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- Autenticidade: Garantia da identidade de quem o assinou. As assinaturas digitais são muito mais robustas do que as manuais.
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- Não repúdio: Garantia de que, depois de assinado, o signatário não pode negar que o assinou.
O que precisa para assinar documentos com o Cartão de Cidadão:
- Códigos do Cartão de Cidadão: Uma carta que recebe na sua morada, quando muda de CC e que precisa para o levantar. Esta carta tem, entre outros, o PIN de morada, o PIN de autenticação e o PIN de Assinatura Digital do Cartão de Cidadão. Se perdeu esta folha, por questões de segurança, deve solicitar uma nova (tem um custo de 5€) num dos balcões das várias entidades da Administração Pública e guarda-la num local seguro.
- Assinatura Digital ativa: Usualmente os Cartões de Cidadão não têm a assinatura digital ativada. A ativação da assinatura digital pode ser solicitada num dos balcões das várias entidades da Administração Pública.
- Leitor de Cartões de Cidadão: Este é um dispositivo que se liga por USB a um computador e que pode ser adquidido numa grande superfície ou numa loja de informática (custo aprox. entre 8€ e 15€).
- Sem leitor de Cartões de Cidadão -> Ativar Chave Movel Digital: Se não tem leitor de Cartões de Cidadão ou prefere usar um Smartphone para assinar, deve ter os cuidados de segurança enerentes a este processo (PIN seguro ou autenticação biométrica ativada no smartphone), e solicitar a ativação da Chave Móvel Digital num dos balcões das várias entidades da Administração Pública.
Assinar um documento com leitor de Cartões de Cidadão: (Vídeo explicativo aqui)
- Descarregar e instalar a aplicação Autenticação.gov no computador;
- Ligar o leitor de Cartões de Cidadão a uma das portas USB do computador;
- Abrir a aplicação Autenticação.gov;
- Inserir o Cartão de Cidadão no leitor de cartões;
- Escolher a opção Assinatura;
- Adicionar os documentos (PDF);
- Usar o rato para posicionar a assinatura no local pretendido;
- Escolher a opção Assinar com Cartão de Cidadão;
- Será solicitado o local no computador onde pretende guardar a versão do documento assinada digitalmente (nome a terminará em "_signed").
- Inserir o PIN da assinatura.
Assinar um documento sem leitor de Cartões de Cidadão: (Vídeo explicativo aqui)
- Descarregar e instalar a aplicação Autenticação.gov no computador;
- Abrir a aplicação Autenticação.gov;
- Escolher a opção Assinatura;
- Adicionar os documentos (PDF);
- Usar o rato para posicionar a assinatura no local pretendido;
- Escolher a opção Assinar com Chave Móvel Digital;
- Será solicitado o local no computador onde pretende guardar a versão do documento assinada digitalmente (nome a terminará em "_signed").
- Inserir o número de telemóvel, o PIN da assinatura da Chave Móvel Digital e clicar em Confirmar.
DIVULGAÇÃO
Estratégias para trabalhar com alunos com Perturbações do Espetro do Autismo (PEA) e o normativo do Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho
Curso
25.0 horas
Presencial
Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Apesar da legislação em vigor, Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho, a inclusão dos alunos com Perturbação do Espetro do Autismo (PEA) e a aplicação de estratégias adequadas, atendendo a todas as suas caraterísticas específicas, continua a ser um desafio constante para todos os profissionais que intervêm ...
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Ref. 2722 Inscrições abertas até 06-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123404/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 09-11-2024
Fim: 14-12-2024
Regime: Presencial
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz
Formador
Maria da Assunção Rainho Ataíde das Neves
Destinatários
Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
Apesar da legislação em vigor, Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho, a inclusão dos alunos com Perturbação do Espetro do Autismo (PEA) e a aplicação de estratégias adequadas, atendendo a todas as suas caraterísticas específicas, continua a ser um desafio constante para todos os profissionais que intervêm com estes alunos, sendo reconhecida a necessidade de formação especializada nesta área. Perante as características de cada aluno é necessário criar uma resposta única com um programa de intervenção adequado que privilegie um trabalho individualizado e específico, podendo ter como base diferentes abordagens. As dificuldades em compreender todos os mecanismos da interação social e comunicativa acentuam os comportamentos desadequados que, consequentemente, limitam a atividade e participação do aluno com PEA nos diferentes contextos.
Objetivos
- Proporcionar aos formandos um conjunto de saberes teórico-práticos sobre a problemática das Perturbações do Espetro do Autismo que lhes permitam planear e implementar diferentes processos de intervenção em contextos reais. - Desenvolver consciência acerca do perfil de aprendizagem de cada aluno, nas suas limitações e potencialidades, e da necessidade de intervir diferenciadamente. - Adaptar e reformular práticas pedagógicas que promovam as competências e minimizem as dificuldades dos alunos com PEA, otimizando a sua inclusão no sistema regular de ensino, de acordo com o Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho. - Adquirir hábitos de planeamento e de organização de estratégias adaptadas às necessidades destes alunos, implementando mudanças na forma como ensinam e apoiam alunos com PEA.
