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- Até que encontre os documentos todos validados pelo CFAE Beira Mar, deve realizar regularmente os passos indicados
Notas:
- evite o papel assinando os documentos digitalmente.
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- Autenticidade: Garantia da identidade de quem o assinou. As assinaturas digitais são muito mais robustas do que as manuais.
- Integridade: Garantia de que o documento se encontra tal e qual como no momento em que foi assinado.
- Não repúdio: Garantia de que, depois de assinado, o signatário não pode negar que o assinou.
O que precisa para assinar documentos com o Cartão de Cidadão:
- Códigos do Cartão de Cidadão: Uma carta que recebe na sua morada, quando muda de CC e que precisa para o levantar. Esta carta tem, entre outros, o PIN de morada, o PIN de autenticação e o PIN de Assinatura Digital do Cartão de Cidadão. Se perdeu esta folha, por questões de segurança, deve solicitar uma nova (tem um custo de 5€) num dos balcões das várias entidades da Administração Pública e guarda-la num local seguro.
- Assinatura Digital ativa: Usualmente os Cartões de Cidadão não têm a assinatura digital ativada. A ativação da assinatura digital pode ser solicitada num dos balcões das várias entidades da Administração Pública.
- Leitor de Cartões de Cidadão: Este é um dispositivo que se liga por USB a um computador e que pode ser adquidido numa grande superfície ou numa loja de informática (custo aprox. entre 8€ e 15€).
- Sem leitor de Cartões de Cidadão -> Ativar Chave Movel Digital: Se não tem leitor de Cartões de Cidadão ou prefere usar um Smartphone para assinar, deve ter os cuidados de segurança enerentes a este processo (PIN seguro ou autenticação biométrica ativada no smartphone), e solicitar a ativação da Chave Móvel Digital num dos balcões das várias entidades da Administração Pública.
Assinar um documento com leitor de Cartões de Cidadão: (Vídeo explicativo aqui)
- Descarregar e instalar a aplicação Autenticação.gov no computador;
- Ligar o leitor de Cartões de Cidadão a uma das portas USB do computador;
- Abrir a aplicação Autenticação.gov;
- Inserir o Cartão de Cidadão no leitor de cartões;
- Escolher a opção Assinatura;
- Adicionar os documentos (PDF);
- Usar o rato para posicionar a assinatura no local pretendido;
- Escolher a opção Assinar com Cartão de Cidadão;
- Será solicitado o local no computador onde pretende guardar a versão do documento assinada digitalmente (nome a terminará em "_signed").
- Inserir o PIN da assinatura.
Assinar um documento sem leitor de Cartões de Cidadão: (Vídeo explicativo aqui)
- Descarregar e instalar a aplicação Autenticação.gov no computador;
- Abrir a aplicação Autenticação.gov;
- Escolher a opção Assinatura;
- Adicionar os documentos (PDF);
- Usar o rato para posicionar a assinatura no local pretendido;
- Escolher a opção Assinar com Chave Móvel Digital;
- Será solicitado o local no computador onde pretende guardar a versão do documento assinada digitalmente (nome a terminará em "_signed").
- Inserir o número de telemóvel, o PIN da assinatura da Chave Móvel Digital e clicar em Confirmar.
DIVULGAÇÃO
Tarefas para as Aprendizagens Essenciais de Matemática no Ensino Secundário com o Python
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do GD 500 a lecionar em Unidades Orgânicas do concelho da Figueira da Foz - máximo 20 inscrições
ACD
3.0 horas
Presencial
Professores do Grupo de docência 500 a lecionar em UO do concelho da Figueira da Foz
No âmbito dos novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário tendo consciência da necessidade de formação de professores do grupo 500 pretende-se, com a utilização da linguagem de programação Python focada na realização de tarefas orientadas, operacionalizar tarefas de desenvolvimento do ...
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Ref. 3561 Inscrições abertas até 22-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-332425
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 23-01-2025
Fim: 23-01-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz
Formador
Pedro Manuel Leal Alberto
Destinatários
Professores do Grupo de docência 500 a lecionar em UO do concelho da Figueira da Foz
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
No âmbito dos novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário tendo consciência da necessidade de formação de professores do grupo 500 pretende-se, com a utilização da linguagem de programação Python focada na realização de tarefas orientadas, operacionalizar tarefas de desenvolvimento do pensamento computacional nas novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A, Matemática B e Matemática do Ensino Profissional).
Objetivos
- Compreender as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário, as suas finalidades e as consequências no ensino da Matemática com tarefas de desenvolvimento do pensamento computacional; - Estar dotado com conhecimentos didáticos e conhecimento matemático requerido para o ensino com tarefas de desenvolvimento do pensamento computacional, orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário; - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino com tarefas de desenvolvimento do pensamento computacional, nas AE de Matemática para o Ensino Secundário.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE. - Ideias inovadoras do Currículo: ● O Pensamento Computacional. - Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: ● Raciocínio e lógica matemática; ● Recurso sistemático à tecnologia; ● Tarefas e recursos educativos. - Operacionalização das Aprendizagens. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: ● Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; ● Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como cálculo numérico e simbólico; ● Desenvolvimento do pensamento computa-cional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas.
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do GD 500 a lecionar em Unidades Orgânicas do concelho da Figueira da Foz - máximo 20 inscrições
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
(Re)descobrindo Camões nos 500 anos do seu nascimento
ACD
3.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
A presente formação, integrada no Plano Anual de Atividades da Rede de Bibliotecas de Cantanhede, insere-se no conjunto de iniciativas programadas para assinalar os 500 anos do nascimento de Camões.
Considerando a relevância de Luís Vaz de Camões no panorama literário e cultural, e sendo a sua vida e obra ...
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Ref. 3581 Inscrições abertas até 27-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-352425
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 31-01-2025
Fim: 31-01-2025
Regime: Presencial
Local: Auditório da Biblioteca Municipal de Cantanhede
Formador
José Augusto Cardoso Bernardes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Rede Biblitoecas Cantanhede
Enquadramento
A presente formação, integrada no Plano Anual de Atividades da Rede de Bibliotecas de Cantanhede, insere-se no conjunto de iniciativas programadas para assinalar os 500 anos do nascimento de Camões. Considerando a relevância de Luís Vaz de Camões no panorama literário e cultural, e sendo a sua vida e obra estudadas no currículo dos ensinos básico e secundário, pretende-se que esta oportunidade formativa possa contribuir para um melhor conhecimento do autor e do seu legado e, consequentemente, possa abrir caminhos e perspetivas de abordagem da sua obra mais motivadoras.
Objetivos
- Identificar métodos e tópicos camonianos que vêm prevalecendo nos programas escolares; - Discutir a adequação desses métodos e desses tópicos; - Propor ajustamentos que tenham em conta a realidade da sala de aula, tal como ela hoje se apresenta.
Conteúdos
1. Camões, poeta do século XVI; 2. A atualidade de Camões; 3. Estratégias para o ensino de Camões no século XXI.
Anexo(s)
Observações
Os destinatários da ação são, tendo em conta a limitação do auditório da Biblioteca Municipal de Cantanhede (120 pessoas), por ordem de prioridade, os seguintes: 1.º Professores de todos os níveis de ensino e áreas curriculares dos AE Gândara Mar, Lima-de-Faria e Marquês de Marialva; 2.º Professores de todos os níveis de ensino e áreas curriculares dos AE da área de influência do CFAE BM; 3.º Outros .
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 31-01-2025 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
No trilho do Património em colaboração - DAC
ACD
3.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
A implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular dos ensinos básico e secundário (Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho) dá às escolas a possibilidade de romper parcialmente com as regras de uma gramática escolar secular, experimentando formas alternativas de organização curricular, como sendo a ...
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Ref. 3541 Inscrições abertas até 04-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-312425
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 05-02-2025
Fim: 05-02-2025
Regime: Presencial
Local: AE Paião
Formador
Dina Maria de Oliveira Soares
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular dos ensinos básico e secundário (Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho) dá às escolas a possibilidade de romper parcialmente com as regras de uma gramática escolar secular, experimentando formas alternativas de organização curricular, como sendo a criação de Domínios de Autonomia Curricular (DAC), entre outras possibilidades. A operacionalização dos DAC exige um trabalho de planificação que permita uma verdadeira integração curricular e promova aprendizagens significativas para todos os alunos, desenvolvendo nestes a autonomia e o espírito crítico, a criatividade, entre outros. Assim, pretende-se a adoção de práticas pedagógicas capazes de promover uma maior implicação dos alunos nas aprendizagens a realizar, como sendo a metodologia de projeto, associada a uma visão interdisciplinar e transdisciplinar do saber e adquire sentido na experiência do aluno (Oliveira, 2016); o trabalho prático e experimental; atividades cooperativas de aprendizagem. A dinâmica transdisciplinar e a possibilidade de uso de diferentes linguagens artísticas podem constituir recursos essenciais para a operacionalização dos DAC - nesta perspetiva, pretende-se criar um espaço de reflexão para capacitar os docentes para o desenvolvimento desta opção curricular prevista na legislação, mobilizando o poder indisciplinador das artes e dos patrimónios, inquietando, desarrumando e pondo em causa a ordem e certezas habituais, criando espaços de liberdade para a construção pessoal e coletiva: lugares e tempos de questionamento e abertura.
Objetivos
1. Criar espaços de partilha e reflexão sobre potencialidades e dinâmicas de trabalho colaborativo através dos DAC no contexto da legislação em vigor; 2. Planificar e operacionalizar DAC, em equipas multidisciplinares, recorrendo às áreas artísticas e aos patrimónios como suporte de aprendizagens; 3. Partilhar práticas de trabalhos em DAC, promovendo uma análise crítica da implementação dos mesmos.
Conteúdos
1. A importância da implementação de Domínios de Autonomia Curricular (DAC) no contexto da legislação em vigor; 2. Princípios para a planificação e concretização de DAC; 3. O poder educativo das artes e dos patrimónios como facilitadores dos trabalhos em DAC - Exemplos práticos; 4. Diferentes metodologias de trabalho; 5. Apresentação da proposta de trabalho ao grupo e realização do trabalho prático; 6. Apresentação e discussão de trabalhos.
Metodologias
Sessão teórico-prática: após a exposição e discussão de conceitos no âmbito da Autonomia e Flexibilidade Curricular /DAC e da legislação em vigor, será realizado um trabalho prático, em grupo multidisciplinar, onde se delineiam possíveis DAC. Há ainda espaço para reflexão e exposição das propostas elaboradas.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
O problema da identidade pessoal
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
410
As Aprendizagens Essenciais (AE) de Filosofia, tanto no 10.º como no 11.º anos de escolaridade, abrem, nos temas-problema, a possibilidade de exploração e aprofundamento das temáticas filosóficas. Esta possibilidade alarga substancialmente a flexibilidade dos percursos filosóficos e permite uma ligação ...
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Ref. 2302 Inscrições abertas até 14-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120821/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 15-02-2025
Fim: 21-03-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Luis Filipe Sarmento Verissimo
Destinatários
410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
As Aprendizagens Essenciais (AE) de Filosofia, tanto no 10.º como no 11.º anos de escolaridade, abrem, nos temas-problema, a possibilidade de exploração e aprofundamento das temáticas filosóficas. Esta possibilidade alarga substancialmente a flexibilidade dos percursos filosóficos e permite uma ligação entre o conhecimento filosófico tradicional e as investigações contemporâneas, profusamente ricas e dialogantes com outras áreas do saber. Porém, há muito pouca formação contínua de professores em áreas de investigação filosófica contemporânea que permitam aos professores um contacto como novas linhas de investigação e sua relação com os conteúdos nucleares das AE. Com este curso pretende-se aproximar os formandos da discussão contemporânea em torno de um dos problemas centrais da filosofia: o problema da identidade pessoal e promover o contacto com textos de referência da discussão neste domínio. A questão da identidade pessoal coloca em causa outros conceitos, a partir dos quais entendemos a natureza humana, tais como os de agência, moralidade, responsabilidade, valor e significado, tópicos centrais na ética e na filosofia política, explorados no 10.º ano de escolaridade.
Objetivos
No final da formação os formandos deverão ser capazes de: √ Compreender o problema da identidade pessoal. √ Distinguir identidade numérica de identidade qualitativa. √ Caracterizar devidamente as diferentes teses em confronto no que diz respeito ao problema da identidade pessoal. √ Avaliar criticamente os argumentos centrais envolvidos na discussão do problema da identidade pessoal. √ Desenhar uma sequência de ensino e aprendizagem aplicável em sala de aula.
Conteúdos
1. O problema da identidade pessoal 2. A noção de pessoa 3. Identidade numérica vs. Identidade qualitativa 4. O critério da continuidade psicológica 4.1. Lockeanismo 4.2. Neo-lockeanismo (Derek Parfit) 5. O critério da continuidade espácio-temporal 5.1. Animalismo (Eric Olson) 5.2. Mentalismo (Jeff MacMahan)
Metodologias
As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue. Trabalho em sessões síncronas (20h) Exploração de conceitos e teorias. Leitura crítica de textos de referência. Apresentação e discussão de trabalhos realizados pelos/as formandos/as. Trabalho autónomo/assíncrono (5h) Planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, acompanhada de uma fundamentação teórica e didática.
Avaliação
1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% 2. Reflexão: 50% a. Realização individual de uma planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, didática e teoricamente fundamentada. Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
Galvão, P. (2013). Identidade Pessoal. J. Branquinho & R. Santos (Eds.). Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.Locke, J. (1694). Of Identity and Diversity. J. Perry (1975). Personal Identity. Oakland: University of California Press.McMahan, J., & Campbell, T. (2010). Animalism and the varieties of Conjoined twinning. Philosophy of Medical Research and Practice, 31, 285-301.Olson, E. (2003). An argument for animalism. R. Martin & J. Baresi (Orgs.) Personal Identity. MA: Blackwell.Parfit, D. (1984). Reasons and persons. Oxford: Oxford University Press.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 21-02-2025 (Sexta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 28-02-2025 (Sexta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 01-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 14-03-2025 (Sexta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 21-03-2025 (Sexta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Capacitação Digital de Docentes – Nível 3
Oficina
50.0 horas
b-learning
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa ...
