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- Até que encontre os documentos todos validados pelo CFAE Beira Mar, deve realizar regularmente os passos indicados
Notas:
- evite o papel assinando os documentos digitalmente.
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- Procure e clique em cima da ação
- Consulte a informação e clique em “Transferir” para descarregar o seu certificado
- Autenticidade: Garantia da identidade de quem o assinou. As assinaturas digitais são muito mais robustas do que as manuais.
- Integridade: Garantia de que o documento se encontra tal e qual como no momento em que foi assinado.
- Não repúdio: Garantia de que, depois de assinado, o signatário não pode negar que o assinou.
O que precisa para assinar documentos com o Cartão de Cidadão:
- Códigos do Cartão de Cidadão: Uma carta que recebe na sua morada, quando muda de CC e que precisa para o levantar. Esta carta tem, entre outros, o PIN de morada, o PIN de autenticação e o PIN de Assinatura Digital do Cartão de Cidadão. Se perdeu esta folha, por questões de segurança, deve solicitar uma nova (tem um custo de 5€) num dos balcões das várias entidades da Administração Pública e guarda-la num local seguro.
- Assinatura Digital ativa: Usualmente os Cartões de Cidadão não têm a assinatura digital ativada. A ativação da assinatura digital pode ser solicitada num dos balcões das várias entidades da Administração Pública.
- Leitor de Cartões de Cidadão: Este é um dispositivo que se liga por USB a um computador e que pode ser adquidido numa grande superfície ou numa loja de informática (custo aprox. entre 8€ e 15€).
- Sem leitor de Cartões de Cidadão -> Ativar Chave Movel Digital: Se não tem leitor de Cartões de Cidadão ou prefere usar um Smartphone para assinar, deve ter os cuidados de segurança enerentes a este processo (PIN seguro ou autenticação biométrica ativada no smartphone), e solicitar a ativação da Chave Móvel Digital num dos balcões das várias entidades da Administração Pública.
Assinar um documento com leitor de Cartões de Cidadão: (Vídeo explicativo aqui)
- Descarregar e instalar a aplicação Autenticação.gov no computador;
- Ligar o leitor de Cartões de Cidadão a uma das portas USB do computador;
- Abrir a aplicação Autenticação.gov;
- Inserir o Cartão de Cidadão no leitor de cartões;
- Escolher a opção Assinatura;
- Adicionar os documentos (PDF);
- Usar o rato para posicionar a assinatura no local pretendido;
- Escolher a opção Assinar com Cartão de Cidadão;
- Será solicitado o local no computador onde pretende guardar a versão do documento assinada digitalmente (nome a terminará em "_signed").
- Inserir o PIN da assinatura.
Assinar um documento sem leitor de Cartões de Cidadão: (Vídeo explicativo aqui)
- Descarregar e instalar a aplicação Autenticação.gov no computador;
- Abrir a aplicação Autenticação.gov;
- Escolher a opção Assinatura;
- Adicionar os documentos (PDF);
- Usar o rato para posicionar a assinatura no local pretendido;
- Escolher a opção Assinar com Chave Móvel Digital;
- Será solicitado o local no computador onde pretende guardar a versão do documento assinada digitalmente (nome a terminará em "_signed").
- Inserir o número de telemóvel, o PIN da assinatura da Chave Móvel Digital e clicar em Confirmar.
DIVULGAÇÃO

Utilização do programa de gestão de alunos “INOVAR ALUNOS” pelos professores em contexto educativo
Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz
ACD
6.0 horas
e-learning
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Uma boa utilização do programa de gestão escolar por parte dos professores é de capital importância, e assim poderem ter num simples clique toda a informação pertinente sobre: os seus alunos, as suas opções e escolhas, a gestão das suas faltas, a agenda de instrumentos de avaliação e outros eventos, os ...
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Ref. 2361 Inscrições abertas até 08-10-2023 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-072324
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 6.0 horas
Início: 10-10-2023
Fim: 21-11-2023
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Ilídio José de Almeida Simões
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Razões
Uma boa utilização do programa de gestão escolar por parte dos professores é de capital importância, e assim poderem ter num simples clique toda a informação pertinente sobre: os seus alunos, as suas opções e escolhas, a gestão das suas faltas, a agenda de instrumentos de avaliação e outros eventos, os sumários, as avaliações e todo o seu currículo no fim de cada ano letivo e ciclo. Todos os anos há novos professores nas escolas, há escolas que iniciam a sua utilização. É neste contexto que se pretende dar a conhecer as ferramentas dos programas de gestão de alunos que facilitem e evidenciem o trabalho inerente à função docente, neste cado concreto, as do programa INOVAR ALUNOS.
Objetivos
• Aceder ao programa – efetuar a autenticação – configurar o Perfil. • Efetuar a receção de notificações – interpretar o Dashboard e o menu de ‘Ajuda’. • Explorar a organização dos menus. • Explorar os menus: Inicial – Sumários – Avaliações – Intercalares - Eventos – Comunicações. • Executar as ações de cada menu.
Conteúdos
• Acesso ao programa – autenticação - Perfil • Receção de notificações - Dashboard e menu de ‘Ajuda’ • Organização dos menus: • Menus: Inicial – Sumários – Avaliações – Intercalares - Eventos – Comunicações
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 21-11-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME


Pensamento Computacional com Scratch no 3.º Ciclo do Ensino Básico
Curso
12.0 horas
Presencial
Professores dos Grupos 500, 550
Esta formação surge pela necessidade demonstrada pelos professores dos departamentos de ciências exatas em colmatar lacunas de conhecimentos nesta área, no sentido de desenvolver e aplicar algumas ações estratégicas de ensino propostas no documento curricular das Aprendizagens Essenciais, nomeadamente na ...
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Ref. 2221 Inscrições abertas até 06-10-2023 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120093/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 12.0 horas
Início: 11-10-2023
Fim: 15-11-2023
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online
Formador
Francisco José Gomes Moço
Destinatários
Professores dos Grupos 500, 550
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 500, 550. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 500, 550.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Razões
Esta formação surge pela necessidade demonstrada pelos professores dos departamentos de ciências exatas em colmatar lacunas de conhecimentos nesta área, no sentido de desenvolver e aplicar algumas ações estratégicas de ensino propostas no documento curricular das Aprendizagens Essenciais, nomeadamente na utilização de ferramentas que promovam o desenvolvimento do pensamento computacional. Pretende-se: ‐ Promover a utilização de computador e ferramentas/ambientes de programação visual potenciadoras do processo de ensino aprendizagem. ‐ Desenvolver e mobilizar o pensamento computacional, nos currículos de Matemática, TIC, Física e Química, Ciências Naturais/Biologia e outras. O pensamento computacional pressupõe o desenvolvimento, de forma integrada, de práticas como a abstração, a decomposição, o reconhecimento de padrões, a análise e definição de algoritmos e o desenvolvimento de hábitos de depuração e otimização dos processos. Estas práticas complementares dotam os alunos de ferramentas que lhes permitem resolver problemas, recorrendo à programação. ‐ Compreender e usar de forma fluente e rigorosa, com significado e em situações diversas, conhecimentos matemáticos (conceitos, procedimentos e métodos) relativos aos temas: Números, Álgebra e Geometria. Para tal, será utilizada a ferramenta Scratch, uma linguagem de programação visual, como meio para desenvolver competências matemáticas ou outras, tais como a resolução de problemas, o raciocínio lógico e o pensamento computacional.
Objetivos
O curso de formação deverá permitir aos formandos: ‐ Conhecer o conceito de pensamento computacional e as competências que lhe estão associadas; ‐ Explorar o ambiente de programação em Scratch e identificar as funcionalidades mais relevantes para a criação de programas que permitam abordar/explorar os conteúdos que leciona; ‐ Promover a seleção, adaptação e/ou criação de tarefas alinhadas com as Aprendizagens Essenciais do seu domínio científico do 3.º Ciclo do Ensino Básico, que desenvolvam o pensamento computacional com recurso à programação; ‐ Planificar atividades que desenvolvam o pensamento computacional e que as implementem em contexto sala de aula; ‐ Partilhar conhecimentos, práticas e recursos entre professores.
Conteúdos
Módulo 1: Competências para o Séc. XXI e Pensamento Computacional (1 hora) ‐ Enquadramento e informação sobre os conteúdos da formação; ‐ Competências para o Séc. XXI no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; ‐ Pensamento computacional e as Aprendizagens Essenciais; Módulo 2: Programação em Scratch (5 horas) ‐ Introdução ao Scratch Comunidade e site oficial; ‐ Interface e funcionamento (Menu, sprites, palco, cenários, guiões, trajes e sons); ‐ Movimentos e controlo: eventos, passos, rotação, direção e coordenadas; ‐ Teste condicional e ciclos de repetição; ‐ Variáveis, operadores e valores lógicos; Módulo 3: Planificação, conceção e apresentação de recursos com Scratch (6 horas) ‐ Seleção de conteúdos que podem ser lecionados com Scratch; ‐ Realização de atividades dirigidas; ‐ Criação autónoma de projetos em Scratch.
Metodologias
Presencial As sessões terão carácter teórico-prático com predominância prática, utilizando computador e videoprojetor. Realizam-se em sala de Informática onde cada professor poderá utilizar o equipamento existente ou o seu computador pessoal. Os formandos utilizarão o software livre Scratch na versão online. A metodologia de aprendizagem será baseada na realização de tarefas práticas orientadas para consolidação e aplicação dos conhecimentos. Este processo culminará com o desenvolvimento de pequenos projetos com vista à criação de recursos educativos. Todos os materiais e recursos utilizados em contexto serão disponibilizados pelo formador através de plataforma de partilha e apoio à formação.
