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O CFAE Beira Mar é parceiro no Consórcio, liderado pela Universidade de Barcelona, subordinado ao tema "TeachXevidence - Preventing gender-based violence in schools based on scientific evidence with social impact" (CERV-2022-DAPHNE 101096234)

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Nota: mantenha o seu perfil corretamente atualizado. Os documentos gerados pela plataforma baseiam-se nos dados que forneceu, pelo que se indicar informação errada esta passará para os documentos.
  1. Realize o passo 2 (acima) desta lista
  2. Clique no menu “Oferta Formativa”
  3. Procure a ação e clique nela para saber mais detalhes
  4. Para se inscrever clique no botão “Inscrever-me”
  1. Realize o passo 2 (acima) desta lista
  2. Clique no menu “Formando”
  3. Clique na Ação
  4. Clique no separador “Documentos”
  5. Verifique a lista de documentos solicitados
  6. Descarregue um documento
  7. Assine-o digitalmente com o seu Cartão de Cidadão (veja como neste vídeo).
  8. Submeta o documento na plataforma
  9. Volte ao passo 4 para os restantes documentos
  10. Até que encontre os documentos todos validados pelo CFAE Beira Mar, deve realizar regularmente os passos indicados

Notas:
  • evite o papel assinando os documentos digitalmente.
  • esteja atento(a) ao seu e-mail, pois receberá uma mensagem de aviso se ocorrer alguma invalidação de documento.
Para consultar informação e descarregar o Certificado de uma ação:
  1. Aceda à plataforma do CFAE Beira Mar em cfaebeiramar.pt
  2. Clique em “Iniciar Sessão” e entrar com as suas credenciais
  3. Clique no menu “Histórico”
  4. Procure e clique em cima da ação
  5. Consulte a informação e clique em “Transferir” para descarregar o seu certificado
Parte muito importante da transição digital é a capacidade de assinar digitalmente documentos. Só assinando digitalmente conseguimos garantir as seguintes 3 características do documento assinado:
  • Autenticidade: Garantia da identidade de quem o assinou. As assinaturas digitais são muito mais robustas do que as manuais.
  • Integridade: Garantia de que o documento se encontra tal e qual como no momento em que foi assinado.
  • Não repúdio: Garantia de que, depois de assinado, o signatário não pode negar que o assinou.

O que precisa para assinar documentos com o Cartão de Cidadão:
  • Códigos do Cartão de Cidadão: Uma carta que recebe na sua morada, quando muda de CC e que precisa para o levantar. Esta carta tem, entre outros, o PIN de morada, o PIN de autenticação e o PIN de Assinatura Digital do Cartão de Cidadão. Se perdeu esta folha, por questões de segurança, deve solicitar uma nova (tem um custo de 5€) num dos balcões das várias entidades da Administração Pública e guarda-la num local seguro.
  • Assinatura Digital ativa: Usualmente os Cartões de Cidadão não têm a assinatura digital ativada. A ativação da assinatura digital pode ser solicitada num dos balcões das várias entidades da Administração Pública.
  • Leitor de Cartões de Cidadão: Este é um dispositivo que se liga por USB a um computador e que pode ser adquidido numa grande superfície ou numa loja de informática (custo aprox. entre 8€ e 15€).
  • Sem leitor de Cartões de Cidadão -> Ativar Chave Movel Digital: Se não tem leitor de Cartões de Cidadão ou prefere usar um Smartphone para assinar, deve ter os cuidados de segurança enerentes a este processo (PIN seguro ou autenticação biométrica ativada no smartphone), e solicitar a ativação da Chave Móvel Digital num dos balcões das várias entidades da Administração Pública.

Assinar um documento com leitor de Cartões de Cidadão: (Vídeo explicativo aqui)
  1. Descarregar e instalar a aplicação Autenticação.gov no computador;
  2. Ligar o leitor de Cartões de Cidadão a uma das portas USB do computador;
  3. Abrir a aplicação Autenticação.gov;
  4. Inserir o Cartão de Cidadão no leitor de cartões;
  5. Escolher a opção Assinatura;
  6. Adicionar os documentos (PDF);
  7. Usar o rato para posicionar a assinatura no local pretendido;
  8. Escolher a opção Assinar com Cartão de Cidadão;
  9. Será solicitado o local no computador onde pretende guardar a versão do documento assinada digitalmente (nome a terminará em "_signed").
  10. Inserir o PIN da assinatura.

Assinar um documento sem leitor de Cartões de Cidadão: (Vídeo explicativo aqui)
  1. Descarregar e instalar a aplicação Autenticação.gov no computador;
  2. Abrir a aplicação Autenticação.gov;
  3. Escolher a opção Assinatura;
  4. Adicionar os documentos (PDF);
  5. Usar o rato para posicionar a assinatura no local pretendido;
  6. Escolher a opção Assinar com Chave Móvel Digital;
  7. Será solicitado o local no computador onde pretende guardar a versão do documento assinada digitalmente (nome a terminará em "_signed").
  8. Inserir o número de telemóvel, o PIN da assinatura da Chave Móvel Digital e clicar em Confirmar.

DIVULGAÇÃO

530

Temas de Arqueologia - 9.ª Edição

ACD

 

3.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Auditório Municipal Madalena Biscaia Perdigão, Figueira Foz

O Município da Figueira da Foz, através da Divisão de Museu, Património e Núcleos, tem vindo a promover, anualmente, em parceria com a Universidade Sénior da Figueira da Foz (USFF), no âmbito da sua disciplina de Património Cultural, o Ciclo de Conferências “Temas de Arqueologia”. Esta iniciativa, que ...
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Ref. 366Conferência 2 Inscrições abertas até 11-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-392425

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 12-02-2025

Fim: 12-02-2025

Regime: Presencial

Local: Auditório Municipal Madalena Biscaia Perdigão, Figueira Foz

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Câmara Municipal da Figueira da Foz

Enquadramento

O Município da Figueira da Foz, através da Divisão de Museu, Património e Núcleos, tem vindo a promover, anualmente, em parceria com a Universidade Sénior da Figueira da Foz (USFF), no âmbito da sua disciplina de Património Cultural, o Ciclo de Conferências “Temas de Arqueologia”. Esta iniciativa, que decorrerá no Auditório Municipal Madalena Biscaia Perdigão, procura dar resposta aos interesses da comunidade escolar universitária e do ensino secundário, abordando temas de Arqueologia, de Arte, de História e de História Local, entre outras áreas de saber. Estas sessões conferem certificação pelo Centro de Formação da Associação de Escolas Beira Mar e, para além do público privilegiado da Universidade, as aulas/conferência são abertas à comunidade, sejam seniores ou jovens, professores ou estudantes, historiadores e investigadores. A 9.ª edição dos “Temas de Arqueologia” pretende integrar quatro conferências que vão ao encontro dos eixos estratégicos do Município, abordando temáticas da ciência arqueológica no âmbito territorial do Concelho.