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Ref. 1473.19 Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 15-02-2025
Fim: 29-03-2025
Regime: b-learning
Local: Escola-sede AE do qual for proveniente maior n.º inscritos
Formador
Artur Jorge Monteiro de Freitas
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Metodologias
As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 08-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 29-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Aprendizagens essenciais de Matemática A para o Ensino Secundário
Oficina
50.0 horas
b-learning
Professores do Grupo 500
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo:
a) ...
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Ref. 1622 Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118032/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 15-02-2025
Fim: 27-03-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz e online
Formador
Pedro Manuel Leal Alberto
Destinatários
Professores do Grupo 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A).
Conteúdos
- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: o Matemática para a Cidadania; o Pensamento Computacional; o Diversificação de temas no currículo; o Matemática para todos. - Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: o Resolução de problemas, modelação e conexões o Raciocínio dedutivo e lógica matemática o Recurso sistemático à tecnologia o Tarefas e recursos educativos o Práticas enriquecedoras e criatividade o Organização do trabalho dos alunos o Comunicação matemática o Avaliação para a aprendizagem - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: o Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; o Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; o Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; o Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.
Metodologias
A oficina terá sessões centradas na análise e apropriação dos documentos curriculares, nomeadamente nas orientações curriculares, nas ideias inovadoras, nas ideias-chave e na exploração de conceitos integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas. No final da oficina os formandos realizarão a preparação, apresentação e discussão dos trabalhos realizados, que deverão enfatizar a reflexão sobre o seu papel na implementação do currículo. Nesta altura também será realizada a avaliação da oficina. Durante a formação o trabalho deve contemplar a complementaridade entre momentos de trabalho em pequenos grupos e apresentações e discussões no grande grupo.
Avaliação
De forma intercalada será desenvolvido trabalho autónomo pelos formandos, com a leitura das AE e de textos disponibilizados, com a planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual.
Modelo
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões síncronas, a elaboração e reflexão sobre tarefas para os alunos, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Revista dedicada ao Pensamento Computacional: Educação e Matemática, 162 Veloso, E. (1998). Geometria: Temas Actuais: materiais para professores. Lisboa: IIE. Graça Martins, M. E. & Cerveira, A. (1998). Introdução às Probabilidades e à Estatística. Universidade Aberta. Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482 Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C., & Nápoles, S. (1997). Funções - 10º ano. Lisboa: Ministério da Educação
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 08-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:00 | 2:30 | Presencial |
7 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 22-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 27-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Filosofia com Crianças e Jovens e sua aplicação prática e transdisciplinar
Curso
25.0 horas
e-learning
100 e 110
Face à rapidez das mudanças tecnológicas, económicas, sociais e ecológicas e à pluralidade e fragmentação de referências, que modelo de educação queremos? Como potencializar um melhor pensar, de um modo crítico, criativo e interventivo? Como potencializar o pensamento autónomo e autocorretivo, o aprender a ...
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Ref. 2332 Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120888/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 15-02-2025
Fim: 14-03-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Cláudia Sofia Portela da Silva de Sousa Viana
Destinatários
100 e 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 100 e 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
Face à rapidez das mudanças tecnológicas, económicas, sociais e ecológicas e à pluralidade e fragmentação de referências, que modelo de educação queremos? Como potencializar um melhor pensar, de um modo crítico, criativo e interventivo? Como potencializar o pensamento autónomo e autocorretivo, o aprender a viver em ambiente dialógico e democrático? Afirma-se, assim, a premência de um ensino e aprendizagem centrado em práticas pedagógicas que pressuponham a reflexão e o diálogo como forma de apropriação do conhecimento e desenvolvimento holístico do aluno. Tendo como eixos centrais as questões O que é?, Por quê?, Para quê?, Como fazer? e Como avaliar?, a presente ação de formação visa fornecer aos professores uma abordagem ampla do programa de Filosofia com Crianças e Jovens, assente no conceito nuclear da sala de aula como comunidade de investigação, e capacitar a sua prática.
Objetivos
1. Conhecer e refletir sobre os pressupostos teóricos e metodológicos da Filosofia com Crianças e Jovens (FcCJ). 2. Explorar as potencialidades pedagógicas da FcCJ, com recurso a diferentes formas de expressão e ferramentas. 3. Adquirir capacidades didáticas do ponto de vista do professor, e de aprendizagem, por parte dos alunos, nos campos da crítica, criatividade e cidadania, contribuindo para uma melhoria efetiva do ensino e para uma revalorização do exercício da filosofia. 4. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos.
Conteúdos
1. Porquê uma educação para o pensar? 1.1. As origens da FcCJ 2. O que é a FcCJ? 2.1. Pressupostos teóricos 2.2. Pressupostos metodológicos: a sala de aula como uma comunidade de investigação (inquiry) 2.3. Pensamento Complexo ou Elaborado (Crítica, Criatividade e Cidadania) 2.4. Um currículo transdisciplinar 3. FcCJ para quê? 3.1. Competências de investigação, de concetualização, de raciocínio e de tradução 3.2. Aspetos atitudinais e o exercício da cidadania na e para lá da sala de aula 4. Como operacionalizar? 4.1. Espaço, planeamento das sessões, estratégias, recursos e materiais didáticos 5. Como avaliar? 5.1. A avaliação na comunidade de investigação 5.2. Uma proposta de avaliação
Metodologias
- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e outros suportes e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono/autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Zoom e Moodle constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, diapositivos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.
Avaliação
1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% (qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas) 2. Reflexão: 50% a. Trabalho final que incluirá uma proposta completa de exploração didática de uma narrativa (a combinar), a qual deve incluir os planos das sessões, estratégias metodológicas e os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutida na última sessão síncrona. Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
FIGUEIROA-REGO, M. J., Filosofia com Crianças e Jovens. Histórias para pensar / Livro do professor (Níveis I, II, II e IV). Lisboa: Edições Piaget, 2015.LIPMAN, M. A Filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 2.ª ed., 1990.LIPMAN, M. et al. A Filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova Alexandria, 1994.LIPMAN, M. O pensar na educação. Petrópolis: Vozes, 1995.WORLEY, Peter. A máquina dos ses. Lisboa: Edições 70, 2020.
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
2 | 21-02-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 19:30 | 1:30 | Online síncrona |
3 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 28-02-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 19:30 | 1:30 | Online síncrona |
5 | 01-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 14-03-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Motivar para aprender: atividades interartes como potenciadoras de saber no 1.º CEB
Oficina
50.0 horas
Presencial
Professores dos Grupos 110, 120
As crianças têm uma curiosidade inata e, inevitavelmente, são diariamente expostas a estímulos e experiências múltiplas que nem sempre absorvem ou aos quais respondem da forma mais assertiva.
Despertar, incentivar e desenvolver as capacidades crítica e criativa das crianças passa, muitas vezes, pela ...
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Ref. 2663 Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-122868/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 15-02-2025
Fim: 29-03-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz
Formador
Ana Maria Cerdeira Santos
Destinatários
Professores dos Grupos 110, 120
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 120. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 120.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
As crianças têm uma curiosidade inata e, inevitavelmente, são diariamente expostas a estímulos e experiências múltiplas que nem sempre absorvem ou aos quais respondem da forma mais assertiva. Despertar, incentivar e desenvolver as capacidades crítica e criativa das crianças passa, muitas vezes, pela planificação de atividades assentes em materiais e documentos menos óbvios. Nesta oficina propõe-se a abordagem e desenvolvimento de atividades interartes orientadas (música, poesia, pintura, escultura e cinema) que, apelando à vivência das crianças, as possam implicar de forma mais ativa, participativa e autónoma no seu processo de aprendizagem.
Objetivos
No final desta ação espera-se que os formandos possam planificar com recurso a estratégias e metodologias de trabalho diferenciadas que contribuam para: - a planificação de atividades a partir de diversas linguagens e manifestações culturais e artísticas; - desenvolvimento de estratégias que permitam uma maior interação e participação oral por parte dos alunos; - o desenvolvimento/despertar da capacidade crítica e criativa dos alunos; - sensibilizar e motivar os alunos para técnicas de produção textual e de interpretação textual/artística.
Conteúdos
1. Princípios de semiótica: sentido vs significado (3h) 2. Arte, Poesia e Música: associar, comparar e interpretar (3h) 3. A música e a arte enquanto linguagens universais: literacia vs gosto (3h) 4. O diálogo interartes: conceito e proposta de atividades (3h) a. A música enquanto linguagem universal conteúdos cantados são conteúdos memorizados (3h) b. Poesia visual criar para melhor ler e escrever (3h) c. A arte enquanto expressão individual ilustrar é interpretar (3h) 5. Apresentação e discussão dos trabalhos realizados (4h, última sessão)
Avaliação
Os critérios gerais de avaliação definidos pelo CFAE Beira Mar têm subjacentes a aplicação das alterações ao Regime Jurídico da Formação Contínua determinadas pelo art.º 4.º do Decreto Lei n.º 15/07 de 19 de janeiro, conjugadas com as orientações emanadas através das Cartas Circulares do CCPFC, bem como o seu Regulamento para acreditação e creditação de Ações de formação contínua. 1. Participação (total 30%) Participação oral: 10% Realização das Tarefas nas Sessões: 20% 2. Trabalhos (total 50%) Produção de Trabalhos e/ou Materiais: 30% Investigação / implementação: 20% 3. Reflexão final individual escrita (total 20%)
Bibliografia
Barricelli & Gibaldi, ed (1982).- Interrelations of Literature, New York: The Modern Language Association of America, 1982Lotman, Yuri - Estética e Semiótica do Cinema - Editorial EstampaReis, Carlos e Ana Cristina M. Lopes - Dicionário de Narratologia - Coimbra: Almedina, 2002Silva, Vitor Manuel Aguiar - Teoria e Metodologias Literárias - Lisboa: Universidade Aberta, 1990Sousa, Sérgio Paulo Guimarães - Relações Intersemiótica entre o Cinema e a Literatura - Braga: Universidade do Minho - Centro de Estudo Humanisticos, 2001
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 15-02-2025 (Sábado) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 22-02-2025 (Sábado) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
5 | 08-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 29-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Metodologias ativas em sala de aula
Curso
25.0 horas
Presencial
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Partilha de práticas de ensino, desenvolvimento de um conjunto de Competências Digitais e de avaliação.
A sociedade atual debate-se com questões como a imprevisibilidade do futuro e a sustentabilidade do desenvolvimento económico, social e ambiental, e a escola é o território de eleição no desenvolvimento ...
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Ref. 3071 Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130414/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 15-02-2025
Fim: 05-04-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Ricardo Jorge Loureiro Bigote Pinto
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Partilha de práticas de ensino, desenvolvimento de um conjunto de Competências Digitais e de avaliação. A sociedade atual debate-se com questões como a imprevisibilidade do futuro e a sustentabilidade do desenvolvimento económico, social e ambiental, e a escola é o território de eleição no desenvolvimento de competências para o exercício de uma cidadania ativa e democrática. Tendo por base o PASEO, os Dec-Lei n.º 54/2018, e n.º 55/2018, de 6 jul, a Lei n.º 116/2019 de 13 set, as Aprendizagens Essenciais, DigCompEdu e a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas pedagógicas. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas, para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificarem contexto de sala de aula. A aprendizagem ativa é um processo de ensino que tem como objetivo envolver os alunos nas atividades de aprendizagem, porque pensam sobre aquilo que estão a fazer, porque aprendem melhor quando se envolvem e participam ativamente na sua aprendizagem. A aprendizagem ativa enquadra-se assim nas perspetivas de mudança do paradigma educacional que ainda prevalece nas nossas escolas, do ensino centrado no professor, que coloca o aluno como espectador, para um ensino centrado no aluno, onde o aluno é ator implicado no processo de construção do seu saber. A avaliação contribui para que todos os alunos aprendam melhor e com mais profundidade, porque está articulada com os processos de aprendizagem e de ensino, é utilizada de forma deliberada, sistemática e contínua, utilizando uma diversidade de processos de recolha de informação (Fernandes, 2021).
Objetivos
Explorar diferentes documentos legislativos de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas; Refletir de forma crítica sobre a aplicação de práticas pedagógicas centradas no aluno; Demonstrar que a aprendizagem centrada no aluno promove um papel mais ativo e crítico na construção do conhecimento; Compreender os fundamentos e metodologias associadas à aprendizagem baseada em projetos e outras metodologias ativas; Promover a mudança nas rotinas dos professores, procurando alcançar uma prática letiva integrada e integradora; Capacitar os docentes para a realização de atividades com e sem tecnologias digitais que promovam a utilização de metodologias ativas em sala de aula; Estimular a reflexão, da utilização crítica das tecnologias em contexto educativo; Reflexão sobre as implicações e importância da inteligência artificial em contexto educativo: - Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); - Utilizar de forma refletida na sala de aula aplicações suportadas por IA, numa perspetiva de integração curricular.
Conteúdos
4 horas Módulo 1. Explorar diferentes documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Lei n.º 116/2019 de 13 de setembro, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, DigCompEdu, Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas; Refletir de forma crítica sobre a aplicação de práticas pedagógicas centradas no aluno; Demonstrar que a aprendizagem centrada no aluno promove um papel mais ativo e crítico na construção do conhecimento; Compreender os fundamentos e metodologias associadas à aprendizagem baseada em projetos e outras metodologias ativas. 4 horas Módulo 2. Promover a mudança nas rotinas dos professores, procurando alcançar uma prática letiva integrada e integradora; Estimular a reflexão, da utilização crítica das tecnologias em contexto educativo; Reflexão sobre as implicações e importância da inteligência artificial em contexto educativo: - Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); 4 horas Módulo 3. Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); 4 horas Módulo 4. - Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Utilizar de forma refletida na sala de aula aplicações suportadas por IA, numa perspetiva de integração curricular. 4 horas Módulo 5. Debate em torno da avaliação pedagógica na promoção da melhoria das aprendizagens. 5 horas Módulo 6. Promover intercâmbio de experiências letivas de metodologias ativas e fomentar o trabalho colaborativo facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo.
