma relação saudável com o mundo digital. É iminente capacitar os docentes de competências no uso de ferramentas digitais para modificar o ambiente e a modalidade de ensino. É pertinente dotar os alunos logo nos primeiros anos de ensino e aprendizagem, do uso de tecnologias para fins didáticos e não só para fins lúdicos. Esta formação será dirigida para docentes do 1.o Ciclo do 1.o até ao 4.o ano e será transversal às diversas áreas do currículo (Português, Matemática, Estudo do Meio, Expressões Artísticas e Físico-Motoras, Inglês, Oferta Complementar e AEC).

Objetivos

Capacitar os docentes de competências no uso de ferramentas digitais para modificar o ambiente e a modalidade de ensino

Conteúdos

Apresentação (4h presencial) - Colaboração profissional - Aprendizagem colaborativa Exploração de novas metodologias de ensino na sala de aula (3h online( - Utilização de ambientes híbridos (4h presencial) Trabalho de exploração - Seleção de recursos Educativos Digitais Trabalho de exploração (3h online) - Seleção de recursos Educativos Digitais Trabalho de exploração (4h presencial) - Seleção de recursos Educativos Digitais Prática reflexiva; (3h online) - Gestão, proteção e partilha de recursos educativos digitais Prática reflexiva; (4h presencial) - Gestão, proteção e partilha de recursos educativos digitais; - Aprendizagem colaborativa; - Autoavaliação; - Análise de evidências; - Feedback e planificação.

Avaliação

Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho 4595/2015 de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, com base em: 1) Qualidade da realização das tarefas propostas e reflexões efetuadas. 2) Cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas: − Realização das tarefas propostas ao longo do curso. − Participação nas atividades de discussão/reflexão propostas ao longo do curso. − Realização da planificação de atividades de aprendizagem ativa para utilização em sala de aula com os alunos. − Experimentação em contexto de uma atividade de aprendizagem ativa no contexto de sala de aula. − Apresentação e partilha final do trabalho desenvolvido.

Bibliografia

Ilha Periscópio. https://redge.dge.mec.pt/ilha/periscopio/homeEuropean Comission. “Plano de Ação Para a Educação Digital 2021-2027: Reconfigurar a Educação E a Formação Para a Era Digital.” Eur-Lex.europa.eu, 2020, eur-lex.europa.eu/legalcontent/ EN/TXT/?qid=1602778451601&uri=CELEX:52020DC0624.European Commission. Blended Learning in School Education: Guidelines for the Start of the Academic Year 2020/21. School Education Gateway, 2020, www.schooleducationgateway.eu/en/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htmLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro europeu de competência digital para educadores. https://www.europeanschoolnetacademy.eu/Moreira, J. A., & Horta, M. J. (2020). Educação e ambientes híbridos de aprendizagem. Um processo de inovação sustentada. Revista UFG, 20. https://doi.org/10.5216/revufg.v20.66027


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-10-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
2 18-10-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 28-10-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
4 31-10-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 07-11-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
6 11-11-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
7 18-11-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial


374

Ref. 1473.15 Em avaliação

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 26-09-2023

Fim: 18-11-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Ilídio José de Almeida Simões

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-09-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 14-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 17-10-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
4 28-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 06-11-2023 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
6 11-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
7 18-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


370

Ref. 1551 Em avaliação

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117533/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 23-09-2023

Fim: 18-11-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz

Formador

Pedro Manuel Leal Alberto

Destinatários

Professores dos Grupos 230 e 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230 e 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230 e 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

Com a entrada em vigor, no ano letivo 2022/2023, das novas Aprendizagens Essenciais (AE) da Matemática no EnsinoBásico considera-se fundamental, em harmonia com a integração e capacitação digital dos professores dos grupos 230 e500, o desenvolvimento de tarefas preparadas para dar resposta aos objetivos e implementações metodológicaspresentes no documento curricular das AE e implementação nas suas práticas pedagógicas. Conforme indicado nasações estratégicas de ensino do professor, definidas nas AE, pretende-se que os docentes desenvolvam tarefas comrecurso a um ambiente de geometria dinâmica (AGD) a ser trabalhadas pelos alunos com os seus equipamentos digitais(Computadores portáteis, tablets ou smartphones) na sala de aula. Tendo por base os conteúdos de aprendizagem emMatemática no Ensino Básico e o referencial Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores (DigCompEdu)procura-se desenvolver as competências digitais dos docentes dos grupos 230 e 500 e, consequentemente, melhorar osconhecimentos matemáticos e as capacidades matemáticas transversais dos alunos.

Objetivos

Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras de AGD que permitam melhorar aqualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: • Conceber, selecionar e partilhar tarefas do GeoGebra no âmbito dos conteúdos de aprendizagem em Matemática noEnsino Básico; • Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; • Planificar, avaliar e comunicar com recurso às tarefas do GeoGebra. • Capacitar os docentes na utilização das tarefas do GeoGebra; • Criar dinâmicas de trabalho colaborativo; • Promover a troca de experiências; • Promover a reflexão individual e conjunta sobre as práticas pedagógicas; • Partilhar recursos e estratégias para a sua utilização adequada na sala de aula.

Conteúdos

1. Exploração de AGD para colaboração e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de AGD. 3. Exploração, seleção e adequação de Tarefas do GeoGebra ao contexto de aprendizagem da Matemática. 4. Integração significativa de AGD na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem da Matemática. 5. Exploração de Tarefas do GeoGebra de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de tarefas do GeoGebra, como recurso de AGD, para melhorar os conhecimentos matemáticos e ascapacidades matemáticas transversais dos alunos. 7. Valorizar as capacidades e atitudes gerais transversais destacadas nas AE decorrentes das áreas de competências definidas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. 8. Apresentação e partilha das tarefas do GeoGebra desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as tarefas do GeoGebra apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas: à exploração, planificação e criação das tarefas do GeoGebra com a integração dos AGD para o ensino e aprendizagem da Matemática; à partilha de estratégias de implementação das tarefas GeoGebra, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração da visão do professor da produção dos alunos na tarefa do GeoGebra em tempo real, que permitem um feedback imediato ao aluno; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados das tarefas GeoGebra, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das tarefas GeoGebra planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem, tendo por base as AE, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Canavarro, A.P., Mestre, C., Gomes, D., Santos, E., Santos, L., Brunheira, L., Vicente, M., Gouveia, M. J., Correia, P., Marques, P., & Espadeiro, G. (2021). Aprendizagens Essenciais de Matemática no Ensino Básico. ME-DGE. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/noticias/aprendizagens-essenciais-de-matematica. Tutorial oficial das Tarefas do GeoGebra, Disponível (em Inglês) em: https://www.geogebra.org/m/hncrgruu. Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Lucas, M., Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Disponível em: https://area.dge.mec.pt/download/DigCompEdu_2018.pdf.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 23-09-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
2 30-09-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
3 28-10-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
4 11-11-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
5 18-11-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial


215

Ref. 1621 Em avaliação

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118032/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 16-09-2023

Fim: 16-11-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online

Formador

Pedro Manuel Leal Alberto

Destinatários

Professores do Grupo 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.

Objetivos

No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A).

Conteúdos

- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: o Matemática para a Cidadania; o Pensamento Computacional; o Diversificação de temas no currículo; o Matemática para todos. - Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: o Resolução de problemas, modelação e conexões o Raciocínio dedutivo e lógica matemática o Recurso sistemático à tecnologia o Tarefas e recursos educativos o Práticas enriquecedoras e criatividade o Organização do trabalho dos alunos o Comunicação matemática o Avaliação para a aprendizagem - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: o Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; o Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; o Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; o Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.

Metodologias

A oficina terá sessões centradas na análise e apropriação dos documentos curriculares, nomeadamente nas orientações curriculares, nas ideias inovadoras, nas ideias-chave e na exploração de conceitos integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas. No final da oficina os formandos realizarão a preparação, apresentação e discussão dos trabalhos realizados, que deverão enfatizar a reflexão sobre o seu papel na implementação do currículo. Nesta altura também será realizada a avaliação da oficina. Durante a formação o trabalho deve contemplar a complementaridade entre momentos de trabalho em pequenos grupos e apresentações e discussões no grande grupo.

Avaliação

De forma intercalada será desenvolvido trabalho autónomo pelos formandos, com a leitura das AE e de textos disponibilizados, com a planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual.

Modelo

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões síncronas, a elaboração e reflexão sobre tarefas para os alunos, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.

Bibliografia

Revista dedicada ao Pensamento Computacional: Educação e Matemática, 162 Veloso, E. (1998). Geometria: Temas Actuais: materiais para professores. Lisboa: IIE. Graça Martins, M. E. & Cerveira, A. (1998). Introdução às Probabilidades e à Estatística. Universidade Aberta. Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482 Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C., & Nápoles, S. (1997). Funções - 10º ano. Lisboa: Ministério da Educação


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 16-09-2023 (Sábado) 09:30 - 12:00 2:30 Presencial
2 21-09-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
3 26-09-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
4 03-10-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
5 14-10-2023 (Sábado) 09:30 - 12:00 2:30 Presencial
6 21-10-2023 (Sábado) 09:30 - 12:00 2:30 Presencial
7 31-10-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
8 04-11-2023 (Sábado) 09:30 - 12:00 2:30 Presencial
9 14-11-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
10 16-11-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona


343

Ref. 2571 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-272324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 22-11-2023

Fim: 22-11-2023

Regime: b-learning

Local: Biblioteca Escolar da Escola-sede do Agrupamento de Escolas

Formador

Luís Miguel Varela Fernandes

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede

Razões

Numa altura em que está a terminar a fase de implementação das Oficinas de Capacitação Digital de Docentes em 3 níveis, surgem em força as tecnologias associadas à Inteligência Artificial Generativa. As inovações vão surgindo a alta velocidade, sendo impossível acompanhar de perto todos as vertentes e funcionalidades. Nesta, como em outras áreas, é necessário compreender o conceito e conhecer alguns exemplos para começar a abordar esta temática junto dos alunos e rentabilizar algumas das ferramentas em prol da produtividade. Nesta atividade, irá ser abordado o conceito base da Inteligência Artificial Generativa e desmistificadas algumas das questões associadas à sua utilização na educação, encontrando alguns caminhos para trabalhar de forma diferente com os alunos. Para tal, serão apresentadas algumas ferramentas de trabalho para testar.

Objetivos

• Perceber a importância da utilização de tecnologia na educação • Conhecer a conceito de Inteligência Artificial Generativa • Reconhecer algumas das formas de utilização • Conhecer aplicações de IA • Refletir sobre a aplicabilidade na Escola • Testar e experimentar ferramentas de IA

Conteúdos

Conteúdos Sessão presencial (120 m) • A importância da Tecnologia na Educação • O futuro dos empregos no mundo • Conceito de IA Generativa • Mostra de uma apresentação criada totalmente com sistema de IA (sobre o tema) • Exemplos de aplicativos de IA para a Educação • Pensar e Refletir sobre a utilização na escola com os alunos • Exemplificação da utilização de algumas ferramentas Sessão assíncrona (60 m) • Realização de exercícios práticos sobre os aplicativos apresentados • Partilha posterior de resultados

Anexo(s)

AFCD 257


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-11-2023 (Quarta-feira) 14:30 - 16:30 2:00 Presencial
2 22-11-2023 (Quarta-feira) 16:30 - 17:30 1:00 Online assíncrona

Ref. 2501 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-202324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 10-11-2023

Fim: 10-11-2023

Regime: Presencial

Local: Parque das Merendas da Pocariça

Formador

Maria Teresa Ribeiro Pessoa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

Esta ação de curta duração é a terceira iniciativa de um conjunto de vários encontros formativos, dinamizados com o intuito de trabalhar com o pessoal docente, profissionais da educação e pessoas interessadas as temáticas da educação na e pela natureza. Estas ações de curta duração serão realizadas no âmbito do projeto Educ@rteNatureza, projeto que tem como desígnio contribuir para desenhar, desenvolver, implementar e avaliar o modelo de educação através da natureza, dando Voz e Valor aos espaços que nos cercam contando histórias, que se querem ilustradas e, também, mediadas pelas tecnologias.

Objetivos

- Promover e valorizar os cogumelos; - Incentivar as boas práticas ambientais que estão na base da sustentabilidade; - Sensibilizar para os cuidados a ter com a atividade micológica.

Conteúdos

- Identificação de cogumelos silvestres; - Breve introdução à biologia, ecologia e diversidade dos cogumelos; - Importância dos fungos para o funcionamento dos ecossistemas; - Normas de conduta para a colheita de cogumelos silvestres; - Intoxicações associadas à ingestão de cogumelos; - Desmistificação de saberes acerca da comestibilidade/toxicidade de cogumelos; - Os cogumelos e o futuro: alimentação, saúde e biotecnologia.

Anexo(s)

AFCD 250

AFCD 250


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 10-11-2023 (Sexta-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial

Ref. 2541 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-242324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 07-11-2023

Fim: 07-11-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária c/ 3.º CEB Cristina Torres – Fig. da Foz

Formador

Maria Fernanda das Neves Seabra Santos

Destinatários

Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores da Educação Especial; Professores de Música/Ensino Artístico;

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Agrupamento de Escolas Figueira Norte

Razões

O atual Regime Jurídico da Educação Inclusiva (DL 54/2018) constitui um desafio à aplicação de práticas pedagógicas diferenciadas, que garantam a inclusão, enquanto processo, que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos os alunos. Através da aplicação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, o processo educativo é adequado às condições/necessidades de cada aluno, garantindo as condições da sua realização plena e promovendo a equidade e igualdade de oportunidades de acesso ao currículo.

Objetivos

- Reforçar o conhecimento do enquadramento legal da educação inclusiva; - Promover a reflexão sobre a prática pedagógica e o envolvimento ativo de todos os docentes, na promoção de ambientes educativos orientados para a realização de uma educação simultaneamente inclusiva e justa; - Reforçar a importância do trabalho colaborativo e reflexivo entre os profissionais, na resolução de problemas/respostas; - Criar um espaço de partilha e de reflexão sobre as práticas desenvolvidas, identificando potencialidades e constrangimentos.