Avaliação
‐ Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. ‐ Trabalhos práticos e reflexões efectuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados nas escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Reviewing Computational Thinking in Compulsory Education https://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/handle/JRC128347Scratch MIT https://scratch.mit.edu/Scratch Programming - updated for Scratch 3, Sean McManus https://www.sean.co.uk/downloads/2017files/Scratch-in-Easy-Steps-PDF-Sampler.pdfScratch Tutorials! https://scratch.mit.edu/studios/1817151EduScratch http://projectos.ese.ips.pt/eduscratch/
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-10-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 25-10-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 08-11-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 15-11-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME


Utilização do programa de gestão de alunos “INOVAR ALUNOS” pelos professores em contexto educativo
Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz
ACD
6.0 horas
e-learning
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Uma boa utilização do programa de gestão escolar por parte dos professores é de capital importância, e assim poderem ter num simples clique toda a informação pertinente sobre: os seus alunos, as suas opções e escolhas, a gestão das suas faltas, a agenda de instrumentos de avaliação e outros eventos, os ...
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Ref. 2362 Inscrições abertas até 08-10-2023 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-072324
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 6.0 horas
Início: 11-10-2023
Fim: 22-11-2023
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Ilídio José de Almeida Simões
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Razões
Uma boa utilização do programa de gestão escolar por parte dos professores é de capital importância, e assim poderem ter num simples clique toda a informação pertinente sobre: os seus alunos, as suas opções e escolhas, a gestão das suas faltas, a agenda de instrumentos de avaliação e outros eventos, os sumários, as avaliações e todo o seu currículo no fim de cada ano letivo e ciclo. Todos os anos há novos professores nas escolas, há escolas que iniciam a sua utilização. É neste contexto que se pretende dar a conhecer as ferramentas dos programas de gestão de alunos que facilitem e evidenciem o trabalho inerente à função docente, neste cado concreto, as do programa INOVAR ALUNOS.
Objetivos
• Aceder ao programa – efetuar a autenticação – configurar o Perfil. • Efetuar a receção de notificações – interpretar o Dashboard e o menu de ‘Ajuda’. • Explorar a organização dos menus. • Explorar os menus: Inicial – Sumários – Avaliações – Intercalares - Eventos – Comunicações. • Executar as ações de cada menu.
Conteúdos
• Acesso ao programa – autenticação - Perfil • Receção de notificações - Dashboard e menu de ‘Ajuda’ • Organização dos menus: • Menus: Inicial – Sumários – Avaliações – Intercalares - Eventos – Comunicações
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-10-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 22-11-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME


Reinventar a sala de aula no 1CEB partindo de uma viagem à ilha periscópio!
Oficina
50.0 horas
b-learning
110
Com a evolução das tecnologias, foram surgindo ferramentas digitais para permitir um ensino mais digital e inovador. Hoje, dominar as competências digitais e navegar com segurança no mundo da Internet são cruciais para o ensino.
É também essencial educar a sociedade para uma cidadania consciente e ...
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Ref. 2431 Inscrições abertas até 13-10-2023 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121101/23
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 14-10-2023
Fim: 18-11-2023
Regime: b-learning
Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online
Formador
Ilídio José de Almeida Simões
Destinatários
110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Razões
Com a evolução das tecnologias, foram surgindo ferramentas digitais para permitir um ensino mais digital e inovador. Hoje, dominar as competências digitais e navegar com segurança no mundo da Internet são cruciais para o ensino. É também essencial educar a sociedade para uma cidadania consciente e fomentar uma relação saudável com o mundo digital. É iminente capacitar os docentes de competências no uso de ferramentas digitais para modificar o ambiente e a modalidade de ensino. É pertinente dotar os alunos logo nos primeiros anos de ensino e aprendizagem, do uso de tecnologias para fins didáticos e não só para fins lúdicos. Esta formação será dirigida para docentes do 1.o Ciclo do 1.o até ao 4.o ano e será transversal às diversas áreas do currículo (Português, Matemática, Estudo do Meio, Expressões Artísticas e Físico-Motoras, Inglês, Oferta Complementar e AEC).
Objetivos
Capacitar os docentes de competências no uso de ferramentas digitais para modificar o ambiente e a modalidade de ensino
Conteúdos
Apresentação (4h presencial) - Colaboração profissional - Aprendizagem colaborativa Exploração de novas metodologias de ensino na sala de aula (3h online( - Utilização de ambientes híbridos (4h presencial) Trabalho de exploração - Seleção de recursos Educativos Digitais Trabalho de exploração (3h online) - Seleção de recursos Educativos Digitais Trabalho de exploração (4h presencial) - Seleção de recursos Educativos Digitais Prática reflexiva; (3h online) - Gestão, proteção e partilha de recursos educativos digitais Prática reflexiva; (4h presencial) - Gestão, proteção e partilha de recursos educativos digitais; - Aprendizagem colaborativa; - Autoavaliação; - Análise de evidências; - Feedback e planificação.
Avaliação
Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho 4595/2015 de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, com base em: 1) Qualidade da realização das tarefas propostas e reflexões efetuadas. 2) Cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas: − Realização das tarefas propostas ao longo do curso. − Participação nas atividades de discussão/reflexão propostas ao longo do curso. − Realização da planificação de atividades de aprendizagem ativa para utilização em sala de aula com os alunos. − Experimentação em contexto de uma atividade de aprendizagem ativa no contexto de sala de aula. − Apresentação e partilha final do trabalho desenvolvido.
Bibliografia
Ilha Periscópio. https://redge.dge.mec.pt/ilha/periscopio/homeEuropean Comission. Plano de Ação Para a Educação Digital 2021-2027: Reconfigurar a Educação E a Formação Para a Era Digital. Eur-Lex.europa.eu, 2020, eur-lex.europa.eu/legalcontent/ EN/TXT/?qid=1602778451601&uri=CELEX:52020DC0624.European Commission. Blended Learning in School Education: Guidelines for the Start of the Academic Year 2020/21. School Education Gateway, 2020, www.schooleducationgateway.eu/en/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htmLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro europeu de competência digital para educadores. https://www.europeanschoolnetacademy.eu/Moreira, J. A., & Horta, M. J. (2020). Educação e ambientes híbridos de aprendizagem. Um processo de inovação sustentada. Revista UFG, 20. https://doi.org/10.5216/revufg.v20.66027
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-10-2023 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 28-10-2023 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 31-10-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 07-11-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 11-11-2023 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 18-11-2023 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME


Filosofia com Crianças e Jovens e sua aplicação prática e transdisciplinar
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
100 e 110
Face à rapidez das mudanças tecnológicas, económicas, sociais e ecológicas e à pluralidade e fragmentação de referências, que modelo de educação queremos? Como potencializar um melhor pensar, de um modo crítico, criativo e interventivo? Como potencializar o pensamento autónomo e autocorretivo, o aprender a ...
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Ref. 2331 Inscrições abertas até 23-10-2023 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120888/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 28-10-2023
Fim: 25-11-2023
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Cláudia Sofia Portela da Silva de Sousa Viana
Destinatários
100 e 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 100 e 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Razões
Face à rapidez das mudanças tecnológicas, económicas, sociais e ecológicas e à pluralidade e fragmentação de referências, que modelo de educação queremos? Como potencializar um melhor pensar, de um modo crítico, criativo e interventivo? Como potencializar o pensamento autónomo e autocorretivo, o aprender a viver em ambiente dialógico e democrático? Afirma-se, assim, a premência de um ensino e aprendizagem centrado em práticas pedagógicas que pressuponham a reflexão e o diálogo como forma de apropriação do conhecimento e desenvolvimento holístico do aluno. Tendo como eixos centrais as questões O que é?, Por quê?, Para quê?, Como fazer? e Como avaliar?, a presente ação de formação visa fornecer aos professores uma abordagem ampla do programa de Filosofia com Crianças e Jovens, assente no conceito nuclear da sala de aula como comunidade de investigação, e capacitar a sua prática.
Objetivos
1. Conhecer e refletir sobre os pressupostos teóricos e metodológicos da Filosofia com Crianças e Jovens (FcCJ). 2. Explorar as potencialidades pedagógicas da FcCJ, com recurso a diferentes formas de expressão e ferramentas. 3. Adquirir capacidades didáticas do ponto de vista do professor, e de aprendizagem, por parte dos alunos, nos campos da crítica, criatividade e cidadania, contribuindo para uma melhoria efetiva do ensino e para uma revalorização do exercício da filosofia. 4. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos.
Conteúdos
1. Porquê uma educação para o pensar? 1.1. As origens da FcCJ 2. O que é a FcCJ? 2.1. Pressupostos teóricos 2.2. Pressupostos metodológicos: a sala de aula como uma comunidade de investigação (inquiry) 2.3. Pensamento Complexo ou Elaborado (Crítica, Criatividade e Cidadania) 2.4. Um currículo transdisciplinar 3. FcCJ para quê? 3.1. Competências de investigação, de concetualização, de raciocínio e de tradução 3.2. Aspetos atitudinais e o exercício da cidadania na e para lá da sala de aula 4. Como operacionalizar? 4.1. Espaço, planeamento das sessões, estratégias, recursos e materiais didáticos 5. Como avaliar? 5.1. A avaliação na comunidade de investigação 5.2. Uma proposta de avaliação
Metodologias
- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e outros suportes e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono/autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Zoom e Moodle constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, diapositivos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.
Avaliação
1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% (qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas) 2. Reflexão: 50% a. Trabalho final que incluirá uma proposta completa de exploração didática de uma narrativa (a combinar), a qual deve incluir os planos das sessões, estratégias metodológicas e os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutida na última sessão síncrona. Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
FIGUEIROA-REGO, M. J., Filosofia com Crianças e Jovens. Histórias para pensar / Livro do professor (Níveis I, II, II e IV). Lisboa: Edições Piaget, 2015.LIPMAN, M. A Filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 2.ª ed., 1990.LIPMAN, M. et al. A Filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova Alexandria, 1994.LIPMAN, M. O pensar na educação. Petrópolis: Vozes, 1995.WORLEY, Peter. A máquina dos ses. Lisboa: Edições 70, 2020.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-10-2023 (Sábado) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Online síncrona |
2 | 03-11-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 19:30 | 1:30 | Online síncrona |
3 | 04-11-2023 (Sábado) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Online síncrona |
4 | 10-11-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 19:30 | 1:30 | Online síncrona |
5 | 11-11-2023 (Sábado) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Online síncrona |
6 | 25-11-2023 (Sábado) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Online síncrona |
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Kant e Mill: com os pés assentes na terra
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
Professores do Grupo 410
No âmbito do módulo Necessidade de Fundamentação da Moral, a análise comparativa da ética deontológica de Kant e da ética utilitarista de Mill, constitui uma oportunidade privilegiada para que os alunos mobilizam valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre ...