Conteúdos
- Visão global das PEA (5 horas) - O impacto de autismo na aprendizagem (5 horas) - Compreender para intervir: (in)flexibilidade (5 horas) - Modelos e estratégias de intervenção (10 horas)
Metodologias
Apresentação teórica; Formação de grupos de trabalho para reflexão; Visionamento de filmes. Serão utilizadas metodologias que promovam a participação ativa e o envolvimento efetivo dos formandos, valorizando-se a experiência pedagógica e a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos durante a ação de formação. A componente teórica, com recurso a metodologias expositivas tendo como suporte meios audiovisuais, irá fornecer as informações necessárias para que, na componente prática, os formandos, em grupo, reflitam e elaborem diferentes materiais que os ajudem a intervir diferenciadamente na sala de aula
Avaliação
Elaboração e avaliação de um conjunto de estratégias a desenvolver com os alunos com PEA. Avaliação quantitativa dos formandos, expressa numa escala de 1 a 10 valores, com base nos seguintes parâmetros e ponderação: - Participação ativa/Envolvimento efetivo (50%) - Exercício Prático Final (50%) (consiste numa atividade proposta pelas formadoras.)
Bibliografia
- Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho- Compreender o autismo: Estratégias para alunos com autismo nas escolas regulares. Autor: Hewitt, S. Editora: Porto Editora. Ano: 2006- Dificuldades de Aprendizagem não Verbais na Escola - Ensinar Alunos com DANV, Síndroma de Asperger e Condições Associadas Autor: Tanguay, Pamela B. Editora: Porto Editora Ano: 2007- Como Alcançar o Sucesso: Estratégias práticas e fichas de trabalho para o ensino de alunos com perturbações do espectro do autismo Autor: Sue Larkey Editora: Porto Editora Ano: 2008- A Síndrome de Asperger. Autor: Attwood, T. Editora Verbo Ano: 2006
Observações
Os critérios de seleção são: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar; 4.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 16-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 23-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 30-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 07-12-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 14-12-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Os Lusíadas, de Luís de Camões Aprendizagem e Avaliação
Curso
25.0 horas
Presencial
Professores do Grupo 300
O estudo da obra Os Lusíadas, de Luís de Camões, faz parte das Aprendizagens Essenciais do 9.º e do 10.º Ano da disciplina de Português
Os docentes têm de promover um ensino e uma aprendizagem que permita aos alunos ter uma visão global da obra, conhecer a natureza e a estrutura da mesma, o conteúdo de ...
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Ref. 3031 Inscrições abertas até 06-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-129487/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 09-11-2024
Fim: 30-11-2024
Regime: Presencial
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz
Destinatários
Professores do Grupo 300
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 300. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 300.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
O estudo da obra Os Lusíadas, de Luís de Camões, faz parte das Aprendizagens Essenciais do 9.º e do 10.º Ano da disciplina de Português Os docentes têm de promover um ensino e uma aprendizagem que permita aos alunos ter uma visão global da obra, conhecer a natureza e a estrutura da mesma, o conteúdo de cada canto, os quatro planos e a sua interdependência, a forma como se constitui a matéria épica (os feitos históricos e a viagem, a sublimidade do canto, a mitificação do herói), as reflexões do Poeta, os valores culturais, éticos, estéticos, políticos e religiosos manifestados na obra e os recursos expressivos utilizados e seu valor. Trata-se, assim, de uma lecionação sentida pelos professores como exigente, sendo esta uma matéria que os docentes pretendem aprofundar. Um dos objetivos do trabalho desenvolvido pelos Centros de Formação é o de ir ao encontro das necessidades de formação dos docentes, que têm manifestado interesse no aprofundamento dos seus conhecimentos nesta área.
Objetivos
1. Conhecer a obra Os Lusíadas, de Luís de Camões. 2. Conhecer percursos de ensino da obra e de aprendizagem pelos alunos. 3. Desenvolver competências profissionais dos professores no processo de análise da obra Os Lusíadas bem como no correspondente processo de organização do ensino e conceção de instrumentos de avaliação da aprendizagem dos alunos.
Conteúdos
1. Visão global d´Os Lusíadas (2 horas) - natureza e estrutura da obra; - o conteúdo de cada canto; - os quatro planos (viagem, mitologia, História de Portugal e reflexões do Poeta) e sua interdependência. 2. Imaginário épico (2 horas) - matéria épica: feitos históricos e viagem; - sublimidade do canto; - mitificação do herói. 3. Passagens da obra a estudar no 9.º Ano (4 horas) Canto I estâncias 1‐3, 19‐41; Canto III estâncias 118‐135; Canto IV estâncias 84‐93; Canto V estâncias 37‐60; Canto VI estâncias 70‐94; Canto IX estâncias 18‐29 e 75‐84; Canto X estâncias 142‐144, 145‐146 e 154‐156 4. Passagens da obra a estudar no 10.º Ano (3 horas) - a constituição da matéria épica: canto I, ests. 1 a 18; canto IX, ests. 52, 53, 66 a 70, 89 a 95; canto X, ests. 75 a 91. - reflexões do Poeta: canto I, ests. 105 e 106; canto V, ests. 92 a 100; canto VII, ests. 78 a 87; canto VIII, ests. 96 a 99; canto IX, ests. 88 a 95; canto X, ests. 145 a 156. 5. Recursos expressivos: a anáfora, a anástrofe, a apóstrofe, a comparação, (3 horas) a enumeração, a hipérbole, a interrogação retórica, a metáfora, a metonímia e a personificação. 6. Análise de estâncias e observação e produção de itens de avaliação (7 horas) 7. Atividade de relação entre estâncias da obra e correspondente avaliação (4 horas)
Metodologias
1. Exposição dos assuntos feita pela formadora, apoiada em apresentações em suporte informático, fichas informativas e textos. 2. Estudo autónomo. 3. Realização de tarefas, em grupo e individualmente, a partir da análise de estâncias dOs Lusíadas. 4. Produção de itens e de instrumentos de avaliação. 5. Reflexão sobre o processo e o trabalho desenvolvido.
