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O CFAE Beira Mar é parceiro no Consórcio, liderado pela Universidade de Barcelona, subordinado ao tema "TeachXevidence - Preventing gender-based violence in schools based on scientific evidence with social impact" (CERV-2022-DAPHNE 101096234)

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Plataforma CFAE Beira Mar - AJUDA

Ao estar registado nesta plataforma tem acesso a todas as ações dinamizadas pelo CFAE Beira Mar bem como ao histórico das ações em que participou, à documentação necessária, aos certificados e a outros documentos.
  1. Aceda à plataforma do CFAE Beira Mar em cfaebeiramar.pt
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    • pode concluir o preenchimento destes dados mais tarde, mas se não o fizer corretamente os documentos gerados pela plataforma (contratos, etc.) irão conter dados errados
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Nota: mantenha o seu perfil corretamente atualizado. Os documentos gerados pela plataforma baseiam-se nos dados que forneceu, pelo que se indicar informação errada esta passará para os documentos.
  1. Realize o passo 2 (acima) desta lista
  2. Clique no menu “Oferta Formativa”
  3. Procure a ação e clique nela para saber mais detalhes
  4. Para se inscrever clique no botão “Inscrever-me”
  1. Realize o passo 2 (acima) desta lista
  2. Clique no menu “Formando”
  3. Clique na Ação
  4. Clique no separador “Documentos”
  5. Verifique a lista de documentos solicitados
  6. Descarregue um documento
  7. Assine-o digitalmente com o seu Cartão de Cidadão (veja como neste vídeo).
  8. Submeta o documento na plataforma
  9. Volte ao passo 4 para os restantes documentos
  10. Até que encontre os documentos todos validados pelo CFAE Beira Mar, deve realizar regularmente os passos indicados

Notas:
  • evite o papel assinando os documentos digitalmente.
  • esteja atento(a) ao seu e-mail, pois receberá uma mensagem de aviso se ocorrer alguma invalidação de documento.
Para consultar informação e descarregar o Certificado de uma ação:
  1. Aceda à plataforma do CFAE Beira Mar em cfaebeiramar.pt
  2. Clique em “Iniciar Sessão” e entrar com as suas credenciais
  3. Clique no menu “Histórico”
  4. Procure e clique em cima da ação
  5. Consulte a informação e clique em “Transferir” para descarregar o seu certificado
Parte muito importante da transição digital é a capacidade de assinar digitalmente documentos. Só assinando digitalmente conseguimos garantir as seguintes 3 características do documento assinado:
  • Autenticidade: Garantia da identidade de quem o assinou. As assinaturas digitais são muito mais robustas do que as manuais.
  • Integridade: Garantia de que o documento se encontra tal e qual como no momento em que foi assinado.
  • Não repúdio: Garantia de que, depois de assinado, o signatário não pode negar que o assinou.

O que precisa para assinar documentos com o Cartão de Cidadão:
  • Códigos do Cartão de Cidadão: Uma carta que recebe na sua morada, quando muda de CC e que precisa para o levantar. Esta carta tem, entre outros, o PIN de morada, o PIN de autenticação e o PIN de Assinatura Digital do Cartão de Cidadão. Se perdeu esta folha, por questões de segurança, deve solicitar uma nova (tem um custo de 5€) num dos balcões das várias entidades da Administração Pública e guarda-la num local seguro.
  • Assinatura Digital ativa: Usualmente os Cartões de Cidadão não têm a assinatura digital ativada. A ativação da assinatura digital pode ser solicitada num dos balcões das várias entidades da Administração Pública.
  • Leitor de Cartões de Cidadão: Este é um dispositivo que se liga por USB a um computador e que pode ser adquidido numa grande superfície ou numa loja de informática (custo aprox. entre 8€ e 15€).
  • Sem leitor de Cartões de Cidadão -> Ativar Chave Movel Digital: Se não tem leitor de Cartões de Cidadão ou prefere usar um Smartphone para assinar, deve ter os cuidados de segurança enerentes a este processo (PIN seguro ou autenticação biométrica ativada no smartphone), e solicitar a ativação da Chave Móvel Digital num dos balcões das várias entidades da Administração Pública.