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Ref. 2291 Inscrições abertas até 27-10-2023 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120819/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 03-11-2023
Fim: 25-11-2023
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Manuel João da Conceição e Pires
Destinatários
Professores do Grupo 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Razões
No âmbito do módulo Necessidade de Fundamentação da Moral, a análise comparativa da ética deontológica de Kant e da ética utilitarista de Mill, constitui uma oportunidade privilegiada para que os alunos mobilizam valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável. No entanto, com frequência, a lecionação deste módulo traduz-se num conjunto de dispositivos concetuais, excessivamente abstratos e, até certo ponto, cegos em relação à mundividência dos alunos do século XXI. Além disso, quando se pretende concretizar as ideias filosóficas é frequente recorrer-se a exemplos ou situações hipotéticas, redutoras do pensamento de Kant e de Mill. A formação justifica-se pela necessidade de dotar os professores de competências que lhes permitam debater com os seus alunos o problema do critério de moralidade, sem sacrificar o rigor e a riqueza da ética de Kant e do Utilitarismo de Mill, de modo a permanecerem com os pés assentes na terra e evitarem o perigo da desconfiguração reducionista.
Objetivos
Proporcionar aos formandos a oportunidade de atualizarem, desenvolverem e articularem os seus conhecimentos e competências. Pretende-se equacionar novas formas de lecionação deste módulo que, fazendo justiça à complexidade destas tradições éticas, permita, através de um enquadramento permanente dos dispositivos concetuais em problemas e situações reais, dotar a ética kantiana e o utilitarismo de Mill de uma inteligibilidade prática passível de potenciar aprendizagens verdadeiramente significativas. Reconhecer a especificidade do raciocínio ético. Justificar a necessidade de uma fundamentação da ação moral. Clarificar os conceitos nucleares das éticas de Kant e Mill. Formular os argumentos que sustentam as teses de Kant e Mill. Analisar as possíveis objeções a que estão sujeitas as éticas de Kant e Mill. Debater criticamente as éticas de Kant e Mill. Mobilizar os conhecimentos adquiridos para analisar criticamente ou propor soluções para problemas éticos que possam surgir a partir da realidade, numa lógica interdisciplinar. Construir e partilhar planos de aula e recursos didáticos diversificados e inovadores.
Conteúdos
A NATUREZA DO RACIOCÍNIO ÉTICO O que a ética é e não é O Estatuto Moral dos Atos Éticas Deontológicas e Consequencialista ÉTICA DEONTOLÓGICA DE KANT Uma ética intencionalista CONCEITO DE BOA VONTADE (BV): BV: valor intrínseco e bem supremo Celebridades e Influencers: onde fica a BV? CLASSIFICAÇÃO ÉTICA DAS AÇÕES: Contrárias, conformes e por dever Moralidade e legalidade: uma perspetiva histórica Pseudo-Heróis: Banco Alimentar contra a Fome e Voluntariado IMPERATIVOS HIPOTÉTICOS E CATEGÓRICOS: Condicionado (meio) vs Incondicionado (fim) Regras de Conduta: Hipotéticas ou Categóricas? CONCEITO DE DEVER: Dever e Lei Moral As subversões do dever ou a banalidade do mal: os Eichmann do nosso mundo O IMPERATIVO CATEGÓRICO (IC): 1ª Formulação do IC O teste da universalizabilidade O requisito de consistência O IC vai ao cinema 2ª Formulação do IC Pessoas e Coisas O conceito de pessoa Dignidade e respeito Preço e Valor: Há coisas que o mercado não pode comprar? Pessoas tratadas como coisas: uma retrospetiva histórica 2ª Formulação e objetificação Venda e doação de órgãos Prostituição e pornografia Relações românticas: objetos sexuais? 2ª Formulação e consideração ética Animais não-humanos Humanos não-paradigmáticos O valor da natureza AUTONOMIA (AUT) E HETERONOMIA (HET): Vontade HET vs Vontade AUT AUT vs HET: as redes sociais AUT vs HET: a toxicodependência CRÍTICAS E OBJEÇÕES À ÉTICA KANTIANA: 1. Limitação da Consideração Ética Ra) Expansão da consideração ética 2. Conflito de Deveres Ra) Deveres Perfeitos e Imperfeitos Rb) Deveres prima facie 3. Justificação de Ações Eticamente Absurdas Ra) O âmbito da responsabilidade Rb) O que fazemos vs o que permitimos que aconteça Rc) Matar e deixar morrer: a eutanásia 4. Inexistência de Lugar para as Emoções: Mr. Spock Ético? 5. Não Consideração das Consequências: de Boas Intenções Está o Inferno Cheio? A POSSIBILIDADE DE UM KANTIANO TELEOLÓGICO: O IC será apenas utilitarismo por outras palavras? ÉTICA UTILITARISTA DE JOHN STUART MILL Uma ética consequencialista Agente e Ação Motivos e Consequências: Uma versão alternativa da história? Banco-Alimentar contra a Fome e Voluntariado CRITÉRIO DE MORALIDADE UTILITARISTA: Uma ética principialista A Necessidade de um Princípio Ético Fundamental PRINCÍPIO DA UTILIDADE OU DA MÁXIMA FELICIDADE: O Hedonismo Utilitarista Os ingredientes da felicidade: a publicidade Paradoxo Hedonista: a toxicodependência Altruísmo e Imparcialidade: maximização da felicidade geral O Princípio da Máxima Felicidade vai ao cinema TELEOLOGIA UTILITARISTA: A FELICIDADE COMO BEM SUPREMO: Felicidade: quantitativa e qualitativa Prazeres superiores e inferiores Homens insatisfeitos ou porcos satisfeitos? As redes sociais: celebridades e influencers CÁLCULO ÉTICO A balança dos prazeres Venda e doação de órgãos Prostituição e pornografia Sujeição das Mulheres ou Igualdade de Género Direitos LGBTQIA+ PRINCÍPIO DA MÁXIMA FELICIDADE E CONSIDERAÇÃO ÉTICA Animais Não-Humanos O Valor da Natureza Expansão da Consideração Ética: qual o limite? CRÍTICAS E OBJEÇÕES AO UTILITARISMO DE MILL 1. Dificuldades de Cálculo Ético Ra) Utilitarismo das Regras Rb) Raciocínio Ético: nível intuitivo e nível crítico 2. Justificação de Ações Imorais Incompatibilidade com a Ideia de Justiça: a tortura Incompatibilidade com a Ideia de Direitos: Utilitária Ra) Utilitarismo vs Senso Comum Moral 3. Demasiado Exigente: santos morais? Ra) O Altruísmo Eficaz POSSIBILIDADE DE UM UTILITARISMO DEONTOLÓGICO O princípio da máxima felicidade: um IC?
Metodologias
As sessões serão de cariz teórico-prático e serão dinamizadas através da tematização dialógica dos conteúdos, sempre contextualizados a partir de casos práticos que constituirão a base para o debate e análise crítica de teses e argumentos. As metodologias privilegiadas serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo, o trabalho de pesquisa e a leitura ativa, sempre que necessário acompanhadas de apresentações e recursos multimédia. Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. Desta forma, o/as formando/as poderão adquirir as competências essenciais à conceção, elaboração e implementação de dispositivos didático-pedagógicos, de caráter hermenêutico e heurístico, na sua prática letiva. A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e, essencialmente, no trabalho assíncrono/autónomo, irá consistir na leitura de partes da bibliografia de referência, na resolução de pequenos desafios e na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas.
Avaliação
Para além dos materiais e das reflexões realizadas durante a formação síncrona, o/as formando/as terão de elaborar: Um projeto filosófico, realizado em modalidade de trabalho de grupo, que será apresentado e alvo de análise crítica na última sessão síncrona. Um trabalho individual, na modalidade de ensaio filosófico, que materialize as competências adquiridas e funcione como a modelização de um dispositivo de ensino-aprendizagem a implementar na prática letiva com os alunos.
Bibliografia
Mill, John Suart, (2005). O Utilitarismo. Trad. Pedro Galvão, Porto, Porto EditoraKant, Immanuel (1995). Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Trad. Paula Quintela, Porto, Porto EditoraPapadaki, Lina (2019). Kantian Perspectives on Issues in Ethics and Bioethics. Newcastle, Cambridge Scholars PublishingSinger, Peter (2000). Ética Prática, Trad. Álvaro Augusto Fernandes, Lisboa, GradivaVaughn, Lewis (2016). Doing Ethics. Moral Reasoning and Contemporary Issues, W. W. Norton and Company, New York-London
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-11-2023 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 04-11-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 10-11-2023 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 11-11-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 17-11-2023 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 18-11-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 24-11-2023 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 25-11-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
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Disciplina de Filosofia - educar para e na cidadania
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
410
O sistema educativo pode e deve formar pessoas com pensamento crítico, solidário, responsável e criativo, capazes de fundamentar posições, tomar decisões, no seu agir quotidiano, cultural e artístico.
Desde os gregos que sabemos que não há filosofia sem política, nem política sem filosofia. Hoje, ...