Conteúdos

Conferência 1 "O contributo de antigas coleções de arqueologia para o avanço do conhecimento científico – o mundo das reservas de arqueologia nos museus e gabinetes de arqueologia portugueses" Nuno Oliveira | Universidade do Minho Resumo: Esta palestra tem como objetivo principal demonstrar a importância das reservas arqueológicas no contexto da investigação arqueológica e do ensino de arqueologia em Portugal. Trataremos, igualmente, de algumas questões ou problemas que estas reservas de materiais colocam ao investigador e à administração pública, de maneira geral. Procura-se apresentar, através de vários exemplos práticos, o estado, o valor e a diversidade de espólio à guarda das várias instituições que tutelam e administram o património arqueológico móvel português. Conferência 2: "António dos Santos Rocha no estrangeiro. Viajar e visitar museus de Arqueologia na viragem do século. Maio e junho de 1899" Ana Margarida Ferreira | Museu Municipal Santos Rocha, Município da Figueira da Foz Resumo: Em final de abril de 1899, a instalação do museu arqueológico da Figueira da Foz encontrava-se concluída. A 1 de maio, o seu fundador e conservador, António dos Santos Rocha partiu para o estrangeiro em busca de “elementos de estudo” que não tinha em Portugal. Durante dois meses viajou pela Europa e visitou os principais museus de Roma, Nápoles, Florença, Paris e Genebra. Através de um pequeno caderno de viagem e alguns apontamentos avulsos, conseguimos seguir o olhar do “nosso homem”, os seus interesses, sensibilidade e busca de conhecimento. Conferência 3: "Monumentos epigráficos romanos no Museu Municipal Santos Rocha" José d’Encarnação | Professor catedrático aposentado de História e Arqueologia, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra; Membro efetivo da Academia de Ciências de Lisboa; Académico de mérito da Academia Portuguesa da História Resumo: Não fugiu Santos Rocha ao fascínio das antigas pedras com letras. Bem sabia quanto essas mensagens, devidamente decifradas e integradas na época que as vira nascer, consignavam em si um manancial informativo único, porque original, contemporâneo do momento em que haviam sido gravadas. Não hesitou, pois, em trazer para o seu museu o que, nesse âmbito, lhe fora dado encontrar. Cumpre-nos, hoje, mostrar que estava inteiramente dentro da razão. Conferência 4: "Diálogos entre o Cinema e a Arqueologia" Autor: André Santos | Professor Auxiliar do Departamento de História, Estudos Europeus, Arqueologia e Artes, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra Resumo: Com esta comunicação pretende-se, como está implícito no nome, explorar as relações entre estas duas criações da modernidade. De facto, as referências à Arqueologia ou ao seu objeto de estudo são recorrentes no cinema, encontrando-se numa série de filmes produzidos desde o período do mudo até à atualidade, tendo ainda saído em finais de 2024 um dos mais interessantes exemplos deste diálogo. Estes filmes abordam aspetos do passado ou tomam como “mcguffins” objetos e sítios arqueológicos. Os profissionais são igualmente representados numa ampla variedade de retratos que vão da fidelidade, desde logo em filmes documentais, à pura fantasia. Mas o cinema pode, mesmo no âmbito da ficção, tecer interessantes diálogos com o passado, por vezes mais implícitos que explícitos, ou podem os objetos materiais do passado servirem de mote para as reflexões sobre o cinema, como o fez André Bazin. Em contrapartida, a arqueologia também começa a incorporar o cinema no seu campo de reflexão, quer através de uma arqueologia do cinema, que estuda os vestígios materiais deixados pelas rodagens de filmes, quer estendendo os limites temporais do pré-cinema à Pré-história mais profunda, quer, finalmente, integrando na sua própria reflexão as reflexões sobre o cinema.

Anexo(s)

AFCD 366


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 12-02-2025 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
500

Tri-Golf: uma abordagem ao Golfe no 1.º ciclo

ACD

 

4.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Escola Secundária Lima-de-Faria e Campo Municipal de Golfe

A DGE/Divisão do Desporto Escolar, através do Centro de Formação Desportiva do Desporto Escolar do Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede (CFDDE), o CFAE Beira Mar e a Federação Portuguesa de Golfe, pretendem proporcionar formação aos professores de Educação Física, sobretudo aos que lecionam ...
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Ref. 3571 Inscrições abertas até 12-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-342425

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 15-02-2025

Fim: 15-02-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Lima-de-Faria e Campo Municipal de Golfe

Formador

Tiago de Carvalho Teixeira Rodrigues Jacob

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar, AE Lima-de-Faria, Cantanhede e Federação Portuguesa de Golf

Enquadramento

A DGE/Divisão do Desporto Escolar, através do Centro de Formação Desportiva do Desporto Escolar do Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede (CFDDE), o CFAE Beira Mar e a Federação Portuguesa de Golfe, pretendem proporcionar formação aos professores de Educação Física, sobretudo aos que lecionam AEC’s, no sentido de os apoiar na implementação da modalidade de Golfe, utilizando os kits Tri-Golf e/ou dinamizar atividades ligadas à modalidade. O CFDDE de Golfe do Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede, pretende ser um polo de desenvolvimento do Golfe, tendo no seu plano atividades de iniciação, aperfeiçoamento e especialização para alunos, bem como formação certificada de professores.