Metodologias
Partilha de práticas que proporcionem: - um maior envolvimento dos alunos; - a autorregulação das aprendizagens, evidenciando as competências desenvolvidas e as não desenvolvidas pelos alunos; - a identificação das razões impeditivas para o desenvolvimento das aprendizagens e formas de os alunos ultrapassarem as dificuldades.
Avaliação
Presencial: As sessões terão carácter teórico-prático com predominância prática. Cada professor poderá utilizar o equipamento existente ou o seu computador pessoal. A metodologia de aprendizagem será baseada na realização de tarefas práticas orientadas para consolidação e aplicação dos conhecimentos. Este processo culminará com o desenvolvimento de pequenos projetos com vista à melhoria da prática de sala de aula. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha. Todos os materiais e recursos utilizados em contexto serão disponibilizados pelos formadores.
Bibliografia
Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA EditoraFernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas eestratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission:https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 22-02-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 08-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 29-03-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 05-04-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Metodologias ativas em sala de aula
Curso
25.0 horas
Presencial
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Partilha de práticas de ensino, desenvolvimento de um conjunto de Competências Digitais e de avaliação.
A sociedade atual debate-se com questões como a imprevisibilidade do futuro e a sustentabilidade do desenvolvimento económico, social e ambiental, e a escola é o território de eleição no desenvolvimento ...
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Ref. 3072 Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130414/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 15-02-2025
Fim: 05-04-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Ricardo Jorge Loureiro Bigote Pinto
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Partilha de práticas de ensino, desenvolvimento de um conjunto de Competências Digitais e de avaliação. A sociedade atual debate-se com questões como a imprevisibilidade do futuro e a sustentabilidade do desenvolvimento económico, social e ambiental, e a escola é o território de eleição no desenvolvimento de competências para o exercício de uma cidadania ativa e democrática. Tendo por base o PASEO, os Dec-Lei n.º 54/2018, e n.º 55/2018, de 6 jul, a Lei n.º 116/2019 de 13 set, as Aprendizagens Essenciais, DigCompEdu e a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas pedagógicas. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas, para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificarem contexto de sala de aula. A aprendizagem ativa é um processo de ensino que tem como objetivo envolver os alunos nas atividades de aprendizagem, porque pensam sobre aquilo que estão a fazer, porque aprendem melhor quando se envolvem e participam ativamente na sua aprendizagem. A aprendizagem ativa enquadra-se assim nas perspetivas de mudança do paradigma educacional que ainda prevalece nas nossas escolas, do ensino centrado no professor, que coloca o aluno como espectador, para um ensino centrado no aluno, onde o aluno é ator implicado no processo de construção do seu saber. A avaliação contribui para que todos os alunos aprendam melhor e com mais profundidade, porque está articulada com os processos de aprendizagem e de ensino, é utilizada de forma deliberada, sistemática e contínua, utilizando uma diversidade de processos de recolha de informação (Fernandes, 2021).
Objetivos
Explorar diferentes documentos legislativos de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas; Refletir de forma crítica sobre a aplicação de práticas pedagógicas centradas no aluno; Demonstrar que a aprendizagem centrada no aluno promove um papel mais ativo e crítico na construção do conhecimento; Compreender os fundamentos e metodologias associadas à aprendizagem baseada em projetos e outras metodologias ativas; Promover a mudança nas rotinas dos professores, procurando alcançar uma prática letiva integrada e integradora; Capacitar os docentes para a realização de atividades com e sem tecnologias digitais que promovam a utilização de metodologias ativas em sala de aula; Estimular a reflexão, da utilização crítica das tecnologias em contexto educativo; Reflexão sobre as implicações e importância da inteligência artificial em contexto educativo: - Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); - Utilizar de forma refletida na sala de aula aplicações suportadas por IA, numa perspetiva de integração curricular.
Conteúdos
4 horas Módulo 1. Explorar diferentes documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Lei n.º 116/2019 de 13 de setembro, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, DigCompEdu, Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas; Refletir de forma crítica sobre a aplicação de práticas pedagógicas centradas no aluno; Demonstrar que a aprendizagem centrada no aluno promove um papel mais ativo e crítico na construção do conhecimento; Compreender os fundamentos e metodologias associadas à aprendizagem baseada em projetos e outras metodologias ativas. 4 horas Módulo 2. Promover a mudança nas rotinas dos professores, procurando alcançar uma prática letiva integrada e integradora; Estimular a reflexão, da utilização crítica das tecnologias em contexto educativo; Reflexão sobre as implicações e importância da inteligência artificial em contexto educativo: - Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); 4 horas Módulo 3. Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); 4 horas Módulo 4. - Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Utilizar de forma refletida na sala de aula aplicações suportadas por IA, numa perspetiva de integração curricular. 4 horas Módulo 5. Debate em torno da avaliação pedagógica na promoção da melhoria das aprendizagens. 5 horas Módulo 6. Promover intercâmbio de experiências letivas de metodologias ativas e fomentar o trabalho colaborativo facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo.
Metodologias
Partilha de práticas que proporcionem: - um maior envolvimento dos alunos; - a autorregulação das aprendizagens, evidenciando as competências desenvolvidas e as não desenvolvidas pelos alunos; - a identificação das razões impeditivas para o desenvolvimento das aprendizagens e formas de os alunos ultrapassarem as dificuldades.
Avaliação
Presencial: As sessões terão carácter teórico-prático com predominância prática. Cada professor poderá utilizar o equipamento existente ou o seu computador pessoal. A metodologia de aprendizagem será baseada na realização de tarefas práticas orientadas para consolidação e aplicação dos conhecimentos. Este processo culminará com o desenvolvimento de pequenos projetos com vista à melhoria da prática de sala de aula. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha. Todos os materiais e recursos utilizados em contexto serão disponibilizados pelos formadores.
Bibliografia
Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA EditoraFernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas eestratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission:https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 08-03-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 29-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 05-04-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Laboratórios de Educação Digital: cenários de aprendizagem ativa
Oficina
50.0 horas
b-learning
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos e equipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos ...
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Ref. 3081 Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126869/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 15-02-2025
Fim: 29-03-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz e online
Formador
Francisco José Gomes Moço
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos e equipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Com os recursos e equipamentos LED, os alunos podem potenciar as suas experiências de aprendizagem, ao realizarem atividades práticas e criativas, tais como: pesquisar e organizar informação, modelar, manipular variáveis, realizar experiências, analisar resultados, criar artefactos e soluções, criar histórias, desenvolver projetos, entre outras. Está prevista a instalação, no total, de 1300 LED nos estabelecimentos de ensino com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e com ensino secundário, medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da Transição digital na Educação. De salientar que os LED assumem o formato de laboratórios multifacetados, direcionados para o desenvolvimento das áreas da Programação e Robótica, Artes e Multimédia e STEM (https://led.dge.medu.pt/). Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou importante o desenvolvimento desta formação, que apresenta e explora exemplos práticos para serem aplicados na sala de aula, utilizando componentes e equipamentos tecnológicos fornecidos pelos LED, com o objetivo de apoiar as escolas na integração pedagógica destas tecnologias.
Objetivos
Conhecer os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED); Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED; Implementar atividades de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Criar um cenário de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Refletir sobre a aplicação destas práticas em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P) Apresentação dos formandos e formadores. Apresentação da formação. Introdução aos Laboratórios de Educação Digital. Conhecer o modelo de cenário de aprendizagem. Iniciar um mural de partilha das atividades da formação. Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização da impressão 3D. Explorar a criação de objetos 3D, configuração da impressão e parametrização de objetos a imprimir. Realizar atividades práticas com recurso à impressão 3D, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à impressão 3D. Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key. Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas. Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de placas micro:bit. Explorar a programação das placas micro:bit, a partir do simulador, abordando desde projetos simples (como a exibição de mensagens ou animações) a projetos com uso de sensores. Realizar atividades práticas com a utilização de placas micro:bit, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de placas micro:bit. Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso a robôs. Explorar conceitos básicos de programação de robôs, incluindo movimentos simples e o uso de sensores e motores. Realizar atividades práticas com a utilização de robôs, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização da robótica. Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso ao equipamento STEM. Explorar componentes do kit de ciências sobre energias renováveis. Realizar atividades práticas para a utilização de equipamento STEM, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso ao equipamento STEM. Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P) Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido. Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos. Reflexão final sobre a ação de formação.
Avaliação
O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo em sala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. No final da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelo relatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
Attewell, Jill (2020). Makerspaces in schools. Practical guidelines for school leaders and teachers. e50edfbf-b30d-49a2-a066-da2991cfb921 (eun.org)Attewell, Jill (2019). Building Learning Labs and Innovative Learning Spaces: Practical guidelines for school leaders and teachers. https://fcl.eun.org/documents/10180/4589040/FCL_guidelines_2019_DEF.pdfBannister, D. (2017). Guidelines on exploring and adapting learning spaces in schools, Practical guidelines for school leaders and teachers. European Schoolnet. Belgium. https://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdfCarravetta, L. (2015). Do microensino à vídeo-aula na era digital. file:///C:/Users/apaul/Downloads/admin,+Carravetta+OK+Fechada.pdfEuropean Schoolnet (2019). The STE(A)M IT Framework: European integrated Stem teaching framework. https://files.eun.org/STEAMIT/STE(A)M-IT-Framework-Digital.pdf
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 05-03-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 22-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 29-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
A filosofia e o sagrado
Curso
25.0 horas
e-learning
Professores dos Grupos 410 e 290
A discussão de novas teorias da revelação contribuirá para mostrar a amplitude do módulo A dimensão religiosa análise e compreensão da experiência religiosa, quase inteiramente dedicado aos argumentos para a existência de Deus. Entre as possibilidades de articulação interdisciplinar com a área da ...
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Ref. 3191 Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127095/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 15-02-2025
Fim: 29-03-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
João Manuel Antunes Almeida Gouveia
Destinatários
Professores dos Grupos 410 e 290
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 410 e 290. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 410 e 290.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A discussão de novas teorias da revelação contribuirá para mostrar a amplitude do módulo A dimensão religiosa análise e compreensão da experiência religiosa, quase inteiramente dedicado aos argumentos para a existência de Deus. Entre as possibilidades de articulação interdisciplinar com a área da Educação Moral e Religiosa que o módulo Temas-problema do mundo contemporâneo permite, é pertinente 1) colocar os professores a par de teorias recentes sobre a relação do ser humano com o sagrado e 2) guiá-los na promoção de processos de investigação, através dos quais os alunos possam refletir sobre o fenómeno religioso a partir de várias tradições religiosas.
Objetivos
A ação de formação procura: 1) Explorar formas inovadoras de compreender o sagrado como fonte de dádiva e como fenómeno intuitivamente saturado. 2) Explorar a tensão implícita no ato de fé, que faz deste um ato de determinação de algo indeterminável. 3) Transpor os conhecimentos teóricos abordados para processos de ensino-aprendizagem, com vista à produção de ensaios filosóficos por parte dos alunos, através dos quais estes se envolvam ativamente em processos de reflexão criativa e de mobilização de conhecimento filosófico para pensar o fenómeno religioso.
Conteúdos
1. O conceito de dádiva 1.1. A necessidade de indiferença do recetor da dádiva (Derrida) 1.2. A necessidade do esquecimento do doador da dádiva (Derrida) 1.3. O desaparecimento das partes envolvidas na dádiva (Jean-Luc Marion) 1.4. O recetor da dádiva como ingrato e eternamente devedor (Jean-Luc Marion) 2. O sagrado como fenómeno saturado (Jean-Luc Marion) 2.1. O fenómeno da totalidade 2.2. A persistência do fenómeno da totalidade 2.3. A experiência da própria limitação 3. As relações entre razão e fé (Derrida) 3.1. O sagrado como verdadeiramente incólume 3.2. O sagrado como algo determinável pelo crente 3.3. O recurso da fé às estruturas lógico-racionais da negação e da repetição infinita 4. Sugestões de transposição didática 4.1. A condução de processos de investigação apoiada sobre teorias da revelação 4.2. A integração das teorias da revelação estudadas em contextos de lecionação
Metodologias
O curso terá um carácter teórico-prático, consistindo em seis sessões de discussão crítica, de três horas cada. As discussões tidas procurarão lançar bases argumentativas para contestar ou fortalecer as teorias estudadas, tendo especialmente em conta a sua relevância para promover a reflexão sobre o sagrado em sociedades plurais. A produção do ensaio requererá a entrega de um guião, pensado como modelo de tarefa possivelmente a realizar pelos alunos, na qual sejam indicadas as etapas, os objetivos de aprendizagem, os critérios de avaliação e a bibliografia, que se deverá centrar num capítulo das obras estudadas. A redação do ensaio (aproximadamente 2 páginas) deverá ser uma execução do guião apresentado. Será também pedida uma planificação de um conjunto de aulas que permita adaptar os conteúdos estudados ao contexto de lecionação do formando. Todos os elementos serão produzidos individualmente, mas haverá lugar à discussão de ideias e à apresentação de sugestões durante as sessões.
Avaliação
É obrigatória a frequência de 2/3 das horas presenciais. Os elementos que se seguem têm em conta a Carta Circular CCPFC 3/2007: - Participação nas discussões 20% - Guião de ensaio crítico, com indicação das etapas, objetivos de aprendizagem, critérios de avaliação e bibliografia 30%. - Ensaio com aproximadamente 2 páginas (deve ser a execução do guião e pode incidir sobre um subtema tratado nas obras principais ou aprofundar reflexões já iniciadas nas discussões coletivas) 20% - Uma proposta de abordagem dos conteúdos estudados em contexto de lecionação (pode ser defendida uma abordagem das teorias estudadas no módulo A dimensão religiosa análise e compreensão da experiência religiosa, uma abordagem autónoma num possível módulo próprio, ou a dinamização de um projeto transdisciplinar) 30% - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
Derrida, J. (2002). Faith and Knowledge: The Two Sources ofMarion, J. L. (2008). The Visible and the Revealed. Trad. por Christina M. Gschwandtner e outros. Fordham University Press. Cap. 2 e 5.