Conteúdos

1. Exploração de documentos legislativos: (DL 54/2018; Lei n.º 116/2019; DL 62/2023) 2. Análise e reflexão de práticas, com recurso a modelos de intervenção pedagógica de resposta à diversidade e promotores de educação de qualidade para todos 3. A voz dos alunos e das famílias na implementação de respostas educativas.

Anexo(s)

AFCD 254

AFCD 254.2


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas Figueira Norte

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-11-2023 (Terça-feira) 16:00 - 19:00 3:00 Presencial

Ref. 2531 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-232324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 31-10-2023

Fim: 31-10-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz

Formador

Pedro Cerveira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar

Razões

Crescente necessidade de ferramentas técnicas práticas e eficazes na integração e desenvolvimento estratégico de crianças e jovens com perfil neurodivergente, para maior garantia de bom desempenho académico e autonomia para uma vida adulta autónoma.

Objetivos

- Implementar na comunidade escolar uma ferramenta de comunicação entre os adultos impactantes (profissionais e familiares) - Formar os profissionais para a implementação prática no quotidiano escolar de estratégias de prevenção e resposta a crises somatossensoriais, comuns nas crianças com autismo - Capacitar os profissionais para a identificação dos elementos individuais essenciais para a manutenção de um estado de regulação - Aquisição de estratégias práticas adequadas à resposta rápida a crises e estados de pré-crise

Conteúdos

- Conceptualização do Autismo enquanto perfil neurodiverso - Neurofuncionamento divergente e o impacto da regulação no desenvolvimento - Apresentação do Sistema de Avaliação de Sensibilidade (SAS) - Utilização do SAS no dia-a-dia - Esclarecimento de dúvidas e apoio a casos concretos

Anexo(s)

AFCD 253


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes da ESJCFF e do AEZUFF

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 31-10-2023 (Terça-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial

Ref. 2342 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120750/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 28-10-2023

Fim: 11-11-2023

Regime: Presencial

Local: Clube Náutico da Praia de Mira

Formador

Antonio Manuel Santana de Lima Miguel

Destinatários

260, 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 260, 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 260, 620.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Razões

São razões justificativas desta ação a existência de um Centro de Formação Desportiva de Remo e Náuticas do Desporto Escolar em franca expansão, docentes motivados para os desportos náuticos, a existência de um plano de água com boas características para a prática de desportos náuticos (Barrinha da Praia de Mira) a existência de um grande apetrechamento de material náutico adquirido pelo CFD de Remo e Náuticas do Desporto Escolar do Agrupamento de Escolas de Mira, com a possibilidade de utilização do material do Clube Náutico da Praia de Mira (entidade que possui protocolo com o Agrupamento de Escolas de Mira/Desporto Escolar). Fundamental também, foi o interesse manifestado por diversos professores de Educação Física de Unidades Orgânicas da região do CFAE Beira Mar, em terem formação em remo e desportos náuticos - muitas dessas Escolas já possuem clubes de Desporto Escolar de atividades náuticas, tendo, portanto, necessidade de formar professores na área.

Objetivos

- Transmitir conhecimentos que permitam aos formandos adquirir as competências necessárias para a divulgação de algumas modalidades náuticas aos alunos, adquirir noções de técnica e procedimentos de segurança; - Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de projetos de iniciação ao remo e outras modalidades náuticas em contexto escolar, elaborando recursos educativos de suporte ao desenvolvimento desses projetos; - Proporcionar aos formandos aprendizagens relacionadas com a prática de atividades náuticas em diversos tipos de embarcações, cumprindo sempre as regras de segurança e respeitando sempre os princípios da preservação do meio ambiente; - Partilhar boas práticas no âmbito das atividades náuticas em contexto escolar, trocando experiências e sugestões para a melhoria do desempenho docente nesta área de formação.

Conteúdos

Algumas técnicas da modalidade de Remo e outras modalidades náuticas Experimentação de várias modalidades náuticas No plano de água da Barrinha da Praia de Mira – Remo, Canoagem (sit-on-top) e Paddle Técnicas de utilização diferentes tipos de embarcações Transporte e manutenção de equipamentos de remo Entrada na água Regras de circulação Transporte e manutenção de equipamentos Protocolos de segurança náutica Análise de um Plano de Segurança Noções de Segurança Náutica Utilização de meios de previsão meteorológica – o exemplo do Windguru Utilização de material de segurança - equipamento e procedimentos O apoio do barco a motor Organização de eventos de náutica desportiva escolar- Licenciamento da Prova Comunicações e autorizações Planos de segurança Logística Distribuição de tarefas Legislação/documentação Algumas noções de arbitragem de Remo Regulamentos específicos de algumas modalidades náuticas do Desporto Escolar. Protocolos e parcerias Os Desportos Náuticos Adaptados Participação dos alunos com NEE Adaptação do material Noções de Remo Indoor O Remo ergómetro – conhecimento, utilização e técnica Conhecimento do material náutico - embarcações Remo, canoagem e paddle Planificação de atividades náuticas em contexto escolar Elaboração de uma planificação do Desporto Escolar A prática de desportos náuticos com preocupação de respeito ambiental O respeito pela natureza e meio local Utilização sustentável dos cursos de água As modalidades náuticas no Desporto Escolar Os núcleos das modalidades náuticas Os Centros de Formação Desportiva de Desportos Náuticos do Desporto Escolar O exemplo do Centro de Formação Desportiva de Remo e Náuticas do Desporto Escolar do Agrupamento de Escolas de Mira As parcerias: o exemplo da parceria com o Clube Náutico da Praia de Mira

Metodologias

1. Enquadramento e documentos de referência. Protocolos (3 horas); 2. Equipamento, manutenção, transporte - Regras de segurança. Aplicações práticas, Plano de Segurança. Aplicação na água (8 horas); 3. Como elaborar um Projeto de Remo e/ou atividades náuticas em contexto escolar (3 horas); 4. Experimentação de barcos de remo, pranchas de paddle, canoas. Noções de remo indoor e material de apoio (8 horas).

Avaliação

1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% 2. Reflexão: 50% a. Realização, no final da Ação, de um Relatório final individual escrito Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

DGE| Regulamentos Específico das modalidadesFISA Rule Book


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 28-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 28-10-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
3 03-11-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
4 04-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 04-11-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
6 10-11-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
7 11-11-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial

Ref. 2511 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-212324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 27-10-2023

Fim: 27-10-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Carla Maria Gerardo Henriques da Cunha Marques

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

Esta formação decorre no âmbito do Projeto “Escrita em residência digital”, apoiado pela RBE (candidatura Leitura com … a biblioteca) e incide sobre a melhoria da escrita funcional, nomeadamente na correta interpretação do enunciado e na formulação de respostas adequadas, por parte do aluno, incidindo nos processos de interpretação de texto e na construção de questões visando diferentes níveis de processamento da informação, área na qual os discentes têm revelado dificuldades consideráveis.

Objetivos

O principal objetivo consiste em sensibilizar e alargar o conhecimento de conceitos e estratégias que os docentes possam mobilizar de modo a melhorar as competências de escrita funcional dos alunos. Assim, procurar-se-á: - sistematizar os processos de compreensão leitora de um texto; - associar alguns “verbos de comando” mais frequentes aos processo cognitivos desencadeados; - construir modelos de respostas estruturadas, assoados aos processos mobilizados pelos “verbos de comando”;

Conteúdos

Tipologia de processo de compreensão leitora Tipos de verbos de comando Processos de construção de conhecimento Modelos de organização de resposta

Anexo(s)

AFCD 251


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas Gândara Mar, Tocha

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 27-10-2023 (Sexta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Online síncrona

Ref. 2521 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-222324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 26-10-2023

Fim: 26-10-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz

Formador

Sofia Isabel Correis Reis

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

”(...) os recursos tecnológicos propiciam aos indivíduos com dislexia melhores condições de interação e envolvimento nas atividades de leitura e compreensão de textos.” Cidrim & Madeiro (2017) É sabido que os alunos com Dificuldades Específicas de Aprendizagem (DEA), em particular com dislexia, aprendem melhor através do uso simultâneo e integrado das diferentes modalidades sensoriais. Neste contexto, a utilização de ferramentas digitais abre possibilidades de ensino mais eficientes, flexíveis e personalizadas, devendo ser encaradas como fortes aliadas na intervenção pedagógica direcionada a estes alunos. No mundo atual, em que o digital impera, é fundamental que se rentabilizem essas ferramentas, em prol do ensino e da aprendizagem, com todos os alunos, e em particular com os que necessitam de diferentes formas de expressão, representação e envolvimento. Assim, torna-se cada vez mais pertinente a divulgação de ferramentas digitais, bem como de algumas orientações para a construção de material textual acessível à leitura, garantindo a todos o acesso ao currículo.

Objetivos

- Apresentar vantagens de utilização da tecnologia no suporte aos alunos disléxicos. - Divulgar aplicações/extensões/equipamento para a promoção da leitura e escrita nos alunos com DEA. - Sensibilizar para os cuidados a ter na elaboração de textos e materiais de avaliação para alunos com dislexia.

Conteúdos

- Possibilidades que a tecnologia propicia aos disléxicos. - Ferramentas digitais para a leitura e escrita. - Caraterísticas gráficas que facilitam a leitura a alunos com dislexia.

Anexo(s)

AFCD 252


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-10-2023 (Quinta-feira) 16:00 - 19:00 3:00 Presencial

Ref. 2451 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-152324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 21-10-2023

Fim: 21-10-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

José António Pimentel da Silva

Destinatários

Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Treinadores de Atletismo

Razões

A base da “pirâmide” do atletismo nacional tem regredido, pelo que se torna premente intervir no sentido de serem criadas novas dinâmicas para que tal situação não se torne crónica. Sendo o postulado “escolaridade obrigatória” uma realidade, uma intervenção atempada e criteriosa neste espaço, quer físico, quer temporal, poderá ser o garante de um futuro sustentável da modalidade, não esquecendo as pontes necessárias que devem ser criadas e dinamizadas entre a escola e os clubes de formação. É com esse propósito que a ATAP-Atletismo decidiu dedicar o IV Seminário de Treino aos treinadores da formação e aos professores de Educação Física. “O futuro do atletismo está numa base (formação) bem alicerçada - Onde está um professor de Educação Física bem formado e motivado para abordar o atletismo, está a génese de um potencial treinador de formação”.

Objetivos

1. Contribuir para a formação dos treinadores de atletismo e professores de Educação Física em Portugal; 2. Divulgar o trabalho realizado por treinadores de atletismo e professores de Educação Física em Portugal; 3. Melhorar a imagem e o reconhecimento do trabalho do treinador de atletismo e do professor de Educação Física.

Conteúdos

1. “O valor pedagógico e social do atletismo” 2. Como dinamizar uma aula ou um treino de atletismo? 3. “Dos multissaltos aos saltos” 4. “Conceitos regulamentares básicos das várias disciplinas do atletismo” 5. “Dos multilançamentos aos lançamentos” 6. “A técnica de corrida e o trabalho com barreiras no desenvolvimento da motricidade de base do jovem” 7. “Os fundamentos do movimento através do Kids Athletics” 8. “Velocidade, barreiras e estafetas” 9. “Resistência (meio-fundo e fundo)” 10. “Marcha Atlética” 11. “Estratégias para motivar os professores de Educação Física a abordar o atletismo na escola e a ligação Escola-Clube”. (Mesa redonda)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 21-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
2 21-10-2023 (Sábado) 14:30 - 16:30 2:00 Online síncrona

Ref. 2422 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-132324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 18-10-2023

Fim: 18-10-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz

Formador

Carlos Alberto Freitas Portela

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

Partilha de práticas de ensino e de avaliação.

Metodologias

Partilham-se práticas de avaliação que proporcionem: - um maior envolvimento dos alunos; - a autorregulação das aprendizagens, evidenciando as competências desenvolvidas e as não desenvolvidas pelos alunos; - a identificação das razões impeditivas para o desenvolvimento das aprendizagens e formas de os alunos ultrapassarem as dificuldades. Analisam-se critérios para a construção de testes de avaliação consistentes com as aprendizagens e adequados ao que se pretende avaliar.

Anexo(s)

AFCD 242


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 18-10-2023 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial

Ref. 2281 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120704/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 12.0 horas

Início: 14-10-2023

Fim: 21-10-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Isabel Maria Rodrigues Bernardo

Catarina Alexandra Espírito Santo Figueiredo do Vale

Cláudia Sofia Portela da Silva de Sousa Viana

Mário Sérgio Azenha Lagoa

Teresa Maria Morais

Ana Isabel da Silva Baila Madeira Antunes

Destinatários

410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Razões

O ensino escolarizado das disciplinas confronta-se permanentemente entre a especificidade do saber a que se reportam e a inclusão num sistema social e politicamente regulado que visa a formação dos indivíduos. A disciplina de Filosofia faz parte da formação geral de cerca de 60% dos alunos que frequentam o ensino secundário e também ela vive na tensão de ser um saber autónomo e de estar subordinada a possíveis interesses, tais como os da formação humanista dos indivíduos, os da formação de cidadãos ou de futuros membros economicamente ativos na sociedade. Sem que estas dimensões sejam, necessariamente exclusivas, a pergunta “O que pode ser a Filosofia no ensino secundário?” abre a discussão à expressão de múltiplas perspetivas. N’ O ensejo, o ensino na disciplina de Filosofia confronta-se com o que dela se espera, com o que pode ser e com o que é o ensino e aprendizagem no ensino não superior em países como Bélgica, Espanha, França e Itália. N’ O desejo, e seguindo-se uma categorização de Michel Tozzi, pretende-se refletir sobre a didática da filosofia em ação e possibilidades para uma didática investigativa. Partindo-se de uma reflexão sobre o papel da didática no desenvolvimento do currículo, propomo-nos explorar o que é e o que possa ser uma didática da disciplina de Filosofia, nomeadamente na sua relação com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO).