Objetivos

• Consciencializar das características e potencialidades da modalidade; • Aquisição de conhecimentos específicos sobre gestos técnicos de golfe; • Desenvolver estratégias e metodologias de implementação da atividade nas aulas de Golfe de Educação Física e AEC`s; • Criar exercícios/situações de apoio à implementação do Golfe nas escolas; • Desenvolver nos professores autonomia para o aprofundamento do conhecimento e prática da modalidade.

Conteúdos

01.- Apresentação do projeto (10 min.) 02.- O jogo de golfe: (10 min.) a. Regras básicas de golfe; b. Glossário 03.- Prática segura no treino e jogo de golfe: (10 min.) a. Orientação, segurança e saúde; b. Trabalhar em equipa; c. Avaliação de risco; 04.- Atividades lúdicas e educativas de golfe: (3,5 horas) a. Tri-Golf (“indoor” e “outdoor”) 4.1 - Introdução dos fundamentos técnicos básicos na sequência de ensino do “Putting”, “Chipping” e “Pré-swing”: a. Pontaria; b. Pega; c. Postura; d. Posição dos pés “stance”; e. Alinhamento; f. Posição da bola;

Anexo(s)

AFCD 357


Observações

Critérios de seleção dos formandos: 1.º - Docentes de Educação Física a lecionar AEC’s nos AE do concelho de Cantanhede; 2.º - Docentes de Educação Física a lecionar AEC’s nas Unidades Orgânicas associadas do CFAE Beira Mar; 3.º - Docentes de Educação Física dos GR 260 e 620; 4.º - Docentes do Desporto Escolar com grupo/equipa de Golfe das Unidades Orgânicas não associadas do CFAE Beira Mar; 5.º - Ordem de Inscrição.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 15-02-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial

INSCREVER-ME
511

O Objeto-Arte e o Objeto-Técnico nas estratégias inovadoras em Educação: Capacitação digital de docentes em Arte e Tecnologia – Nível 3

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores dos Grupos 240, 250, 530, 550, 600, 610

Escola Dr João de Barros, Figueira da Foz e online

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover acompetência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD,beneficiando do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para ...
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Ref. 1812 Inscrições abertas até 17-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117205/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 18-02-2025

Fim: 29-03-2025

Regime: b-learning

Local: Escola Dr João de Barros, Figueira da Foz e online

Formador

Sérgio Augusto dos Santos Nogueira

Destinatários

Professores dos Grupos 240, 250, 530, 550, 600, 610

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 240, 250, 530, 550, 600, 610. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 240, 250, 530, 550, 600, 610.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover acompetência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD,beneficiando do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes dosistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias pedagógicasinovadoras, enquadradas nas práticas contemporâneas das Artes na Educação. Pretende-se implementar práticas educativas promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos para que estes possamassumir atitudes mais ativas do exercício da cidadania através da intervenção artística. Nesse sentido, é fundamental queos alunos experimentem e concebam objetos estéticos mantendo um diálogo permanente entre Arte e Tecnologia.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e deprocessos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras nacomunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensinoatravés da transversalidade das Artes; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suasescolas em abertura com iniciativa locais, nacionais e internacionais da intervenção artística; - promover a atitude de inovação pedagógica tendo por pano de fundo a perspectiva de projetos nacionais etransnacionais em Arte e Educação (Plano Nacional da Artes, Erasmus Plus,...); - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo orientadapara o desenvolvimento da formação artística e estética.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2 1. Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas (3 horas) Discussão, renovação e inovação na prática profissional Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa e outras parcerias no âmbito do Plano Nacional das Artes 2. Desenho de estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes eferramentas digitais que facilitem a harmonização entre o objeto-arte e o objeto-técnico (4 horas) As manifestações contemporâneas das Artes e Educação e as estratégias digitais de caráter científico-pedagógicopromotoras do desenvolvimento profissional dos docentes Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos naperspetiva da implementação de dinâmicas pedagógicas nos múltiplos domínios das Artes (cinema, cinema expandido,video art, poesia visual, performance em realidade aumentada,..) 3. Introdução à programação em ambiente gráfico (Max/Msp/Jitter) para o desenvolvimento de projetos simples integradosem sistemas computacionais com recurso à programação de placas Arduino (8 horas) Implementação de Interfaces e sensores em sistemas multimédia interativos 4. Modelação e impressão 3D baseada em plataformas online (Tinkercad) (7 horas) Princípios básicos e técnicas fundamentais de impressão e modelação 3D 5. Concepção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital no quadro da intervenção das Artes e da sua relaçãocom as Tecnologias digitais na escola (3 horas) Conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

Abordagem pragmática do referencial DigCompEdu em articulação comoutros documentos sobre Educação e Arte; trabalho colaborativo e reflexivopara a inovação; conceção e construção de um objeto técnico para amaterialização de um objeto-arte com aplicação didático-pedagógica;exploração da realização técnica e artística numa perspetiva iterativa daavaliação; autorreflexão sobre o trabalho autónomo. Nas sessões presenciais será promovida a realização de projetos artísticoscom aplicação didático-pedagógica em equipas constituídas por docentes deáreas disciplinares diferentes. Nas sessões não presenciais serão orientadas para a reflexão e avaliaçãodos processos em curso, em plataforma digital que assegure a interaçãoentre pares e entre formador. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultadosdessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para apartilha e reflexão. No trabalho autónomo será estimulada aplanificação e conceção de açõespromotoras dos Planos de Ação deDesenvolvimento Digital em articulaçãocom as Artes em Educação, regulando amonitorização e posterior avaliação.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 defevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditaçãode Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicadono Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo porbase a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos. Assim destacam-seas seguintes normas: • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões efectuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critériospreviamente estabelecidos, classificados nas escala de 1 a 10. - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

- Lucas, M., & Moreira, A. (2018) DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UAEditora. - UNESCO (2006) Roteiro para a Educação Artística: Desenvolver as Capacidades Criativas para o Século XXI. - Taylor, G (2020) Step by Step: Adventures in Sequencing with Max/MSP. Cycling '74 - MONK, Simon. Programação com Arduino: Começando com Sketches. Porto Alegre: Editora Bookman, 2017. - Relvas, C. (2018). O Mundo da impressão 3D e o Fabrico Digital. Quântica Editora.