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 01-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 22-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 29-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Práticas pedagógicas inclusivas em sala de aula
Curso
25.0 horas
e-learning
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes ...
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Ref. 15210 Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115724/22
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 17-02-2025
Fim: 27-03-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 24-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 20-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 27-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
O Objeto-Arte e o Objeto-Técnico nas estratégias inovadoras em Educação: Capacitação digital de docentes em Arte e Tecnologia – Nível 3
Oficina
50.0 horas
b-learning
Professores dos Grupos 240, 250, 530, 600, 610
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover acompetência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD,beneficiando do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para ...
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Ref. 1812 Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117205/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 18-02-2025
Fim: 29-03-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Dr João de Barros, Figueira da Foz e online
Formador
Sérgio Augusto dos Santos Nogueira
Destinatários
Professores dos Grupos 240, 250, 530, 600, 610
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 240, 250, 530, 600, 610. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 240, 250, 530, 600, 610.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover acompetência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD,beneficiando do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes dosistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias pedagógicasinovadoras, enquadradas nas práticas contemporâneas das Artes na Educação. Pretende-se implementar práticas educativas promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos para que estes possamassumir atitudes mais ativas do exercício da cidadania através da intervenção artística. Nesse sentido, é fundamental queos alunos experimentem e concebam objetos estéticos mantendo um diálogo permanente entre Arte e Tecnologia.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e deprocessos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras nacomunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensinoatravés da transversalidade das Artes; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suasescolas em abertura com iniciativa locais, nacionais e internacionais da intervenção artística; - promover a atitude de inovação pedagógica tendo por pano de fundo a perspectiva de projetos nacionais etransnacionais em Arte e Educação (Plano Nacional da Artes, Erasmus Plus,...); - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo orientadapara o desenvolvimento da formação artística e estética.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2 1. Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas (3 horas) Discussão, renovação e inovação na prática profissional Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa e outras parcerias no âmbito do Plano Nacional das Artes 2. Desenho de estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes eferramentas digitais que facilitem a harmonização entre o objeto-arte e o objeto-técnico (4 horas) As manifestações contemporâneas das Artes e Educação e as estratégias digitais de caráter científico-pedagógicopromotoras do desenvolvimento profissional dos docentes Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos naperspetiva da implementação de dinâmicas pedagógicas nos múltiplos domínios das Artes (cinema, cinema expandido,video art, poesia visual, performance em realidade aumentada,..) 3. Introdução à programação em ambiente gráfico (Max/Msp/Jitter) para o desenvolvimento de projetos simples integradosem sistemas computacionais com recurso à programação de placas Arduino (8 horas) Implementação de Interfaces e sensores em sistemas multimédia interativos 4. Modelação e impressão 3D baseada em plataformas online (Tinkercad) (7 horas) Princípios básicos e técnicas fundamentais de impressão e modelação 3D 5. Concepção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital no quadro da intervenção das Artes e da sua relaçãocom as Tecnologias digitais na escola (3 horas) Conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Metodologias
Abordagem pragmática do referencial DigCompEdu em articulação comoutros documentos sobre Educação e Arte; trabalho colaborativo e reflexivopara a inovação; conceção e construção de um objeto técnico para amaterialização de um objeto-arte com aplicação didático-pedagógica;exploração da realização técnica e artística numa perspetiva iterativa daavaliação; autorreflexão sobre o trabalho autónomo. Nas sessões presenciais será promovida a realização de projetos artísticoscom aplicação didático-pedagógica em equipas constituídas por docentes deáreas disciplinares diferentes. Nas sessões não presenciais serão orientadas para a reflexão e avaliaçãodos processos em curso, em plataforma digital que assegure a interaçãoentre pares e entre formador. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultadosdessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para apartilha e reflexão. No trabalho autónomo será estimulada aplanificação e conceção de açõespromotoras dos Planos de Ação deDesenvolvimento Digital em articulaçãocom as Artes em Educação, regulando amonitorização e posterior avaliação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 defevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditaçãode Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicadono Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo porbase a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos. Assim destacam-seas seguintes normas: • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões efectuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critériospreviamente estabelecidos, classificados nas escala de 1 a 10. - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
- Lucas, M., & Moreira, A. (2018) DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UAEditora. - UNESCO (2006) Roteiro para a Educação Artística: Desenvolver as Capacidades Criativas para o Século XXI. - Taylor, G (2020) Step by Step: Adventures in Sequencing with Max/MSP. Cycling '74 - MONK, Simon. Programação com Arduino: Começando com Sketches. Porto Alegre: Editora Bookman, 2017. - Relvas, C. (2018). O Mundo da impressão 3D e o Fabrico Digital. Quântica Editora.
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 01-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 08-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 22-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 29-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Cenários de aprendizagem ativa para a transição digital
Oficina
50.0 horas
b-learning
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital e a inovação na educação. Para tirar partido das tecnologias digitais é essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de competências digitais enfatizando que o ...
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Ref. 3321 Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125227/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 21-02-2025
Fim: 03-04-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz e online
Formador
Ricardo Jorge Loureiro Bigote Pinto
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital e a inovação na educação. Para tirar partido das tecnologias digitais é essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de competências digitais enfatizando que o verdadeiro potencial das tecnologias digitais reside na mudança de foco do processo de ensino: de processos dirigidos pelo educador para processos centrados no aprendente (DigComEdu, 2018, p.20). Com o intuito de contribuir para a criação de condições favoráveis a práticas educativas, a Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários de aprendizagem para a transição digital. A conceção destes cenários pretende ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (cf. Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho e Decreto-Lei 55/2018 de 6 de julho).
Objetivos
1. Promover o desenvolvimento, aprofundamento de competências digitais dos docentes, tendo em vista tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu. 2. Compreender a pertinência do desenvolvimento de práticas pedagógicas apoiadas em processos de aprendizagem ativa, no contexto atual de ensino e de aprendizagem; 3. Ser capaz de construir e desenvolver, reflexivamente, cenários de ensino e de aprendizagem inovadores, nomeadamente: Refletir sobre os principais desafios e tecnologias emergentes com impacto sobre o ensino e a aprendizagem, sobre a prática dos professores, e sobre os alunos; Refletir sobre o nível de proficiência digital relativamente à utilização pedagógica das TIC; Criar ou adaptar cenários de aprendizagem e utilizá-los com os alunos; Criar e desenvolver Atividades de Aprendizagem centradas no aluno; Experimentar uma história de aprendizagem ajustada ao contexto educativo; Conhecer processos de avaliação e validação das intervenções a desenvolver nas escolas e/ou nas salas de aula; Promover, nas salas de aula e nas escolas portuguesas, a reflexão crítica sobre a implementação destas práticas pedagógicas inovadoras.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 0 - Apresentação e introdução à temática Conteúdos da ação de formação. Estrutura e metodologias da ação de formação. Ferramentas a explorar no decurso da ação de formação. Documentos de enquadramento das políticas educativas atuais. Módulo 1 - Identificação de parceiros e tendências: Aspetos gerais sobre o projeto Future Classroom Lab (FCL) da European Schoolnet. Toolkit do projeto Future Classroom Lab: conjunto alargado de ferramentas e recursos que orientam para a construção e implementação de Cenários de Aprendizagem (http://bit.ly/Toolkit-FCL). Identificação de parceiros para a constituição do grupo de indivíduos interessados na criação do Cenário de Aprendizagem (Conjunto de Ferramentas 1 do Toolkit FCL). Tendências a considerar para a construção de um Cenário de Aprendizagem. Módulo 2 - Aferição do nível de proficiência digital: Referenciais para aferir o nível de proficiência dos professores e da escola na utilização das TIC. Guia de referência do Modelo de Sala de Aula do Futuro (Conjunto de Ferramentas 2 do Toolkit FCL). Módulo 3 - Conceção de cenários de aprendizagem: Recursos, orientações e ferramentas para a conceção de um cenário inovador de ensino e de aprendizagem (Conjunto de Ferramentas 3 do Toolkit FCL). Descritores do Modelo para a Conceção de Cenários de Aprendizagem. Módulo 4 - Conceção de atividades de aprendizagem: Conceção de Atividades de Aprendizagem inovadoras e aliciantes para serem desenvolvidas com os alunos na sala de aula ou em outros ambientes de aprendizagem. Ferramenta Learning Designer para a construção das Atividades de Aprendizagem (Conjunto de Ferramentas 4 do Toolkit FCL). Módulo 5 - Avaliação da inovação e das atividades de aprendizagem: Orientações para a implementação e avaliação da inovação pretendida, bem como a sua validação (Conjunto de Ferramentas 5 do Toolkit FCL). Rubricas para a avaliação das Atividades de Aprendizagem. Módulo 6 - Apresentação dos trabalhos e reflexão final: Autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido - guião de autorreflexão. Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos. Reflexão final sobre a ação de formação
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de um trabalho final individual (em formato multimédia) por parte dos formandos. Excelente (de 9 a 10 valores) Muito Bom (de 8 a 8,9 valores) Bom (de 6,5 a 7,9 valores) Regular (de 5 a 6,4 valores) Insuficiente (de 1 a 4,9 valores) Os formandos serão avaliados com os seguintes critérios: Participação e contributos demonstrados ao longo das sessões: 40% Trabalho de aplicação de conteúdos: 60%
Bibliografia
Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: quadro europeu de competência digital para educadores. Aveiro: UA.ME. Perfil dos Alunos para o Século XXI. Lisboa: Ministério da Educação, 2017, https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfSítio online do projeto Future Classroom Lab https://fcl.eun.org/
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-02-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 28-02-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Online síncrona |
3 | 07-03-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 14-03-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 21-03-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 28-03-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 03-04-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Promoção da Saúde Mental em Contexto Escolar
Oficina
30.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial
Segundo a OMS, saúde mental é muito mais do que a ausência de doença. A saúde mental é um estado de bem-estar, no qual a pessoa percebe as suas próprias capacidades, consegue lidar com o stress, realiza as suas atividades, trabalha de forma frutífera e contribui para a sua comunidade (WHO, 2022).
Estudos ...
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Ref. 3161 Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123522/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 08-03-2025
Fim: 05-04-2025
Regime: Presencial
Local: Escola-sede AE do qual for proveniente maior parte inscritos
Formador
Dina Maria da Rocha Inocêncio
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Segundo a OMS, saúde mental é muito mais do que a ausência de doença. A saúde mental é um estado de bem-estar, no qual a pessoa percebe as suas próprias capacidades, consegue lidar com o stress, realiza as suas atividades, trabalha de forma frutífera e contribui para a sua comunidade (WHO, 2022). Estudos epidemiológicos indicam que, atualmente, as perturbações mentais e os problemas de saúde mental são uma das principais causas de incapacidade e de morbilidade (PNSM, 2017). As perturbações mentais têm forte impacto na adolescência e, segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 20% dos adolescentes vão apresentar uma perturbação mental antes de atingirem a maioridade, podendo levar a um sofrimento emocional acentuado (DGS como referido por Santos et al., 2021). Numa grande parte dos casos, a doença mental não é reconhecida nem tratada, revelando consequências prejudiciais para a saúde mental ao longo da vida (WHO, 2020). Recentemente, foram conhecidos os resultados do HBSC/OMS (Health Behaviour in School-aged Children), que tem como objetivos analisar os estilos de vida dos adolescentes em idade escolar nos seus contextos de vida, a vários níveis, inclusive a saúde mental e bem-estar. Comparados os resultados de 2018 e de 2022, verificaram que os adolescentes portugueses se encontravam menos satisfeitos com a vida, sentiam-se mais infelizes e apresentavam mais sintomas físicos e psicológicos, com impacto negativo no bem-estar (Gaspar, Guedes & Equipa Aventura Social, 2022).
Objetivos
Aumentar a literacia em saúde mental nas escolas, através da capacitação dos professores Desenvolver competências dos professores sobre saúde mental Promover um ambiente escolar amigo da saúde mental
Conteúdos
1. Saúde mental (3h) - Conceito de saúde mental, doença mental e problema de saúde mental - Estigma em saúde mental - Saúde mental das crianças e adolescentes - Saúde mental dos docentes - Fatores protetores de saúde mental - O papel da escola na promoção da saúde mental 2. Não quero ir à escola. Os meus colegas de turma gozam comigo. E agora? (3h) - Prevenção da violência e do Bullying - Como ajudar 3. Não durmo bem e o meu coração bate muito depressa. E agora? (3h) - Sinais e sintomas de ansiedade - Como ajudar 4. Sinto-me sempre triste, não quero falar com ninguém e nunca faço nada bem. E agora? (3h) - Sinais e sintomas de depressão - Como ajudar 5. Não sirvo para nada, qualquer dia desapareço. E agora? (3h) - Comportamentos suicidários (Ideação suicida, comportamentos autolesivos, tentativa de suicídio e suicídio) - Fatores de risco e fatores protetores - Como ajudar
Avaliação
Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efectuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores - Insuficiente; - 5 a 6,4 valores - Regular; - 6,5 a 7,9 valores - Bom; - 8 a 8,9 valores - Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente. Realização de uma Reflexão Individual final sob a forma escrita
Bibliografia
Gaspar, T., Guedes, F. B., & Social, E. A. (2022). HEALTH BEHAVIOURIN SCHOOL - AGED CHILDREN - Dados Nacionais 2022 - A Saúde dos Adolescentes Portugueses em Tempo de Pandemia. Lisboa: Equipa Aventura Social.PNSM (2017). PROGRAMA NACIONAL PARA A SAÚDE MENTAL. Lisboa: Direção-Geral da Saúde.Santos, J. C., Erse, M. P., Simões, R. P., Façanha, J. N., Marques, L. A., Matos, M. E., Quaresma, M. H. (2021). Mais Contigo 2021 - Promoção da saúde mental e prevenção de comportamentos suicidários na comunidade educativa. (E. S. (ESEnfC), Ed.)World Health Organization. (2020). Guidelines on mental health promotive and preventive interventions for adolescents. http://apps.who.int/bookorders.World Health Organization; 2022. World mental health report: transforming mental health for all. Geneva.