Avaliação
Critérios de avaliação: Participação na ação; trabalhos realizados na ação e reflexão crítica individual.
Bibliografia
ALBUQUERQUE, Martim de. 1988. A Expressão do poder em Luís de Camões. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, pp. 109-164, 307-313.CIDADE, Hernâni. 1980. Camões. Lisboa: Círculo de Leitores, pp. 87-147.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO NACIONAL Direcção-Geral do Ensino Secundário. 1973. Didáctica de Os Lusíadas. Lisboa.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DAS UNIVERSIDADES Instituto de Tecnologia Educativa. 1981. Luís de Camões ou a Universalidade de um Pensamento. Lisboa: ITE.RAMOS, Emanuel Paulo (Edição organizada por). Edições de 1970 a 2020. Os Lusíadas, de Luís de Camões. Porto: Porto Editora.
Observações
Os critérios de seleção são: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar; 4.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 09-11-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 16-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 16-11-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 23-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 23-11-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 30-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Organização de Atividades Náuticas Escolares
Curso
25.0 horas
Presencial
Professores dos Grupos 260 e 620
O Agrupamento de Escolas de Mira possui um Centro de Formação Desportiva de Remo e Náuticas do Desporto Escolar em franca expansão. Encontra-se localizado nas instalações do Clube Náutico da Praia de Mira, junto ao plano de água da Barrinha da Praia de Mira (com boas características para a prática de ...
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Ref. 2921 Inscrições abertas até 06-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126585/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 09-11-2024
Fim: 23-11-2024
Regime: Presencial
Local: Clube Náutico da Praia de Mira
Formador
Antonio Manuel Santana de Lima Miguel
Destinatários
Professores dos Grupos 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
O Agrupamento de Escolas de Mira possui um Centro de Formação Desportiva de Remo e Náuticas do Desporto Escolar em franca expansão. Encontra-se localizado nas instalações do Clube Náutico da Praia de Mira, junto ao plano de água da Barrinha da Praia de Mira (com boas características para a prática de modalidades náuticas). O Centro possui um grande apetrechamento de embarcações e material náutico (adquirido pelo próprio CFD de Remo e Náuticas do Agrupamento de Escolas de Mira/Desporto Escolar), podendo também utilizar material do Clube Náutico da Praia de Mira (entidade que possui protocolo com o AE Mira/Desporto Escolar). De extrema importância também, é o interesse manifestado por diversos professores de Educação Física do Agrupamento de Escolas de Mira, Agrupamentos de Escolas da região do Centro de Formação de Escolas Beira Mar e de outras regiões, que continuam a manifestar interesse em ser-lhes ministrada formação neste campo. A necessidade de formação continua após a adesão dos mesmos às primeiras ações já realizadas, e pelo feedback dado nessa altura pelo interesse na sua continuidade. Também muitas dessas escolas já possuem clubes de Desporto Escolar de atividades náuticas, tendo necessidade de formação de professores na área.
Objetivos
- Transmitir aos formandos competências necessárias para a divulgação de algumas modalidades náuticas aos alunos; - Proporcionar aprendizagens relacionadas com a organização de atividades náuticas do Desporto Escolar, privilegiando as regras de segurança; - Facultar aprendizagens relacionadas com a prática de atividades náuticas em diversos tipos de embarcações, cumprindo as regras de segurança e respeito pelos princípios da preservação do meio ambiente; - Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo, na construção e desenvolvimento de projetos de iniciação ao remo e outras modalidades náuticas em contexto escolar, elaborando recursos educativos de suporte ao desenvolvimento desses projetos; - Partilhar boas práticas no âmbito das atividades náuticas escolares, com partilha de experiências e sugestões para melhoria do desempenho docente nesta área de formação.
Conteúdos
Organização e gestão de atividades náuticas do Desporto Escolar Boas práticas na gestão de atividades com alunos Elaboração de uma planificação de desportos náuticos do Desporto Escolar Organização de eventos de atividades náuticas Licenciamento da Prova Planos de segurança Logística Conhecimento e técnicas de utilização diferentes tipos de embarcações: Remo, Canoagem (Sit-on-top) e Paddle Transporte e manutenção de equipamentos Regras de circulação Experimentação de várias modalidades náuticas No plano de água da Barrinha da Praia de Mira Remo, Canoagem (sit-on-top) e Paddle Noções de Segurança Náutica Análise de um Plano de Segurança Utilização de material de segurança - equipamento e procedimentos O Desporto Escolar e os Desportos Náuticos Centros de Formação Desportiva de Desportos Náuticos do Desporto Escolar: o CFD do AE Mira Os núcleos das modalidades náuticas do Desporto Escolar Protocolos e parcerias: o exemplo da parceria com o Clube Náutico da Praia de Mira Legislação/documentação Noções de arbitragem de Remo Regulamentos específicos de algumas modalidades náuticas do Desporto Escolar. Os Desportos Náuticos Adaptados Participação dos alunos com Necessidades Educativas Especiais Adaptação do material Classes de Remo adaptado Organização de atividades náuticas escolares para alunos com NEE O Remo Indoor - Remo-ergómetro O Remo-ergómetro conhecimento, utilização e técnica As provas de duatlo (remo indoor e corrida) A prática de desportos náuticos com preocupações ambientais O respeito pela natureza e meio local Utilização sustentável dos cursos de água
Metodologias
1 - Enquadramento e documentação de referência (3 horas); 2 - Regras de segurança, Plano de Segurança e aplicação prática (6 horas); 3 - Organização e gestão de atividades náuticas (8 horas); 4 - Equipamento, manutenção e transporte de embarcações. Experimentação de barcos de remo, pranchas de paddle, sit-on-tops (5 horas); 5 - Aplicação dos conceitos a planos de aula (3 horas).