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Ref. 2311 Inscrições abertas até 31-10-2023 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120754/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 04-11-2023
Fim: 25-11-2023
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Ana Isabel da Silva Baila Madeira Antunes
Destinatários
410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Razões
O sistema educativo pode e deve formar pessoas com pensamento crítico, solidário, responsável e criativo, capazes de fundamentar posições, tomar decisões, no seu agir quotidiano, cultural e artístico. Desde os gregos que sabemos que não há filosofia sem política, nem política sem filosofia. Hoje, vivemos num estado democrático, onde filosofia e política se cruzam no nosso dia-a-dia, há então que formar os nossos alunos para esta realidade prática diária em que vivem e agem, de modo que esta não seja rotineira, mas esclarecida e participada. Com esta formação pretende-se mostrar de que modo as Aprendizagens Essenciais do décimo e décimo primeiro anos da disciplina de Filosofia contribuem para tal, uma vez que o conceito de educação para e na cidadania atravessa transversalmente os seus conhecimentos, capacidades e atitudes e promove as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
Objetivos
1. Analisar os documentos legais nacionais e internacionais que enquadram e fundamentam a Educação para a Cidadania. 2. Discutir/identificar competências essenciais de formação cidadã competências para uma Cultura da Democracia. 3. Articular os domínios e princípios da Educação para a cidadania com os valores e áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória 4. Refletir sobre os domínios de Cidadania articulação e cruzamentos interdisciplinares. 5. Mostrar a transversalidade dos domínios de Cidadania e Desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais de Filosofia. 6. Construir diferentes metodologias e práticas de operacionalização das aprendizagens em Cidadania e Desenvolvimento, ao nível da disciplina de Filosofia, Projeto Interdisciplinar de Turma e intervenção na comunidade. 7. Mostrar a indissociabilidade entre avaliação para as aprendizagens e a formação para e na cidadania.
Conteúdos
1 - Conceito de Educação para e na Cidadania. 2 - A Escola e a Educação para e na Cidadania: enquadramento legal. 3 - A Escola e a Educação para e na Cidadania: Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. 4 - Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania: pressupostos, aprendizagens esperadas e domínios a abordar. 5 - Transversalidade da Educação para e na Cidadania e Cidadania e Desenvolvimento nas Aprendizagens Essenciais da disciplina de Filosofia. 6 - Fundamentação dos métodos e práticas pedagógicas a implementar na componente de Cidadania e Desenvolvimento. 7- Cidadania e Desenvolvimento/Filosofia domínios de autonomia curricular e projeto interdisciplinar de turma apresentação de alguns exemplos. 8 - Indissociabilidade da avaliação para as aprendizagens e a componente de Cidadania e Aprendizagem: diversificação de instrumentos de recolha de informação.
Metodologias
Sessões síncronas através da plataforma Zoom 17h - Exposição teórica por parte da formadora: enquadramento legal, esclarecimento de conceitos e apresentação de ações estratégicas de acordo com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e as Aprendizagens Essenciais da disciplina de Filosofia de 10º e 11º anos. - Ações estratégicas de leitura, análise e reflexão de documentos em diferentes suportes multimodais. - Trabalho individual e em grupo de construção de planificações, materiais didáticos e/ou outros instrumentos de suporte à aprendizagem. - Discussão/reflexão sobre as temáticas do curso de formação em grande grupo. Trabalho autónomo assíncrono 8h - Conceção de uma planificação de um módulo das Aprendizagens Essenciais de Filosofia e respetivos recursos didáticos que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.
Avaliação
1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% 2. Reflexão: 50% a. Realização de uma Reflexão críticas individual efetuada a partir das sessões e da exploração da bibliografia se suporte, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
IZUZQUIZA, Ignacio. La Clases de Filosofía como Simulación de la Actividad Filosófica. Madrid: Ediciones Anaya, 1982.PERRENOUD, Philippe. A Escola e a Aprendizagem da Democracia. Porto: Asa, 2002.SAVATER, Fernando. As Perguntas da Vida. Porto: Dom Quixote, 1999.TOZZI, Michel, et al.. Apprendre à Philosopher dans les Lycées D´Aujourd´hui. Paris: Hachette Education, 1992.VICENTE, Joaquim Neves. Subsídios para uma Didática Comunicacional no Ensino-Aprendizagem da Filosofia In Revista Filosófica de Coimbra, n.º 2, 1992.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-11-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
2 | 11-11-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
3 | 18-11-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 25-11-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
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Desmistificar o Oceano: Conhecer, monitorizar, preservar e valorizar em sala de aula
Oficina
40.0 horas
Presencial
Professores dos Grupos 230, 420, 510 e 520
Em 2021, no estudo “Aprender pelo nosso planeta”, a UNESCO analisou os programas e currículos escolares de 50 países e chegou à conclusão deque em metade não havia qualquer referência às mudanças do clima, e apenas 19% se debruçavam sobre a perda de biodiversidade. Em 2022, amesma instituição anunciou o ...
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Ref. 1871 Inscrições abertas até 13-11-2023 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-119327/23
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 40.0 horas (20.0 horas presenciais + 20.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 16-11-2023
Fim: 16-03-2024
Regime: Presencial
Local: Campus UC Figueira da Foz
Formador
Zara Fani Gonçalves Teixeira
Cláudia Sofia Pombo da Fonseca Moreira
Tiago Gonçalo Martins Verdelhos
Destinatários
Professores dos Grupos 230, 420, 510 e 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 420, 510 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 420, 510 e 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e SERMARE, Universidade de Coimbra
Razões
Em 2021, no estudo “Aprender pelo nosso planeta”, a UNESCO analisou os programas e currículos escolares de 50 países e chegou à conclusão deque em metade não havia qualquer referência às mudanças do clima, e apenas 19% se debruçavam sobre a perda de biodiversidade. Em 2022, amesma instituição anunciou o objetivo de incluir a educação para o Oceano nos currículos escolares em todos os seus estados-membros até 2025.Em Portugal, nos últimos anos, têm surgido várias iniciativas para melhorar a Literacia da comunidade escolar mas, para que a temática seja umaconstante nos currículos escolares e para que os docentes se sintam à vontade para leccionar sobre a mesma, há ainda um longo caminho apercorrer. Com esta oficina de formação pretende-se que os docentes se sintam motivados e confiantes no ensino de diferentes temáticas associadas aoOceano, desde o seu estado atual, passando pela monitorização, as causas e consequências para a degradação da qualidade ambiental e as novasoportunidades. A oficina decorrerá no contexto das metas do desenvolvimento sustentável.
Objetivos
Com esta oficina os formandos irão • Atualizar os seus conhecimentos sobre a temática do Oceano, tendo por base as políticas mais atuais e a investigação recente na área; • Adquirir conhecimentos como base para o desenvolvimento de novos conteúdos de ensino; • Planear aulas simultaneamente em linha com os programas curriculares e com a Estratégia Nacional para o Mar; • Planear atividades que privilegiem uma aprendizagem exploratória e de carácter interdisciplinar.
Conteúdos
I. Conhecer e preservar para a Sustentabilidade do meio aquático (4 horas) serão abordados os contributos da classe política e da comunidade académica para o conhecimento do estado dos ecossistemas aquáticos e para asua preservação. O módulo incluirá uma atividade prática realizada em sala de aula, que os formandos poderão adaptar para diferentes ciclos deensino e em diferentes contextos e disciplinas. II. Vigiar a qualidade ambiental do meio aquático: como e para quê? (3 horas) será apresentada a importância da Monitorização Ambiental para a proteção do meio aquático, acompanhada de exemplos de metodologias demonitorização em diferentes ecossistemas aquáticos. O módulo incluirá uma atividade de campo, com metodologias simplificadas para que possamser reproduzidas em contexto escolar. III. Impactos no Oceano e o caso particular das Alterações Climáticas (3 horas) serão abordadas as pressões e impactos nos ecossistemas aquáticos, com destaque para as causas e consequências das Alterações Climáticas. Omódulo incluirá uma atividade prática realizada em sala de aula, que os formandos poderão adaptar para diferentes ciclos de ensino e em diferentescontextos e disciplinas. IV. Valorizar os produtos do mar como meio para a sustentabilidade (3 horas) serão abordados os benefícios do Oceano para o ser humano e o potencial da valorização de “novos e velhos” recursos marinhos para garantir a suasustentabilidade. O módulo incluirá uma atividade prática que deverá servir de inspiração para o desenvolvimento de atividades diferenciadoras nasescolas. V. Cidadania para um Oceano mais saudável (3 horas) será abordada a importância do conhecimento para a tomada de decisões e da cidadania ativa na preservação do Oceano. VI. Reflexão sobre o trabalho desenvolvido (4 horas) os formandos partilharão com a turma a experiência e os resultados obtidos com o trabalho autónomo.
Metodologias
Sessões presenciais: A oficina decorre em regime presencial, num total de 20 horas presenciais + 20 horas de trabalhoautónomo. As sessões presenciais conjuntas consistem em sessões teóricas e de reflexão em grupo paraapresentação dos conceitos teóricos básicos; sessões teórico-práticas, em grande e pequeno grupo, deexploração e seleção de estratégias e instrumentos apropriados ao desenvolvimento dos conteúdos daformação e reflexão sobre a sua utilização em contexto de sala de aula; trabalho prático de planificaçãode atividades com aplicação dos pressupostos pedagógicos e mobilização dos conhecimentosadquiridos em formação. SUGESTÃO DE ORGANIZAÇÃO SESSÕES PRESENCIAIS 1ª Sessão (4 horas) Módulo I. Conhecer e preservar para a sustentabilidade do meio aquático 2ª Sessão (3 horas) Módulo II. Vigiar a qualidade ambiental do meio aquático: como e para quê? 3ª Sessão (3 horas) Módulo III. Impactos no Oceano e o caso particular das Alterações Climáticas 4ª Sessão (3 horas) Módulo IV. Valorizar os produtos do mar como meio para a sustentabilidade 5ª Sessão (3 horas) Módulo V. Cidadania para um Oceano mais saudável 6ª Sessão (4 horas) Módulo VI. Reflexão sobre o trabalho desenvolvido Trabalho autónomo: Os formandos deverão traduzir oconhecimento adquirido nos módulosanteriores para a sua prática de ensino,em sala de aula, com os seus alunos,durante a realização da Oficina.
Avaliação
• Obrigatoriedade de frequência mínima de 2/3 do tempo total da formação; • Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos,classificados nas escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente. O sistema de avaliação dos formandos contempla uma avaliação contínua e uma avaliação no final do curso. • A avaliação contínua incide no desempenho e no interesse demonstrado pelo formando nos trabalhos desenvolvidos (auto-avaliação e avaliaçãopelo formador); • A avaliação no final do curso compreende uma sessão final de avaliação.
Modelo
a) pelos formandos: resposta a um inquérito elaborado para o efeito; b) pelos formadores: resposta a um inquérito elaborado para o efeito; c) pelo Centro de Formação: elaboração de um relatório global de avaliação com base nos instrumentos avaliativos utilizados por formandos e formador.