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 22-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 29-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 05-04-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Sobre a Verdade: Teorias e Aplicações Pedagógicas
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
Professores do Grupo 410
A verdade sempre constituiu um conceito central ao pensamento filosófico, desempenhando, durante séculos, o papel de telos da pesquisa e o fundamento da sociedade. As transformações pelas quais o mundo ocidental tem transitado nas últimas décadas tem suscitado o questionamento acerca do interesse e ...
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Ref. 3511 Inscrições abertas até 05-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131417/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 15-03-2025
Fim: 05-04-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Artur Emanuel Ilharco Galvão
Destinatários
Professores do Grupo 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A verdade sempre constituiu um conceito central ao pensamento filosófico, desempenhando, durante séculos, o papel de telos da pesquisa e o fundamento da sociedade. As transformações pelas quais o mundo ocidental tem transitado nas últimas décadas tem suscitado o questionamento acerca do interesse e utilidade da verdade. Nesse sentido, tem-se levantado a hipótese de nos encontrarmos numa era da pós-verdade ou da verifobia, na qual as emoções, sentimentos e agendas políticas e sociais são valorizadas, ao passo que os factos e a realidade são ignorados ou minimizados. O objetivo desta formação não é o de analisar as causas e consequências da desvalorização da verdade, antes o de assumir que esse facto voltou a colocar o tema da verdade no centro da reflexão. Ora, para que esta última possa ocorrer, urge recentrar o debate no que é a verdade, pois qualquer manutenção ou superação do conceito implica necessariamente uma compreensão do mesmo. A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla e introdutória às mais importantes teorias da verdade, bem como fornecer sugestões pedagógica para o tratamento da temática no contexto da sala de aula. Embora seja um tópico abordado mais diretamente no Módulo IV (O Conhecimento e a Racionalidade Científica e Tecnológica), é transversal às aprendizagens essenciais do 10.º e do 11.º ano, contribuindo para o desenvolvimento dos descritores dos domínios A, C, D, F, I, do Perfil dos alunos.
Objetivos
1. Compreender o problema da natureza da verdade 2. Analisar as principais teorias da verdade: correspondência, semântica, coerência, pragmatista, deflacionária, pluralista e fenomenológica 3. Explorar as potencialidades e limitações pedagógicas do uso das teorias da verdade em sala de aula 4. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos
Conteúdos
1. A Verdade como Problema 1.1. A verdade em apuros 1.2. O problema da verdade 1.3. Caracterizações prévias 2. Teorias da Verdade 2.1. Teoria da Correspondência 2.2. Teoria Semântica 2.3. Teoria da Coerência 2.4. Teoria Pragmatista 2.5. Teoria Deflacionária 2.6. Teoria Pluralista 2.7. Teoria Fenomenológica 3. A Verdade como um Bem 3.1. Ameaça perspetivista 3.2. Ameaça relativista 3.3. Verdade como Bem e telos da pesquisa racional
Metodologias
- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.
Avaliação
- A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas, a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. Assiduidade e participação nas sessões - 20% Realização de tarefas 30% Reflexão fundamentada 50% Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Campbell, R. The Conception of Truth. New York: Palgrave-Macmillan, 2011.Kirkham, R. Theories of Truth: A Critical Introduction. Cambridge: MIT, 2001.Künne, W. Conceptions of Truth. Oxford: OUP, 2003.Lynch, M. The Nature of Truth: Classical and Contemporary Perspectives. Cambridge: MIT, 2001.Wrenn, C. Truth. Malden: Polity, 2014.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
2 | 22-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
3 | 29-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 05-04-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
As lideranças na promoção de ambientes educativos inclusivos
Curso
25.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Inclusão, equidade, cooperação, solidariedade, responsabilidade e interligação, são conceitos-chave que enformam as políticas e as práticas educativas. Assegurar o direito de todos à educação é garantir acesso, presença, participação e sucesso em processos educativos de qualidade.
Os atores educativos, ...
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Ref. 1513 Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115723/22
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 23-04-2025
Fim: 07-06-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
Inclusão, equidade, cooperação, solidariedade, responsabilidade e interligação, são conceitos-chave que enformam as políticas e as práticas educativas. Assegurar o direito de todos à educação é garantir acesso, presença, participação e sucesso em processos educativos de qualidade. Os atores educativos, nomeadamente lideranças de topo e intermédias, são figuras essenciais na educação e na transformação social. Acolher e apoiar todos os alunos, independentemente das suas capacidades e exigências, são dois compromissos éticos e profissionais indiscutíveis. Uma escola inclusiva exige uma liderança eficaz, capaz de apoiar e promover o envolvimento de toda a comunidade escolar. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Identificar práticas de gestão e organização pedagógica, de topo e intermédias, à luz dos normativos/documentos de referência sobre políticas de inclusão Explorar fatores que se constituem como obstáculo à inclusão na escola e sociedade Consolidar uma perspetiva de abordagem integrada de práticas que concorrem para a inclusão Refletir sobre a relevância das aprendizagens informais, os meios de as incorporar na promoção de ambientes educativos favoráveis à participação de alunos na condução do processo educativo Promover estratégias de otimização da participação dos alunos na vida da escola Elencar mecanismos de promoção do envolvimento das famílias na criação de ambientes inclusivos Refletir sobre o papel das lideranças na criação de ambientes promotores de aprendizagens não-formais e informais consistentes com os objetivos da educação inclusiva Equacionar os termos da cooperação interinstitucional em ordem à inclusão Refletir sobre instrumentos de monitorização das práticas de inclusão
Conteúdos
1. Enquadramento teórico e normativo 1.1. Quadro conceptual Os direitos humanos e as políticas de inclusão. Justiça distributiva e éticas do cuidado. Tradução dos princípios de justiça em direitos e capacidades. O projeto Strength Through Diversity e a diversidade dos públicos na educação escolar: dimensões da diversidade; abordagens multinível da diversidade em educação. 1.2. Quadro normativo de referência Os Decretos-Leis nº 54/2018 de 6 de julho (na sua redação atual) e n.º 55/2018, de 6 de julho (e respetivas Portarias). O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Autonomia e responsabilidade dos decisores locais: interpretação dos normativos; as margens de autonomia potenciada pela portaria n.º 181/2019, de 11 de junho, na sua redação atual. Documentos curriculares e instrumentos de autonomia dos AE/ENA. 1.3. Dimensões organizacionais das políticas de inclusão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 1.1. e 1.2.] 2. Concretização das políticas de inclusão 2.1 As escolas e as práticas A inclusão em contexto: modelos educativos e conceções de cidadania e equidade. 2.2. Os agentes sociais das práticas de inclusão Pessoas, instituições, ambientes de aprendizagem. Cooperação interinstitucional em ordem à inclusão. 2.3. Os recursos para a inclusão A identificação e gestão dos recursos (humanos, materiais, institucionais) e a sua potencialização na promoção da escola inclusiva. 2.4. Contextos de interação socioeducativa na perspetiva da inclusão: a sala de aula e ‘o resto’ – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 2.1., 2.2. e 2.3.] 3. Conhecer, partilhar, decidir 3.1. Conhecer e cooperar com as pessoas e as instituições 3.2. Conhecer, estimular e proteger as crianças e jovens: princípios, métodos, instrumentos 3.3. Conhecer para transformar: dos instrumentos de suporte à monitorização às modalidades de participação de professores, pais e alunos nos processos de decisão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 3.1. e 3.2.] 4. Avaliação Apresentação e discussão dos trabalhos/produtos finais dos formandos
Metodologias
Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Debate em plenário. Elaboração individual de trabalho/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Cerna, L. et al. (2021) Promoting inclusive education for diverse societies: A conceptual framework. Disponível em: Promoting inclusive education for diverse societies : A conceptual framework | OECD Education Working Papers | OECD iLibrary (oecd-ilibrary.org) Eurydice (2020). A equidade na educação escolar na Europa (trad. Lisboa: DGEEC/Unidade portuguesa de Eurydice). Disponível em: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/517ee2ef-4404-11eb-b59f-01aa75ed71a1/language-pt European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2021). Inclusive School Leadership: A Tool for Self-Reflection on Policy and Practice. (M. Turner-Cmuchal, E. Óskarsdóttir and M. Bilgeri, eds.). Odense, Denmark. Disponível em: https://www.european-agency.org/sites/default/files/SISL_Self-Reflection_Tool.pdf Pereira, F. (Coord.). (2018). Para uma Educação Inclusiva. Manual de Apoio à Prática. Lisboa. Ministério da Educação. Direção-Geral da Educação. Disponível em: https://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf UNESCO (2022). Reaching out to all learners: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO, IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-04-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 28-04-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 06-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 10-05-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 20-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 22-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
7 | 26-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
8 | 04-06-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
9 | 07-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ensino da Filosofia: metodologias ativas com recursos digitais
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
Professores do Grupo 410
A Filosofia é uma disciplina da componente de formação geral dos cursos científico-humanísticos que pode assumir um papel central no currículo, quer pela especificidade do seu conhecimento e das competências que pode promover quer pela sua capacidade de articulação com outras disciplinas. O currículo deve ...
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Ref. 2901 Inscrições abertas até 12-04-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127185/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 26-04-2025
Fim: 24-05-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Isabel Maria Rodrigues Bernardo
Mário Sérgio Azenha Lagoa
Teresa Maria Morais
Destinatários
Professores do Grupo 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
A Filosofia é uma disciplina da componente de formação geral dos cursos científico-humanísticos que pode assumir um papel central no currículo, quer pela especificidade do seu conhecimento e das competências que pode promover quer pela sua capacidade de articulação com outras disciplinas. O currículo deve ser gerido tendo em conta o Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória, o que implica desenhar as sequências de ensino e aprendizagem com vista ao cruzamento do desenvolvimento das competências específicas da aprendizagem do filosofar (concetualização, problematização e argumentação) com as competências transversais definidas no Perfil, nomeadamente de pensamento crítico e de literacia mediática. A naturalização da utilização de recursos digitais (materiais, aplicações, plataformas, equipamentos ) no processo de ensino e aprendizagem concorre para uma hibridização do ensino que pode facilitar a implementação de metodologias que coloquem o aluno como manipulador e construtor de conhecimento, facilitando o desenvolvimento das competências referidas.
Objetivos
1. Refletir, a partir da análise das Aprendizagens Essenciais de Filosofia do 10.º 11.º anos e do seu cruzamento com o Perfil dos alunos, sobre as capacidades e atitudes integrantes das competências de problematização, concetualização e de argumentação. 2. Refletir sobre a possibilidade de hibridização do ensino e aprendizagem da Filosofia através da utilização de recursos digitais. 3. Conceber, a partir do conhecimento específico da filosofia e com base em metodologias ativas (aprendizagem com base em problemas, controvérsia construtiva, organizadores gráficos, simulação, KWL ) e recursos digitais, sequências de ensino e aprendizagem para o desenvolvimento das capacidades e atitudes integrantes das competências de problematização, concetualização e de argumentação.
Conteúdos
A) Enquadramento (3h síncronas) 1. O que significa, na Didática da Filosofia, problematizar, concetualizar e argumentar? 2. Como integrar, a partir do Perfil dos alunos, competências e capacidades transversais, nas competências específicas da disciplina de Filosofia? 3. Qual a relevância e a possibilidade da hibridização do ensino e aprendizagem da Filosofia? B) Criação (4h + 4h + 4h síncronas) 1. Atividades de conceptualização, com organizadores gráficos suportados em recursos digitais. 1.1. Definição de conceitos, mapas concetuais, mapas mentais e elaboração de glossários. 1.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de concetualização com integração de capacidades de pensamento crítico. 2. Atividades de problematização suportadas em recursos digitais. 2.1. Da questão ao problema. Do conceito ao problema. Da realidade empírica ao questionamento filosófico. 2.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de problematização com integração de competências em literacia mediática. 3. Atividades de argumentação suportadas em recursos digitais 3.1. Técnicas e modelos de argumentação. Mapas de argumentos 3.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de argumentação com integração de capacidades de pensamento crítico e competências de literacia mediática. C) Discussão (3h síncronas) Apresentação e discussão de sequência de ensino e aprendizagem, a elaborar pelos formandos, com integração das competências filosóficas e de competências e capacidades transversais em literacia mediática e pensamento crítico.
Metodologias
Sessões síncronas (3h+4h+4h+4h+3h) As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo. Com base no princípio do isomorfismo, o roteiro de cada sessão será planificado de acordo com os mesmos princípios que os das planificações de ensino e aprendizagem que serão elaboradas pelos formandos ao longo da formação. Assim, os formandos serão colocados em ação, tal como se colocam os alunos, tendo em conta as orientações da aprendizagem em contexto e do aprender, fazendo. Ao longo das sessões, os formandos, colaborativamente, farão cinco atividades práticas a partir das quais se irão extrair os princípios teóricos do trabalho realizado. Trabalho autónomo/assíncrono (7h) Nas sessões assíncronas, os formandos completarão ou iniciarão os trabalhos práticos. Elaborarão, também, um portfólio individual de aprendizagem no qual colocarão uma reflexão individual.