Objetivos

1. Discutir o papel do ensino da Filosofia no ensino secundário. 2. Conhecer as semelhanças e as diferenças entre o ensino da Filosofia no ensino não superior entre Portugal e o que é (ou está a ser proposto) para outros países europeus. 3. Delimitar os conceitos de didática e de didática da Filosofia. 4. Discutir a relevância de uma didática da Filosofia, no confronto entre o saber disciplinar e o agir docente. 5. Analisar diferentes propostas para uma didática da Filosofia. 6. Explorar diferentes linhas de investigação para uma didática da Filosofia. 7. Refletir sobre a sua prática docente a partir de uma conceção de didática da Filosofia e do que se deseja e espera do ensino da Filosofia.

Conteúdos

Dia 14 de outubro de 2023 | Manhã (4,5h) / atividade síncrona, via plataforma Zoom, com tradução simultânea Parte I - O ensejo 09h00 - Boas-vindas 09h15 - Abertura: O que pode a sociedade pretender do ensino da Filosofia no ensino secundário em Portugal?, João Costa, Ministro da Educação 11h00 - Mesa redonda: Como é o ensino da Filosofia no ensino não superior noutros países europeus? Moderador: Alexandre Franco de Sá (coordenador do Mestrado em Ensino de Filosofia no Ensino Secundário da FLUC) Participantes: representantes do ensino da Filosofia de Espanha, França, Bélgica e Itália 12h45 - O que a escola deve pretender do ensino da Filosofia no ensino secundário em Portugal? por Maria Luísa Ribeiro Ferreira Dia 21 de outubro de 2023 | Manhã (4,5h) / atividade síncrona, via plataforma Zoom, com tradução simultânea Parte II - O desejo 09h00 - O papel da didática no desenvolvimento do currículo, por Sandra Guimarães (UBI) 10h00 - Mesa redonda: A didática da Filosofia em ação I: pistas para uma possível didática de investigação Moderadora: Isabel Bernardo. Participantes: David Erlich, Luís Veríssimo e Teresa Morais Como podemos organizar o trabalho em sala de aula cooperativamente? O diálogo socrático é possível na aula de Filosofia? Quais as condições para a sua implementação? Há uma relação entre o ensino da Filosofia e o desenvolvimento do pensamento crítico? 11h30 - Mesa redonda: A didática da Filosofia em ação II: pistas para uma possível didática de investigação Moderador: Aires Almeida. Participantes: diretores e coordenadores dos Mestrados em Ensino de Filosofia Alexandre Franco de Sá (FLUC), Domingos Faria (FLUP), José Domingues (UBI) e Luís Bernardo (Nova FCSH) 13h00 - Balanço e prospetiva, Pedro Pinto e Sara Felizardo, mestres em ensino da Filosofia pela FLUP Trabalho autónomo assíncrono (3h) / com suporte na plataforma Moodle Exploração de bibliografia de suporte e de aprofundamento sobre as noções de didática e didática da Filosofia.

Metodologias

As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue. Parte 1 Enquadramento teórico para um ensino da Filosofia (4,5h). Parte 2 Enquadramento teórico sobre a noção de didática (1h). Propostas práticas para uma didática em ação e abertura para uma didática em investigação (1h). Propostas para uma didática em investigação (2h). Prospetivas para a ação dos professores de Filosofia (0,5h). Trabalho autónomo (3h). Exploração de bibliografia, com apoio dos formadores na plataforma Moodle, de literatura que conjuga uma dimensão prática (orientações para a ação dos professores no cruzamento da didática, da didática da filosofia e do desenho de atividades para a sala de aula) com uma dimensão mais investigativa da eficácia dessas práticas.

Avaliação

A avaliação final consistirá num trabalho final de reflexão na qual, tendo como ponto de partida o conceito de didática da filosofia e a partir de uma ou duas intervenções (conferência ou mesa-redonda), e da leitura de bibliografia complementar, os formandos apresentam uma proposta fundamentada sobre o que, no seu entender, deve ser o ensino da Filosofia no ensino secundário e em que medida a sua conceção se reflete na sua prática. • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas síncronas. • Reflexões críticas efetuada a partir das sessões e da exploração da bibliografia se suporte, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

Boavida, J. (2010). Educação filosófica: 7 ensaios. Imprensa Nacional de Coimbra.Association pour la Creácion d’ Instituts de Recherche sur l’ Enseignement de la Philosophie (2021). Enseigner la philosophie. Guide pratique. https://acireph.org/l-acireph-2/guide-pratique-enseigner-la-philosophie/Gallo, S. (2018). La filosofia em la educación secundaria: Concepto e transversalidad. In A. T. Mendoza & V. M. P. Grima (Coord.). La educación secundaria em debate. Educarnos Editorial.Tozzi, M. (2012). Une approche par compétences en philosophie. Rue Descartes 2012, 1(73), 22-51. DOI 10.3917/rdes.073.0022Vicente, J. N. (1998). Subsídios para um paradigma organizador do ensino da filosofia enquanto disciplina escolar da educação secundária. In F. Henriques, & M. B. de Almeida (Coord.). Os actuais programas de Filosofia do secundário: Balanço e perspectivas (pp. 29-56). Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
2 21-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona

Ref. 1461.22 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116825/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-10-2023

Fim: 18-11-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Altina Marisa da Cruz Pereira Boliqueime

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.

Conteúdos

1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 18-10-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 28-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 07-11-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 11-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 15-11-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 18-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


362

Ref. 2221 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120093/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 12.0 horas

Início: 11-10-2023

Fim: 15-11-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online

Formador

Francisco José Gomes Moço

Destinatários

Professores dos Grupos 500, 550

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 500, 550. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 500, 550.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Razões

Esta formação surge pela necessidade demonstrada pelos professores dos departamentos de ciências exatas em colmatar lacunas de conhecimentos nesta área, no sentido de desenvolver e aplicar algumas ações estratégicas de ensino propostas no documento curricular das Aprendizagens Essenciais, nomeadamente na utilização de ferramentas que promovam o desenvolvimento do pensamento computacional. Pretende-se: ‐ Promover a utilização de computador e ferramentas/ambientes de programação visual potenciadoras do processo de ensino aprendizagem. ‐ Desenvolver e mobilizar o pensamento computacional, nos currículos de Matemática, TIC, Física e Química, Ciências Naturais/Biologia e outras. O pensamento computacional pressupõe o desenvolvimento, de forma integrada, de práticas como a abstração, a decomposição, o reconhecimento de padrões, a análise e definição de algoritmos e o desenvolvimento de hábitos de depuração e otimização dos processos. Estas práticas complementares dotam os alunos de ferramentas que lhes permitem resolver problemas, recorrendo à programação. ‐ Compreender e usar de forma fluente e rigorosa, com significado e em situações diversas, conhecimentos matemáticos (conceitos, procedimentos e métodos) relativos aos temas: Números, Álgebra e Geometria. Para tal, será utilizada a ferramenta Scratch, uma linguagem de programação visual, como meio para desenvolver competências matemáticas ou outras, tais como a resolução de problemas, o raciocínio lógico e o pensamento computacional.

Objetivos

O curso de formação deverá permitir aos formandos: ‐ Conhecer o conceito de pensamento computacional e as competências que lhe estão associadas; ‐ Explorar o ambiente de programação em Scratch e identificar as funcionalidades mais relevantes para a criação de programas que permitam abordar/explorar os conteúdos que leciona; ‐ Promover a seleção, adaptação e/ou criação de tarefas alinhadas com as Aprendizagens Essenciais do seu domínio científico do 3.º Ciclo do Ensino Básico, que desenvolvam o pensamento computacional com recurso à programação; ‐ Planificar atividades que desenvolvam o pensamento computacional e que as implementem em contexto sala de aula; ‐ Partilhar conhecimentos, práticas e recursos entre professores.

Conteúdos

Módulo 1: Competências para o Séc. XXI e Pensamento Computacional (1 hora) ‐ Enquadramento e informação sobre os conteúdos da formação; ‐ Competências para o Séc. XXI no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; ‐ Pensamento computacional e as Aprendizagens Essenciais; Módulo 2: Programação em Scratch (5 horas) ‐ Introdução ao Scratch – Comunidade e site oficial; ‐ Interface e funcionamento (Menu, sprites, palco, cenários, guiões, trajes e sons); ‐ Movimentos e controlo: eventos, passos, rotação, direção e coordenadas; ‐ Teste condicional e ciclos de repetição; ‐ Variáveis, operadores e valores lógicos; Módulo 3: Planificação, conceção e apresentação de recursos com Scratch (6 horas) ‐ Seleção de conteúdos que podem ser lecionados com Scratch; ‐ Realização de atividades dirigidas; ‐ Criação autónoma de projetos em Scratch.

Metodologias

Presencial As sessões terão carácter teórico-prático com predominância prática, utilizando computador e videoprojetor. Realizam-se em sala de Informática onde cada professor poderá utilizar o equipamento existente ou o seu computador pessoal. Os formandos utilizarão o software livre Scratch na versão online. A metodologia de aprendizagem será baseada na realização de tarefas práticas orientadas para consolidação e aplicação dos conhecimentos. Este processo culminará com o desenvolvimento de pequenos projetos com vista à criação de recursos educativos. Todos os materiais e recursos utilizados em contexto serão disponibilizados pelo formador através de plataforma de partilha e apoio à formação.

Avaliação

‐ Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. ‐ Trabalhos práticos e reflexões efectuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados nas escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Reviewing Computational Thinking in Compulsory Education https://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/handle/JRC128347Scratch MIT https://scratch.mit.edu/Scratch Programming - updated for Scratch 3, Sean McManus https://www.sean.co.uk/downloads/2017files/Scratch-in-Easy-Steps-PDF-Sampler.pdfScratch Tutorials! https://scratch.mit.edu/studios/1817151EduScratch http://projectos.ese.ips.pt/eduscratch/


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-10-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 25-10-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 08-11-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
4 15-11-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial


350

Ref. 2371 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-082324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 04-10-2023

Fim: 18-10-2023

Regime: Presencial

Local: Atrium Mira - Auditório Municipal

Formador

Paula Cristina da Cruz Castelhano

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

A escola, anteriormente entendida como transmissora de conhecimentos e habilidades culturalmente acumulados, tais como, ler, escrever, calcular e saberes sobre o mundo físico e social é, nos dias de hoje, concebida como promotora de uma educação mais abrangente, integrando quatro pilares que a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) reconhece - conhecer, ser, fazer e conviver (Prette & Prette, 2022). A escola é também o local que reúne caraterísticas ideais para a promoção da saúde mental, quer na prevenção, quer na intervenção dirigida a variáveis como o bem-estar (Simões et al., 2018). As intervenções em aprendizagem social e emocional, Social and Emocional Learning (SEL), ensinam competências de inteligência emocional e melhoram as atitudes das crianças e adolescentes face ao self, aos outros e à escola, promovem o desenvolvimento de comportamentos positivos em meio escolar, o aumento do rendimento académico, a redução de problemas de comportamento negativo e problemas emocionais, e a diminuição do uso de drogas nestas faixas etárias (Taylor at al., como referido por Ascenso, 2022; Corconan, Cheung, Kim & Xie como referido por Ferreira, 2020). Os docentes são cada vez mais reconhecidos como influenciadores das aprendizagens das crianças e jovens em domínios que vão para além da aprendizagem académica, tal como a aprendizagem socioemocional (Carvalho et al., 2019). Estes desempenham um papel fundamental na saúde mental dos seus alunos, assim como, na identificação precoce de sinais de sofrimento mental e na intervenção, através da prestação de ajuda ou encaminhamento dos alunos para a rede de suporte adequado (Maclean & Law, 2022). Por outro lado, aumentam a eficácia das intervenções em saúde mental em meio escolar, promovendo a sustentabilidade e resultados positivos a longo prazo das intervenções (McLaughlin et al., 2012). Não obstante, as crenças e motivações destes profissionais ou, eventualmente, atitudes negativas e estigma perante as doenças, podem revelar-se dificultadoras da identificação de sinais de sofrimento. Esta situação poderá estar associada ao sentimento de incapacidade face às necessidades das crianças e/ou à necessidade de formação na área da saúde mental (Maclean & Law, 2022). O projeto da Saúde Escolar da Unidade de Saúde Pública de Mira, desenvolve algumas intervenções psicoeducativas na escola, mas, é o docente quem passa mais horas junto da criança, modelando-a a cada momento, pelo que, é essencial que este reúna ferramentas que melhor se adequam à promoção da saúde mental da comunidade educativa. Promover o desenvolvimento socioemocional dos docentes influencia o seu trabalho com as crianças e jovens alterando o comportamento, a saúde e os resultados académicos destes. Os efeitos para todos incluem: maior envolvimento na escola e nas aprendizagens; desenvolvimento socioemocional; redução dos problemas emocionais e comportamentais; aumento da capacidade de resolução de problemas e resiliência; menor risco de alguns tipos de perturbações mentais; prevenção do risco de uso/abuso de drogas; menor risco de comportamento antissocial e criminal; a longo prazo, melhoria dos resultados socioeconómicos na vida adulta; aumento da saúde e do bem-estar, e sucesso na prevenção dos comportamentos de risco em qualquer área da educação para a saúde (Carvalho et al., 2019).

Objetivos

• Capacitar docentes e não docentes como promotores das aprendizagens socioemocionais; • Consciencializar acerca de fatores de proteção e de risco que impactam resultados a nível da saúde e da educação, e que influenciam as escolhas a nível pessoal e do grupo; • Incentivar uma metodologia de projeto conjunta, capacitando para a sua implementação em meio escolar; • Favorecer um ambiente escolar seguro, de suporte e protetor, e uma comunidade educativa confiante para discutir e solicitar apoio face às necessidades sentidas; • Habilitar docentes para, juntamente com a equipa de saúde escolar, serem recurso de suporte a escolhas, a nível pessoal e do grupo, e facilitadores de aprendizagens e de tomada de decisão potenciadoras de saúde; • Promover a saúde e o bem-estar mental, em toda a comunidade educativa; • Potenciar ganhos académicos.