Avaliação
Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
DGE| Regulamentos Específico das modalidades FISA Rule BookWebsites: https://desportoescolar.dge.medu.pt/
Observações
Os critérios de seleção são: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar; 4.º Ordem de inscrição.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 09-11-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 16-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 16-11-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 22-11-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 23-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 23-11-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Medidas Universais: Diversificar, Intervir, Avaliar
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Montemor-o-Velho
ACD
3.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Volvidos 6 anos da publicação do DL 54 de 2018, subsistem ainda dúvidas e constrangimentos quanto à sua operacionalização.
Nesta perspetiva, considera-se importante continuar a investir na criação de momentos de reflexão/discussão e partilha de experiências.
Assim, esta ação de curta duração visa ...
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Ref. 3021 Inscrições abertas até 18-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-102425
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 20-11-2024
Fim: 20-11-2024
Regime: Presencial
Local: EB e Sec M-o-Velho e EB Pereira
Formador
Paula Cristina Rodrigues Vicente
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Volvidos 6 anos da publicação do DL 54 de 2018, subsistem ainda dúvidas e constrangimentos quanto à sua operacionalização. Nesta perspetiva, considera-se importante continuar a investir na criação de momentos de reflexão/discussão e partilha de experiências. Assim, esta ação de curta duração visa esclarecer e capacitar os docentes para a mobilização de Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, bem como refletir sobre a implementação das Adaptações ao Processo de Avaliação. Pretende-se ainda capacitar os docentes para os procedimentos inerentes ao Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte e à Aprendizagem e à Inclusão no Agrupamento.
Objetivos
- Capacitar os docentes para a mobilização das Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, devidamente enquadradas na abordagem multinível de acesso ao currículo; - Criar um espaço de análise reflexiva conjunta sobre a implementação das Adaptações ao Processo de Avaliação e as estratégias de monitorização das aprendizagens; - Analisar os procedimentos relativos ao Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte e à Aprendizagem e à Inclusão.
Conteúdos
- Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão (artigo 8.º do DL 54 de 2018, na sua redação atual) - Adaptações ao Processo de Avaliação (artigo 28.º do DL 54 de 2018, na sua redação atual) - Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão no Agrupamento.
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Montemor-o-Velho
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Prevenção do suicídio em meio escolar | Programa Mais Contigo
Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do concelho de Cantanhede
ACD
3.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Os adolescentes são considerados população de risco para o suicídio (DGS, 2013). O estigma da doença mental é uma barreira no acesso aos cuidados de saúde mental, inibindo a perceção de necessidade de ajuda e dificultando o reconhecimento de pessoas em risco. Apenas uma minoria dos adolescentes com ...
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Ref. 3131 Inscrições abertas até 19-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-142425
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 20-11-2024
Fim: 20-11-2024
Regime: Presencial
Local: Escola Básica Marquês de Marialva, Cantanhede
Formador
Dina Maria da Rocha Inocêncio
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Unidade Cuidados Comunidade Cantanhede
Enquadramento
Os adolescentes são considerados população de risco para o suicídio (DGS, 2013). O estigma da doença mental é uma barreira no acesso aos cuidados de saúde mental, inibindo a perceção de necessidade de ajuda e dificultando o reconhecimento de pessoas em risco. Apenas uma minoria dos adolescentes com necessidades de cuidados de saúde mental recebe tratamento. No Plano nacional de saúde escolar (DGS, 2015), a saúde mental é considerada uma área de intervenção prioritária e a escola é entendida como centro promotor de saúde mental. A evidencia mostra que as intervenções preventivas mais eficazes são as que envolvem toda a comunidade educativa - agentes educativos, pais e encarregados de educação, profissionais de saúde e alunos. Desse modo, preconizam-se campanhas de prevenção nas escolas através do combate ao estigma em saúde mental, identificação de fatores de risco e protetores da depressão, ideação suicida, comportamentos autolesivos sem intenção suicida e atos suicidas (DGS, 2013). Os docentes são amplamente reconhecidos como influenciadores das aprendizagens das crianças e adolescentes, em domínios que vão para além da aprendizagem académica (Carvalho et al., 2019). Na escola, são quem passa mais horas junto dos adolescentes, modelando-os a cada momento, pelo que, é essencial que reúnam ferramentas que melhor se adequam à promoção da saúde mental da comunidade educativa. Desempenham, ainda, um papel fundamental na saúde mental dos seus alunos, assim como, na identificação precoce de sinais de sofrimento mental e na intervenção, através da prestação de ajuda ou encaminhamento dos alunos para a rede de suporte adequado (Maclean & Law, 2022).