Avaliação
Conforme indicado abaixo, a avaliação comportará três critérios: a) pontualidade e participação nas sessões; trabalho desenvolvido nas sessões; b) trabalhos práticos realizados nas sessões síncronas e assíncronas; c) elaboração de um portfólio individual. Pontualidade e participação nas sessões - 10% Trabalho desenvolvido nas sessões 60% Portfólio de aprendizagem 30% Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas síncronas. Obtenção de classificação mínima de Bom, de acordo com a escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Bernardo, I., Vieira, R. M., & Sá, A. F. (2021). Avaliação para as aprendizagens com tecnologias digitais na aula de Filosofia com integração do pensamento crítico. In. A. Versuti, G. Scareli, G., & L. Pedro (Orgs.). A educação pós-pandemia: Desafios pedagógicos e tecnológicos, pp. 125-154. Ria Editorial.Bernardo, I. (2024). Aprender a filosofar no ensino secundário: Orientações curriculares e didáticas para integração do pensamento crítico. Universidade de Aveiro. https://ria.ua.pt/handle/10773/41550Fernandes, D. (2019b). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M.I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Orgs.). Avaliar para aprender em Portugal e no Brasil: Perspectivas teóricas, práticas e de desenvolvimento (pp.139-164). CRVMorais, T., Dominguez, C., Lopes, J. P., & Silva, M. H. (2015). O ensino de competências argumentativas em filosofia através do método de controvérsia construtiva. In C. Dominguez (Coord.). Pensamento crítico na educação: desafios atuais: Critical thinking in education: actual challenges, pp. 279-286. Vila Real: UTAD. https://tinyurl.com/y969cwuu
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-04-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 03-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
3 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Democracia e deliberação
Curso
25.0 horas
e-learning
Professores dos Grupos 400 e 410
A reflexão sobre a democracia permite uma melhor compreensão do tópico das desigualdades sociais central no módulo sobre Organização de uma Sociedade Justa por via da sua contextualização no problema da legitimidade da autoridade política. Entre as possibilidades de articulação interdisciplinar com ...
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Ref. 3181 Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127129/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 26-04-2025
Fim: 31-05-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
João Manuel Antunes Almeida Gouveia
Destinatários
Professores dos Grupos 400 e 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 400 e 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 400 e 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A reflexão sobre a democracia permite uma melhor compreensão do tópico das desigualdades sociais central no módulo sobre Organização de uma Sociedade Justa por via da sua contextualização no problema da legitimidade da autoridade política. Entre as possibilidades de articulação interdisciplinar com História e Economia que o módulo Temas-problema do mundo contemporâneo permite, é pertinente 1) colocar os professores a par de teorias recentes sobre o papel da deliberação no aprofundamento das dinâmicas participativas em contexto democrático e 2) guiá-los na promoção de processos investigação, através dos quais os alunos possam refletir sobre os perigos que a democracia enfrenta em sociedades cada vez mais polarizadas.
Objetivos
A formação tem os seguintes objetivos: 1) Compreender como pode a deliberação pública racional ser manifestada numa opinião pública livre de motivações ideológicas ou guiada por padrões de reciprocidade; 2) Explorar linhas de reflexão que deem efetividade à deliberação pública nas decisões políticas tomadas em sistemas representativos; 3) Transpor conhecimentos sobre teorias deliberativas recentes para processos de ensino-aprendizagem que envolvam os alunos em investigações apoiadas, capazes de desenvolver pensamento crítico, mobilizar conhecimento científico e maturar soluções para problemas do mundo contemporâneo.
Conteúdos
1. A legitimidade representativa como princípio de autogoverno 1.1. Locke 1.2. Kant 1.3. Jefferson 2. A procura de pontos de acordo em sociedades plurais por via de práticas de deliberação coletiva (Bohman) 2.1. O compromisso racional sobre questões morais 2.2. O peso das desigualdades económicas 2.3. A opinião pública como meio de afirmação de maiorias deliberativas 2.4. O obstáculo da ideologia de grupos 3. A reciprocidade como requisito para a cooperação social (Gutmann e Thompson) 3.1. Posições moralmente corretas vs posições morais merecedoras de respeito 3.2. Princípios substantivos como guias para a deliberação justa 3.3. Princípio da liberdade básica 3.4. Princípio da oportunidade básica 3.5. Princípio da oportunidade justa 4. As potencialidades da deliberação para a promoção do autogoverno 4.1. As vantagens e os obstáculos das deliberações livres de constrangimentos ideológicos 4.2. As vantagens e os obstáculos da reciprocidade como critério de deliberação 5. Sugestões de transposição didática 5.1. A condução de processos de investigação apoiada sobre teorias deliberativas 5.2. A integração das teorias deliberativas em contextos de lecionação
Metodologias
O curso terá um carácter teórico-prático, consistindo em seis sessões de discussão crítica, de três horas cada. As discussões tidas procurarão lançar bases argumentativas para contestar ou fortalecer as teorias estudadas, tendo especialmente em conta a sua relevância para o contexto atual das sociedades democráticas ocidentais. A produção do ensaio requererá a entrega de um guião, pensado como modelo de tarefa, possivelmente a realizar pelos alunos, na qual sejam indicadas as etapas, os objetivos de aprendizagem, os critérios de avaliação e a bibliografia, que se deverá centrar num capítulo das obras estudadas. A redação do ensaio (aproximadamente 2 páginas) deverá ser uma execução do guião apresentado. Será também pedida uma planificação de um conjunto de aulas que permita adaptar os conteúdos estudados ao contexto de lecionação do formando. Todos os elementos serão produzidos individualmente, mas haverá lugar à discussão de ideias e à apresentação de sugestões durante as sessões.
Avaliação
É obrigatória a frequência de 2/3 das horas presenciais. Os elementos que se seguem têm em conta a Carta Circular CCPFC 3/2007: - Participação nas discussões 20% - Guião de ensaio crítico, com indicação das etapas, objetivos de aprendizagem, critérios de avaliação e bibliografia 30%. - Ensaio com aproximadamente 2 páginas (deve ser a execução do guião e pode incidir sobre um subtema tratado nas obras principais ou aprofundar reflexões já iniciadas nas discussões coletivas) 20% - Uma proposta de abordagem dos conteúdos estudados em contexto de lecionação (pode ser defendida uma abordagem das teorias deliberativas no módulo sobre Organização de uma Sociedade Justa, uma abordagem autónoma num possível módulo próprio, ou a dinamização de um projeto transdisciplinar) 30% - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
Gutmann, A. & Thompson, D. (1996). Democracy and Disagreement. The Belknap Press of Harvard University Press.Bohman, J. (1996). Public Deliberation Pluralism, Complexity and Democracy. The MIT Press.
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-04-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 03-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Laboratórios de Aprendizagem: Criar e implementar cenários de aprendizagem ativa
Oficina
50.0 horas
b-learning
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos ...
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Ref. 3111 Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125226/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 03-05-2025
Fim: 07-06-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz e online
Formador
Luís Miguel Carvalheiro Correia
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos seus contextos educativos. A conceção de um cenário inovador pode ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pretende-se a construção de ambientes educativos aliciantes, com o uso da tecnologia, que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação, a criatividade e o envolvimento do aluno na construção individual ou coletiva do conhecimento, indo ao encontro de uma educação inclusiva enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). Estes cenários podem ser integrados em contexto curricular das disciplinas, em contextos de trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, nomeadamente em Domínios de Autonomia Curricular, tendo por referência o Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, que regulamenta a implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular nas escolas.
Objetivos
1. Compreender a pertinência do desenvolvimento de práticas pedagógicas apoiadas em processos de aprendizagem ativa, no contexto atual de ensino e de aprendizagem; 2. Ser capaz de construir e desenvolver, reflexivamente, cenários de ensino e de aprendizagem inovadores, nomeadamente: - Refletir sobre os principais desafios e tecnologias emergentes com impacto sobre o ensino e a aprendizagem, sobre a prática dos professores, e sobre os alunos; - Refletir sobre o nível de maturidade relativamente à utilização pedagógica das TIC; - Criar ou adaptar cenários de aprendizagem e utilizá-los com os alunos; - Criar e desenvolver Atividades de Aprendizagem centradas no aluno; - Experimentar uma história de aprendizagem ajustada ao contexto educativo; - Conhecer processos de avaliação e validação das intervenções a desenvolver nas escolas e/ou nas salas de aula; 3. Promover, nas salas de aula e nas escolas portuguesas, a reflexão crítica sobre a implementação destas práticas pedagógicas inovadoras.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 1: Toolset 1- Exploração da Caixa de Ferramentas 1 (5 horas) No Módulo 1 serão abordados os seguintes conteúdos: - Aspetos gerais sobre o projeto Future Classroom Lab (FCL) da European Schoolnet. - Toolkit do projeto Future Classroom Lab: conjunto alargado de ferramentas e recursos que orientam para a construção e implementação de Cenários de Aprendizagem (http://bit.ly/Toolkit-FCL). - Conjunto de Ferramentas 1 (Toolset 1): identificação de parceiros para a constituição do grupo de indivíduos interessados na criação do Cenário de Aprendizagem. - Tendências a considerar para a construção de um Cenário de Aprendizagem. Módulo 2: Toolset 2: Exploração da Caixa de Ferramentas 2 (5 horas) No Módulo 2 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 2 (Toolset 2): guia de referência do Modelo de Sala de Aula do Futuro. - Apresentação dos descritores do guia de referência do Modelo de Sala de Aula do Futuro. Módulo 3: Toolset 3 - Exploração da Caixa de Ferramentas 3 (5 horas) No Módulo 3 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 3 (Toolset 3): recursos, orientações e ferramentas disponibilizadas pelo Toolkit do FCL para a conceção de um cenário inovador de ensino e de aprendizagem. - Apresentação dos descritores do Modelo para a Conceção de Cenários de Aprendizagem. Módulo 4: Toolset 4 -Exploração da Caixa de Ferramentas 4 (5 horas) No Módulo 4 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 4 (Toolset 4): Conceção de Atividades de Aprendizagem inovadoras e aliciantes para serem desenvolvidas com os alunos na sala de aula ou em outros ambientes de aprendizagem. - Apresentação da Ferramenta Learning Designer para a construção das Atividades de Aprendizagem. Módulo 5: Toolset 5: Exploração da Caixa de Ferramentas 5 (5 horas) No Módulo 5 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 5 (Toolset 5): Orientações para a implementação e avaliação da inovação pretendida, bem como a sua validação. - Apresentação de Rubricas para a avaliação das Atividades de Aprendizagem.
Avaliação
Os formandos serão classificados nas escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC nº 3/2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, com base em: 1) qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; 2) cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (presenciais e não presenciais); 3) qualidade da realização das tarefas propostas (presenciais e não presenciais) e reflexões efetuadas. A ponderação a aplicar na concretização da avaliação da formação é a seguinte: - Participação/Contributos (40%) - Trabalho de aplicação de conteúdos (60%)
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 54/2018 (2018, de 6 de julho), http://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/dl_54_2018.pdfDecreto-Lei n.º 55/2018 (2018, de 6 de julho), https://dre.pt/home/-/dre/115652962/details/maximizedMagazineME. Perfil dos Alunos para o Século XXI. Lisboa: Ministério da Educação, 2017, https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf Future Classroom Lab, http://fcl.eun.org/
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 13-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 20-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 27-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 07-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Proteção de dados e a Cibersegurança nas Escolas
Curso
25.0 horas
b-learning
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial
O recurso a plataformas de suporte ao ensino não presencial, que podem servir como meio de divulgação, partilha de conteúdos pedagógicos, de interação entre os utilizadores, tem vindo a ser cada mais frequente por parte dos diferentes agentes educativos. Contudo, a sua utilização implica a recolha e o ...
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Ref. 3261 Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126031/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 03-05-2025
Fim: 07-06-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz e online
Formador
Ilídio José de Almeida Simões
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O recurso a plataformas de suporte ao ensino não presencial, que podem servir como meio de divulgação, partilha de conteúdos pedagógicos, de interação entre os utilizadores, tem vindo a ser cada mais frequente por parte dos diferentes agentes educativos. Contudo, a sua utilização implica a recolha e o tratamento de um conjunto alargado de informação relativa aos utilizadores, devendo garantir-se a proteção desses mesmos utilizadores. Com esta ação, pretende-se que os formandos implementem junto da comunidade educativa projetos de intervenção, cujo objetivo é a sensibilização para as questões relativas à Proteção de Dados e à Cibersegurança na escola refletindo acerca da integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Objetivos
Desenvolver práticas de referência respeitantes a proteção de dados, designadamente abstendo-se de tratar dados pessoais que não sejam essenciais para a finalidade pedagógica e adotando comportamentos responsáveis, quando se tem acesso a dados pessoais de alunos, professores e outros titulares dos dados; Criar espaços de reflexão que proporcionem a exploração de recursos e ferramentas, bem como a conceção de planos de intervenção, que abordem estas temáticas em contexto educativo; Articular as temáticas propostas com as Orientações Curriculares TIC para o 1.º Ciclo, no domínio da Cidadania Digital, com as Aprendizagens Essenciais da disciplina TIC, no domínio da Segurança, Responsabilidade e Respeito em Ambientes Digitais, assim como com a ENEC, nomeadamente nos domínios Segurança, Defesa e Paz e Media; Debater estratégias de sensibilização junto dos alunos para a importância da Cidadania Digital, destacando as áreas da Cibersegurança e da Proteção de Dados.
Conteúdos
Módulo 1: Proteção de dados em contexto escolar (4horas 3 horas presenciais+1 hora assíncrona) Reflexão e análise de documentação de referência; Desenvolver práticas relativas à proteção de dados na escola. Módulo 2: A Cibersegurança na Escola (3 horas 2 horas síncronas+1hora assíncrona) As plataformas digitais e as recomendações de segurança; Desenvolver práticas relativas à Cibersegurança na escola. Módulo 3: Iniciativas promotoras da Proteção de Dados e da Cibersegurança nas Escolas:(8horas - 3 horas presenciais+3horas síncronas+2 horas assíncronas) Iniciativas e campanhas do Centro de Sensibilização SeguraNet; Iniciativas e campanhas do Centro Nacional de Cibersegurança; O Selo de Segurança Digital; A integração curricular e transversalidade das temáticas. Módulo 4: Desenvolvimento de projetos de Cibersegurança e de proteção de dados (5 horas - 3horas síncronas+2horas assíncronas) Análise de projetos existentes no âmbito da Cibersegurança e de proteção de dados; Conceção de projetos adequados à realidade da comunidade educativa de cada formando. Módulo 5: Avaliação e reflexão (5horas - 3 horas presenciais+2 assíncronas) Apresentação, partilha e reflexão dos planos desenvolvidos pelos formandos durante o curso.