Assinar um documento com leitor de Cartões de Cidadão: (Vídeo explicativo aqui)
  1. Descarregar e instalar a aplicação Autenticação.gov no computador;
  2. Ligar o leitor de Cartões de Cidadão a uma das portas USB do computador;
  3. Abrir a aplicação Autenticação.gov;
  4. Inserir o Cartão de Cidadão no leitor de cartões;
  5. Escolher a opção Assinatura;
  6. Adicionar os documentos (PDF);
  7. Usar o rato para posicionar a assinatura no local pretendido;
  8. Escolher a opção Assinar com Cartão de Cidadão;
  9. Será solicitado o local no computador onde pretende guardar a versão do documento assinada digitalmente (nome a terminará em "_signed").
  10. Inserir o PIN da assinatura.

Assinar um documento sem leitor de Cartões de Cidadão: (Vídeo explicativo aqui)
  1. Descarregar e instalar a aplicação Autenticação.gov no computador;
  2. Abrir a aplicação Autenticação.gov;
  3. Escolher a opção Assinatura;
  4. Adicionar os documentos (PDF);
  5. Usar o rato para posicionar a assinatura no local pretendido;
  6. Escolher a opção Assinar com Chave Móvel Digital;
  7. Será solicitado o local no computador onde pretende guardar a versão do documento assinada digitalmente (nome a terminará em "_signed").
  8. Inserir o número de telemóvel, o PIN da assinatura da Chave Móvel Digital e clicar em Confirmar.

DIVULGAÇÃO

482

Diabetes na Escola
Esta AFCD destina-se apenas aos PND do AE Lima-de-Faria, Cantanhede

ACD

 

3.0 horas

 

Presencial

 

Pessoal não Docente do Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede

Sala de reuniões da Escola Secundária Lima-de-Faria

Existindo na Escola Secundária Lima-de-Faria uma aluna com Diabetes Mellitus tipo 1, esta formação visa dar cumprimento que está regulamentado no Despacho n.º 8297-C/2019.
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Ref. 3061 Inscrições abertas até 22-10-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-132425

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 23-10-2024

Fim: 23-10-2024

Regime: Presencial

Local: Sala de reuniões da Escola Secundária Lima-de-Faria

Formador

Dina Maria da Rocha Inocêncio

Destinatários

Pessoal não Docente do Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Existindo na Escola Secundária Lima-de-Faria uma aluna com Diabetes Mellitus tipo 1, esta formação visa dar cumprimento que está regulamentado no Despacho n.º 8297-C/2019.

Objetivos

* Capacitar os assistentes operacionais para que possam aplicar medidas concretas perante intercorrências no controlo da diabetes durante o período de permanência no espaço escolar da aluna Mafalda Tabuado, da turma 10.ºCT1; * Reconhecer sintomas e sinais de alerta, como hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue) e hiperglicemia (excesso de açúcar no sangue), para que possa ser assegurada uma resposta rápida.

Conteúdos

A Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) - características da doença - sintomas e sinais de alerta, como hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue) e hiperglicemia (excesso de açúcar no sangue)

Anexo(s)

AFCD 306


Observações

Esta AFCD destina-se apenas aos PND do AE Lima-de-Faria, Cantanhede

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 18-10-2024 (Sexta-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
470

V Seminário de Treino da ATAP-Atletismo

ACD

 

6.0 horas

 

e-learning

 

Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620

Viseu - Solar do Vinho do Dão e online

A base da “pirâmide” do atletismo nacional tem regredido, pelo que se torna premente continuar a intervir no sentido de serem criadas novas dinâmicas para que tal situação não se torne crónica. Sendo o postulado “escolaridade obrigatória” uma realidade, uma intervenção atempada e criteriosa neste espaço, ...
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Ref. 3001 Inscrições abertas até 24-10-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-092425

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 26-10-2024

Fim: 26-10-2024

Regime: e-learning

Local: Viseu - Solar do Vinho do Dão e online

Formador

José António Pimentel da Silva

Destinatários

Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Treinadores de Atletismo

Enquadramento

A base da “pirâmide” do atletismo nacional tem regredido, pelo que se torna premente continuar a intervir no sentido de serem criadas novas dinâmicas para que tal situação não se torne crónica. Sendo o postulado “escolaridade obrigatória” uma realidade, uma intervenção atempada e criteriosa neste espaço, quer físico, quer temporal, poderá ser o garante de um futuro sustentável da modalidade, não esquecendo as pontes necessárias que devem ser criadas e dinamizadas entre a escola e os clubes de formação. É com esse propósito que a ATAP-Atletismo previligia no V Seminário de Treino conteúdos destinados aos treinadores da formação e aos professores de Educação Física. “O futuro do atletismo está numa base (formação) bem alicerçada - Onde está um professor de Educação Física bem formado e motivado para abordar o atletismo, está a génese de um potencial treinador de formação”.