Objetivos
• Sensibilizar os agentes educativos para a temática; • Facilitar a identificação precoce de adolescentes em risco; • Combater o estigma da doença mental; • Fortalecer redes de apoio; • Dar a conhecer nomes e locais de funcionamento dos serviços especializados e fornecer bibliografia, endereços eletrónicos, etc…
Conteúdos
1. Adolescência 2. Depressão na Adolescência 3. Comportamentos Suicidários 4. Prevenção do Suicídio em Meio Escolar 5. Projeto de Prevenção do suicídio em Meio Escolar Mais Contigo
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do concelho de Cantanhede
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Medidas Universais: Diversificar, Intervir, Avaliar
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Montemor-o-Velho
ACD
3.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Volvidos 6 anos da publicação do DL 54 de 2018, subsistem ainda dúvidas e constrangimentos quanto à sua operacionalização.
Nesta perspetiva, considera-se importante continuar a investir na criação de momentos de reflexão/discussão e partilha de experiências.
Assim, esta ação de curta duração visa ...
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Ref. 3022 Inscrições abertas até 25-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-102425
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 27-11-2024
Fim: 27-11-2024
Regime: Presencial
Local: EB Arazede e EB 2,3 Carapinheira
Formador
Paula Cristina Rodrigues Vicente
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Volvidos 6 anos da publicação do DL 54 de 2018, subsistem ainda dúvidas e constrangimentos quanto à sua operacionalização. Nesta perspetiva, considera-se importante continuar a investir na criação de momentos de reflexão/discussão e partilha de experiências. Assim, esta ação de curta duração visa esclarecer e capacitar os docentes para a mobilização de Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, bem como refletir sobre a implementação das Adaptações ao Processo de Avaliação. Pretende-se ainda capacitar os docentes para os procedimentos inerentes ao Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte e à Aprendizagem e à Inclusão no Agrupamento.
Objetivos
- Capacitar os docentes para a mobilização das Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, devidamente enquadradas na abordagem multinível de acesso ao currículo; - Criar um espaço de análise reflexiva conjunta sobre a implementação das Adaptações ao Processo de Avaliação e as estratégias de monitorização das aprendizagens; - Analisar os procedimentos relativos ao Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte e à Aprendizagem e à Inclusão.
Conteúdos
- Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão (artigo 8.º do DL 54 de 2018, na sua redação atual) - Adaptações ao Processo de Avaliação (artigo 28.º do DL 54 de 2018, na sua redação atual) - Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão no Agrupamento.
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Montemor-o-Velho
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
O Tempo das crianças não é o dos adultos: Estratégias para promoção do Bem-estar infantil
ACD
6.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
O Agrupamento de Escolas de Mira, as Comissões de Proteção de Crianças e Jovens de Cantanhede, Figueira da Foz, Mealhada, Mira e Montemor-o-Velho, em conjunto com os seus Municípios e o Núcleo Distrital de Coimbra da EAPN Portugal, vão realizar o seu IX Encontro Temático Inter CPCJ subordinado ao tema “O ...
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Ref. 3231 Inscrições abertas até 26-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-212425
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 6.0 horas
Início: 27-11-2024
Fim: 27-11-2024
Regime: Presencial
Local: Auditório Atrium Mira, Mira
Formador
Patrícia Alexandra Leandro Pinho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
O Agrupamento de Escolas de Mira, as Comissões de Proteção de Crianças e Jovens de Cantanhede, Figueira da Foz, Mealhada, Mira e Montemor-o-Velho, em conjunto com os seus Municípios e o Núcleo Distrital de Coimbra da EAPN Portugal, vão realizar o seu IX Encontro Temático Inter CPCJ subordinado ao tema “O Tempo das crianças não é o dos adultos: Estratégias para promoção do Bem-estar infantil”, o qual decorrerá no Auditório do Atrium Mira, em Mira, no dia 27 de novembro de 2024.
Objetivos
Este Encontro tem como objetivo abordar e refletir sobre modelos de intervenção relativamente às crianças e jovens, bem como sobre estratégias que promovem as capacidades autorregulatórias das crianças e o papel do/a educador/a ao longo dessa promoção, respeitando os tempos necessários a estes processos e essenciais para a consciencialização do seu papel na comunidade e à importância da sua opinião. O Encontro decorrerá durante todo o dia, dividido em dois painéis essenciais: sobre os maus tratos, bullying e violência doméstica, situações condicionadoras de um desenvolvimento pleno de tranquilidade da criança (manhã), e sobre estratégias para promoção do bem-estar (tarde).
Conteúdos
Painel I - Maus-tratos, Bullying e Violência Doméstica Painel II - Estratégias para promoção do bem-estar
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Avaliação pedagógica em Filosofia
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
410
A avaliação, enquanto processo de recolha de informação com vista à tomada de decisões, é uma componente essencial do processo de ensino e aprendizagem. No entanto, e apesar do volume de investigação produzido nas últimas quatro a cinco décadas, a avaliação continua, em muitos casos, a ser entendida como ...