Metodologias
Sessões: O curso irá decorrer na modalidade de b-Learning com sessões presenciais, síncronas e assíncronas, com a seguinte distribuição: 9 horas presenciais, 8h síncronas e 8h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas Moodle e de videoconferência para dinamizar as sessões. As sessões serão de caráter teórico-prático, baseadas em metodologias essencialmente ativas, com recurso às seguintes técnicas pedagógicas: exposição, brainstorming, reflexão em grupo, seleção e análise das ideias.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Centro Nacional de Cibersegurança. Disponível em: https://www.cncs.gov.ptComissão Nacional de Proteção de Dados. Disponível em: https://www.cnpd.ptSeguraNet Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.ptRede europeia de Centros Internet Segura Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeDireção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência. Disponível em: https://www.dgeec.mec.pt/np4/home
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 13-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
3 | 20-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 07-06-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Tarefas no GeoGebra para as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática no Ensino Básico
Oficina
30.0 horas
Presencial
Professores dos Grupos 230 e 500
Com a entrada em vigor, no ano letivo 2022/2023, das novas Aprendizagens Essenciais (AE) da Matemática no EnsinoBásico considera-se fundamental, em harmonia com a integração e capacitação digital dos professores dos grupos 230 e500, o desenvolvimento de tarefas preparadas para dar resposta aos objetivos e ...
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Ref. 1552 Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117533/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 03-05-2025
Fim: 07-06-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz
Formador
Pedro Manuel Leal Alberto
Destinatários
Professores dos Grupos 230 e 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230 e 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230 e 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
Com a entrada em vigor, no ano letivo 2022/2023, das novas Aprendizagens Essenciais (AE) da Matemática no EnsinoBásico considera-se fundamental, em harmonia com a integração e capacitação digital dos professores dos grupos 230 e500, o desenvolvimento de tarefas preparadas para dar resposta aos objetivos e implementações metodológicaspresentes no documento curricular das AE e implementação nas suas práticas pedagógicas. Conforme indicado nasações estratégicas de ensino do professor, definidas nas AE, pretende-se que os docentes desenvolvam tarefas comrecurso a um ambiente de geometria dinâmica (AGD) a ser trabalhadas pelos alunos com os seus equipamentos digitais(Computadores portáteis, tablets ou smartphones) na sala de aula. Tendo por base os conteúdos de aprendizagem emMatemática no Ensino Básico e o referencial Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores (DigCompEdu)procura-se desenvolver as competências digitais dos docentes dos grupos 230 e 500 e, consequentemente, melhorar osconhecimentos matemáticos e as capacidades matemáticas transversais dos alunos.
Objetivos
Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras de AGD que permitam melhorar aqualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: • Conceber, selecionar e partilhar tarefas do GeoGebra no âmbito dos conteúdos de aprendizagem em Matemática noEnsino Básico; • Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; • Planificar, avaliar e comunicar com recurso às tarefas do GeoGebra. • Capacitar os docentes na utilização das tarefas do GeoGebra; • Criar dinâmicas de trabalho colaborativo; • Promover a troca de experiências; • Promover a reflexão individual e conjunta sobre as práticas pedagógicas; • Partilhar recursos e estratégias para a sua utilização adequada na sala de aula.
Conteúdos
1. Exploração de AGD para colaboração e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de AGD. 3. Exploração, seleção e adequação de Tarefas do GeoGebra ao contexto de aprendizagem da Matemática. 4. Integração significativa de AGD na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem da Matemática. 5. Exploração de Tarefas do GeoGebra de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de tarefas do GeoGebra, como recurso de AGD, para melhorar os conhecimentos matemáticos e ascapacidades matemáticas transversais dos alunos. 7. Valorizar as capacidades e atitudes gerais transversais destacadas nas AE decorrentes das áreas de competências definidas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. 8. Apresentação e partilha das tarefas do GeoGebra desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as tarefas do GeoGebra apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas: à exploração, planificação e criação das tarefas do GeoGebra com a integração dos AGD para o ensino e aprendizagem da Matemática; à partilha de estratégias de implementação das tarefas GeoGebra, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração da visão do professor da produção dos alunos na tarefa do GeoGebra em tempo real, que permitem um feedback imediato ao aluno; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados das tarefas GeoGebra, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das tarefas GeoGebra planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem, tendo por base as AE, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Canavarro, A.P., Mestre, C., Gomes, D., Santos, E., Santos, L., Brunheira, L., Vicente, M., Gouveia, M. J., Correia, P., Marques, P., & Espadeiro, G. (2021). Aprendizagens Essenciais de Matemática no Ensino Básico. ME-DGE. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/noticias/aprendizagens-essenciais-de-matematica. Tutorial oficial das Tarefas do GeoGebra, Disponível (em Inglês) em: https://www.geogebra.org/m/hncrgruu. Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Lucas, M., Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Disponível em: https://area.dge.mec.pt/download/DigCompEdu_2018.pdf.
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 07-06-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Cenários de aprendizagem ativa para a transição digital
Oficina
50.0 horas
b-learning
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital e a inovação na educação. Para tirar partido das tecnologias digitais é essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de competências digitais enfatizando que o ...
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Ref. 3322 Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125227/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 07-05-2025
Fim: 07-06-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz e online
Formador
Ricardo Jorge Loureiro Bigote Pinto
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital e a inovação na educação. Para tirar partido das tecnologias digitais é essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de competências digitais enfatizando que o verdadeiro potencial das tecnologias digitais reside na mudança de foco do processo de ensino: de processos dirigidos pelo educador para processos centrados no aprendente (DigComEdu, 2018, p.20). Com o intuito de contribuir para a criação de condições favoráveis a práticas educativas, a Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários de aprendizagem para a transição digital. A conceção destes cenários pretende ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (cf. Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho e Decreto-Lei 55/2018 de 6 de julho).
Objetivos
1. Promover o desenvolvimento, aprofundamento de competências digitais dos docentes, tendo em vista tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu. 2. Compreender a pertinência do desenvolvimento de práticas pedagógicas apoiadas em processos de aprendizagem ativa, no contexto atual de ensino e de aprendizagem; 3. Ser capaz de construir e desenvolver, reflexivamente, cenários de ensino e de aprendizagem inovadores, nomeadamente: Refletir sobre os principais desafios e tecnologias emergentes com impacto sobre o ensino e a aprendizagem, sobre a prática dos professores, e sobre os alunos; Refletir sobre o nível de proficiência digital relativamente à utilização pedagógica das TIC; Criar ou adaptar cenários de aprendizagem e utilizá-los com os alunos; Criar e desenvolver Atividades de Aprendizagem centradas no aluno; Experimentar uma história de aprendizagem ajustada ao contexto educativo; Conhecer processos de avaliação e validação das intervenções a desenvolver nas escolas e/ou nas salas de aula; Promover, nas salas de aula e nas escolas portuguesas, a reflexão crítica sobre a implementação destas práticas pedagógicas inovadoras.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 0 - Apresentação e introdução à temática Conteúdos da ação de formação. Estrutura e metodologias da ação de formação. Ferramentas a explorar no decurso da ação de formação. Documentos de enquadramento das políticas educativas atuais. Módulo 1 - Identificação de parceiros e tendências: Aspetos gerais sobre o projeto Future Classroom Lab (FCL) da European Schoolnet. Toolkit do projeto Future Classroom Lab: conjunto alargado de ferramentas e recursos que orientam para a construção e implementação de Cenários de Aprendizagem (http://bit.ly/Toolkit-FCL). Identificação de parceiros para a constituição do grupo de indivíduos interessados na criação do Cenário de Aprendizagem (Conjunto de Ferramentas 1 do Toolkit FCL). Tendências a considerar para a construção de um Cenário de Aprendizagem. Módulo 2 - Aferição do nível de proficiência digital: Referenciais para aferir o nível de proficiência dos professores e da escola na utilização das TIC. Guia de referência do Modelo de Sala de Aula do Futuro (Conjunto de Ferramentas 2 do Toolkit FCL). Módulo 3 - Conceção de cenários de aprendizagem: Recursos, orientações e ferramentas para a conceção de um cenário inovador de ensino e de aprendizagem (Conjunto de Ferramentas 3 do Toolkit FCL). Descritores do Modelo para a Conceção de Cenários de Aprendizagem. Módulo 4 - Conceção de atividades de aprendizagem: Conceção de Atividades de Aprendizagem inovadoras e aliciantes para serem desenvolvidas com os alunos na sala de aula ou em outros ambientes de aprendizagem. Ferramenta Learning Designer para a construção das Atividades de Aprendizagem (Conjunto de Ferramentas 4 do Toolkit FCL). Módulo 5 - Avaliação da inovação e das atividades de aprendizagem: Orientações para a implementação e avaliação da inovação pretendida, bem como a sua validação (Conjunto de Ferramentas 5 do Toolkit FCL). Rubricas para a avaliação das Atividades de Aprendizagem. Módulo 6 - Apresentação dos trabalhos e reflexão final: Autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido - guião de autorreflexão. Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos. Reflexão final sobre a ação de formação
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de um trabalho final individual (em formato multimédia) por parte dos formandos. Excelente (de 9 a 10 valores) Muito Bom (de 8 a 8,9 valores) Bom (de 6,5 a 7,9 valores) Regular (de 5 a 6,4 valores) Insuficiente (de 1 a 4,9 valores) Os formandos serão avaliados com os seguintes critérios: Participação e contributos demonstrados ao longo das sessões: 40% Trabalho de aplicação de conteúdos: 60%
Bibliografia
Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: quadro europeu de competência digital para educadores. Aveiro: UA.ME. Perfil dos Alunos para o Século XXI. Lisboa: Ministério da Educação, 2017, https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfSítio online do projeto Future Classroom Lab https://fcl.eun.org/
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-05-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Online síncrona |
3 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 20-05-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 23-05-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 04-06-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 07-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Educação Artística - Música e Recursos Educativos
Curso
12.0 horas
Presencial
Docentes dos grupos 100, 110 e 120
Acompanhando a exigência de que no ensino há necessidade de renovação, cremos que é essencial desenvolver conteúdos e recursos educativos que potencializem novos cenários de aprendizagem para a Educação Artística. Este propósito, que é uma das exigências do plano de intervenção do PEEA, contribui a nível ...
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Ref. 3241 Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130163/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 12.0 horas
Início: 07-05-2025
Fim: 28-05-2025
Regime: Presencial
Local: Escola-sede do AE do qual provém maior número inscritos
Formador
Dina Maria de Oliveira Soares
Destinatários
Docentes dos grupos 100, 110 e 120
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos grupos 100, 110 e 120. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos grupos 100, 110 e 120.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Acompanhando a exigência de que no ensino há necessidade de renovação, cremos que é essencial desenvolver conteúdos e recursos educativos que potencializem novos cenários de aprendizagem para a Educação Artística. Este propósito, que é uma das exigências do plano de intervenção do PEEA, contribui a nível nacional para a formação estética e artística dos profissionais de educação. Assim, observando os princípios orientadores e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, esta formação, em Música, pretende desenvolver práticas pedagógicas inovadoras que valorizem o papel central da Educação Artística, no contexto escolar.
Objetivos
- Contribuir para o desenvolvimento da Educação Artística, na área da música, no âmbito da missão do Programa de Educação Estética e Artística. - Analisar o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, a Matriz Curricular em Educação Artística, as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar e as Aprendizagens Essenciais para a Música. - Desenvolver um conjunto de referentes, através de atividades especificas, que promovam uma pedagogia ativa centrada na criação, na experiência e na exploração do mundo envolvente, bem como na interpretação musical, privilegiando a voz, o corpo e os objetos / instrumentos. - Promover metodologias de ensino inovadoras recorrendo a meios, materiais, dispositivos e instrumentos, com diversidade sonora/musical e expressiva. - Valorizar o papel da Educação Artística como forte potenciador do desenvolvimento pleno do sujeito e nas relações com os outros, relacionando a música com as outras áreas do saber.
Conteúdos
Contextualização (30m) - Princípios orientadores do Programa de Educação Estética e Artística (PEEA). A Música no âmbito do PEEA. - Educação Pré-Escolar e o 1.º ciclo do Ensino Básico. Documentos de referência: Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória, Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar; Educação Artística no 1.º Ciclo do Ensino Básico - Matriz Curricular/Musica. Conteúdos específicos da Música (1h30m) Elementos musicais. · Timbre, altura, dinâmica, ritmo, forma. Domínios. · Criação - A criatividade e a improvisação em música; · Audição - Escuta musical ativa; · Interpretação voz, corpo e instrumentos; · Contextos Musicais - Música, sociedade, cultura e história; · Simbolização/representação musical convencional e não convencional. Enquadramento. · O corpo humano enquanto primeiro (e principal) instrumento de expressão artística em Música; · Música para todos - metodologias ativas e respetivos pedagogos; · A multiplicidade da Música (géneros/estilos), sua relevância e transversalidade com outras áreas do saber. Recursos educativos (9h) Criação (4 h30m) 1. Estímulo à experimentação sonora, criação improvisação e interpretação através do corpo, voz e objetos como instrumentos de expressão artística. 2. Timbre, Ritmo, pulsação, acentuação, andamentos; 3. Percursos de aprendizagem com Pedagogia musical ativa; 4. Técnicas de execução e de interpretação musical (voz falada e cantada) e música de conjunto; 4. Exploração/criação sonoro-musical com formas, estilos, géneros e tecnologias diferenciadas. 6. Atividade: criação e improvisação de ambientes sonoros, sequências e peças musicais. Representação e contextualização (4 h30m) 1. Repertório musical e contexto sociocultural: escolha de canções, jogos prosódicos, peças para escuta orientada; 2. Audição e interpretação de peças musicais com formas, estilos, géneros e tecnologias diferenciadas; 3. Música para todos e a transversalidade do currículo; 4. Técnicas de interpretação e prática musical de conjunto: vocal, corporal e instrumental. 5. Atividades: Exploração de códigos e formas diferenciadas de representação gráfica dos sons (convencionais e não convencionais); Reflexão e exposição de propostas de trabalho (1 h) 1. Apresentação de proposta de um recurso educativo que reflita os conteúdos abordados na ação.