Observações

Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 18-02-2025 (Terça-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Presencial
2 22-02-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 01-03-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 08-03-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 11-03-2025 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
6 22-03-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
7 29-03-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial

INSCREVER-ME
531

Temas de Arqueologia - 9.ª Edição

ACD

 

3.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Auditório Municipal Madalena Biscaia Perdigão, Figueira Foz

O Município da Figueira da Foz, através da Divisão de Museu, Património e Núcleos, tem vindo a promover, anualmente, em parceria com a Universidade Sénior da Figueira da Foz (USFF), no âmbito da sua disciplina de Património Cultural, o Ciclo de Conferências “Temas de Arqueologia”. Esta iniciativa, que ...
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Ref. 366Conferência 3 Inscrições abertas até 18-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-392425

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 19-02-2025

Fim: 19-02-2025

Regime: Presencial

Local: Auditório Municipal Madalena Biscaia Perdigão, Figueira Foz

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Câmara Municipal da Figueira da Foz

Enquadramento

O Município da Figueira da Foz, através da Divisão de Museu, Património e Núcleos, tem vindo a promover, anualmente, em parceria com a Universidade Sénior da Figueira da Foz (USFF), no âmbito da sua disciplina de Património Cultural, o Ciclo de Conferências “Temas de Arqueologia”. Esta iniciativa, que decorrerá no Auditório Municipal Madalena Biscaia Perdigão, procura dar resposta aos interesses da comunidade escolar universitária e do ensino secundário, abordando temas de Arqueologia, de Arte, de História e de História Local, entre outras áreas de saber. Estas sessões conferem certificação pelo Centro de Formação da Associação de Escolas Beira Mar e, para além do público privilegiado da Universidade, as aulas/conferência são abertas à comunidade, sejam seniores ou jovens, professores ou estudantes, historiadores e investigadores. A 9.ª edição dos “Temas de Arqueologia” pretende integrar quatro conferências que vão ao encontro dos eixos estratégicos do Município, abordando temáticas da ciência arqueológica no âmbito territorial do Concelho.

Conteúdos

Conferência 1 "O contributo de antigas coleções de arqueologia para o avanço do conhecimento científico – o mundo das reservas de arqueologia nos museus e gabinetes de arqueologia portugueses" Nuno Oliveira | Universidade do Minho Resumo: Esta palestra tem como objetivo principal demonstrar a importância das reservas arqueológicas no contexto da investigação arqueológica e do ensino de arqueologia em Portugal. Trataremos, igualmente, de algumas questões ou problemas que estas reservas de materiais colocam ao investigador e à administração pública, de maneira geral. Procura-se apresentar, através de vários exemplos práticos, o estado, o valor e a diversidade de espólio à guarda das várias instituições que tutelam e administram o património arqueológico móvel português. Conferência 2: "António dos Santos Rocha no estrangeiro. Viajar e visitar museus de Arqueologia na viragem do século. Maio e junho de 1899" Ana Margarida Ferreira | Museu Municipal Santos Rocha, Município da Figueira da Foz Resumo: Em final de abril de 1899, a instalação do museu arqueológico da Figueira da Foz encontrava-se concluída. A 1 de maio, o seu fundador e conservador, António dos Santos Rocha partiu para o estrangeiro em busca de “elementos de estudo” que não tinha em Portugal. Durante dois meses viajou pela Europa e visitou os principais museus de Roma, Nápoles, Florença, Paris e Genebra. Através de um pequeno caderno de viagem e alguns apontamentos avulsos, conseguimos seguir o olhar do “nosso homem”, os seus interesses, sensibilidade e busca de conhecimento. Conferência 3: "Monumentos epigráficos romanos no Museu Municipal Santos Rocha" José d’Encarnação | Professor catedrático aposentado de História e Arqueologia, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra; Membro efetivo da Academia de Ciências de Lisboa; Académico de mérito da Academia Portuguesa da História Resumo: Não fugiu Santos Rocha ao fascínio das antigas pedras com letras. Bem sabia quanto essas mensagens, devidamente decifradas e integradas na época que as vira nascer, consignavam em si um manancial informativo único, porque original, contemporâneo do momento em que haviam sido gravadas. Não hesitou, pois, em trazer para o seu museu o que, nesse âmbito, lhe fora dado encontrar. Cumpre-nos, hoje, mostrar que estava inteiramente dentro da razão. Conferência 4: "Diálogos entre o Cinema e a Arqueologia" Autor: André Santos | Professor Auxiliar do Departamento de História, Estudos Europeus, Arqueologia e Artes, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra Resumo: Com esta comunicação pretende-se, como está implícito no nome, explorar as relações entre estas duas criações da modernidade. De facto, as referências à Arqueologia ou ao seu objeto de estudo são recorrentes no cinema, encontrando-se numa série de filmes produzidos desde o período do mudo até à atualidade, tendo ainda saído em finais de 2024 um dos mais interessantes exemplos deste diálogo. Estes filmes abordam aspetos do passado ou tomam como “mcguffins” objetos e sítios arqueológicos. Os profissionais são igualmente representados numa ampla variedade de retratos que vão da fidelidade, desde logo em filmes documentais, à pura fantasia. Mas o cinema pode, mesmo no âmbito da ficção, tecer interessantes diálogos com o passado, por vezes mais implícitos que explícitos, ou podem os objetos materiais do passado servirem de mote para as reflexões sobre o cinema, como o fez André Bazin. Em contrapartida, a arqueologia também começa a incorporar o cinema no seu campo de reflexão, quer através de uma arqueologia do cinema, que estuda os vestígios materiais deixados pelas rodagens de filmes, quer estendendo os limites temporais do pré-cinema à Pré-história mais profunda, quer, finalmente, integrando na sua própria reflexão as reflexões sobre o cinema.