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Ref. 2322 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120753/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 18-01-2025
Fim: 08-02-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Isabel Maria Rodrigues Bernardo
Mário Sérgio Azenha Lagoa
Teresa Maria Morais
Destinatários
410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
A avaliação, enquanto processo de recolha de informação com vista à tomada de decisões, é uma componente essencial do processo de ensino e aprendizagem. No entanto, e apesar do volume de investigação produzido nas últimas quatro a cinco décadas, a avaliação continua, em muitos casos, a ser entendida como um processo classificatório e certificador, pontual e externo ao ensino e à aprendizagem. Em Portugal, nos últimos quatro anos, por via da formação de professores, tem-se procurado alterar as práticas de avaliação docente, visando conferir à avaliação uma dimensão pedagógica. Esta intervenção tem sido, sobretudo, institucional, ao nível da definição de referenciais de avaliação comuns para cada escola/agrupamento. Se a definição e operacionalização de políticas de avaliação e de classificação comuns não são fáceis de realizar, outro aspeto igualmente difícil reside na transposição didática de uma conceção pedagógica de avaliação, tendo em consideração o cruzamento entre os saberes disciplinares específicos (no caso, a filosofia), as finalidades do sistema educativo não superior (neste caso definido pelo Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória), ações pedagógicas fundamentadas em metodologias ditas ativas e, eventualmente, desenvolvidas em ambientes híbridos, e o envolvimento de diferentes atores, em particular os alunos e professores.
Objetivos
1. Discutir o papel do ensino da Filosofia no ensino secundário. 2. Contrapor uma conceção tradicional de avaliação com uma conceção pedagógica de avaliação. 3. Refletir sobre as condições institucionais, pedagógicas e didáticas da implementação de uma conceção pedagógica de avaliação na disciplina de Filosofia. 4. Problematizar a possível dificuldade do entrelaçamento das condições acima referidas. 5. Assimilar a importância da avaliação para a melhoria das aprendizagens dos alunos, reforçando a sua dimensão formativa e, em particular, do feedback, nas suas diferentes vertentes. 6. Experimentar procedimentos didáticos para a introdução da dimensão formativa da avaliação. 7. Aferir a relevância da utilização de tecnologias digitais para a introdução da dimensão formativa da avaliação. 8. Planificar sequências de ensino e aprendizagem assentes numa conceção pedagógica de avaliação.
Conteúdos
A) Conceções sobre o papel da disciplina de Filosofia no ensino secundário e sua articulação com uma conceção de avaliação. (1h síncrona) B) Da conceção classificadora e certificadora da avaliação a uma conceção pedagógica da avaliação. (1h síncrona) C) Condições para a implementação de uma conceção pedagógica da avaliação no ensino e aprendizagem da filosofia (7h síncronas) 1. Institucionais dos referenciais de avaliação/políticas de avaliação e de classificação às práticas de sala de aula. 2. Pedagógicas o papel das metodologias ativas e das tecnologias digitais. 3. Didáticas avaliação de conhecimentos, capacidades e disposições filosóficas. D) Práticas de avaliação pedagógica no ensino e aprendizagem da Filosofia: da teoria à experimentação e à prática. (9h síncronas + 7h assíncronas)
Metodologias
As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue. Trabalho em sessões síncronas Apresentação e discussão dos fundamentos teóricos, tanto na dimensão pedagógica como didática. (9h) Exploração de exemplos, já testados pelos formadores, de sequências de ensino e aprendizagem, assentes numa conceção pedagógica de avaliação e com uso de tecnologias digitais para introdução de feedback. (4h) Apresentação e discussão de uma planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, elaborada colaborativamente pelos formandos, com introdução de feedback pelos pares e formadores. (2,5h) Apresentação e discussão de uma segunda planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, elaborada colaborativamente pelos formandos, com introdução de feedback pelos pares e formadores. (2,5h) Trabalho autónomo/assíncrono (7h) Planificação de duas sequências de ensino e aprendizagem, a apresentar e discutir em sessões síncronas, com integração intencional e explícita de procedimentos de avaliação com dimensão formativa, sumativa e classificatória.
Avaliação
1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% (trabalho desenvolvido nas sessões, nomeadamente duas planificações de ensino e aprendizagem, realizada em trabalho colaborativo, e com incorporação de uma dimensão pedagógica de avaliação e que será submetida a discussão interpares) 2. Reflexão: 50% a. Realização, no final da Ação, de um Relatório final individual escrito (reflexão final, elaborada a partir de uma reflexão crítica, teoricamente fundamentada, sobre as planificações realizadas e processo de progressão em função da discussão colaborativa). Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
Bernardo, I., Vieira, R. M., & Sá, A. F. (2021). Avaliação para as aprendizagens com tecnologias digitais na aula de Filosofia com integração do pensamento crítico. In. A. Versuti, G. Scareli, G., & L. Pedro (Orgs.). A educação pós-pandemia: Desafios pedagógicos e tecnológicos, pp. 125-154. Ria Editorial.Bernardo, I., Vieira., R., & Sá, A. F. (2021). Uso de tecnologias digitais na triangulação da avaliação no ensino e aprendizagem da Filosofia. In A. J. Osório, M. J. Gomes, A. Ramos, & A. L. Valente (Eds.), Challenges 2021, desafios do digital: Livro de atas (pp. 819-834). Universidade do Minho. Centro de Competência. https://tinyurl.com/2p96hp6dFernandes, D. (2019b). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M.I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Orgs.). Avaliar para aprender em Portugal e no Brasil: Perspectivas teóricas, práticas e de desenvolvimento (pp.139-164). CRVFerraz, M. J., Carvalho, A., Dantas, C., Cavaco, H., Barbosa, J., Tourais, L., & Neves, N. (1994). Avaliação Criterial e avaliação normativa. In Domingos Fernandes (Coord.). Pensar a avaliação, melhorar a aprendizagem (Folha A/4). Lisboa: IIE. Disponível em https://tinyurl.com/y4toh3ovLopes, J., & Silva, H. S. (2012). 50 técnicas de avaliação formativa. Lisboa: Lidel.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
2 | 25-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
3 | 01-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
4 | 08-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
O problema da identidade pessoal
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
410
As Aprendizagens Essenciais (AE) de Filosofia, tanto no 10.º como no 11.º anos de escolaridade, abrem, nos temas-problema, a possibilidade de exploração e aprofundamento das temáticas filosóficas. Esta possibilidade alarga substancialmente a flexibilidade dos percursos filosóficos e permite uma ligação ...