Bibliografia
ENM. Estratégia Nacional para o Mar 2021-2030. Governo de Portugal. https://www.portugal.gov.pt/pt/gc22/comunicacao/documento?i=estrategia-nacional-para-o-mar-2021-2030 Costa, R.L., Mata, B., Conceição, P., Silva, F. 2020. Literacia do Oceano: Dos Princípios à Década da Ciência do Oceano. Instituto Português deRelações Internacionais. Working Paper. https://ipri.unl.pt/images/publicacoes/working_paper/2020_WP/Working_Paper_IPRI-NOVA_62_2020.pdf Ocean Literacy: The Essential Principles and Fundamental Concepts of Ocean Sciences for Learners of All Ages. Version 3.1. 2021.https://static1.squarespace.com/static/5b4cecfde2ccd188cfed8026/t/6101cb7536e2ed6426ba15b6/1627507591681/OceanLiteracyGuide_V3_2020.pdf Tran, L.U., Payne, D.L., Whitley, L. 2010. Research on learning and teaching ocean and aquatic sciences. National Marine Educators AssociationSpecial Report #3. https://www.coexploration.org/oceanliteracy/NMEA_Report_3/NMEA_2010-6-Learning.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-11-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 17-11-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 18-11-2023 (Sábado) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 05-12-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 06-12-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 07-12-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 16-03-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
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Religião, razão e fé: o problema da existência de Deus
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
Professores do Grupo 410
A existência de Deus é o pressuposto central das grandes religiões e, por isso mesmo, um dos problemas centrais da filosofia da religião, que é um dos quatro grandes núcleos temáticos das Aprendizagens Essenciais de Filosofia do 11.º ano e uma das questões perenes da reflexão filosófica, com implicações de ...
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Ref. 1502 Inscrições abertas até 22-12-2023 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116697/22
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 05-01-2024
Fim: 26-01-2024
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Aires Nuno Rebelo Almeida
Destinatários
Professores do Grupo 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Razões
A existência de Deus é o pressuposto central das grandes religiões e, por isso mesmo, um dos problemas centrais da filosofia da religião, que é um dos quatro grandes núcleos temáticos das Aprendizagens Essenciais de Filosofia do 11.º ano e uma das questões perenes da reflexão filosófica, com implicações de grande relevância cultural, ética, social e pessoal. Embora este núcleo temático já fizesse parte do programa oficial de Filosofia, ele era de lecionação opcional, passando a ser de lecionação obrigatória com a implementação das Aprendizagens Essenciais. Isso significa que muitos professores poderiam não ter lecionado a filosofia da religião anteriormente, o que exige um esforço adicional de aprofundamento científico e de atualização didática. Esta ação visa precisamente responder a essa exigência, de modo a proporcionar aos professores a formação necessária a uma lecionação filosoficamente mais sólida e didaticamente mais motivadora para os alunos.
Objetivos
Justificar a importância cultural, social e pessoal da questão da existência de Deus Contextualizar a questão da existência de Deus e a sua importância para a filosofia da religião Distinguir e caracterizar as diferentes conceções da divindade Compreender as diferenças e afinidades entre o crente, o agnóstico e o ateu Conhecer os principais tipos de argumentos a favor e contra a existência de Deus e os respectivos textos de referência Distinguir diferentes perspetivas sobre a existência de Deus, na ausência de provas para ambos os lados Dominar a terminologia própria da filosofia da religião Desenvolver formas de discutir o problema da existência de Deus, respeitando as convicções de partida dos alunos Produzir e partilhar recursos didáticos originais e diversificados para usar nas aulas com os alunos Articular os recursos produzidos com a avaliação das aprendizagens dos alunos, tendo em conta as áreas de competência do PASEO
Conteúdos
1. O problema [1 hora síncrona] - Contextualização filosófica do problema da existência de Deus - Justificação da importância do problema da existência de Deus 2. A natureza da divindade: a conceção de deus [4 horas, duas das quais assíncronas] - Politeísmo, panteísmo, deísmo e teísmo - A conceção teísta de Deus e os atributos do Deus teísta 3. Argumentos teístas tradicionais a favor da existência do Deus [5 horas, duas das quais assíncronas] - Os argumentos cosmológicos: a versão de Tomás de Aquino e objeções - Os argumentos teleológicos: a versão de Tomás de Aquino e objeções - Os argumentos ontológicos: a versão de Anselmo e objeções - Desenvolvimentos modernos e contemporâneos dos argumentos tradicionais 4. Argumentos tradicionais contra a existência de Deus [4 horas, duas das quais assíncronas] - Argumentos do mal: o problema lógico e o problema da quantidade de indícios - Respostas teístas aos argumentos do mal - O ónus da prova e outros argumentos 5. Acreditar sem provas [4 horas, duas das quais assíncronas] - O fideísmo: a aposta de Pascal e objeções - Outros tipos de fideísmo 6. Propostas didáticas para a lecionação do problema da existência de Deus [7 horas assíncronas] - Organização de informação empírica de partida sobre a diversidade das religiões - Estratégias e recursos textuais e extratextuais - Propostas de avaliação diagnóstica e formativa
Metodologias
— As sessões síncronas serão de cariz teórico-prático. Nessa medida, a parte inicial será dedicada à caracterização do problema e suas implicações práticasa e ao esclarecimento dos conceitos centrais envolvidos. A parte seguinte consistirá na apresentação e formulação dos argumentos, juntamente com as respetivas fontes textuais, seguindo-se um debate orientado e o esclarecimento de dúvidas. Cada sessão síncrona terminará com a apresentação de propostas de realização de tarefas práticas, a realizar nas sessões assíncronas. — As sessões assíncronas na plataforma Moodle incidirão sobre a produção de materiais didáticos com a concretização das propostas de planificação para lecionação dos temas contemplados nas Aprendizagens Essenciais. Cada formando terá de fazer um comentário crítico e fundamentado a pelo menos uma proposta alheia apresentada.
Avaliação
• Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas (duas a três aulas), a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Martin, Michael, (dir.) (2007). Um Mundo sem Deus: Ensaios sobre o Ateísmo. Lisboa: Edições 70, 2010. Murcho, Desidério (2020). A Existência de Deus: O Essencial. Lisboa: Plátano Editora. Plantinga, Alvin (1974). Deus, a Liberdade e o Mal. São Paulo: Edições Vida Nova, 2012. Rowe, William L. (2010). Introdução à Filosofia da Religião. Lisboa: Verbo, 2011. Swinburne, Richard (1996). Será que Deus Existe? Lisboa: Gradiva, 1998.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-01-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 12-01-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 19-01-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 26-01-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
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Ciência e Pseudociência: Filosofia da Ciência e o Problema da Demarcação
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
Professores dos Grupos 410, 510 e 520
Os esforços para classificar o conhecimento são antigos. Aristóteles procurou ordenar as várias esferas da cultura em função da natureza do seu objeto e método, identificando três ciências: a teórica, a prática e a poiética, sendo claro que a ciência (silogistica) não poderia responder a todas as questões ...
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Ref. 1322 Inscrições abertas até 05-01-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-111780/21
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 13-01-2024
Fim: 03-02-2024
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Artur Emanuel Ilharco Galvão
Destinatários
Professores dos Grupos 410, 510 e 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 410, 510 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 410, 510 e 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Razões
Os esforços para classificar o conhecimento são antigos. Aristóteles procurou ordenar as várias esferas da cultura em função da natureza do seu objeto e método, identificando três ciências: a teórica, a prática e a poiética, sendo claro que a ciência (silogistica) não poderia responder a todas as questões humanas e que outras áreas tinham de lidar com a dimensão mais contingente da vida. Distingui-las era fundamental para cada uma desempenhar adequadamente o seu papel. Contemporaneamente, as tentativas de encontrar critérios de classificação do conhecimento mantém toda a sua pertinência, pois os ataques às áreas tradicionais, nomeadamente à ciência (teorias da conspiração e movimentos anti-intelectuais) têm diluído distinções, gerado confusão e questionado o valor de todo o empreendimento epistémico e mesmo colocar em risco vidas humanas (p.e., a charlatanice inerente a tratamentos médicos alternativos ou a pseudociência em torno da COVID-19). A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla do problema da demarcação, salientando a sua importância e pertinência atual, bem como apresentando alguns dos seus principais defensores e detratores. Tratando-se de um tema central no programa de Filosofia do 11º (Secção do Módulo IV – “Estatuto do Conhecimento Científico”) e das Aprendizagens Essenciais (visando desenvolver os descritores A, C, D, E, F, I), poderá contribuir fortemente para uma reflexão crítica dos alunos, levando-os a compreender o modo como o genuíno conhecimento se distingue do conhecimento ilusório e para evitar as armadilhas do sincretismo, que visam colocar todas as áreas de pensamento culturais ao mesmo nível (ciência, paraciência e pseudociência).
Objetivos
1. Compreender a natureza e a importância do problema da demarcação 2. Analisar alguns dos critérios de demarcação propostos pela Filosofia da Ciência 3. Explorar as limitações dos vários critérios de demarcação 4. Conhecer os críticos do problema da demarcação 5. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos
Conteúdos
Os conteúdos desta ação 1. Introdução Panorâmica 1.1. A necessidade de classificar o conhecimento 1.2. Problemas do problema da demarcação: 1.2.1. Valor e legitimidade 1.2.2. Se tem valor, onde distinguir? Ciência, não-ciência, paraciência e pseudociência 1.2.3. Se tem valor, como distinguir? Há um critério? 1.2.4. Se não tem valor? Tudo é conhecimento? 2. Critérios de Demarcação 2.1. Antiguidade (Aristóteles) 2.1.1. Objeto da demarcação 2.1.2. Critério da demonstração lógica 2.1.3. Problema do critério da demonstração lógica 2.2. Positivismo Lógico (A. J. Ayer) 2.2.1. Objeto da demarcação 2.2.2. Critério da verificabilidade 2.2.3. Problemas com a verificabilidade 2.3. Falsificacionismo (K. Popper, I. Lakatos) 2.3.1. Objeto da demarcação 2.3.2. Critério de falsificabilidade lógico 2.3.3. Critério de falsificabilidade sofisticado 2.3.4. Problemas da falsificabilidade 2.4. Historicismo (T. Kuhn) 2.4.1. Objeto de demarcação 2.4.2. Critério da resolução de quebra-cabeças 2.4.3. Problemas da resolução de quebra-cabeças 2.5. Sociologia (R. Merton) 2.5.1. Objeto de demarcação 2.5.2. O ‘ethos’ como critério 2.5.3. Problemas do ‘ethos’ 2.6. Abordagem dos Critério Múltiplos (M. Mahner) 2.6.1. Objeto de demarcação 2.6.2. Critérios múltiplos 2.6.3. Problemas dos critérios múltiplos 3. A ‘Morte’ da Demarcação 3.1. A retórica vazia da demarcação (L. Laudan) 3.2. Vale tudo? (P. Feyerabend) 4. A Filosofia da Pseudociência: A Demarcação Reconsiderada
Metodologias
- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.