Anexo(s)

AFCD 366



INSCREVER-ME
532

Temas de Arqueologia - 9.ª Edição

ACD

 

3.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Auditório Municipal Madalena Biscaia Perdigão, Figueira Foz

O Município da Figueira da Foz, através da Divisão de Museu, Património e Núcleos, tem vindo a promover, anualmente, em parceria com a Universidade Sénior da Figueira da Foz (USFF), no âmbito da sua disciplina de Património Cultural, o Ciclo de Conferências “Temas de Arqueologia”. Esta iniciativa, que ...
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Ref. 366Conferência 4 Inscrições abertas até 25-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-392425

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 26-02-2025

Fim: 26-02-2025

Regime: Presencial

Local: Auditório Municipal Madalena Biscaia Perdigão, Figueira Foz

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Câmara Municipal da Figueira da Foz

Enquadramento

O Município da Figueira da Foz, através da Divisão de Museu, Património e Núcleos, tem vindo a promover, anualmente, em parceria com a Universidade Sénior da Figueira da Foz (USFF), no âmbito da sua disciplina de Património Cultural, o Ciclo de Conferências “Temas de Arqueologia”. Esta iniciativa, que decorrerá no Auditório Municipal Madalena Biscaia Perdigão, procura dar resposta aos interesses da comunidade escolar universitária e do ensino secundário, abordando temas de Arqueologia, de Arte, de História e de História Local, entre outras áreas de saber. Estas sessões conferem certificação pelo Centro de Formação da Associação de Escolas Beira Mar e, para além do público privilegiado da Universidade, as aulas/conferência são abertas à comunidade, sejam seniores ou jovens, professores ou estudantes, historiadores e investigadores. A 9.ª edição dos “Temas de Arqueologia” pretende integrar quatro conferências que vão ao encontro dos eixos estratégicos do Município, abordando temáticas da ciência arqueológica no âmbito territorial do Concelho.

Conteúdos

Conferência 1 "O contributo de antigas coleções de arqueologia para o avanço do conhecimento científico – o mundo das reservas de arqueologia nos museus e gabinetes de arqueologia portugueses" Nuno Oliveira | Universidade do Minho Resumo: Esta palestra tem como objetivo principal demonstrar a importância das reservas arqueológicas no contexto da investigação arqueológica e do ensino de arqueologia em Portugal. Trataremos, igualmente, de algumas questões ou problemas que estas reservas de materiais colocam ao investigador e à administração pública, de maneira geral. Procura-se apresentar, através de vários exemplos práticos, o estado, o valor e a diversidade de espólio à guarda das várias instituições que tutelam e administram o património arqueológico móvel português. Conferência 2: "António dos Santos Rocha no estrangeiro. Viajar e visitar museus de Arqueologia na viragem do século. Maio e junho de 1899" Ana Margarida Ferreira | Museu Municipal Santos Rocha, Município da Figueira da Foz Resumo: Em final de abril de 1899, a instalação do museu arqueológico da Figueira da Foz encontrava-se concluída. A 1 de maio, o seu fundador e conservador, António dos Santos Rocha partiu para o estrangeiro em busca de “elementos de estudo” que não tinha em Portugal. Durante dois meses viajou pela Europa e visitou os principais museus de Roma, Nápoles, Florença, Paris e Genebra. Através de um pequeno caderno de viagem e alguns apontamentos avulsos, conseguimos seguir o olhar do “nosso homem”, os seus interesses, sensibilidade e busca de conhecimento. Conferência 3: "Monumentos epigráficos romanos no Museu Municipal Santos Rocha" José d’Encarnação | Professor catedrático aposentado de História e Arqueologia, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra; Membro efetivo da Academia de Ciências de Lisboa; Académico de mérito da Academia Portuguesa da História Resumo: Não fugiu Santos Rocha ao fascínio das antigas pedras com letras. Bem sabia quanto essas mensagens, devidamente decifradas e integradas na época que as vira nascer, consignavam em si um manancial informativo único, porque original, contemporâneo do momento em que haviam sido gravadas. Não hesitou, pois, em trazer para o seu museu o que, nesse âmbito, lhe fora dado encontrar. Cumpre-nos, hoje, mostrar que estava inteiramente dentro da razão. Conferência 4: "Diálogos entre o Cinema e a Arqueologia" Autor: André Santos | Professor Auxiliar do Departamento de História, Estudos Europeus, Arqueologia e Artes, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra Resumo: Com esta comunicação pretende-se, como está implícito no nome, explorar as relações entre estas duas criações da modernidade. De facto, as referências à Arqueologia ou ao seu objeto de estudo são recorrentes no cinema, encontrando-se numa série de filmes produzidos desde o período do mudo até à atualidade, tendo ainda saído em finais de 2024 um dos mais interessantes exemplos deste diálogo. Estes filmes abordam aspetos do passado ou tomam como “mcguffins” objetos e sítios arqueológicos. Os profissionais são igualmente representados numa ampla variedade de retratos que vão da fidelidade, desde logo em filmes documentais, à pura fantasia. Mas o cinema pode, mesmo no âmbito da ficção, tecer interessantes diálogos com o passado, por vezes mais implícitos que explícitos, ou podem os objetos materiais do passado servirem de mote para as reflexões sobre o cinema, como o fez André Bazin. Em contrapartida, a arqueologia também começa a incorporar o cinema no seu campo de reflexão, quer através de uma arqueologia do cinema, que estuda os vestígios materiais deixados pelas rodagens de filmes, quer estendendo os limites temporais do pré-cinema à Pré-história mais profunda, quer, finalmente, integrando na sua própria reflexão as reflexões sobre o cinema.

Anexo(s)

AFCD 366



INSCREVER-ME
498

Para uma Caracterização das Interlínguas de Aprendentes do Português como Língua Não Materna

ACD

 

3.0 horas

 

e-learning

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Às nossas escolas chegam, de forma constante, crianças e jovens oriundos de contextos migratórios e que não têm o Português como língua materna ou não tiveram o Português como língua de escolarização. Na sua maioria, cumprem a totalidade do seu horário com a turma a que pertencem, de onde resulta a ...
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Ref. 3551 Inscrições abertas até 12-03-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-322425

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 13-03-2025

Fim: 13-03-2025

Regime: e-learning

Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Cristina dos Santos Pereira Martins

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Às nossas escolas chegam, de forma constante, crianças e jovens oriundos de contextos migratórios e que não têm o Português como língua materna ou não tiveram o Português como língua de escolarização. Na sua maioria, cumprem a totalidade do seu horário com a turma a que pertencem, de onde resulta a necessidade de aquisição, por parte dos docentes, de algumas competências que possam minimizar a barreira linguística inicial, garantir a igualdade de oportunidades e a equidade ao nível das aprendizagens. Enquadramento legal: Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho; Despacho n.º 2044/2022, de 16 de fevereiro; Portaria n.º 223-A/2018 de 3 de agosto; Portaria n.º 226-A/2018 de 7 de agosto.