Conteúdos

• Introdução às Aprendizagens Socioemocionais • Neurodesenvolvimento da criança • Estratégias de regulação emocional • Envolver as Aprendizagens Socioemocionais numa abordagem escolar global • Criar uma cultura profissional com base nas Aprendizagens Socioemocionais • Integrar as Aprendizagens Socioemocionais na sala de aula

Anexo(s)

AFCD 237


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-10-2023 (Quarta-feira) 16:00 - 19:00 3:00 Presencial
2 18-10-2023 (Quarta-feira) 16:00 - 19:00 3:00 Presencial

Ref. 2341 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120750/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 30-09-2023

Fim: 14-10-2023

Regime: Presencial

Local: Clube Náutico da Praia de Mira

Formador

Antonio Manuel Santana de Lima Miguel

Destinatários

260, 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 260, 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 260, 620.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Razões

São razões justificativas desta ação a existência de um Centro de Formação Desportiva de Remo e Náuticas do Desporto Escolar em franca expansão, docentes motivados para os desportos náuticos, a existência de um plano de água com boas características para a prática de desportos náuticos (Barrinha da Praia de Mira) a existência de um grande apetrechamento de material náutico adquirido pelo CFD de Remo e Náuticas do Desporto Escolar do Agrupamento de Escolas de Mira, com a possibilidade de utilização do material do Clube Náutico da Praia de Mira (entidade que possui protocolo com o Agrupamento de Escolas de Mira/Desporto Escolar). Fundamental também, foi o interesse manifestado por diversos professores de Educação Física de Unidades Orgânicas da região do CFAE Beira Mar, em terem formação em remo e desportos náuticos - muitas dessas Escolas já possuem clubes de Desporto Escolar de atividades náuticas, tendo, portanto, necessidade de formar professores na área.

Objetivos

- Transmitir conhecimentos que permitam aos formandos adquirir as competências necessárias para a divulgação de algumas modalidades náuticas aos alunos, adquirir noções de técnica e procedimentos de segurança; - Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de projetos de iniciação ao remo e outras modalidades náuticas em contexto escolar, elaborando recursos educativos de suporte ao desenvolvimento desses projetos; - Proporcionar aos formandos aprendizagens relacionadas com a prática de atividades náuticas em diversos tipos de embarcações, cumprindo sempre as regras de segurança e respeitando sempre os princípios da preservação do meio ambiente; - Partilhar boas práticas no âmbito das atividades náuticas em contexto escolar, trocando experiências e sugestões para a melhoria do desempenho docente nesta área de formação.

Conteúdos

Algumas técnicas da modalidade de Remo e outras modalidades náuticas Experimentação de várias modalidades náuticas No plano de água da Barrinha da Praia de Mira – Remo, Canoagem (sit-on-top) e Paddle Técnicas de utilização diferentes tipos de embarcações Transporte e manutenção de equipamentos de remo Entrada na água Regras de circulação Transporte e manutenção de equipamentos Protocolos de segurança náutica Análise de um Plano de Segurança Noções de Segurança Náutica Utilização de meios de previsão meteorológica – o exemplo do Windguru Utilização de material de segurança - equipamento e procedimentos O apoio do barco a motor Organização de eventos de náutica desportiva escolar- Licenciamento da Prova Comunicações e autorizações Planos de segurança Logística Distribuição de tarefas Legislação/documentação Algumas noções de arbitragem de Remo Regulamentos específicos de algumas modalidades náuticas do Desporto Escolar. Protocolos e parcerias Os Desportos Náuticos Adaptados Participação dos alunos com NEE Adaptação do material Noções de Remo Indoor O Remo ergómetro – conhecimento, utilização e técnica Conhecimento do material náutico - embarcações Remo, canoagem e paddle Planificação de atividades náuticas em contexto escolar Elaboração de uma planificação do Desporto Escolar A prática de desportos náuticos com preocupação de respeito ambiental O respeito pela natureza e meio local Utilização sustentável dos cursos de água As modalidades náuticas no Desporto Escolar Os núcleos das modalidades náuticas Os Centros de Formação Desportiva de Desportos Náuticos do Desporto Escolar O exemplo do Centro de Formação Desportiva de Remo e Náuticas do Desporto Escolar do Agrupamento de Escolas de Mira As parcerias: o exemplo da parceria com o Clube Náutico da Praia de Mira

Metodologias

1. Enquadramento e documentos de referência. Protocolos (3 horas); 2. Equipamento, manutenção, transporte - Regras de segurança. Aplicações práticas, Plano de Segurança. Aplicação na água (8 horas); 3. Como elaborar um Projeto de Remo e/ou atividades náuticas em contexto escolar (3 horas); 4. Experimentação de barcos de remo, pranchas de paddle, canoas. Noções de remo indoor e material de apoio (8 horas).

Avaliação

1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% 2. Reflexão: 50% a. Realização, no final da Ação, de um Relatório final individual escrito Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

DGE| Regulamentos Específico das modalidadesFISA Rule Book


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 30-09-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 30-09-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
3 04-10-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
4 14-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 14-10-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
6 20-10-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
7 21-10-2023 (Sábado) 09:30 - 13:30 4:00 Presencial

Ref. 1452.45 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 30-09-2023

Fim: 11-11-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Luís Miguel Carvalheiro Correia

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 30-09-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
2 03-10-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 14-10-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
4 17-10-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 28-10-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
6 06-11-2023 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 11-11-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial


366

Ref. 1452.46 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 30-09-2023

Fim: 11-11-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Ricardo Jorge Loureiro Bigote Pinto

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 30-09-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
2 02-10-2023 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 14-10-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
4 17-10-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 04-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 07-11-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 11-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


367

Ref. 1452.47 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 30-09-2023

Fim: 11-11-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Velho, Montemor-o-Velho

Formador

Susana Paula Malva Branco

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 30-09-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 04-10-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 18-10-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
4 21-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 28-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 07-11-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 11-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


368

Ref. 1473.16 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 30-09-2023

Fim: 11-11-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede

Formador

Artur Jorge Monteiro de Freitas

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 30-09-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 04-10-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 14-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 18-10-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 28-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 07-11-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 11-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


371

Ref. 1473.17 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 30-09-2023

Fim: 11-11-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Francisco José Gomes Moço

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 30-09-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 04-10-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 14-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 18-10-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 28-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 07-11-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 11-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


372

Ref. 2421 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-132324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 27-09-2023

Fim: 27-09-2023

Regime: Presencial

Local: Auditório da Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figu

Formador

Carlos Alberto Freitas Portela

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

Partilha de práticas de ensino e de avaliação.

Metodologias

Partilham-se práticas de avaliação que proporcionem: - um maior envolvimento dos alunos; - a autorregulação das aprendizagens, evidenciando as competências desenvolvidas e as não desenvolvidas pelos alunos; - a identificação das razões impeditivas para o desenvolvimento das aprendizagens e formas de os alunos ultrapassarem as dificuldades. Analisam-se critérios para a construção de testes de avaliação consistentes com as aprendizagens e adequados ao que se pretende avaliar.

Anexo(s)

AFCD 242


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes da Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 27-09-2023 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial

Ref. 1672 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118387/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 23-09-2023

Fim: 28-10-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online

Formador

Hugo Miguel Venâncio Evaristo Filipe

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O sistema educativo português foi contemplado com uma estratégia digital bastante abrangente como não o era deste o Plano Tecnológico da Educação de 2007: dotar os alunos e os professores portugueses com um Kit Digital (computador portátil e conectividade à Internet): capacitar digitalmente os docentes (e discentes), inovando as práticas com modelos de aprendizagem ativa e inclusiva, compatíveis com o projeto MAIA e com a estratégia de digitalização prevista no Plano de Ação para a Transição Digital. Esta ação complementa essas sinergias com uma introdução completa aos principais serviços do ecossistema de produtividade Google para rentabilizar o trabalho individual, de pares, e pedagógico de docentes e alunos.

Objetivos

Dotar o docente das competências necessárias para utilizar os serviços Google Workspace, com autonomia: Conhecer e utilizar as ferramentas de produtividade tradicionais (Docs, Slides, Sheets) e outras ferramentas com valor pedagógico (Classroom, Meet, Forms, Jamboard, Sites) Mecanismos de promoção da inclusão, de avaliação formativa e de avaliação classificatória;

Conteúdos

Organização e planeamento da ação (1 hora) Avaliação de necessidades e interesses; Debate dos objetivos da ação; Organização do trabalho a desenvolver; Documentação e materiais de apoio; Configuração do navegador de páginas Web (1 hora) A interface (botões, menus e teclas de atalho); Revisão e ajuste de configurações; Gestão de marcadores e da lista de leitura; A central de extensões (adição, execução e remoção de funcionalidades extra); Privacidade e segurança online (configurações, ferramentas e boas práticas, histórico e modo anónimo); Configuração e gestão de perfis e de contas ativas; Os serviços do ecossistema Google Workspace para educação (5 horas) Definições da conta Google (segurança e histórico de atividade); A caixa de correio Gmail e os contactos (etiquetas); Os grupos (listas) de distribuição; O Drive e a integração com outros serviços de produtividade (ficheiros, formatos, compatibilidade); As definições da partilha de recursos (ficheiros, pastas e atalhos); A supervisão do trabalho colaborativo, o histórico de alterações e as notificações de alterações; A gestão de versões e a sincronização (local e remoto); O processo de takeout ou de download dos conteúdos criados; As ferramentas de produtividade: Docs, Slides e Sheets (2 + 2 + 3 horas) Utilização e formatação básica de documentos no contexto da docência; Gestão das partilhas e das versões; Estratégias de trabalho colaborativo; Outras ferramentas com potencial pedagógico: Classroom, Meet, Forms e Sites (2 + 2 + 3 + 2 horas) Criação e gestão de uma disciplina ou de um repositório de conteúdos no Classroom; A avaliação formativa e Criação e gestão de uma reunião online no Meet; Criação, edição e análise dos resultados do preenchimento de um formulário ou questionário do Forms, com mecanismos de feedback; Criação, edição e gestão de um sítio da Web no Sites inclusivo; Utilização do Google Workspace em dispositivos móveis (1 hora) Utilização das aplicações (apps) em tablets ou telemóveis; Armazenamento e gestão de recursos nos dispositivos; Avaliação (1 hora) Análise crítica das vantagens e limitações da utilização dos serviços explorados: Preenchimento de documentação de balanço.

Metodologias

As atividades a realizar no curso decorrem em sessões online ou presenciais, teórico/práticas, num total de 25 horas. As sessões deverão ser de caráter predominantemente prático, com alguns momentos expositivos/demonstrativos e de reflexão crítica que precederão as tarefas/atividades a desenvolver. Sugere-se a metodologia de aprendizagem por execução de tarefas. Salienta-se que as atividades integradoras devem ser desenvolvidas com a preocupação de ligação com os contextos e as vivências profissionais dos participantes. Na abordagem às especificidades da aplicação, o formador deverá propor a elaboração de recursos, documentos e materiais, com sentido no contexto profissional dos formandos. Nas sessões de introdução a instrumentos e ferramentas, o formador deverá recorrer à projeção para exemplificar e/ou demonstrar, sendo aconselhável a utilização de apresentações eletrónicas na abordagem de conteúdos mais teóricos. O formador deverá fornecer materiais e recursos de apoio, como guiões práticos e tutoriais em vídeo para dar resposta à eventual necessidade de reforço, de revisão, de antecipação e de aprofundamento de conhecimentos. SUGESTÕES DE ORGANIZAÇÃO DAS SESSÕES 1a Sessão (4 horas) Organização e planeamento da ação Configuração do navegador de páginas Web Os serviços do ecossistema Google Workspace para educação 2a Sessão (3 horas) Os serviços do ecossistema Google Workspace para educação 3a Sessão (4 horas) As ferramentas de produtividade: Docs, Slides e Sheets 4a Sessão (3 horas) As ferramentas de produtividade: Docs, Slides e Sheets 5a Sessão (4 horas) Outras ferramentas com potencial pedagógico: Classroom, Meet, Forms e Sites 6a Sessão (3 horas) Outras ferramentas com potencial pedagógico: Classroom, Meet, Forms e Sites 4a Sessão (4 horas) Outras ferramentas com potencial pedagógico: Classroom, Meet, Forms e Sites Utilização do Google Workspace em dispositivos móveis Avaliação da ação

Avaliação

Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efectuadas, a partir das e nas sessões presenciais de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados nas escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Modelo

a) pelos formandos: resposta a um inquérito elaborado para o efeito; b) pelo formador: resposta a um inquérito elaborado para o efeito; c) pelo Centro de Formação: elaboração de um relatório global de avaliação com base nos instrumentos avaliativos utilizados por formandos e formador.