Metodologias
Presencial: Sessões teórico-práticas. Os conteúdos são expostos no decurso da apresentação com uma sequência de recursos, materiais, dispositivos e instrumentos para a prática educativa. Simultaneamente, desenvolvem-se modelos pedagógicos preconizados pelo PEEA, no âmbito da área da Música, centrados numa aprendizagem que potencie o desenvolvimento pleno do aluno. Neste enquadramento, a apresentação do conjunto dos recursos educativos é acompanhada pelos procedimentos necessários à sua produção, manuseamento a aplicação em contexto escolar. Reflexão e exposição das propostas a serem apresentadas como trabalho individual
Avaliação
- A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, de acordo com os seguintes critérios: Participação/Contribuição - 50%; Trabalho de aplicação de Conteúdos (Projeto e reflexão crítica) - 50%
Bibliografia
Gordon, E. (2000). Teoria da Aprendizagem Musical: Competências, Conteúdos e Padrões. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.Swanwick, K. (1988). Music, Mind, and Education. London: Routledge.UNESCO (2006). Roteiro para a Educação Artística. Desenvolver as Capacidades Criativas para o Séc. XXI. Lisboa: Comissão Nacional da UNESCO.Willems, E. (1970). As Bases Psicológicas da Educação Musical. Fribourg Editions Pro-MúsicaWuytack, J., & Palheiros, G. (1995). Audição Musical Activa. Associação Wuytack de Pedagogia Musical, Porto.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 21-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 28-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
ÉTICA EM AÇÃO II: questões nas margens do humano
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520
O Perfil dos Alunos pretende que estes mobilizem valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável. O debate de questões de ética prática, nomeadamente as que se ...
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Ref. 3521 Inscrições abertas até 28-04-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131418/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 09-05-2025
Fim: 31-05-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Manuel João da Conceição e Pires
Destinatários
Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
O Perfil dos Alunos pretende que estes mobilizem valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável. O debate de questões de ética prática, nomeadamente as que se colocam nas fronteiras do humano, convocando este a repensar-se a si próprio e ao mundo, constitui-se como uma oportunidade para este desiderato. Estas questões estão presentes não só nos módulos finais do 10º e 11º anos de Filosofia, mas também em disciplinas como Inglês (Questões de Bioética), Biologia e Geologia (Biodiversidade), Geografia A (Recursos Naturais), Economia e Português, podendo ser a ponte para DACs ou Projetos de Cidadania e Desenvolvimento. A formação justifica-se assim pela necessidade de dotar os professores de competências que lhes permitam debater questões de ética prática de forma profícua com os seus alunos.
Objetivos
O principal objetivo é proporcionar aos formandos a oportunidade de atualizarem, desenvolverem e articularem entre si os seus conhecimentos e competências no âmbito do debate de um conjunto, de questões de ética prática de modo a construírem e partilharem recursos didáticos diversificados, mutuamente complementares, com vista a uma maior interdisciplinaridade e a uma renovação qualitativa das suas práticas pedagógicas. A ação será estruturada de forma que os formandos venham a ser capazes de: Adquirir competências no âmbito dos instrumentos fundamentais necessários para o debate de questões de ética prática; Aprofundar os seus conhecimentos sobre os argumentos fundamentais a partir dos quais se desenvolve o debate contemporâneo sobre as questões abordadas, Conhecer bibliografia relevante sobre as questões de ética prática abordadas; Delimitar e formular de forma rigorosa questões de ética prática; Fundamentar a relevância das questões abordadas, (os restantes objetivos seguem em documento anexo)
Conteúdos
0. KIT DE ÉTICA PRÁTICA Pilares da Ética: O ponto de vista do universo O princípio da imparcialidade A supremacia ética Debater questões de ética prática Asserções e argumentos Avaliação de argumentos e teorias Testar premissas éticas e não éticas Argumentos e experiências mentais 1. ANIMAIS NÃO-HUMANOS: 1.1. O Problema do Estatuto Ético dos Animais Não-Humanos Estatuto Ético e Propriedades Eticamente Relevantes Estatuto Ético e Consideração Ética 1.2. As Fronteiras da Esfera da Consideração Ética Qual a propriedade que faz com que um ser seja digno de consideração ética? Quais são as entidades que devem ser incluídas na esfera de consideração ética? Quais são as condições necessárias e suficientes para que um ser seja digno de consideração ética? 1.2.1. A Mundividência Antropocêntrica: A conceção Bíblica Descartes e o animal-máquina Kant e o animal como meio para um fim Carl Cohen: consideração sem direitos 1.2.2. Utilitarismo e os Animais Não-Humanos (Peter Singer): O princípio da igualdade na consideração dos interesses A senciência como critério de consideração ética Maximização do bem e expansão da consideração ética Críticas e objeções ao utilitarismo 1.2.3. Direitos dos Animais como Direitos Naturais (Tom Regan) Sujeitos-de-uma-vida e consideração ética Valor inerente e igualdade ética O princípio do respeito e direitos morais Princípios de hierarquização Críticas a objeções ao abolicionismo de Regan 1.2.4. Contratualismo e Direitos dos Animais Contratualismo e estatuto moral Duas formas de contratualismo: hobbesiano e kantiano Posição original e direitos dos animais Críticas e Objeções ao Contratualismo (os restantes conteúdos seguem em documento anexo)
Metodologias
As sessões serão de cariz teórico-prático e serão dinamizadas através da tematização dialógica de cada um dos conteúdos, sempre contextualizados a partir de casos práticos que constituirão a base para o debate e análise crítica de teses e argumentos. As metodologias privilegiadas serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo, o trabalho de pesquisa e a leitura ativa, sempre que necessário acompanhadas de apresentações e recursos multimédia. Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. Assim, os formandos poderão adquirir as competências essenciais à conceção, elaboração, acompanhamento e avaliação de ensaios, integrando-os como dispositivos didático-pedagógicos, de caráter hermenêutico e heurístico, na sua prática letiva. A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e, essencialmente, no trabalho assíncrono/autónomo irá incidir na leitura de partes da bibliografia de referência, na resolução de pequenos desafios e na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas.
Avaliação
Para além dos materiais e das reflexões realizadas durante a formação síncrona, os formandos terão de elaborar: Um projeto filosófico-didático. Um trabalho individual, que reflita sobre um dos tópicos abordados e desenvolva uma planificação didática, que materialize os conhecimentos e as competências adquiridas. Assiduidade e participação nas sessões - 20% Realização de tarefas 30% Trabalho individual 50% Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
BARTNECK, Christoph, CHRISTOPH, Ludge, WAGNER, Alan, WELSH, Sean (2021), An Introduction to Ethic in Robotics and AI, Springer, Cham.Galvão, Pedro, org. (2005), Os Animais. têm Direitos? Perspetivas e Argumentos, Lisboa, Dinalivro.JAMIESON, Dale (2010), Ethics and the Environment. An Introduction, Cambridge University Press, Cambridge.Singer, Peter (2000), Ética Prática, Lisboa, Gradiva.Vaughn, Lewis (2016), Doing Ethics. Moral Reasoning and Contemporary Issues, W. W. Norton and Company, New York-London.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-05-2025 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 16-05-2025 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 23-05-2025 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 30-05-2025 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Criação de ambientes de aprendizagem inclusivos e inovadores
Oficina
50.0 horas
b-learning
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma ...
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Ref. 15313 Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115719/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 10-05-2025
Fim: 28-06-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz e online
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Metodologias
A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
2 | 21-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 27-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 02-06-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 05-06-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 12-06-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 17-06-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 28-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
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Estratégias para trabalhar com alunos com Perturbações do Espetro do Autismo (PEA) e o normativo do Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho
Curso
25.0 horas
Presencial
Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Apesar da legislação em vigor, Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho, a inclusão dos alunos com Perturbação do Espetro do Autismo (PEA) e a aplicação de estratégias adequadas, atendendo a todas as suas caraterísticas específicas, continua a ser um desafio constante para todos os profissionais que intervêm ...
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Ref. 2723 Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123404/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 10-05-2025
Fim: 14-06-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz
Formador
Maria da Assunção Rainho Ataíde das Neves
Destinatários
Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
Apesar da legislação em vigor, Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho, a inclusão dos alunos com Perturbação do Espetro do Autismo (PEA) e a aplicação de estratégias adequadas, atendendo a todas as suas caraterísticas específicas, continua a ser um desafio constante para todos os profissionais que intervêm com estes alunos, sendo reconhecida a necessidade de formação especializada nesta área. Perante as características de cada aluno é necessário criar uma resposta única com um programa de intervenção adequado que privilegie um trabalho individualizado e específico, podendo ter como base diferentes abordagens. As dificuldades em compreender todos os mecanismos da interação social e comunicativa acentuam os comportamentos desadequados que, consequentemente, limitam a atividade e participação do aluno com PEA nos diferentes contextos.
Objetivos
- Proporcionar aos formandos um conjunto de saberes teórico-práticos sobre a problemática das Perturbações do Espetro do Autismo que lhes permitam planear e implementar diferentes processos de intervenção em contextos reais. - Desenvolver consciência acerca do perfil de aprendizagem de cada aluno, nas suas limitações e potencialidades, e da necessidade de intervir diferenciadamente. - Adaptar e reformular práticas pedagógicas que promovam as competências e minimizem as dificuldades dos alunos com PEA, otimizando a sua inclusão no sistema regular de ensino, de acordo com o Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho. - Adquirir hábitos de planeamento e de organização de estratégias adaptadas às necessidades destes alunos, implementando mudanças na forma como ensinam e apoiam alunos com PEA.
Conteúdos
- Visão global das PEA (5 horas) - O impacto de autismo na aprendizagem (5 horas) - Compreender para intervir: (in)flexibilidade (5 horas) - Modelos e estratégias de intervenção (10 horas)
Metodologias
Apresentação teórica; Formação de grupos de trabalho para reflexão; Visionamento de filmes. Serão utilizadas metodologias que promovam a participação ativa e o envolvimento efetivo dos formandos, valorizando-se a experiência pedagógica e a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos durante a ação de formação. A componente teórica, com recurso a metodologias expositivas tendo como suporte meios audiovisuais, irá fornecer as informações necessárias para que, na componente prática, os formandos, em grupo, reflitam e elaborem diferentes materiais que os ajudem a intervir diferenciadamente na sala de aula
Avaliação
Elaboração e avaliação de um conjunto de estratégias a desenvolver com os alunos com PEA. Avaliação quantitativa dos formandos, expressa numa escala de 1 a 10 valores, com base nos seguintes parâmetros e ponderação: - Participação ativa/Envolvimento efetivo (50%) - Exercício Prático Final (50%) (consiste numa atividade proposta pelas formadoras.)
Bibliografia
- Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho- Compreender o autismo: Estratégias para alunos com autismo nas escolas regulares. Autor: Hewitt, S. Editora: Porto Editora. Ano: 2006- Dificuldades de Aprendizagem não Verbais na Escola - Ensinar Alunos com DANV, Síndroma de Asperger e Condições Associadas Autor: Tanguay, Pamela B. Editora: Porto Editora Ano: 2007- Como Alcançar o Sucesso: Estratégias práticas e fichas de trabalho para o ensino de alunos com perturbações do espectro do autismo Autor: Sue Larkey Editora: Porto Editora Ano: 2008- A Síndrome de Asperger. Autor: Attwood, T. Editora Verbo Ano: 2006
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 07-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 14-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
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A Prevenção das Dependências Online em crianças e jovens
Curso
25.0 horas
e-learning
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial
O uso e acesso da tecnologia aumentou exponencialmente na última década. As preferências online, de crianças e jovens, estão relacionadas com a socialização e o entretenimento. Para compreensão dos comportamentos online das crianças e jovens é importante uma supervisão adequada nos diferentes contextos ...
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Ref. 3331 Inscrições abertas até 26-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115181/22
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 10-05-2025
Fim: 31-05-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Joana Marta Simões
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O uso e acesso da tecnologia aumentou exponencialmente na última década. As preferências online, de crianças e jovens, estão relacionadas com a socialização e o entretenimento. Para compreensão dos comportamentos online das crianças e jovens é importante uma supervisão adequada nos diferentes contextos onde estão inseridas. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de planos de intervenção, cujo objetivo é a prevenção das dependências online de crianças e jovens refletindo sobre a integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Objetivos
Identificar os sinais de alarme para a dependência online. Analisar a importância da avaliação tripartida da deteção de uma dependência online. Refletir sobre o impacto da promoção do uso saudável da tecnologia. Conhecer os diversos programas nacionais e europeus promotores de Cidadania Digital nas Escolas. Capacitar para a utilização de diferentes abordagens de prevenção das dependências online em contexto escolar.
Conteúdos
Módulo 1 | Conceptualização dos comportamentos e dependências online: o jogo, as redes socias e a multimédia. Reflexão e análise de documentação de referência. Módulo 2 | Deteção precoce do uso excessivo das TIC. Reflexão e análise de documentação de referência. Módulo 3 | Fatores associados às dependências online. Desenvolver à posterior em contexto educativo, práticas relativas à prevenção das dependências online. Módulo 4 | Promoção de um uso saudável das TIC. Análise de programas nacionais e europeus promotores de Cidadania Digital. Desenvolvimento de planos adequados à realidade da comunidade educativa de cada formando. Módulo 5 | Avaliação e Reflexão. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning , com a seguinte distribuição: 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões. Planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas, refletir sobre a importância da sensibilização e da prevenção das dependências online envolvendo neste processo toda a comunidade educativa.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.
Bibliografia
Rede europeia de Centros Internet Segura Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeCentro de Sensibilização SeguraNet. Disponível em: https://www.seguranet.pt/Geração Cordão. Disponível em: https://www.geracaocordao.com/Centro Internet Segura. Disponível em: https://www.internetsegura.pt/
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.
INSCREVER-ME