Objetivos

1. Apresentar o conceito de interlíngua; 2. Identificar áreas linguísticas críticas dos aprendentes de Português Língua Não Materna; 3. Promover a capacidade de classificação de desvios de produção de aprendentes de Português Língua Não Materna.

Conteúdos

1. O conceito de interlíngua; 2. Uma tipologia de áreas linguísticas críticas para aprendentes de Português Língua Não Materna; 3. Classificação de ocorrências não convergentes com a língua-alvo em produções escritas de aprendentes de Português Língua Não Materna.

Anexo(s)

AFCD 355


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 13-03-2025 (Quinta-feira) 16:30 - 19:30 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME
454

Ensino da Filosofia: metodologias ativas com recursos digitais
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Professores do Grupo 410

online

A Filosofia é uma disciplina da componente de formação geral dos cursos científico-humanísticos que pode assumir um papel central no currículo, quer pela especificidade do seu conhecimento e das competências que pode promover quer pela sua capacidade de articulação com outras disciplinas. O currículo deve ...
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Ref. 2901 Inscrições abertas até 12-04-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127185/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 26-04-2025

Fim: 24-05-2025

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Isabel Maria Rodrigues Bernardo

Mário Sérgio Azenha Lagoa

Teresa Maria Morais

Destinatários

Professores do Grupo 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

A Filosofia é uma disciplina da componente de formação geral dos cursos científico-humanísticos que pode assumir um papel central no currículo, quer pela especificidade do seu conhecimento e das competências que pode promover quer pela sua capacidade de articulação com outras disciplinas. O currículo deve ser gerido tendo em conta o Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória, o que implica desenhar as sequências de ensino e aprendizagem com vista ao cruzamento do desenvolvimento das competências específicas da aprendizagem do filosofar (concetualização, problematização e argumentação) com as competências transversais definidas no Perfil, nomeadamente de pensamento crítico e de literacia mediática. A naturalização da utilização de recursos digitais (materiais, aplicações, plataformas, equipamentos…) no processo de ensino e aprendizagem concorre para uma hibridização do ensino que pode facilitar a implementação de metodologias que coloquem o aluno como manipulador e construtor de conhecimento, facilitando o desenvolvimento das competências referidas.

Objetivos

1. Refletir, a partir da análise das Aprendizagens Essenciais de Filosofia do 10.º 11.º anos e do seu cruzamento com o Perfil dos alunos, sobre as capacidades e atitudes integrantes das competências de problematização, concetualização e de argumentação. 2. Refletir sobre a possibilidade de hibridização do ensino e aprendizagem da Filosofia através da utilização de recursos digitais. 3. Conceber, a partir do conhecimento específico da filosofia e com base em metodologias ativas (aprendizagem com base em problemas, controvérsia construtiva, organizadores gráficos, simulação, KWL…) e recursos digitais, sequências de ensino e aprendizagem para o desenvolvimento das capacidades e atitudes integrantes das competências de problematização, concetualização e de argumentação.

Conteúdos

A) Enquadramento (3h síncronas) 1. O que significa, na Didática da Filosofia, problematizar, concetualizar e argumentar? 2. Como integrar, a partir do Perfil dos alunos, competências e capacidades transversais, nas competências específicas da disciplina de Filosofia? 3. Qual a relevância e a possibilidade da hibridização do ensino e aprendizagem da Filosofia? B) Criação (4h + 4h + 4h síncronas) 1. Atividades de conceptualização, com organizadores gráficos suportados em recursos digitais. 1.1. Definição de conceitos, mapas concetuais, mapas mentais e elaboração de glossários. 1.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de concetualização com integração de capacidades de pensamento crítico. 2. Atividades de problematização suportadas em recursos digitais. 2.1. Da questão ao problema. Do conceito ao problema. Da realidade empírica ao questionamento filosófico. 2.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de problematização com integração de competências em literacia mediática. 3. Atividades de argumentação suportadas em recursos digitais 3.1. Técnicas e modelos de argumentação. Mapas de argumentos 3.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de argumentação com integração de capacidades de pensamento crítico e competências de literacia mediática. C) Discussão (3h síncronas) Apresentação e discussão de sequência de ensino e aprendizagem, a elaborar pelos formandos, com integração das competências filosóficas e de competências e capacidades transversais em literacia mediática e pensamento crítico.

Metodologias

Sessões síncronas (3h+4h+4h+4h+3h) As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo. Com base no princípio do isomorfismo, o roteiro de cada sessão será planificado de acordo com os mesmos princípios que os das planificações de ensino e aprendizagem que serão elaboradas pelos formandos ao longo da formação. Assim, os formandos serão colocados em ação, tal como se colocam os alunos, tendo em conta as orientações da aprendizagem em contexto e do aprender, fazendo. Ao longo das sessões, os formandos, colaborativamente, farão cinco atividades práticas a partir das quais se irão extrair os princípios teóricos do trabalho realizado. Trabalho autónomo/assíncrono (7h) Nas sessões assíncronas, os formandos completarão ou iniciarão os trabalhos práticos. Elaborarão, também, um portfólio individual de aprendizagem no qual colocarão uma reflexão individual.