Bibliografia

CRIE/DGIDC/ME. (2007). Quadro de referência da formação contínua de professores na área das TIC - 2007. Lisboa. Universidade de Aveiro, (2018), Lucas, Margarida & Moreira, António, DigCompEdu - Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Silveira, A., Abreu, J. C., Coelho, L. A. - Sustentabilidade tecnológica: o papel das tecnologias digitais na promoção do desenvolvimento sustentável. Braga: Pensamento Sábio - Associação para o conhecimento e inovação e Escola de Direito da Universidade do Minho, 2020. ISBN: 978-989-54587-5-2. Disponível em https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/66584/3/Sustentabilidade%20Tecnologica_Edicao%20Comemorativa%20MDUE.pdf Google Sheets training and help, disponível online em https://support.google.com/a/users/answer/9282959?visit_id=637762426502995959-1827432264 Get started with Google Sheets, disponível online em https://edu.google.com/teacher-center/products/sheets/Plano de Ação para a Transição Digital de Portugal, disponível online em https://www.portugal.gov.pt/gc22/portugal-digital/plano-de-acao-para-a-transicao-digital-pdf.aspx


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 23-09-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 30-09-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 30-09-2023 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
4 14-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 14-10-2023 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
6 28-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
7 28-10-2023 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial


345

Ref. 1527 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115724/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 19-09-2023

Fim: 22-11-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 19-09-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 26-09-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 03-10-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 12-10-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 18-10-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 25-10-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 02-11-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 08-11-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 15-11-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 22-11-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


208

Ref. 1528 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115724/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 19-09-2023

Fim: 22-11-2023

Regime: e-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Maria Teresa da Silva Rosa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 19-09-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 26-09-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 03-10-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 12-10-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 18-10-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 25-10-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 02-11-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 08-11-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 15-11-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 22-11-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


209

Ref. 1529 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115724/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 19-09-2023

Fim: 22-11-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Maria Fernanda das Neves Seabra Santos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 19-09-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 26-09-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 03-10-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 12-10-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 18-10-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 25-10-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 02-11-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 08-11-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 15-11-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 22-11-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


314

Ref. 1534 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115719/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 16-09-2023

Fim: 28-10-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras

Conteúdos

Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino

Metodologias

A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 16-09-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 20-09-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 27-09-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
4 30-09-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
5 10-10-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
6 14-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
7 28-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


341

Ref. 1535 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115719/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 16-09-2023

Fim: 28-10-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online

Formador

Maria Teresa da Silva Rosa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras

Conteúdos

Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino

Metodologias

A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 16-09-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 20-09-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 27-09-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
4 30-09-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
5 10-10-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
6 14-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
7 28-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


363

Ref. 2241 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-002324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 14-09-2023

Fim: 14-09-2023

Regime: Presencial

Local: Meeting point da Figueira da Foz e Praia do Cabedelo

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

“O mar não é uma superfície incógnita, é um lugar carregado de energia e habitado por um número infindável de espécies e seres. A exposição O Mar É a Nossa Terra é um manifesto pelo conhecimento do mar para pensar a construção em terra”… “O oceano Atlântico é um espaço amplo e complexo que determina grande parte das nossas vidas…” …”A exposição O Mar É a Nossa Terra cartografa e apresenta as contradições que existem entre a terra e o mar…” Estando patente a exposição O Mar É a Nossa Terra no Meeting Point da Figueira da Foz, pretende-se que esta venha a ser um espaço de partilha de saberes, e que os docentes se apropriem destes saberes e transformem a exposição num espaço de aprendizagem, trazendo os seus alunos a tomar conhecimento que …”o mar é um lugar: ….é um espaço em fluxo contante, onde convergem fenómenos de escala planetária. As fases da lua e o seu impacto nas marés são uma das expressões mais óbvias destas dinâmicas…” O Mar …”pode e deve ser um parceiro na construção da terra”… “ construir em terra exige o conhecimento do mar e a compreensão da sua dimensão territorial e arquitetónica…”.

Objetivos

• Conhecer o ciclo sedimentar e os processos naturais e artificiais de modelação da linha de costa; a hidrosfera e a formação das ondas; • Conhecer o processo de construção da costa, da paisagem litoral à ocupação urbana; impacto das tecnologias de navegação nas formas de urbanização; • Conhecer o papel do anticiclone dos Açores no processo histórico de relacionamento no quadro global; do bacalhau ao surf; • Conhecer o processo de inscrição do mar como lugar; a toponímia e a inscrição das ondas como património colectivo.

Conteúdos

- Anticiclone dos Açores - Hidrosfera e ciclo sedimentar - Formação das ondas e sua importância patrimonial - Obras marítimas e proteção costeira - Tecnologias de navegação - Ordenamento do território - Arquitetura e ecologia - Sustentabilidade - Pescas, indústria e surf

Anexo(s)

AFCD 224


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-09-2023 (Quinta-feira) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial
2 14-09-2023 (Quinta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial

Ref. 2381 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-092324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 11-09-2023

Fim: 11-09-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento Escolas Zona Urbana F Foz (Escola-sede)

Formador

Bela Elisabete Ferreira Correia de Matos

Destinatários

Docentes do grupo disciplinar de Educação Física do Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

Formação interna do grupo de E.F do AEZUFF

Objetivos

Definição e Uniformização de ferramentas a utilizar na avaliação da disciplina de Educação Física

Conteúdos

Grelha de Excel, níveis de desempenho, aprendizagens essenciais e descritores

Anexo(s)

AFCD 238


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-09-2023 (Segunda-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 2401 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-112324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 11-09-2023

Fim: 11-09-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento Escolas Zona Urbana F Foz (Escola-sede)

Formador

Sérgio Augusto dos Santos Nogueira

Destinatários

Professores dos Grupos de Recrutamento 110, 230, 240, 250, 500, 510, 530, 550, 600, 910

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

Nesta oficina, serão apresentadas as funcionalidades fundamentais para uma prática pedagógica que permita a integração da modelação 3d e da programação de circuitos Arduino em atividades de trabalho colaborativo e em regime individual com alunos do Ensino Básico. Quem participar neste workshop, terá oportunidade de explorar um kit Arduino para ensaiar a programação por blocos, podendo, através desta experiência, reconhecer e formular cenários de aprendizagem com recurso à plataforma Autodesk Tinkercad.

Objetivos

- Apresentar as funcionalidades fundamentais da plataforma Autodesk Tinkercad (modelação e circuitos Arduino); - Demonstrar a aplicabilidade da plataforma em projetos de expressão e arte com crianças

Conteúdos

Modelação 3D (transformações volumétricas em ambiente virtual) Circuitos Arduino (programação por blocos, simulação e implementação)

Anexo(s)

AFCD 240


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-09-2023 (Segunda-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 2411 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-122324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 11-09-2023

Fim: 25-09-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento Escolas Zona Urbana F Foz (Escola-sede) e online

Formador

Dora Maria Pereira Marcelino

Destinatários

Professores do 2º Ciclo; Professores do 1º Ciclo; Educadores de Infância;

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

A eficácia do ensino, o ensinar e aprender com sucesso depende de uma combinação de vários fatores e acontece na organização escolar, principalmente no espaço sala de aula. É na sala de aula que se constrói uma gestão e uma liderança positiva alicerçada em fatores pilar como o clima, os modelos e práticas/estratégias de ensino e a avaliação, e a relação pedagógica. A gestão e liderança muda, transforma os modelos e as práticas de ensino e não deverá ser negada a importância atribuída ao enquadramento das mesmas no exercício e desenvolvimento profissional dos professores, bem como na cultura da escola, nos objetivos pedagógicos, nas metas do PE, nos recursos disponíveis e nas necessidades e potencialidades dos alunos. É neste contexto de reconhecimento da importância da gestão e liderança eficaz na sala de aula que se organiza esta ação de formação. Propõe-se abordar as dimensões chave para a gestão e liderança e os fatores e estratégias de promoção de um ambiente favorável a mais e melhores aprendizagens, bem como a uma melhor gestão emocional das relações em sala de aula, contribuindo com propostas e sugestões.

Objetivos

• Clarear modelos e práticas de ensino eficazes em contexto de sala de aula adequados ao perfil do aluno; • Compreender a forma como é exercida a gestão e a liderança na sala de aula; • Identificar o estilo de liderança do professor e o seu impacto no sucesso da gestão em sala de aula; • Aprimorar as habilidades de liderança em sala de aula; • Melhorar as práticas de avaliação formativa e fortalecer ações pedagógicas de garantia da aprendizagem.

Conteúdos

• Gestão e liderança na sala de aula • Gestão do espaço físico, do tempo e da diversidade • Liderança e inovação pedagógica (práticas e mandamentos) • Comunicação eficaz • Gestão de comportamento (ordem, disciplina e gestão emocional positiva) • Gestão da avaliação e feedback

Anexo(s)

AFCD 241


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-09-2023 (Segunda-feira) 14:30 - 16:30 2:00 Presencial
2 25-09-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona

Ref. 2122 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-452223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 07-09-2023

Fim: 14-09-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Ricardo Jorge Loureiro Bigote Pinto

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

Com a transição digital surge a necessidade de assinar e, consequentemente, de validar a autenticidade e integridade de documentos digitais.

Objetivos

Assinatura Digital: - Conhecer e compreender as necessidades e as mais valias da utilização de assinaturas digitais; - Conhecer a assinatura digital gerada pelo cartão de cidadão; - Validar uma assinatura digital criada com o cartão de cidadão; - Conhecer e adotar estratégias de segurança; - Reunir os recursos necessários para assinar documentos utilizando o cartão de cidadão. Assinar com Leitor de CC: - Instalar a aplicação e ligar o leitor de cartões; - Assinar documentos. Assinar com CMD: - Instalar a aplicação no computador e no smartphone; - Assinar documentos. Submeter documentos na plataforma CFAE BM: - Editar informação pessoal na plataforma; - Submeter documentos.

Conteúdos

Assinando documentos digitalmente com o cartão de cidadão, conseguimos garantir as seguintes três características no documento assinado: • Autenticidade: Garantia da identidade de quem o assinou. As assinaturas digitais conseguem ser muito mais robustas do que as assinaturas manuais. • Integridade: Garantia de que o documento se encontra tal e qual como no momento em que foi assinado. • Não repúdio: Garantia de que, depois de assinado, o signatário não pode negar que o assinou. Estas três características conferem validade jurídica a documentos assinados digitalmente com o cartão de cidadão. Além das mais valias resultantes destas características específicas da assinatura digital criada com o cartão de cidadão, ao assinarmos documentos digitalmente conseguimos ainda as seguintes melhorias: • Redução da utilização de papel; • Não é necessário digitalizar um documento com recurso a um scanner ou máquina fotográfica e, posteriormente, converter entre formatos (para PDF, por exemplo); • Redução do espaço ocupado (tamanho) pelo ficheiro do documento assinado; • Simplificação do processo de assinatura, submissão e/ou de envio de documentos em formato digital; • Agilização do processo de assinatura em documentos assinados por várias pessoas.

Anexo(s)

AFCD 212 - Assinatura Digital com o Cartão de Cidadão


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-09-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Online síncrona
2 14-09-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona


340

Ref. 2231 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-012324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 06-09-2023

Fim: 06-09-2023

Regime: Presencial

Local: Associação Musical da Pocariça

Formador

Maria Teresa Ribeiro Pessoa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar, Universidade de Coimbra e Universidade Aberta

Razões

Esta ação de curta duração é a segunda de um conjunto de vários encontros formativos, dinamizados com o intuito de trabalhar com o pessoal docente, profissionais da educação e pessoas interessadas as temáticas da educação na e pela natureza. Estas ações de curta duração serão realizadas no âmbito do projeto Educ@rteNatureza, projeto que tem como desígnio contribuir para desenhar, desenvolver, implementar e avaliar o modelo de educação através da natureza, dando Voz e Valor aos espaços que nos cercam contando histórias, que se querem ilustradas e, também, mediadas pelas tecnologias.

Objetivos

- Valorizar o espaço natural enquanto palco da prática educativa; - Conhecer projetos de Educação Ambiental em meios rurais; - Ilustrar boas práticas na temática de educação ambiental.

Conteúdos

- A linguagem educativa dos espaços; - Potencialidades e contributos da educação ambiental face às necessidades do meio rural; - Boas práticas de educação na e pela Natureza.

Anexo(s)

AFCD 223

AFCD 223


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 06-09-2023 (Quarta-feira) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial

Ref. 2232 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-012324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 06-09-2023

Fim: 06-09-2023

Regime: Presencial

Local: Associação Musical da Pocariça

Formador

Maria Teresa Ribeiro Pessoa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar, Universidade de Coimbra e Universidade Aberta

Razões

Esta ação de curta duração é a segunda de um conjunto de vários encontros formativos, dinamizados com o intuito de trabalhar com o pessoal docente, profissionais da educação e pessoas interessadas as temáticas da educação na e pela natureza. Estas ações de curta duração serão realizadas no âmbito do projeto Educ@rteNatureza, projeto que tem como desígnio contribuir para desenhar, desenvolver, implementar e avaliar o modelo de educação através da natureza, dando Voz e Valor aos espaços que nos cercam contando histórias, que se querem ilustradas e, também, mediadas pelas tecnologias.

Objetivos

- Valorizar o espaço natural enquanto palco da prática educativa; - Conhecer projetos de Educação Ambiental em meios rurais; - Ilustrar boas práticas na temática de educação ambiental.

Conteúdos

- A linguagem educativa dos espaços; - Potencialidades e contributos da educação ambiental face às necessidades do meio rural; - Boas práticas de educação na e pela Natureza.

Anexo(s)

AFCD 223

AFCD 223


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 06-09-2023 (Quarta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial

Ref. 2211 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-532223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 12-07-2023

Fim: 12-07-2023

Regime: Presencial

Local: Escola-sede do Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Velho

Formador

Rui Pedro Lourenço Inácio

Destinatários

Educadores de Infância;

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

O espaço exterior revelou-se, nestes últimos tempos, como uma extensão fundamental à sala de atividades. No entanto, estas práticas tornaram-se uma réplica de práticas de sucesso, tornando-as uma moda e com pouca intencionalidade ou capacidade de reflexão. Este espaço de partilha e reflexão pretende tornar consciente as decisões que tomamos em prol da utilização do espaço exterior. Num recurso que complementa o interior, o exterior permite aprendizagens fulcrais no crescimento e desenvolvimento das crianças.

Objetivos

Tornar consciente a intencionalidade educativa nos diferentes contextos. Potencializar o espaço exterior reconhecendo as suas potencialidades. Consciencializar o adulto para a importância do seu papel na sua prática. Estabelecer estratégias cooperadas em prol da criança.