Avaliação
• Assiduidade e participação nas sessões - 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada, com elaboração de recursos didáticos – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
MacIntyre, L. – The Scientific Attitude: Defending Science from Denial, Fraud and Pseudoscience. Cambridge: MIT, 2019. Mahner, M. – “Demarcating Science from Non-Science”. In: Kuipers, T. (Ed.) – General Philosophy of Science: Focal Issues. Amsterdam: ELSEVIER, 2007, p. 515-575. Pigniucci, M. – Nonsense on Stilts: How to Tell Science from Bunk. Chicago: The University of Chicago Press, 2010. Pigniucci, M.; Boudry, M (Ed.) – Philosophy of Pseudocience: Reconsidering the Demarcation Problem. Chicago: The University of Chicago Press, 2013. Regal, B. – Pseudoscience: A Critical Encyclopedia. Santa Barbara: ABC CLIO, 2009.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-01-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
2 | 20-01-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
3 | 27-01-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 03-02-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
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APAIR - “A primeira ação influi na recuperação”: Suporte Básico de Vida
Pessoal Docente
ACD
3.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
O Primeiro socorro carateriza-se pelo tratamento inicial e temporário efetuado a acidentados e/ou vítimas de doença súbita. Pretende-se, com ele, preservar a vida, minorar a incapacidade e reduzir o sofrimento. De acordo com o contexto, pode necessitar de cuidados como proteção de feridas, imobilização de ...
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Ref. 2461 Inscrições abertas até 17-01-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-162324
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 24-01-2024
Fim: 24-01-2024
Regime: Presencial
Local: Auditório MiraCenter, Mira
Formador
Paula Cristina da Cruz Castelhano
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Razões
O Primeiro socorro carateriza-se pelo tratamento inicial e temporário efetuado a acidentados e/ou vítimas de doença súbita. Pretende-se, com ele, preservar a vida, minorar a incapacidade e reduzir o sofrimento. De acordo com o contexto, pode necessitar de cuidados como proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias e/ou realização de manobras de Suporte Básico de Vida. Qualquer pessoa pode e deve ter formação em primeiros socorros, para que proporcione a ajuda adequada e atempada. Contudo, estes cuidados não devem substituir, nem atrasar a ativação dos serviços de emergência médica (Reis, 2010). O programa nacional de saúde escolar, 2015 defende a promoção de estilos de vida saudável e aumento de nível de literacia para a saúde da comunidade educativa; a contribuição para a melhoria da qualidade do ambiente escolar e para a minimização dos riscos para a saúde, bem como a promoção da saúde, prevenção da doença na comunidade educativa e redução do impacto dos problemas de saúde no desempenho escolar dos estudantes (Direção Geral da Saúde, 2015). A escola é o local onde crianças, pessoal docente e não docente passam grande parte do seu dia. As crianças, pela sua natureza e imaturidade são ainda mais suscetíveis à ocorrência de acidentes. Assim sendo, faz todo o sentido investir na formação de todos, mas, especialmente, na dos adultos que as rodeiam. Neste sentido a Unidade de Saúde Publica (USP), a Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP), a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Baixo Mondego (BM), unem-se aos Bombeiros Voluntários de Mira (BVM) ao Agrupamento de Escolas de Mira (AEM) e à Câmara Municipal (CM) de Mira para dar resposta a este projeto.
Objetivos
- Aumentar a literacia em cuidados de 1ºs socorros ao pessoal docente e não docente do AEM; - Instruir sobre resposta adequada em variadas situações de primeiros socorros, salientando a importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; - Capacitar pessoal docente e não docente para a prestação de primeiros socorros adequados, incluindo o Suporte Básico de Vida (SBV); - Assegurar um kit atualizado em cada um dos estabelecimentos de ensino do AEM.
Conteúdos
1. A importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; 2. A prática do Algoritmo de Suporte Básico de Vida; 3. Atitudes e comportamentos adequados em situação de acidente escolar; 4. O socorro básico e para o SBV.
Anexo(s)
Observações
Pessoal Docente
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-01-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME

APAIR - “A primeira ação influi na recuperação”: Suporte Básico de Vida
Pessoal Não Docente
ACD
3.0 horas
Presencial
Pessoal Não Docente
O Primeiro socorro carateriza-se pelo tratamento inicial e temporário efetuado a acidentados e/ou vítimas de doença súbita. Pretende-se, com ele, preservar a vida, minorar a incapacidade e reduzir o sofrimento. De acordo com o contexto, pode necessitar de cuidados como proteção de feridas, imobilização de ...
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Ref. 2471 Inscrições abertas até 17-01-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-172324
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 24-01-2024
Fim: 24-01-2024
Regime: Presencial
Local: Auditório MiraCenter, Mira
Formador
Paula Cristina da Cruz Castelhano
Destinatários
Pessoal Não Docente
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Razões
O Primeiro socorro carateriza-se pelo tratamento inicial e temporário efetuado a acidentados e/ou vítimas de doença súbita. Pretende-se, com ele, preservar a vida, minorar a incapacidade e reduzir o sofrimento. De acordo com o contexto, pode necessitar de cuidados como proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias e/ou realização de manobras de Suporte Básico de Vida. Qualquer pessoa pode e deve ter formação em primeiros socorros, para que proporcione a ajuda adequada e atempada. Contudo, estes cuidados não devem substituir, nem atrasar a ativação dos serviços de emergência médica (Reis, 2010). O programa nacional de saúde escolar, 2015 defende a promoção de estilos de vida saudável e aumento de nível de literacia para a saúde da comunidade educativa; a contribuição para a melhoria da qualidade do ambiente escolar e para a minimização dos riscos para a saúde, bem como a promoção da saúde, prevenção da doença na comunidade educativa e redução do impacto dos problemas de saúde no desempenho escolar dos estudantes (Direção Geral da Saúde, 2015). A escola é o local onde crianças, pessoal docente e não docente passam grande parte do seu dia. As crianças, pela sua natureza e imaturidade são ainda mais suscetíveis à ocorrência de acidentes. Assim sendo, faz todo o sentido investir na formação de todos, mas, especialmente, na dos adultos que as rodeiam. Neste sentido a Unidade de Saúde Publica (USP), a Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP), a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Baixo Mondego (BM), unem-se aos Bombeiros Voluntários de Mira (BVM) ao Agrupamento de Escolas de Mira (AEM) e à Câmara Municipal (CM) de Mira para dar resposta a este projeto.
Objetivos
- Instruir sobre resposta adequada em variadas situações de primeiros socorros, salientando a importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; - Capacitar pessoal docente e não docente para a prestação de primeiros socorros adequados, incluindo o Suporte Básico de Vida (SBV); - Assegurar um kit atualizado em cada um dos estabelecimentos de ensino do AEM.
Conteúdos
1. A importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; 2. A prática do Algoritmo de Suporte Básico de Vida; 3. Atitudes e comportamentos adequados em situação de acidente escolar; 4. O socorro básico e para o SBV.
Anexo(s)
Observações
Pessoal Não Docente
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-01-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME

Ética em ação: questões de vida e de morte
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520
O Perfil dos Alunos pretende que estes “mobilizam valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável”. O debate de questões de ética prática, nomeadamente as que se ...
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Ref. 1762 Inscrições abertas até 02-02-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117814/22
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 09-02-2024
Fim: 02-03-2024
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Manuel João da Conceição e Pires
Destinatários
Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Razões
O Perfil dos Alunos pretende que estes “mobilizam valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável”. O debate de questões de ética prática, nomeadamente as que se prendem com a problemática da vida e da morte, constitui-se como uma oportunidade para este desiderato. Estas questões estão presentes não só nos módulos finais dos 10º e 11º anos de Filosofia, mas também em disciplinas como Inglês (Questões de Bioética), Biologia e Geologia (Biodiversidade; Reprodução), Geografia A (População; Recursos Naturais), Economia A (Distribuição dos Rendimentos) e Português, podendo ser a ponte para DAC’s ou Projetos de Cidadania e Desenvolvimento. A formação justifica-se assim pela necessidade de dotar os professores de competências que lhes permitam debater questões de ética prática de forma profícua com os seus alunos.