Avaliação

Conforme indicado abaixo, a avaliação comportará três critérios: a) pontualidade e participação nas sessões; trabalho desenvolvido nas sessões; b) trabalhos práticos realizados nas sessões síncronas e assíncronas; c) elaboração de um portfólio individual. Pontualidade e participação nas sessões - 10% Trabalho desenvolvido nas sessões – 60% Portfólio de aprendizagem – 30% Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas síncronas. Obtenção de classificação mínima de Bom, de acordo com a escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Bernardo, I., Vieira, R. M., & Sá, A. F. (2021). Avaliação para as aprendizagens com tecnologias digitais na aula de Filosofia com integração do pensamento crítico. In. A. Versuti, G. Scareli, G., & L. Pedro (Orgs.). A educação pós-pandemia: Desafios pedagógicos e tecnológicos, pp. 125-154. Ria Editorial.Bernardo, I. (2024). Aprender a filosofar no ensino secundário: Orientações curriculares e didáticas para integração do pensamento crítico. Universidade de Aveiro. https://ria.ua.pt/handle/10773/41550Fernandes, D. (2019b). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M.I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Orgs.). Avaliar para aprender em Portugal e no Brasil: Perspectivas teóricas, práticas e de desenvolvimento (pp.139-164). CRVMorais, T., Dominguez, C., Lopes, J. P., & Silva, M. H. (2015). O ensino de competências argumentativas em filosofia através do método de controvérsia construtiva. In C. Dominguez (Coord.). Pensamento crítico na educação: desafios atuais: Critical thinking in education: actual challenges, pp. 279-286. Vila Real: UTAD. https://tinyurl.com/y969cwuu


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-04-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
2 03-05-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
3 10-05-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 17-05-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
5 24-05-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME
494

ÉTICA EM AÇÃO II: questões nas margens do humano
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520

online

O Perfil dos Alunos pretende que estes mobilizem “valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável”. O debate de questões de ética prática, nomeadamente as que se ...
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Ref. 3521 Inscrições abertas até 28-04-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131418/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 09-05-2025

Fim: 31-05-2025

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Manuel João da Conceição e Pires

Destinatários

Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

O Perfil dos Alunos pretende que estes mobilizem “valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável”. O debate de questões de ética prática, nomeadamente as que se colocam nas fronteiras do humano, convocando este a repensar-se a si próprio e ao mundo, constitui-se como uma oportunidade para este desiderato. Estas questões estão presentes não só nos módulos finais do 10º e 11º anos de Filosofia, mas também em disciplinas como Inglês (Questões de Bioética), Biologia e Geologia (Biodiversidade), Geografia A (Recursos Naturais), Economia e Português, podendo ser a ponte para DAC’s ou Projetos de Cidadania e Desenvolvimento. A formação justifica-se assim pela necessidade de dotar os professores de competências que lhes permitam debater questões de ética prática de forma profícua com os seus alunos.

Objetivos

O principal objetivo é proporcionar aos formandos a oportunidade de atualizarem, desenvolverem e articularem entre si os seus conhecimentos e competências no âmbito do debate de um conjunto, de questões de ética prática de modo a construírem e partilharem recursos didáticos diversificados, mutuamente complementares, com vista a uma maior interdisciplinaridade e a uma renovação qualitativa das suas práticas pedagógicas. A ação será estruturada de forma que os formandos venham a ser capazes de: • Adquirir competências no âmbito dos instrumentos fundamentais necessários para o debate de questões de ética prática; • Aprofundar os seus conhecimentos sobre os argumentos fundamentais a partir dos quais se desenvolve o debate contemporâneo sobre as questões abordadas, • Conhecer bibliografia relevante sobre as questões de ética prática abordadas; • Delimitar e formular de forma rigorosa questões de ética prática; • Fundamentar a relevância das questões abordadas, (os restantes objetivos seguem em documento anexo)

Conteúdos

0. KIT DE ÉTICA PRÁTICA Pilares da Ética: • O ponto de vista do universo • O princípio da imparcialidade • A supremacia ética Debater questões de ética prática • Asserções e argumentos • Avaliação de argumentos e teorias • Testar premissas éticas e não éticas • Argumentos e experiências mentais 1. ANIMAIS NÃO-HUMANOS: 1.1. O Problema do Estatuto Ético dos Animais Não-Humanos • Estatuto Ético e Propriedades Eticamente Relevantes • Estatuto Ético e Consideração Ética 1.2. As Fronteiras da Esfera da Consideração Ética • Qual a propriedade que faz com que um ser seja digno de consideração ética? • Quais são as entidades que devem ser incluídas na esfera de consideração ética? • Quais são as condições necessárias e suficientes para que um ser seja digno de consideração ética? 1.2.1. A Mundividência Antropocêntrica: • A conceção Bíblica • Descartes e o animal-máquina • Kant e o animal como meio para um fim • Carl Cohen: consideração sem direitos 1.2.2. Utilitarismo e os Animais Não-Humanos (Peter Singer): • O princípio da igualdade na consideração dos interesses • A senciência como critério de consideração ética • Maximização do bem e expansão da consideração ética • Críticas e objeções ao utilitarismo 1.2.3. Direitos dos Animais como Direitos Naturais (Tom Regan) • Sujeitos-de-uma-vida e consideração ética • Valor inerente e igualdade ética • O princípio do respeito e direitos morais • Princípios de hierarquização • Críticas a objeções ao abolicionismo de Regan 1.2.4. Contratualismo e Direitos dos Animais • Contratualismo e estatuto moral • Duas formas de contratualismo: hobbesiano e kantiano • Posição original e direitos dos animais • Críticas e Objeções ao Contratualismo (os restantes conteúdos seguem em documento anexo)

Metodologias

As sessões serão de cariz teórico-prático e serão dinamizadas através da tematização dialógica de cada um dos conteúdos, sempre contextualizados a partir de casos práticos que constituirão a base para o debate e análise crítica de teses e argumentos. As metodologias privilegiadas serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo, o trabalho de pesquisa e a leitura ativa, sempre que necessário acompanhadas de apresentações e recursos multimédia. Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. Assim, os formandos poderão adquirir as competências essenciais à conceção, elaboração, acompanhamento e avaliação de ensaios, integrando-os como dispositivos didático-pedagógicos, de caráter hermenêutico e heurístico, na sua prática letiva. A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e, essencialmente, no trabalho assíncrono/autónomo irá incidir na leitura de partes da bibliografia de referência, na resolução de pequenos desafios e na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas.

Avaliação

Para além dos materiais e das reflexões realizadas durante a formação síncrona, os formandos terão de elaborar: • Um projeto filosófico-didático. • Um trabalho individual, que reflita sobre um dos tópicos abordados e desenvolva uma planificação didática, que materialize os conhecimentos e as competências adquiridas. • Assiduidade e participação nas sessões - 20% • Realização de tarefas – 30% • Trabalho individual – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

BARTNECK, Christoph, CHRISTOPH, Ludge, WAGNER, Alan, WELSH, Sean (2021), An Introduction to Ethic in Robotics and AI, Springer, Cham.Galvão, Pedro, org. (2005), Os Animais. têm Direitos? Perspetivas e Argumentos, Lisboa, Dinalivro.JAMIESON, Dale (2010), Ethics and the Environment. An Introduction, Cambridge University Press, Cambridge.Singer, Peter (2000), Ética Prática, Lisboa, Gradiva.Vaughn, Lewis (2016), Doing Ethics. Moral Reasoning and Contemporary Issues, W. W. Norton and Company, New York-London.