Conteúdos

1. Brincar (além portas) Benefícios do brincar no exterior O exterior, o risco e a segurança 2. Organização e intencionalidade O papel do adulto Que espaços? Que tempo? Que brinquedos ou ausência deles? 3. Ser criança no exterior O Corpo e os sentidos Encontro com a Natureza (ou falta dela)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 12-07-2023 (Quarta-feira) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial

Ref. 1561 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117992/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 10-07-2023

Fim: 19-07-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

A avaliação pedagógica tem assumido uma centralidade inegável nas políticas educativas e curriculares, com efeitos concretos nas práticas de ensino e aprendizagem, designadamente na promoção do “sucesso escolar”. A publicação do Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, consagra mudanças significativas ao nível do currículo, assumindo um dos seus princípios orientadores: a “afirmação da avaliação das aprendizagens como parte integrante da gestão do currículo enquanto instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens”. Refere ainda o caráter formativo da avaliação pedagógica como um dos pilares da melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. Importa, pois, que os professores consolidem estas mudanças de modo contextualizado e que aprofundem competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens, nomeadamente, através de desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação. Deste modo, visa-se capacitar e apoiar os docentes para a construção dos recursos inovadores necessários e ajustados aos seus contextos educativos específicos, promovendo-se ainda a implementação e análise dos mesmos, tendo em vista o seu aperfeiçoamento ou reformulação.

Objetivos

- Contribuir para o desenvolvimento de competências e conhecimentos no domínio da avaliação, em geral, e da avaliação pedagógica, em particular, congruentes com o real conteúdo das orientações constantes nos documentos legais; - Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de projetos de avaliação pedagógica em contexto de sala de aula; - Elaborar recursos educativos de suporte ao desenvolvimento dos projetos de avaliação pedagógica; - Permitir a troca de materiais e experiências, o esclarecimento de dúvidas e a geração de ideias e projetos de natureza pedagógica e didática; - Incrementar práticas de formação de natureza investigativa que confiram competências aos professores para lidar com a mudança e a inovação no âmbito da avaliação pedagógica.

Conteúdos

1. Enquadramento curricular: documentos de referência – 3 horas; 2. Natureza e Fundamentos da Avaliação - 1 hora; 3. Avaliação formativa e avaliação sumativa - 4 horas; 4. Feedback: natureza, distribuição e utilização por alunos e professores- 4 horas; 5.Aprendizagens Essenciais, Critérios de avaliação, Descritores de Níveis de Desempenho e de Standards. - 4 horas; 6. Processos de recolha de informação - 4 horas; 7. Apresentação, discussão e avaliação dos projetos e materiais desenvolvidos no âmbito da oficina - 5 horas.

Metodologias

sessões presenciais Neste âmbito, os formandos desenvolverão trabalho colaborativo e cooperativo, com o devido enquadramento teórico, em torno da construção de projetos e de materiais para a respetiva implementação em contexto real de aprendizagem, assim como a reflexão crítica, a par e passo, sobre os resultados obtidos e as mudanças que deverão ser adotadas. Sessões autónomas Estas sessões serão realizadas em contexto real de aprendizagem com o desenvolvimento e a aplicação dos projetos pedagógicos e didáticos, assim como dos materiais elaborados numa lógica de investigação-ação, sendo criada uma comunidade de prática.

Avaliação

De acordo com o RJFCP – Decreto-Lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro - e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, valorizando-se uma lógica formativa e de acompanhamento. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e no trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos projetos e materiais produzidos e apresentados em plenário.

Bibliografia

Brookhardt, S. (2013). How to create rubrics for formative assessment and grading. ASCD: Alexandria, Virginia. Brookhardt, S. (2008). How to give effective feedback to your students. ASCD: Alexandria, Virginia. Fernandes, D. (2011). Articulação da aprendizagem, da avaliação e do ensino: Questões teóricas, práticas emetodológicas. J. M. DeKetele & M. P. Alves (Orgs.), Do currículo à avaliação, da avaliação ao currículo, pp. 131-142. Porto: PortoEditora. [http://repositorio.ul.pt/handle/10451/6988] Fernandes, D. (2004). Avaliação das aprendizagens: Uma agenda, muitos desafios. Cacém: Texto Editores.[http://repositorio.ul.pt/handle/10451/5509]


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 10-07-2023 (Segunda-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 10-07-2023 (Segunda-feira) 14:00 - 16:30 2:30 Presencial
3 12-07-2023 (Quarta-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 14-07-2023 (Sexta-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 14-07-2023 (Sexta-feira) 14:00 - 16:30 2:30 Presencial
6 17-07-2023 (Segunda-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
7 19-07-2023 (Quarta-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


216

Ref. 2061 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-392223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 06-07-2023

Fim: 06-07-2023

Regime: Presencial

Local: Biblioteca Municipal de Cantanhede

Formador

Maria Teresa Ribeiro Pessoa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar, Universidade de Coimbra e Universidade Aberta

Razões

Esta ação de curta duração é a primeira de um conjunto de vários encontros formativos, dinamizados com o intuito de trabalhar com o pessoal docente, profissionais da educação e pessoas interessadas as temáticas da educação na e pela natureza. Estas ações de curta duração serão realizadas no âmbito do projeto Educ@rteNatureza, projeto que tem como desígnio contribuir para desenhar, desenvolver, implementar e avaliar o modelo de educação através da natureza, dando Voz e Valor aos espaços que nos cercam contando histórias, que se querem ilustradas e, também, mediadas pelas tecnologias.

Objetivos

* Conhecer o projeto Educ@rteNatureza e as suas expressões; * Compreender os desafios da educação na construção de um mundo sustentável; * Sensibilizar para a importância no cuidado da natureza e do ambiente.

Conteúdos

1. Apresentação do projeto “Educ@rteNatureza"; 2. Educação para a sustentabilidade; 3. Nós e as árvores na casa comum.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 06-07-2023 (Quinta-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial

Ref. 2201 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-522223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 29-06-2023

Fim: 29-06-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Assistentes Operacionais da ESJCFF

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

A Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) condiciona o comportamento/ as atitudes de algumas crianças/ alguns jovens em idade escolar. Torna-se importante aprofundar o conhecimento sobre as características das crianças/dos jovens com PHDA de forma a otimizar a adequação das estratégias de abordagem às suas características.

Objetivos

- Compreender a PHDA; - Sensibilizar para a adequação de estratégias no contacto com crianças/jovens com PHDA.

Conteúdos

- Características das crianças com PHDA; - Estratégias de atuação no contacto com crianças/jovens com PHDA.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 29-06-2023 (Quinta-feira) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial

Ref. 2091 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-422223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 15-06-2023

Fim: 15-06-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Lina Maria Godinho Correia

Filomena Maria Duarte Frestas

Destinatários

Assistentes Operacionais ESJCFF

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

A necessidade de desenvolver iniciativas que reforcem a capacidade das escolas, como organizações, em lidar com problemas que, pela sua natureza, ocorrem em contextos fora do alcance dos professores, fora da sala de aula e em alguns casos na imediação das escolas e que podem ter reflexos dramáticos na vida dos jovens, nomeadamente, os comportamentos ligados ao consumo de substâncias psicoativas. A realização desta formação específica sobre consumos de substâncias psicoativas junto dos Assistentes Operacionais das escolas mostra-se de extrema importância por estes poderem constituir um grupo estratégico de intervenção e/ou sinalização de casos. Os alunos, por vezes, têm um relacionamento próximo com os assistentes operacionais, podendo ser uma mais valia para intervir e ajudar os jovens em situações de experimentação e/ou primeiros consumos. Também o local onde os assistentes operacionais exercem as suas funções, os recreios, permite-lhes observar situações que carecem de intervenção imediata.

Objetivos

- Desenvolver e potenciar no grupo alvo estratégico, conhecimentos específicos na área do consumo das substâncias psicoativas; - Dotar o grupo alvo estratégico de competências de intervenção, deteção e sinalização de jovens em risco, junto das entidades competentes, DT, Conselhos Executivos e Equipa de Prevenção da área dos Comportamentos Aditivos.

Conteúdos

- Conceito de droga, motivações para o consumo; - As substâncias e seus efeitos: padrões de consumo e consequências para a saúde; - Sinais de alerta para comportamentos de risco; - Rede de recursos para intervenção em CAD, as Respostas Institucionais; - As drogas e a lei.

Anexo(s)

AFCD 209


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 15-06-2023 (Quinta-feira) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial

Ref. 1442 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-052223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 07-06-2023

Fim: 07-06-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária /3.º Ciclo EB de Cristina Torres, F. Foz

Formador

João António de Almeida Ferreira Gonçalves

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

Afigura-nos essencial entender a multiculturalidade como uma riqueza, seja para trabalhar, seja para viver em eociedade. Assim, é urgente que todos tenham e desenvolvam, na prática, a vontade de quebrar o provérbio malaio “Conhece-me Antes de me Odiares".

Objetivos

OBJETIVO OERAL No final, os participantes conhecerão e identificarão as especificidades culturais dos portugueses ciganos, bem como as semelhanças com as tradiçôes portuguesas de outrora. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar o percurso histórico, os 3 grupos de ciganos, as leis repressivas, os 3 grupos de ciganos em Portugal, a Lei Cigana, o Luto, o Casamento, os Valores simbólicos dos ciganos Conhecer pistas de intervenção com as comunidades ciganos na educação.

Conteúdos

I. Os Ciganos - A Origem - Os Grupos Originários - O Êxodo - A Chegada à Europa - As Leis Repreasivas - Grupoa em Portugal II. Os pontos comuns aos grupos de ciganos em Portugal - Os Valores Simbólicos III. Pistas de trabalho para trabalhar com as comunidades ciganas - Na Educação - Outras

Metodologias

Método expositivo, conjugado com os métodos interrogativo e demonstrativo

Avaliação

Avaliação sumativa final (breve questionário de afirmações V ou F)

Bibliografia

associacaoribaltambicacigana@gmail.com

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-06-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial

Ref. 1482 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-062223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 07-06-2023

Fim: 07-06-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária /3.º Ciclo EB de Cristina Torres, F. Foz

Formador

João António de Almeida Ferreira Gonçalves

Destinatários

Pessoal não docente;

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

Afigura-nos essencial entender a multiculturalidade como uma riqueza, seja para trabalhar, seja para viver em eociedade. Assim, é urgente que todos tenham e desenvolvam, na prática, a vontade de quebrar o provérbio malaio “Conhece-me Antes de me Odiares".

Objetivos

OBJETIVO OERAL No final, os participantes conhecerão e identificarão as especificidades culturais dos portugueses ciganos, bem como as semelhanças com as tradiçôes portuguesas de outrora. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar o percurso histórico, os 3 grupos de ciganos, as leis repressivas, os 3 grupos de ciganos em Portugal, a Lei Cigana, o Luto, o Casamento, os Valores simbólicos dos ciganos Conhecer pistas de intervenção com as comunidades ciganos na educação.

Conteúdos

I. Os Ciganos - A Origem - Os Grupos Originários - O Êxodo - A Chegada à Europa - As Leis Repreasivas - Grupoa em Portugal II. Os pontos comuns aos grupos de ciganos em Portugal - Os Valores Simbólicos III. Pistas de trabalho para trabalhar com as comunidades ciganas - Na Educação - Outras

Metodologias

Método expositivo, conjugado com os métodos interrogativo e demonstrativo

Avaliação

Avaliação sumativa final (breve questionário de afirmações V ou F)

Bibliografia

associacaoribaltambicacigana@gmail.com


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-06-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial

Ref. 2171 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-492223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 05-06-2023

Fim: 05-06-2023

Regime: Presencial

Local: Pavilhão Multiusos da Escola Secundária de Montemor-o-Velho

Formador

Sara Ferreira Antunes

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

De acordo com dados disponibilizados pela AIA - Associação de Apoio e Inclusão ao Autista, existem cerca de 63300 pessoas com Perturbações do Espectro do Autismo (PEA) em Portugal, (dados de 2021). Com um número crescente nas referenciações com este diagnóstico para a Equipa Local de Intervenção de Montemor-o-Velho/Soure, esta tem como objetivo refletir com a comunidade em geral formas de inclusão destas crianças na comunidade onde se inserem, de acordo com o Decreto-Lei, nº54/2018, de 6 de julho.

Objetivos

Consciencializar a comunidade docente e não docente sobre a compreensão e aceitação das características próprias do autismo.

Conteúdos

I. A compreensão das características do autismo - O autismo, uma forma diferente de perceber o mundo - O mundo percebe o autismo? - Aprender a ver, a observar e a entender o autismo II. A comunicação como um desafio - Para quem acompanha as crianças com autismo - Para as crianças com autismo - Depende de quem acompanha tentar até a comunicação acontecer


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 05-06-2023 (Segunda-feira) 15:30 - 18:30 3:00 Presencial

Ref. 1343 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115477/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 03-06-2023

Fim: 01-07-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Artur Emanuel Ilharco Galvão

Destinatários

Professores dos Grupos 300, 400 e 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Razões

O humor e o riso são atributos universais ao ser humano e a todas as suas sociedades. Contudo, durante muito tempo o humor não foi visto, nem pensado, como sendo filosoficamente importante. O humor e o riso, pode mesmo afirmar-se, foram por vezes considerados como perigosos, pois, por exemplo, fazem com que as emoções se sobreponham ao autocontrole racional, ou contêm em si algo de malicioso (visto a comédia ser uma forma de desprezo do outro) ou, ainda, tendem a violar as regras (sejam elas as da conversação, do bom gosto e até da ética). Esta má reputação encontra uma clara expressão na personagem de Jorge de Burgos em O Nome da Rosa, quando afirma: “O riso é um vento demoníaco que deforma os contornos do rosto e faz os homens parecerem macacos”. A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla do humor e da sua aplicabilidade no contexto da sala de aula, salientando a sua importância e pertinência atual, bem como apresentando alguns dos seus limites e perigos. Tratando-se de um tema transversal contribui para o desenvolvimento dos descritores dos domínios A, D, E, F, G, H e J, do Perfil dos alunos, podendo contribuir para a descoberta da complexidade e das subtilezas da vida e do pensamento, levando os alunos a desenvolverem capacidades de escuta, reflexão e pensamento criativo.