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Ref. 2302 Inscrições abertas até 14-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120821/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 15-02-2025
Fim: 21-03-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Luis Filipe Sarmento Verissimo
Destinatários
410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
As Aprendizagens Essenciais (AE) de Filosofia, tanto no 10.º como no 11.º anos de escolaridade, abrem, nos temas-problema, a possibilidade de exploração e aprofundamento das temáticas filosóficas. Esta possibilidade alarga substancialmente a flexibilidade dos percursos filosóficos e permite uma ligação entre o conhecimento filosófico tradicional e as investigações contemporâneas, profusamente ricas e dialogantes com outras áreas do saber. Porém, há muito pouca formação contínua de professores em áreas de investigação filosófica contemporânea que permitam aos professores um contacto como novas linhas de investigação e sua relação com os conteúdos nucleares das AE. Com este curso pretende-se aproximar os formandos da discussão contemporânea em torno de um dos problemas centrais da filosofia: o problema da identidade pessoal e promover o contacto com textos de referência da discussão neste domínio. A questão da identidade pessoal coloca em causa outros conceitos, a partir dos quais entendemos a natureza humana, tais como os de agência, moralidade, responsabilidade, valor e significado, tópicos centrais na ética e na filosofia política, explorados no 10.º ano de escolaridade.
Objetivos
No final da formação os formandos deverão ser capazes de: √ Compreender o problema da identidade pessoal. √ Distinguir identidade numérica de identidade qualitativa. √ Caracterizar devidamente as diferentes teses em confronto no que diz respeito ao problema da identidade pessoal. √ Avaliar criticamente os argumentos centrais envolvidos na discussão do problema da identidade pessoal. √ Desenhar uma sequência de ensino e aprendizagem aplicável em sala de aula.
Conteúdos
1. O problema da identidade pessoal 2. A noção de pessoa 3. Identidade numérica vs. Identidade qualitativa 4. O critério da continuidade psicológica 4.1. Lockeanismo 4.2. Neo-lockeanismo (Derek Parfit) 5. O critério da continuidade espácio-temporal 5.1. Animalismo (Eric Olson) 5.2. Mentalismo (Jeff MacMahan)
Metodologias
As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue. Trabalho em sessões síncronas (20h) Exploração de conceitos e teorias. Leitura crítica de textos de referência. Apresentação e discussão de trabalhos realizados pelos/as formandos/as. Trabalho autónomo/assíncrono (5h) Planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, acompanhada de uma fundamentação teórica e didática.
Avaliação
1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% 2. Reflexão: 50% a. Realização individual de uma planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, didática e teoricamente fundamentada. Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
Galvão, P. (2013). Identidade Pessoal. J. Branquinho & R. Santos (Eds.). Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.Locke, J. (1694). Of Identity and Diversity. J. Perry (1975). Personal Identity. Oakland: University of California Press.McMahan, J., & Campbell, T. (2010). Animalism and the varieties of Conjoined twinning. Philosophy of Medical Research and Practice, 31, 285-301.Olson, E. (2003). An argument for animalism. R. Martin & J. Baresi (Orgs.) Personal Identity. MA: Blackwell.Parfit, D. (1984). Reasons and persons. Oxford: Oxford University Press.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 21-02-2025 (Sexta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 28-02-2025 (Sexta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 01-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 14-03-2025 (Sexta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 21-03-2025 (Sexta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ensino da Filosofia: metodologias ativas com recursos digitais
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
Professores do Grupo 410
A Filosofia é uma disciplina da componente de formação geral dos cursos científico-humanísticos que pode assumir um papel central no currículo, quer pela especificidade do seu conhecimento e das competências que pode promover quer pela sua capacidade de articulação com outras disciplinas. O currículo deve ...