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 09-05-2025 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
2 10-05-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
3 16-05-2025 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
4 17-05-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
5 23-05-2025 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
6 24-05-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
7 30-05-2025 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
8 31-05-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME
525

Congresso "Desenvolvendo uma escola do século XXI"
Educadores de Infância e Professores de todos os grupos de recrutamento.

Colóquio

 

13.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial

CAE - Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz

Os Decretos-Lei nº 54/2018, n.º 55/2018, a Portaria 181/2019, e o Plano de Capacitação Digital de Docentes, por um lado, mas também os desafios colocados pela Inteligência Artificial, por outro, estão a induzir várias transformações nas escolas, havendo, portanto, necessidade urgente e constante de ...
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Ref. 3601 Inscrições abertas até 09-05-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-132282/24

Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres

Duração: 13.0 horas

Início: 16-05-2025

Fim: 17-05-2025

Regime: Presencial

Local: CAE - Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Os Decretos-Lei nº 54/2018, n.º 55/2018, a Portaria 181/2019, e o Plano de Capacitação Digital de Docentes, por um lado, mas também os desafios colocados pela Inteligência Artificial, por outro, estão a induzir várias transformações nas escolas, havendo, portanto, necessidade urgente e constante de refletir em conjunto sobre a sua realidade e de redesenhar os caminhos necessários à mudança, de forma participada, bem como de ir monitorizando as alterações já em implementação. O desafio que se coloca é responder a todos os alunos, o que exige que sejam encontradas respostas para que a cada um, independentemente da sua situação pessoal e social, lhe seja assegurado um nível de competências que permita a sua plena integração social.

Objetivos

- Capacitar os docentes para práticas que respondam às necessidades dos alunos; - Potenciar a eficácia do trabalho dos professores na promoção do sucesso escolar; - Proporcionar aos professores ferramentas e informação que lhes permitam reorganizar as suas metodologias de trabalho; - Refletir sobre o processo de ensino-aprendizagem e o desenvolvimento pessoal e profissional; - Refletir sobre as tecnologias, a sua integração nos contextos educativos e o seu impacto na prática; - Repensar o processo de ensino-aprendizagem em função dos Media Digitais; - Promover a atualização do conhecimento relativamente às neurociências, à inteligência artificial e aos computadores quânticos; - Facultar o acesso a sessões com conferencistas de mérito académico que permitam uma reflexão sobre as temáticas em discussão e uma transformação nos meios escolares; - Fomentar a participação numa perspetiva colaborativa; - Promover a cultura da monitorização dos processos.

Conteúdos

- Enquadramento concetual e legal Decreto-Lei nº 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Portaria 181/2019, Avaliação, Plano de Capacitação Digital, Inteligência Artificial; - Caminhos facilitadores de uma aprendizagem capaz de responder a todos os alunos em geral e a cada aluno em particular; - A importância do trabalho colaborativo e da supervisão nas escolas; - Avaliação de competências e conhecimentos: o que se pretende quando se avalia; - Tecnologias: que impacto nas aprendizagens; - Neuroeducação: o contributo da neurociência para a aprendizagem; - Inteligência artificial e computadores quânticos: que implicações.

Metodologias

- Exposição teórica; - Debate sobre os temas expostos em contexto; - Abertura de email para colocação de perguntas sobre os temas abordados (endereçadas a cada palestrante), com posterior resposta a todos os participantes.

Avaliação

- Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. - Apresentação de uma reflexão individual, incidindo sobre um tema do Congresso (trans)formar ou uma das temáticas abordadas nas diferentes conferências. - A reflexão crítica será avaliada de acordo com critérios previamente estabelecidos, classificados nas escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente. - A classificação obtida na reflexão individual terá que ser no mínimo de 5 valores, para que possa usufruir das horas; - A reflexão terá que ser redigida em formato digital com fonte Arial de tamanho 11, espaçamento 1,25 e todas as margens a 2,0 cm, constando de um documento com um máximo de 3 páginas incluindo a capa. - A avaliação da reflexão incidirá em: - Correção formal (apresentação adequada de acordo com as regras definidas) – 25%; - Conteúdo teórico [relatório crítico e reflexivo (50%) que preveja o impacto na prática do docente (25%) – 75%.

Bibliografia

ACT Report Summary (2006). Reading Between the lines: What the ACT Reveals About Readiness in Reading. Iowa City. ACT.Casella, E. et al. (2011). As Bases Neurobiológicas da aprendizagem da leitura. In WOLTER, F. et al. (cord.) (2011). Aprendizagem infantil: uma abordagem da neurociência, economia e psicologia cognitiva. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências. 35-69.Cosme, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular - Propostas e Estratégias de Ação - Ensino Básico e Ensino Secundário. Porto Editora.Sampaio, D. (2018). Do Telemóvel para o Mundo. Lisboa: Editorial Caminho.Vieira, F. (2017, abril). Supervisão e inovação: Caminhos de (trans)formação na escola. Conferência realizada no Congresso Supervisão Pedagógica e Acompanhamento da Prática Letiva, Faculdade de Psicologia e de Ciências de Educação da Universidade de Coimbra.


Observações

INSCRIÇÃO: €20,00 I.B.A.N: PT50 0035 0321 0003 0829630 92 MUITO IMPORTANTE: Após efetuar o pagamento, deve enviar o respetivo comprovativo (digitalizado ou fotografado), para geral.cfaebm@esjcff.pt, indicando o nome completo do participante no Congresso. Caso não seja o 1.º titular da conta de onde fez a transferência, deve colocar o nome do 1.º titular no corpo do E-mail.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 16-05-2025 (Sexta-feira) 15:00 - 20:00 5:00 Presencial
2 17-05-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 17-05-2025 (Sábado) 14:30 - 18:30 4:00 Presencial

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