Objetivos
O principal objetivo é proporcionar aos formandos a oportunidade de atualizarem, desenvolverem e articularem entre si os seus conhecimentos e competências no âmbito do debate de um conjunto, não exaustivo, mas significativo, de questões de ética prática de modo a construírem e partilharem recursos didáticos diversificados, mutuamente complementares, com vista a uma maior interdisciplinaridade e a uma renovação qualitativa das suas práticas pedagógicas. A ação será estruturada de forma que os formandos venham a ser capazes de: (ver detalhe em anexo)
Conteúdos
KIT DE ÉTICA PRÁTICA Pilares da Ética: • O ponto de vista do universo • O princípio da imparcialidade • A supremacia ética Pensar questões de ética prática • Asserções e argumentos • Avaliação de argumentos e teorias • Testar premissas éticas e não éticas • Argumentos e experiências mentais ÉTICA EM AÇÃO: ABORTO Posição Pró-vida vs Posição Pró-Escolha Argumentos a favor da posição Pró-vida: • Argumento da Humanidade do Feto • Argumento da Potencialidade • Argumento da Regra de Ouro • O Argumento da Privação do Futuro Argumentos a favor da posição Pró-Escolha: • Argumento da Condição da Consciência de Si • O Argumento do Violinista EUTANÁSIA: Posição Conservadora vs Posição Pró-Escolha Distinções Conceptuais: Tipos de Eutanásia: Voluntária, Não-Voluntária, Involuntária Modos de Eutanásia: Ativa e Passiva Argumentos contra a Eutanásia: • Argumento da Santidade da Vida Humana • Argumento da Natureza Humana • Argumento da Possibilidade de Erro • Argumento do Direito Inalienável à Vida • Argumento da Encosta Escorregadia Argumentos a favor da Eutanásia: • Argumento do Suicídio à Eutanásia • Argumento da Preferência da Eutanásia Ativa • Argumento da Equivalência Entre Matar e Deixar Morrer • Argumento da vida Biográfica vs Vida Biológica RICOS E POBRES O Conceito de Pobreza e Riqueza Absoluta O Argumento de Singer a Favor da Obrigação de Ajudar • O Argumento da Criança no Lago • O princípio da obrigação de impedir um grande mal e o dever de ajudar Argumentos a Favor da Não Obrigação de Ajudar • O Argumento Cuidar dos Nossos • O Argumento dos Direitos de Propriedade • O Argumento da População e Ética da Triagem • O Argumento da Responsabilidade Governamental • O Argumento do Padrão Superrogatório A possibilidade de uma ética mínima da obrigação de ajudar? MANIPULAÇÃO GENÉTICA E CLONAGEM HUMANA • Terapia genética versus eugenismo: que diferença? Que limites? • Virtudes do Melhoramento Humano versus Sabedoria da Repugnância • O Nosso Futuro Pós-Humano: Nick Bostrom versus Francis Fukuyama A Possibilidade de um princípio de prudência aberta?
Metodologias
As sessões serão de cariz teórico-prático e serão dinamizadas através da tematização dialógica de cada um dos conteúdos, sempre contextualizados a partir de casos práticos que constituirão a base para o debate e análise crítica de teses e argumentos. As metodologias privilegiadas serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo, o trabalho de pesquisa e a leitura ativa, sempre que necessário acompanhadas de apresentações e recursos multimédia. Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. Desta forma, os formandos poderão adquirir as competências essenciais à conceção, elaboração, acompanhamento e avaliação de ensaios, integrando-os como dispositivos didático-pedagógicos, de caráter hermenêutico e heurístico, na sua prática letiva. A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e, essencialmente, no trabalho assíncrono/autónomo irá na leitura de partes da bibliografia de referência, na resolução de pequenos desafios e na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas.
Avaliação
Para além dos materiais e das reflexões realizadas durante a formação síncrona, os formandos terão que elaborar: • Um projeto filosófico, realizado em modalidade de trabalho de grupo que será apresentado e alvo de análise crítica na última sessão síncrona. • Um trabalho individual, na modalidade de ensaio filosófico, que materialize as competências adquiridas e funcione como a modelização de um dispositivo de ensino-aprendizagem a implementar na prática letiva com os alunos. • Assiduidade e participação nas sessões – 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Galvão, Pedro, org. (2005). A Ética do Aborto. Perspetivas e Argumentos. Lisboa, Dinalivro. McMahan, Jeff (2002). The Ethics of Killing. Problems at the Margins of Life. Oxford, Oxford University Press. LaFollette, Hugh, ed. (2003). The Oxford Handbook of Practical Ethics. Oxford, Oxford University Press. Singer, Peter (2000). Ética Prática. Lisboa, Gradiva. Vaughn, Lewis (2016). Doing Ethics. Moral Reasoning and Contemporary Issues. W. W. Norton and Company, New York-London.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-02-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 10-02-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
3 | 16-02-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 23-02-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 24-02-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 01-03-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 02-03-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
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APAIR - “A primeira ação influi na recuperação”: 1.ºs socorros
Pessoal Docente
ACD
3.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
O Primeiro socorro carateriza-se pelo tratamento inicial e temporário efetuado a acidentados e/ou vítimas de doença súbita. Pretende-se, com ele, preservar a vida, minorar a incapacidade e reduzir o sofrimento. De acordo com o contexto, pode necessitar de cuidados como proteção de feridas, imobilização de ...
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Ref. 2481 Inscrições abertas até 21-02-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-182324
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 28-02-2024
Fim: 28-02-2024
Regime: Presencial
Local: Auditório MiraCenter, Mira
Formador
Paula Cristina da Cruz Castelhano
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Razões
O Primeiro socorro carateriza-se pelo tratamento inicial e temporário efetuado a acidentados e/ou vítimas de doença súbita. Pretende-se, com ele, preservar a vida, minorar a incapacidade e reduzir o sofrimento. De acordo com o contexto, pode necessitar de cuidados como proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias e/ou realização de manobras de Suporte Básico de Vida. Qualquer pessoa pode e deve ter formação em primeiros socorros, para que proporcione a ajuda adequada e atempada. Contudo, estes cuidados não devem substituir, nem atrasar a ativação dos serviços de emergência médica (Reis, 2010). O programa nacional de saúde escolar, 2015 defende a promoção de estilos de vida saudável e aumento de nível de literacia para a saúde da comunidade educativa; a contribuição para a melhoria da qualidade do ambiente escolar e para a minimização dos riscos para a saúde, bem como a promoção da saúde, prevenção da doença na comunidade educativa e redução do impacto dos problemas de saúde no desempenho escolar dos estudantes (Direção Geral da Saúde, 2015). A escola é o local onde crianças, pessoal docente e não docente passam grande parte do seu dia. As crianças, pela sua natureza e imaturidade são ainda mais suscetíveis à ocorrência de acidentes. Assim sendo, faz todo o sentido investir na formação de todos, mas, especialmente, na dos adultos que as rodeiam. Neste sentido a Unidade de Saúde Publica (USP), a Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP), a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Baixo Mondego (BM), unem-se aos Bombeiros Voluntários de Mira (BVM) ao Agrupamento de Escolas de Mira (AEM) e à Câmara Municipal (CM) de Mira para dar resposta a este projeto.
Objetivos
- Promover a adequada prestação de cuidados de primeiros socorros nas escolas; - Aumentar a literacia em cuidados de 1ºs socorros ao pessoal docente e não docente; - Instruir sobre resposta adequada em variadas situações de primeiros socorros, salientando a importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; - Capacitar pessoal docente e não docente para a prestação de primeiros socorros adequados; - Assegurar um kit atualizado em cada um dos estabelecimentos de ensino do AEM.
Conteúdos
1. A importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; 2. Atitudes e comportamentos adequados em situação de acidente escolar; 3. O socorro básico.
Anexo(s)
Observações
Pessoal Docente
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-02-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
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APAIR - “A primeira ação influi na recuperação”: 1.ºs socorros
Pessoal Não Docente
ACD
3.0 horas
Presencial
Pessoal Não Docente
O Primeiro socorro carateriza-se pelo tratamento inicial e temporário efetuado a acidentados e/ou vítimas de doença súbita. Pretende-se, com ele, preservar a vida, minorar a incapacidade e reduzir o sofrimento. De acordo com o contexto, pode necessitar de cuidados como proteção de feridas, imobilização de ...
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Ref. 2491 Inscrições abertas até 21-02-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-192324
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 28-02-2024
Fim: 28-02-2024
Regime: Presencial
Local: Auditório MiraCenter, Mira
Formador
Paula Cristina da Cruz Castelhano
Destinatários
Pessoal Não Docente
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Razões
O Primeiro socorro carateriza-se pelo tratamento inicial e temporário efetuado a acidentados e/ou vítimas de doença súbita. Pretende-se, com ele, preservar a vida, minorar a incapacidade e reduzir o sofrimento. De acordo com o contexto, pode necessitar de cuidados como proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias e/ou realização de manobras de Suporte Básico de Vida. Qualquer pessoa pode e deve ter formação em primeiros socorros, para que proporcione a ajuda adequada e atempada. Contudo, estes cuidados não devem substituir, nem atrasar a ativação dos serviços de emergência médica (Reis, 2010). O programa nacional de saúde escolar, 2015 defende a promoção de estilos de vida saudável e aumento de nível de literacia para a saúde da comunidade educativa; a contribuição para a melhoria da qualidade do ambiente escolar e para a minimização dos riscos para a saúde, bem como a promoção da saúde, prevenção da doença na comunidade educativa e redução do impacto dos problemas de saúde no desempenho escolar dos estudantes (Direção Geral da Saúde, 2015). A escola é o local onde crianças, pessoal docente e não docente passam grande parte do seu dia. As crianças, pela sua natureza e imaturidade são ainda mais suscetíveis à ocorrência de acidentes. Assim sendo, faz todo o sentido investir na formação de todos, mas, especialmente, na dos adultos que as rodeiam. Neste sentido a Unidade de Saúde Publica (USP), a Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP), a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Baixo Mondego (BM), unem-se aos Bombeiros Voluntários de Mira (BVM) ao Agrupamento de Escolas de Mira (AEM) e à Câmara Municipal (CM) de Mira para dar resposta a este projeto.
Objetivos
- Promover a adequada prestação de cuidados de primeiros socorros nas escolas; - Aumentar a literacia em cuidados de 1ºs socorros ao pessoal docente e não docente; - Instruir sobre resposta adequada em variadas situações de primeiros socorros, salientando a importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; - Capacitar pessoal docente e não docente para a prestação de primeiros socorros adequados; - Assegurar um kit atualizado em cada um dos estabelecimentos de ensino do AEM.
Conteúdos
1. A importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; 2. Atitudes e comportamentos adequados em situação de acidente escolar; 3. O socorro básico.