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Ref. 2901 Inscrições abertas até 12-04-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127185/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 26-04-2025
Fim: 24-05-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Isabel Maria Rodrigues Bernardo
Mário Sérgio Azenha Lagoa
Teresa Maria Morais
Destinatários
Professores do Grupo 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
A Filosofia é uma disciplina da componente de formação geral dos cursos científico-humanísticos que pode assumir um papel central no currículo, quer pela especificidade do seu conhecimento e das competências que pode promover quer pela sua capacidade de articulação com outras disciplinas. O currículo deve ser gerido tendo em conta o Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória, o que implica desenhar as sequências de ensino e aprendizagem com vista ao cruzamento do desenvolvimento das competências específicas da aprendizagem do filosofar (concetualização, problematização e argumentação) com as competências transversais definidas no Perfil, nomeadamente de pensamento crítico e de literacia mediática. A naturalização da utilização de recursos digitais (materiais, aplicações, plataformas, equipamentos ) no processo de ensino e aprendizagem concorre para uma hibridização do ensino que pode facilitar a implementação de metodologias que coloquem o aluno como manipulador e construtor de conhecimento, facilitando o desenvolvimento das competências referidas.
Objetivos
1. Refletir, a partir da análise das Aprendizagens Essenciais de Filosofia do 10.º 11.º anos e do seu cruzamento com o Perfil dos alunos, sobre as capacidades e atitudes integrantes das competências de problematização, concetualização e de argumentação. 2. Refletir sobre a possibilidade de hibridização do ensino e aprendizagem da Filosofia através da utilização de recursos digitais. 3. Conceber, a partir do conhecimento específico da filosofia e com base em metodologias ativas (aprendizagem com base em problemas, controvérsia construtiva, organizadores gráficos, simulação, KWL ) e recursos digitais, sequências de ensino e aprendizagem para o desenvolvimento das capacidades e atitudes integrantes das competências de problematização, concetualização e de argumentação.
Conteúdos
A) Enquadramento (3h síncronas) 1. O que significa, na Didática da Filosofia, problematizar, concetualizar e argumentar? 2. Como integrar, a partir do Perfil dos alunos, competências e capacidades transversais, nas competências específicas da disciplina de Filosofia? 3. Qual a relevância e a possibilidade da hibridização do ensino e aprendizagem da Filosofia? B) Criação (4h + 4h + 4h síncronas) 1. Atividades de conceptualização, com organizadores gráficos suportados em recursos digitais. 1.1. Definição de conceitos, mapas concetuais, mapas mentais e elaboração de glossários. 1.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de concetualização com integração de capacidades de pensamento crítico. 2. Atividades de problematização suportadas em recursos digitais. 2.1. Da questão ao problema. Do conceito ao problema. Da realidade empírica ao questionamento filosófico. 2.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de problematização com integração de competências em literacia mediática. 3. Atividades de argumentação suportadas em recursos digitais 3.1. Técnicas e modelos de argumentação. Mapas de argumentos 3.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de argumentação com integração de capacidades de pensamento crítico e competências de literacia mediática. C) Discussão (3h síncronas) Apresentação e discussão de sequência de ensino e aprendizagem, a elaborar pelos formandos, com integração das competências filosóficas e de competências e capacidades transversais em literacia mediática e pensamento crítico.
Metodologias
Sessões síncronas (3h+4h+4h+4h+3h) As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo. Com base no princípio do isomorfismo, o roteiro de cada sessão será planificado de acordo com os mesmos princípios que os das planificações de ensino e aprendizagem que serão elaboradas pelos formandos ao longo da formação. Assim, os formandos serão colocados em ação, tal como se colocam os alunos, tendo em conta as orientações da aprendizagem em contexto e do aprender, fazendo. Ao longo das sessões, os formandos, colaborativamente, farão cinco atividades práticas a partir das quais se irão extrair os princípios teóricos do trabalho realizado. Trabalho autónomo/assíncrono (7h) Nas sessões assíncronas, os formandos completarão ou iniciarão os trabalhos práticos. Elaborarão, também, um portfólio individual de aprendizagem no qual colocarão uma reflexão individual.
Avaliação
Conforme indicado abaixo, a avaliação comportará três critérios: a) pontualidade e participação nas sessões; trabalho desenvolvido nas sessões; b) trabalhos práticos realizados nas sessões síncronas e assíncronas; c) elaboração de um portfólio individual. Pontualidade e participação nas sessões - 10% Trabalho desenvolvido nas sessões 60% Portfólio de aprendizagem 30% Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas síncronas. Obtenção de classificação mínima de Bom, de acordo com a escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Bernardo, I., Vieira, R. M., & Sá, A. F. (2021). Avaliação para as aprendizagens com tecnologias digitais na aula de Filosofia com integração do pensamento crítico. In. A. Versuti, G. Scareli, G., & L. Pedro (Orgs.). A educação pós-pandemia: Desafios pedagógicos e tecnológicos, pp. 125-154. Ria Editorial.Bernardo, I. (2024). Aprender a filosofar no ensino secundário: Orientações curriculares e didáticas para integração do pensamento crítico. Universidade de Aveiro. https://ria.ua.pt/handle/10773/41550Fernandes, D. (2019b). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M.I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Orgs.). Avaliar para aprender em Portugal e no Brasil: Perspectivas teóricas, práticas e de desenvolvimento (pp.139-164). CRVMorais, T., Dominguez, C., Lopes, J. P., & Silva, M. H. (2015). O ensino de competências argumentativas em filosofia através do método de controvérsia construtiva. In C. Dominguez (Coord.). Pensamento crítico na educação: desafios atuais: Critical thinking in education: actual challenges, pp. 279-286. Vila Real: UTAD. https://tinyurl.com/y969cwuu
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-04-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 03-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
3 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
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