Objetivos

1. Compreender a natureza do humor e a sua aplicabilidade na sala de aula 2. Analisar as principais teorias do humor: superioridade, incongruência, alívio, jogo e disposicional 3. Explorar as potencialidades e limitações pedagógicas do humor na sala de aula 4. Refletir sobre a axiologia do humor 5. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos

Conteúdos

1. A Seriedade do Humor 1.1. A má reputação do humor 1.2. Humor, verdade, virtude e a existência humana 2. A Natureza do Humor 2.1. Teoria da superioridade 2.2. Teoria da incongruência 2.3. Teoria do alívio 2.4. Teoria do jogo 2.5. Teoria disposicional 3. Humor na Sala de Aula 3.1. O conflito entre humor e educação 3.2. O problema do desinteresse e o humor como solução 3.3. Implicações pedagógicas: Os casos da exemplificação e do estilo-livre 3.4. Objeções e respostas 3.5. O pythonismo pragmático 4. Humor e Valor 4.1. Homo Sapiens e Homo Ridens 4.2. A sabedoria cómica 4.3. Humor e estética 4.4. Humor e ética 5. Humor e Auto-Transcedência

Metodologias

- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.

Avaliação

A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas, a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. • Assiduidade e participação nas sessões - 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

- Critchley, S. – On Humour. London: Routledge, 2002. - Mordechai, G. – Humor, Laughter and Human Flourishing: A Philosophical Exploration of the Laughing Animal. Hidelberg: Springr, 2014. - Morreall , J. (Ed.) – The Phillosophy of Laughter and Humor. Albany: SUNY, 1987. - Morreall, J. – Comic Relief: A Compreensive Philosophy of Humor. Malden: Wiley-Blackwell, 2009. - Morrison, M. K. – Using Humor to Maximize Learning. Lanham: Rowan & Littlefield Education, 2008.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 03-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
2 17-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
3 24-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 01-07-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona

Ref. 2131 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-119916/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 12.0 horas

Início: 24-05-2023

Fim: 07-06-2023

Regime: Presencial

Local: Campus UC Figueira da Foz

Formador

Cláudia Sofia Pombo da Fonseca Moreira

Zara Fani Gonçalves Teixeira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e SERMARE, Universidade de Coimbra

Razões

A Literacia dos Oceanos é “a compreensão da influência do oceano no Homem, e a nossa influência sobre o oceano”. Na Europa, tal como no resto do mundo, o Oceano tem um papel vital. Cobre a maior parte do nosso planeta, é a maior fonte de vida na Terra, regula o nosso clima, fornece a maior parte do nosso oxigénio e alimenta grande parte da população humana. Mais de 16% da população europeia vive em zonas costeiras; 90% de todo o comércio externo da UE passa por mar; e os armadores europeus controlam quase 40% da frota mundial. Compreender o oceano e as suas dinâmicas é vital para dinamizar a “economia azul” e proteger os recursos marinhos. Neste contexto, torna-se imprescindível a implementação de uma estrutura educacional verdadeiramente eficaz e capaz de potenciar os jovens para serem cidadãos-ativos. Tal só será possível com uma abordagem integrada, interdisciplinar e transdisciplinar do sistema. Integrada no sentido de que todas as dimensões devem ser analisadas: natural, social, cultural, política e económica. Interdisciplinar no sentido de que deverão ser abordadas e confrontadas uma diversidade de disciplinas do conhecimento, além das Ciências da Vida e da Terra. A aquisição de uma linguagem adequada (Português e Línguas estrangeiras), a aplicação de estratégias com impacto económico (matemática), o impacto das tomadas-de-decisão (História), a dinâmica espacial dos processos (geografia) e a implementação de soluções criativas (Educação artística) vivem da matriz de disciplinas que a escola oferece aos jovens. Transdisciplinar no sentido de que deverá ser introduzida a articulação das disciplinas de forma a capacitar os jovens para a produção de resultados eficazes e realistas.

Objetivos

• Planear aulas com base nos 7 princípios da Literacia dos Oceanos; • Planear aulas simultaneamente em linha com os programas curriculares e com a Estratégia Nacional do Mar e Estratégia Nacional (ENM) para a Educação Ambiental (APA, 2016); • Planear atividades transversais a várias disciplinas, tendo como base o conceito de Literacia dos Oceanos; • Planear atividades que privilegiam uma aprendizagem exploratória e de carácter interdisciplinar.

Conteúdos

No “Módulo I. – Introdução à Literacia dos Oceanos” será introduzido o conceito de Literacia dos Oceanos e serão apresentadas formas de incorporar os conceitos em ambiente escolar, com dicas, conselhos, referências e atividades. I. Introdução à Literacia dos Oceanos (2 horas) 1. Definição de Literacia dos Oceanos 2. Importância da Literacia dos Oceanos 3. Princípios da Literacia dos Oceanos No “Módulo II. – Literacia dos Oceanos como ferramenta no ensino” serão apresentados recursos para uma “abordagem multi-perspetiva” capaz de promover competências interdisciplinares. Esta abordagem aliada à utilização de recursos multimédia permitirá a utilização do conhecimento de forma criativa, inovadora e intercultural, promovendo o desenvolvimento sustentável através da partilha de conhecimento. II. Literacia dos Oceanos como ferramenta no ensino (4 horas) 1. Recursos para uma abordagem interdisciplinar e multi-perspetiva 2. Recursos multimédia em Literacia dos Oceanos No “Módulo III. Aplicação das Estratégias Nacionais no ensino” serão abordadas a Estratégia Nacional para o Mar (ENM) e a Estratégia Nacional para a Educação Ambiental (ENEA) de forma a serem integradas no ensino como guias na seleção de áreas temáticas prioritárias. III. Aplicação das Estratégias Nacionais no ensino (2 horas) 1. Estratégia Nacional para o Mar (ENM) 2. Estratégia Nacional para a Educação Ambiental (ENEA) No “Módulo IV. – Literacia dos Oceanos – Questões Contemporâneas e Emergentes” serão introduzidas problemáticas atuais, com foco em investigação realizada no MARE – Centro de Ciências do Mar e do Ambiente. Os temas serão introduzidos de forma a realçar a interdisciplinaridade dos temas, fornecendo exemplos de como abordar a temática nas várias disciplinas. IV. Oceanos - Temas ambientais contemporâneos e emergentes (3 horas) • Introdução • Tema Aberto: “O Pescado e a Sobrepesca” ou “A Poluição e o Lixo Marinho” ou “Alterações Climáticas” ou “Espécies Invasoras” No “Módulo V. – Avaliação final”, que corresponde à avaliação sumativa da formação, serão validados os conhecimentos, as capacidades e/ou aptidões adquiridas e/ou desenvolvidas pelos formandos ao longo da formação. V. Avaliação final (1 hora)

Metodologias

A ação decorre em regime presencial, perfazendo um total de 12 horas, consistindo em: sessões teóricas e de reflexão em grupo para apresentação dos conceitos teóricos básicos; sessões teórico-práticas, em grande e pequeno grupo, de exploração e seleção de estratégias e instrumentos apropriados ao desenvolvimento dos conteúdos da formação e reflexão sobre a sua utilização em contexto de sala de aula; trabalho prático de planificação de atividades com aplicação dos pressupostos pedagógicos e mobilização dos conhecimentos adquiridos em formação. SUGESTÃO DE ORGANIZAÇÃO DAS SESSÕES 1ª Sessão (2 horas) – Módulo I. Introdução à Literacia dos Oceanos 2ª Sessão (2 horas) – Módulo II. Literacia dos Oceanos como ferramenta de ensino 3ª Sessão (2 horas) – Módulo II. Literacia dos Oceanos como ferramenta de ensino 4ª Sessão (2 horas) – Módulo III. Aplicação das Estratégias Nacionais no ensino 5ª Sessão (2 horas) – Módulo IV. Oceanos – Temas ambientais contemporâneos e emergentes 6ª Sessão (2 horas) – Módulo IV. Oceanos – Temas ambientais contemporâneos e emergentes e Módulo V. Avaliação Final

Avaliação

• Obrigatoriedade de frequência mínima de 2/3 do tempo total da formação; • Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados nas escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente. O sistema de avaliação dos formandos contempla uma avaliação contínua, uma avaliação no final de cada módulo e uma avaliação no final do curso. • A avaliação contínua incide no desempenho e no interesse demonstrado pelo formando nos trabalhos desenvolvidos (auto-avaliação e avaliação pelo formador); • A avaliação final de cada módulo assenta no preenchimento individual de folhas de avaliação; • A avaliação no final do curso compreende uma sessão final de avaliação, bem como uma auto-avaliação.

Bibliografia

APA. 2016. Caminho para uma Estratégia Nacional de Educação Ambiental 2020.ENM. Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020. Governo de Portugal.Ocean Literacy: The Essential Principles and Fundamental Concepts of Ocean Sciences for Learners of All Ages Version 2, a brochure resulting from the 2-week On-Line Workshop on Ocean Literacy through Science Standards; published by National Oceanic and Atmospheric Administration; Published June 2005, revised March 2013Tran, L.U., Payne, D.L., Whitley, L. 2010. Research on learning and teaching ocean and aquatic sciences. National Marine Educators Association Special Report #3.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 24-05-2023 (Quarta-feira) 16:00 - 20:00 4:00 Presencial
2 31-05-2023 (Quarta-feira) 16:00 - 20:00 4:00 Presencial
3 07-06-2023 (Quarta-feira) 16:00 - 20:00 4:00 Presencial

Ref. 2151 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-472223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 24-05-2023

Fim: 28-06-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Margarida Goncalves Fonseca Santos

Isabel Cristina Ramos Peixeiro

Destinatários

Docentes do Departamento de Línguas (Grupos de recrutamento: 200, 220, 300, 320, 330 e 350) e do Primeiro Ciclo (Grupo 110) do AE Gândara Mar

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

Esta formação decorre no âmbito do Projeto “Escrita em residência digital”, apoiado pela RBE (candidatura Leitura com … a biblioteca). A formação dos professores que direta ou indiretamente estão (ou poderão vir a estar) envolvidos no Projeto, constitui um fator crucial para o sucesso das abordagens à escrita criativa com os alunos e para a sustentabilidade do mesmo.

Objetivos

Este curso tem como objetivo explorar estratégias para trabalhar o domínio da leitura e da escrita, com especial atenção ao estímulo da metacognição para que os alunos possam pensar a aprendizagem e desenvolver uma autonomia crescente nestas áreas.

Conteúdos

Bloco 1 ― 2h Introdução e explicação da filosofia de trabalho do RE-WORD-IT – Ler e escrever nos dias de hoje. Razões para escrever: desafios de escrita para entrar em modo jogo. Bloco 2 ― 2h Razões para escrever: desafios de escrita, as emoções na escrita e a importância da edição. Da audição interior à leitura silenciosa e leitura em voz alta. Bloco 3 ― 2h Aprender a aprender: metacognição, pensar a escrita e a leitura, a importância do feedback. Todas as estratégias numa combinação de saberes, entusiasmo, dedicação e aprendizagem.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 24-05-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
2 21-06-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
3 28-06-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona

Ref. 1662 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-112223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 20-05-2023

Fim: 20-05-2023

Regime: Presencial

Local: Figueira da Foz

Formador

Cláudia Sofia Pombo da Fonseca Moreira

Tiago Gonçalo Martins Verdelhos

Zara Fani Gonçalves Teixeira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Laboratório MAREFOZ (MARE-UC)

Razões

As marés determinam o ritmo dos ciclos de vida ecomportamentos de muitos seres vivos, marinhos e terrestres. Na zona entremarés rochosa é fácil observar espécies muito diversas. Algumas vivem mais tempo imersas, enquanto outras podem viver várias horas fora de água, durante a maré baixa. Infelizmente, a vida na zona entremarés e os seus habitats são ameaçados por atividades humanas, como as alterações climáticas, a poluição e a pesca. A AFCD “Um Pé na Maré”, que decorre no âmbito do projeto bLueTIDE, pretende capacitar os educadores de infância e professores, de todos os níveis de ensino, para que se tornem independentes e confiantes no ensino de conceitos científicos relacionados com a zona entremarés rochosa

Objetivos

- Reconhecer a zona entremarés como recurso pedagógico; - Desenvolver competências teóricas e práticas para a realização de saídas de campo na zona entremarés.

Conteúdos

- O que é a zona entremarés? - Como se formam as poças de maré? - Marés - Distribuição dos organismos na zona entremarés: fatores físico-químicos e biológicos - Adaptações dos organismos à zona entremarés - Pressões sobre o ecossistema - Porque devemos preservar a zona entremarés?