Anexo(s)
Observações
Pessoal Não Docente
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-02-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
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Ensinar com Humor: Reflexões Filosóficas sobre o Humor e Aplicações em Sala de Aula
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
Professores dos Grupos 300, 400 e 410
O humor e o riso são atributos universais ao ser humano e a todas as suas sociedades. Contudo, durante muito tempo o humor não foi visto, nem pensado, como sendo filosoficamente importante. O humor e o riso, pode mesmo afirmar-se, foram por vezes considerados como perigosos, pois, por exemplo, fazem com ...
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Ref. 1344 Inscrições abertas até 26-01-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115477/22
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 02-03-2024
Fim: 23-03-2024
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Artur Emanuel Ilharco Galvão
Destinatários
Professores dos Grupos 300, 400 e 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Razões
O humor e o riso são atributos universais ao ser humano e a todas as suas sociedades. Contudo, durante muito tempo o humor não foi visto, nem pensado, como sendo filosoficamente importante. O humor e o riso, pode mesmo afirmar-se, foram por vezes considerados como perigosos, pois, por exemplo, fazem com que as emoções se sobreponham ao autocontrole racional, ou contêm em si algo de malicioso (visto a comédia ser uma forma de desprezo do outro) ou, ainda, tendem a violar as regras (sejam elas as da conversação, do bom gosto e até da ética). Esta má reputação encontra uma clara expressão na personagem de Jorge de Burgos em O Nome da Rosa, quando afirma: “O riso é um vento demoníaco que deforma os contornos do rosto e faz os homens parecerem macacos”. A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla do humor e da sua aplicabilidade no contexto da sala de aula, salientando a sua importância e pertinência atual, bem como apresentando alguns dos seus limites e perigos. Tratando-se de um tema transversal contribui para o desenvolvimento dos descritores dos domínios A, D, E, F, G, H e J, do Perfil dos alunos, podendo contribuir para a descoberta da complexidade e das subtilezas da vida e do pensamento, levando os alunos a desenvolverem capacidades de escuta, reflexão e pensamento criativo.
Objetivos
1. Compreender a natureza do humor e a sua aplicabilidade na sala de aula 2. Analisar as principais teorias do humor: superioridade, incongruência, alívio, jogo e disposicional 3. Explorar as potencialidades e limitações pedagógicas do humor na sala de aula 4. Refletir sobre a axiologia do humor 5. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos
Conteúdos
1. A Seriedade do Humor 1.1. A má reputação do humor 1.2. Humor, verdade, virtude e a existência humana 2. A Natureza do Humor 2.1. Teoria da superioridade 2.2. Teoria da incongruência 2.3. Teoria do alívio 2.4. Teoria do jogo 2.5. Teoria disposicional 3. Humor na Sala de Aula 3.1. O conflito entre humor e educação 3.2. O problema do desinteresse e o humor como solução 3.3. Implicações pedagógicas: Os casos da exemplificação e do estilo-livre 3.4. Objeções e respostas 3.5. O pythonismo pragmático 4. Humor e Valor 4.1. Homo Sapiens e Homo Ridens 4.2. A sabedoria cómica 4.3. Humor e estética 4.4. Humor e ética 5. Humor e Auto-Transcedência
Metodologias
- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.
Avaliação
A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas, a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. • Assiduidade e participação nas sessões - 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
- Critchley, S. – On Humour. London: Routledge, 2002. - Mordechai, G. – Humor, Laughter and Human Flourishing: A Philosophical Exploration of the Laughing Animal. Hidelberg: Springr, 2014. - Morreall , J. (Ed.) – The Phillosophy of Laughter and Humor. Albany: SUNY, 1987. - Morreall, J. – Comic Relief: A Compreensive Philosophy of Humor. Malden: Wiley-Blackwell, 2009. - Morrison, M. K. – Using Humor to Maximize Learning. Lanham: Rowan & Littlefield Education, 2008.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-03-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
2 | 09-03-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
3 | 16-03-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 23-03-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
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Avaliação pedagógica em Filosofia
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
410
A avaliação, enquanto processo de recolha de informação com vista à tomada de decisões, é uma componente essencial do processo de ensino e aprendizagem. No entanto, e apesar do volume de investigação produzido nas últimas quatro a cinco décadas, a avaliação continua, em muitos casos, a ser entendida como ...
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Ref. 2321 Inscrições abertas até 26-04-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120753/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 04-05-2024
Fim: 25-05-2024
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Isabel Maria Rodrigues Bernardo
Mário Sérgio Azenha Lagoa
Teresa Maria Morais
Destinatários
410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Razões
A avaliação, enquanto processo de recolha de informação com vista à tomada de decisões, é uma componente essencial do processo de ensino e aprendizagem. No entanto, e apesar do volume de investigação produzido nas últimas quatro a cinco décadas, a avaliação continua, em muitos casos, a ser entendida como um processo classificatório e certificador, pontual e externo ao ensino e à aprendizagem. Em Portugal, nos últimos quatro anos, por via da formação de professores, tem-se procurado alterar as práticas de avaliação docente, visando conferir à avaliação uma dimensão pedagógica. Esta intervenção tem sido, sobretudo, institucional, ao nível da definição de referenciais de avaliação comuns para cada escola/agrupamento. Se a definição e operacionalização de políticas de avaliação e de classificação comuns não são fáceis de realizar, outro aspeto igualmente difícil reside na transposição didática de uma conceção pedagógica de avaliação, tendo em consideração o cruzamento entre os saberes disciplinares específicos (no caso, a filosofia), as finalidades do sistema educativo não superior (neste caso definido pelo Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória), ações pedagógicas fundamentadas em metodologias ditas ativas e, eventualmente, desenvolvidas em ambientes híbridos, e o envolvimento de diferentes atores, em particular os alunos e professores.
Objetivos
1. Discutir o papel do ensino da Filosofia no ensino secundário. 2. Contrapor uma conceção tradicional de avaliação com uma conceção pedagógica de avaliação. 3. Refletir sobre as condições institucionais, pedagógicas e didáticas da implementação de uma conceção pedagógica de avaliação na disciplina de Filosofia. 4. Problematizar a possível dificuldade do entrelaçamento das condições acima referidas. 5. Assimilar a importância da avaliação para a melhoria das aprendizagens dos alunos, reforçando a sua dimensão formativa e, em particular, do feedback, nas suas diferentes vertentes. 6. Experimentar procedimentos didáticos para a introdução da dimensão formativa da avaliação. 7. Aferir a relevância da utilização de tecnologias digitais para a introdução da dimensão formativa da avaliação. 8. Planificar sequências de ensino e aprendizagem assentes numa conceção pedagógica de avaliação.
Conteúdos
A) Conceções sobre o papel da disciplina de Filosofia no ensino secundário e sua articulação com uma conceção de avaliação. (1h síncrona) B) Da conceção classificadora e certificadora da avaliação a uma conceção pedagógica da avaliação. (1h síncrona) C) Condições para a implementação de uma conceção pedagógica da avaliação no ensino e aprendizagem da filosofia (7h síncronas) 1. Institucionais dos referenciais de avaliação/políticas de avaliação e de classificação às práticas de sala de aula. 2. Pedagógicas o papel das metodologias ativas e das tecnologias digitais. 3. Didáticas avaliação de conhecimentos, capacidades e disposições filosóficas. D) Práticas de avaliação pedagógica no ensino e aprendizagem da Filosofia: da teoria à experimentação e à prática. (9h síncronas + 7h assíncronas)
Metodologias
As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue. Trabalho em sessões síncronas Apresentação e discussão dos fundamentos teóricos, tanto na dimensão pedagógica como didática. (9h) Exploração de exemplos, já testados pelos formadores, de sequências de ensino e aprendizagem, assentes numa conceção pedagógica de avaliação e com uso de tecnologias digitais para introdução de feedback. (4h) Apresentação e discussão de uma planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, elaborada colaborativamente pelos formandos, com introdução de feedback pelos pares e formadores. (2,5h) Apresentação e discussão de uma segunda planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, elaborada colaborativamente pelos formandos, com introdução de feedback pelos pares e formadores. (2,5h) Trabalho autónomo/assíncrono (7h) Planificação de duas sequências de ensino e aprendizagem, a apresentar e discutir em sessões síncronas, com integração intencional e explícita de procedimentos de avaliação com dimensão formativa, sumativa e classificatória.
Avaliação
1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% (trabalho desenvolvido nas sessões, nomeadamente duas planificações de ensino e aprendizagem, realizada em trabalho colaborativo, e com incorporação de uma dimensão pedagógica de avaliação e que será submetida a discussão interpares) 2. Reflexão: 50% a. Realização, no final da Ação, de um Relatório final individual escrito (reflexão final, elaborada a partir de uma reflexão crítica, teoricamente fundamentada, sobre as planificações realizadas e processo de progressão em função da discussão colaborativa). Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
Bernardo, I., Vieira, R. M., & Sá, A. F. (2021). Avaliação para as aprendizagens com tecnologias digitais na aula de Filosofia com integração do pensamento crítico. In. A. Versuti, G. Scareli, G., & L. Pedro (Orgs.). A educação pós-pandemia: Desafios pedagógicos e tecnológicos, pp. 125-154. Ria Editorial.Bernardo, I., Vieira., R., & Sá, A. F. (2021). Uso de tecnologias digitais na triangulação da avaliação no ensino e aprendizagem da Filosofia. In A. J. Osório, M. J. Gomes, A. Ramos, & A. L. Valente (Eds.), Challenges 2021, desafios do digital: Livro de atas (pp. 819-834). Universidade do Minho. Centro de Competência. https://tinyurl.com/2p96hp6dFernandes, D. (2019b). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M.I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Orgs.). Avaliar para aprender em Portugal e no Brasil: Perspectivas teóricas, práticas e de desenvolvimento (pp.139-164). CRVFerraz, M. J., Carvalho, A., Dantas, C., Cavaco, H., Barbosa, J., Tourais, L., & Neves, N. (1994). Avaliação Criterial e avaliação normativa. In Domingos Fernandes (Coord.). Pensar a avaliação, melhorar a aprendizagem (Folha A/4). Lisboa: IIE. Disponível em https://tinyurl.com/y4toh3ovLopes, J., & Silva, H. S. (2012). 50 técnicas de avaliação formativa. Lisboa: Lidel.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
2 | 11-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
3 | 18-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
4 | 25-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
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