Anexo(s)

AFCD 166_6 de maio

AFCD 166_20 de maio


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial
2 20-05-2023 (Sábado) 13:30 - 16:30 3:00 Presencial

Ref. 1524 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115724/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 11-05-2023

Fim: 13-07-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 18-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 25-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 01-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 07-06-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 15-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 22-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 29-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 03-07-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 13-07-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


205

Ref. 1525 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115724/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 11-05-2023

Fim: 13-07-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Maria Fernanda das Neves Seabra Santos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 18-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 25-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 01-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 07-06-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 15-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 22-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 29-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 03-07-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 13-07-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


206

Ref. 1526 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115724/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 11-05-2023

Fim: 13-07-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Maria Teresa da Silva Rosa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 18-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 25-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 01-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 07-06-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 15-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 22-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 29-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 03-07-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 13-07-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


207

Ref. 1524 Concluída

Registo de acreditação: DGAE/962/2023

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 11-05-2023

Fim: 13-07-2023

Regime: e-learning

Local: None

Formador

Maria Fernanda das Neves Seabra Santos

Destinatários

Pessoal não docente

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 18-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 25-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 01-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 07-06-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 15-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 22-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 29-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 03-07-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 13-07-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


274

Ref. 2161 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-482223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 09-05-2023

Fim: 09-05-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 09-05-2023 (Terça-feira) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial

Ref. 2162 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-482223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 09-05-2023

Fim: 09-05-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Lima-de-Faria, Cantanhede

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 09-05-2023 (Terça-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial

Ref. 1531 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115719/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 06-05-2023

Fim: 01-07-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online

Formador

Maria Fernanda das Neves Seabra Santos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras

Conteúdos

Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino

Metodologias

A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 15-05-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
3 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 27-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
5 03-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
6 17-06-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
7 01-07-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


210

Ref. 1532 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115719/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 06-05-2023

Fim: 01-07-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online

Formador

Maria Teresa da Silva Rosa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras

Conteúdos

Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino

Metodologias

A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 15-05-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
3 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 27-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
5 03-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
6 17-06-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
7 01-07-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


211

Ref. 1661 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-112223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 06-05-2023

Fim: 06-05-2023

Regime: Presencial

Local: Figueira da Foz

Formador

Cláudia Sofia Pombo da Fonseca Moreira

Zara Fani Gonçalves Teixeira

Tiago Gonçalo Martins Verdelhos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Laboratório MAREFOZ (MARE-UC)

Razões

As marés determinam o ritmo dos ciclos de vida ecomportamentos de muitos seres vivos, marinhos e terrestres. Na zona entremarés rochosa é fácil observar espécies muito diversas. Algumas vivem mais tempo imersas, enquanto outras podem viver várias horas fora de água, durante a maré baixa. Infelizmente, a vida na zona entremarés e os seus habitats são ameaçados por atividades humanas, como as alterações climáticas, a poluição e a pesca. A AFCD “Um Pé na Maré”, que decorre no âmbito do projeto bLueTIDE, pretende capacitar os educadores de infância e professores, de todos os níveis de ensino, para que se tornem independentes e confiantes no ensino de conceitos científicos relacionados com a zona entremarés rochosa

Objetivos

- Reconhecer a zona entremarés como recurso pedagógico; - Desenvolver competências teóricas e práticas para a realização de saídas de campo na zona entremarés.

Conteúdos

- O que é a zona entremarés? - Como se formam as poças de maré? - Marés - Distribuição dos organismos na zona entremarés: fatores físico-químicos e biológicos - Adaptações dos organismos à zona entremarés - Pressões sobre o ecossistema - Porque devemos preservar a zona entremarés?

Anexo(s)

AFCD 166_6 de maio

AFCD 166_20 de maio


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial
2 06-05-2023 (Sábado) 13:30 - 16:30 3:00 Presencial

Ref. 1533 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115719/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 06-05-2023

Fim: 01-07-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras

Conteúdos

Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino

Metodologias

A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 15-05-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
3 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 27-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
5 03-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
6 17-06-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
7 01-07-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


276

Ref. 1452.42 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 29-04-2023

Fim: 17-06-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Susana Paula Malva Branco

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 29-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 10-05-2023 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
4 17-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 31-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 17-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


286

Ref. 2121 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-452223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 28-04-2023

Fim: 05-05-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Ricardo Jorge Loureiro Bigote Pinto

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

Com a transição digital surge a necessidade de assinar e, consequentemente, de validar a autenticidade e integridade de documentos digitais.

Objetivos

Assinatura Digital: - Conhecer e compreender as necessidades e as mais valias da utilização de assinaturas digitais; - Conhecer a assinatura digital gerada pelo cartão de cidadão; - Validar uma assinatura digital criada com o cartão de cidadão; - Conhecer e adotar estratégias de segurança; - Reunir os recursos necessários para assinar documentos utilizando o cartão de cidadão. Assinar com Leitor de CC: - Instalar a aplicação e ligar o leitor de cartões; - Assinar documentos. Assinar com CMD: - Instalar a aplicação no computador e no smartphone; - Assinar documentos. Submeter documentos na plataforma CFAE BM: - Editar informação pessoal na plataforma; - Submeter documentos.

Conteúdos

Assinando documentos digitalmente com o cartão de cidadão, conseguimos garantir as seguintes três características no documento assinado: • Autenticidade: Garantia da identidade de quem o assinou. As assinaturas digitais conseguem ser muito mais robustas do que as assinaturas manuais. • Integridade: Garantia de que o documento se encontra tal e qual como no momento em que foi assinado. • Não repúdio: Garantia de que, depois de assinado, o signatário não pode negar que o assinou. Estas três características conferem validade jurídica a documentos assinados digitalmente com o cartão de cidadão. Além das mais valias resultantes destas características específicas da assinatura digital criada com o cartão de cidadão, ao assinarmos documentos digitalmente conseguimos ainda as seguintes melhorias: • Redução da utilização de papel; • Não é necessário digitalizar um documento com recurso a um scanner ou máquina fotográfica e, posteriormente, converter entre formatos (para PDF, por exemplo); • Redução do espaço ocupado (tamanho) pelo ficheiro do documento assinado; • Simplificação do processo de assinatura, submissão e/ou de envio de documentos em formato digital; • Agilização do processo de assinatura em documentos assinados por várias pessoas.

Anexo(s)

AFCD 212 - Assinatura Digital com o Cartão de Cidadão


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 28-04-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Online síncrona
2 05-05-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona


299

Ref. 1631 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117465/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 27-04-2023

Fim: 27-06-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Francisco Xavier de Almeida Costa Henriques

Destinatários

Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

Perante a constante necessidade de aquisição, digitalização, preparação, modificação, manuseamento e composição de imagens para fins pedagógicos e administrativos, seja na preparação e apresentação de slides, de documentos didáticos para sala de aula, de documentação necessária em contexto administrativo, ou mesmo em contexto formativo, foram desenvolvidos múltiplos recursos pedagógicos de aplicação acessível e versátil. Percorrer-se-á um conjunto de atividade que permitirá aos formandos o conhecimento efetivo do ficheiro de imagem digital, modos de o adquirir, a capacidade de alterar formatos (consoante os requisitos), as dimensões, a resolução, a melhoria visual dos conteúdos, de os incluir e empregar em recursos pedagógicos. Percorrer-se-á um conjunto de autores contemporâneos e a sua produção artística, analisando obras de maior relevo como referência a métodos úteis ao processo criativo

Objetivos

1 – Aquisição de conhecimentos de obtenção, utilização, transformação e aplicação de imagens em conteúdos pedagógicos. 2 – Aquisição de competências de composição de imagem com ferramentas digitais. 3 – Aquisição de competências necessárias à adequada utilização, criação e aplicação das imagens em contexto pedagógico

Conteúdos

1 – Formatos, dimensão e resolução de imagens digitais. 2 – O leque de aplicações digitais de criação e manipulação de imagem disponíveis no mercado (pagas ou de utilização gratuita). 3 – Processos de digitalização e aquisição de imagens. 4 – Métodos e sistemas de transferência e armazenamento de ficheiros entre dispositivos. 5 – Técnicas de conversão de formatos, redimensionamento e alteração de resolução de imagens digitais. 6 – Metodologias de criação e composição de imagem. 7 – Técnicas de manipulação (transformação, melhoramento, correção) de imagem em suporte digital. 8 – Princípios de adequação e uso da imagem em diferentes recursos pedagógicos (impressos e em ecrã).

Avaliação

A nota final do módulo contempla a avaliação de: - Assiduidade e participação nas formações; - Execução das tarefas propostas; - Elaboração do projeto final (que visará a aplicação generalizada das tarefas propostas). Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 27-04-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Online síncrona
2 02-05-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 09-05-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
4 16-05-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 23-05-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
6 30-05-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 06-06-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
8 13-06-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
9 27-06-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona


264

Ref. 2041 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-372223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 27-04-2023

Fim: 27-04-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Sandra Isabel de Oliveira Custódio

Destinatários

Professores do Grupo de Recrutamento 420 (Geografia)

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Porto Editora

Razões

Esta ferramenta permite que os alunos desenvolvam uma noção mais clara da localização e das relações espaciais, com um toque visual diferente, neste caso recorrendo à aplicação StoryMap. A utilização dos StoryMaps tem vindo a crescer muito nos últimos anos. A esse facto não é alheio a capacidade que têm de captar e estimular a atenção do observador. Em simultâneo, assumem-se como uma nova valência da utilização dos SIG, ainda que esta não seja diretamente percetível.

Objetivos

- Construir um mapa com história, neste caso sobre catástrofes naturais, recorrendo ao Arcgis StoryMap; - Aplicar as Tecnologias de Informação Geográfica, para localizar, descrever e compreender os lugares.

Conteúdos

1. Aplicar as Tecnologias de Informação Geográfica; 2. Riscos e catástrofes naturais.

Anexo(s)

AFCD 204


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 27-04-2023 (Quinta-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial

Ref. 2141 Concluída

Registo de acreditação: CFAEBM-462223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 26-04-2023

Fim: 26-04-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Razões

O mecanismo de atenção é essencial na aprendizagem. Dada a observação da relação entre as dificuldades de atenção dos alunos, a hiperatividade, as suas dificuldades de aprendizagem e, consequentemente a diminuição do sucesso escolar, torna-se importante aprofundar o conhecimento sobre as características das crianças com Hiperatividade e Défice de Atenção, de forma a otimizar a adequação das estratégias de ensino às suas características e necessidades educativas.

Objetivos

- Compreender a Hiperatividade e Défice de Atenção; - Sensibilizar para a adequação de estratégias na educação de crianças com Hiperatividade e Défice de Atenção.

Conteúdos

- Características das crianças com Hiperatividade e Défice de atenção; - Estratégias de atuação na educação de crianças com Hiperatividade e Défice de Atenção.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-04-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial

Ref. 1342 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115477/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 22-04-2023

Fim: 13-05-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Artur Emanuel Ilharco Galvão

Destinatários

Professores dos Grupos 300, 400 e 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Razões

O humor e o riso são atributos universais ao ser humano e a todas as suas sociedades. Contudo, durante muito tempo o humor não foi visto, nem pensado, como sendo filosoficamente importante. O humor e o riso, pode mesmo afirmar-se, foram por vezes considerados como perigosos, pois, por exemplo, fazem com que as emoções se sobreponham ao autocontrole racional, ou contêm em si algo de malicioso (visto a comédia ser uma forma de desprezo do outro) ou, ainda, tendem a violar as regras (sejam elas as da conversação, do bom gosto e até da ética). Esta má reputação encontra uma clara expressão na personagem de Jorge de Burgos em O Nome da Rosa, quando afirma: “O riso é um vento demoníaco que deforma os contornos do rosto e faz os homens parecerem macacos”. A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla do humor e da sua aplicabilidade no contexto da sala de aula, salientando a sua importância e pertinência atual, bem como apresentando alguns dos seus limites e perigos. Tratando-se de um tema transversal contribui para o desenvolvimento dos descritores dos domínios A, D, E, F, G, H e J, do Perfil dos alunos, podendo contribuir para a descoberta da complexidade e das subtilezas da vida e do pensamento, levando os alunos a desenvolverem capacidades de escuta, reflexão e pensamento criativo.

Objetivos

1. Compreender a natureza do humor e a sua aplicabilidade na sala de aula 2. Analisar as principais teorias do humor: superioridade, incongruência, alívio, jogo e disposicional 3. Explorar as potencialidades e limitações pedagógicas do humor na sala de aula 4. Refletir sobre a axiologia do humor 5. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos

Conteúdos

1. A Seriedade do Humor 1.1. A má reputação do humor 1.2. Humor, verdade, virtude e a existência humana 2. A Natureza do Humor 2.1. Teoria da superioridade 2.2. Teoria da incongruência 2.3. Teoria do alívio 2.4. Teoria do jogo 2.5. Teoria disposicional 3. Humor na Sala de Aula 3.1. O conflito entre humor e educação 3.2. O problema do desinteresse e o humor como solução 3.3. Implicações pedagógicas: Os casos da exemplificação e do estilo-livre 3.4. Objeções e respostas 3.5. O pythonismo pragmático 4. Humor e Valor 4.1. Homo Sapiens e Homo Ridens 4.2. A sabedoria cómica 4.3. Humor e estética 4.4. Humor e ética 5. Humor e Auto-Transcedência

Metodologias

- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.

Avaliação

A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas, a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. • Assiduidade e participação nas sessões - 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

- Critchley, S. – On Humour. London: Routledge, 2002. - Mordechai, G. – Humor, Laughter and Human Flourishing: A Philosophical Exploration of the Laughing Animal. Hidelberg: Springr, 2014. - Morreall , J. (Ed.) – The Phillosophy of Laughter and Humor. Albany: SUNY, 1987. - Morreall, J. – Comic Relief: A Compreensive Philosophy of Humor. Malden: Wiley-Blackwell, 2009. - Morrison, M. K. – Using Humor to Maximize Learning. Lanham: Rowan & Littlefield Education, 2008.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
2 29-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
3 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 13-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona

Ref. 1461.20 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116825/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2023

Fim: 17-06-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Figueira Norte, Figueira da Foz

Formador

Altina Marisa da Cruz Pereira Boliqueime

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.

Conteúdos

1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 26-04-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 11-05-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 31-05-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 17-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


283

Ref. 1461.21 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116825/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2023

Fim: 17-06-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Gândara Mar, Tocha, Cantanhede

Formador

João Paulo da Rocha Martins

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.

Conteúdos

1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-04-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
2 27-04-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 06-05-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
4 11-05-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 20-05-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
6 01-06-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 17-06-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial


284

Ref. 1452.41 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2023

Fim: 17-06-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Luís Miguel Carvalheiro Correia

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 03-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 11-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 13-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 01-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 17-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


285

Ref. 1452.43 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2023

Fim: 03-06-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede

Formador

Artur Jorge Monteiro de Freitas

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-04-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
2 04-05-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 09-05-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
4 13-05-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
5 20-05-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
6 25-05-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 03-06-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial


287

Ref. 1452.44 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2023

Fim: 17-06-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Gândara Mar, Tocha, Cantanhede

Formador

João Paulo da Rocha Martins

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 26-04-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 10-05-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 31-05-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 17-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


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Ref. 1473.12 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2023

Fim: 17-06-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Francisco José Gomes Moço

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Razões

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pre