Objetivos

1. Contribuir para a formação dos treinadores de atletismo e professores de Educação Física em Portugal; 2. Divulgar o trabalho realizado por treinadores de atletismo e professores de Educação Física em Portugal; 3. Melhorar a imagem e o reconhecimento do trabalho do treinador de atletismo e do professor de Educação Física.

Conteúdos

1. “A Importância do trabalho do Psicologo no treino do Atleta de Alto Rendimento e na relação Treinador/Atleta”. 2. “O treino do Trail”. 3. “Uma perspetiva do treino do Salto em Comprimento” 4. “Treino da Carolina Duarte (Atleta Paralímpica 400m - Bronze Paris 2024)” 5. “Treino do Isaac Nader e Salomé Afonso” 6. “Do Desporto Escolar ao Alto Rendimento” 7. “Treino de Lançamento do Dardo (Da Formação ao Alto Rendimento)” 8. “Entrevista ao novo Presidente da FPA”


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-10-2024 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Online síncrona
2 26-10-2024 (Sábado) 14:30 - 17:30 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME
473

Camões na escola e no mundo no V centenário do seu nascimento

ACD

 

6.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Atrium Mira - Auditório Municipal

Assinala-se este ano o V centenário do nascimento de Camões (1524-2024). Todas as razões seriam válidas para evocarmos esta figura ímpar da nossa cultura e da nossa portugalidade. Tratando-se de um centenário (o quinto centenário!), o facto acrescenta a essas razões a responsabilidade de estarmos à altura ...
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Ref. 3041 Inscrições abertas até 24-10-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-112425

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 26-10-2024

Fim: 26-10-2024

Regime: Presencial

Local: Atrium Mira - Auditório Municipal

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Assinala-se este ano o V centenário do nascimento de Camões (1524-2024). Todas as razões seriam válidas para evocarmos esta figura ímpar da nossa cultura e da nossa portugalidade. Tratando-se de um centenário (o quinto centenário!), o facto acrescenta a essas razões a responsabilidade de estarmos à altura de lhe prestar o tributo que merece, de revermos e aumentarmos velhas e novas aprendizagens a seu respeito, de não ficarmos quietos, mudos e descomprometidos com a seiva que nos faz. Um pouco por todas as escolas deste país, Camões vai ser evocado de maneira mais ou menos vincada e nossa não vai querer desperdiçar o momento para, ao evocar, ensinar e aprender.

Objetivos

- Celebrar o V Centenário do Nascimento de Camões. - Conhecer as representações de Camões e d’Os Lusíadas nos atuais manuais escolares. - Perspetivar as edições ilustradas d’Os Lusíadas como recurso didático. - Conhecer outros aspetos em torno da investigação sobre a vida e a obra do poeta.

Conteúdos

Camões e as Narrativas Medievais de Tradição, pelo Professor Doutor José Carlos da Seabra Pereira (FLUC*/CIEC**) Representações de Camões e d’Os Lusíadas nos Atuais Manuais Escolares, pelo Doutor José Manuel Ventura (CIEC) Como imaginamos as figuras femininas d’Os Lusíadas? As edições ilustradas como recurso didático, pela Doutora Filipa Medeiros (CIEC) S. Tomé n’Os Lusíadas e nos Altares do Mundo, pelo Professor Doutor Manuel Ferro (FLUC/CIEC)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-10-2024 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
2 26-10-2024 (Sábado) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
485

Integração pedagógica da Inteligência Artificial: Ferramentas e Práticas Educativas
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Mira

ACD

 

3.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Biblioteca Escolar/Auditório Esc Sec 3º Cic M Cândida, Mira

A presente formação surge em resposta à crescente presença da IA em diversas áreas, incluindo a educação. Com o avanço tecnológico, é essencial que os docentes compreendam como a IA pode ser utilizada para melhorar os processos de ensino, aprendizagem e avaliação. Nesse sentido, pretende-se capacitar os ...
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Ref. 3151 Inscrições abertas até 29-10-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-162425

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 30-10-2024

Fim: 30-10-2024

Regime: Presencial

Local: Biblioteca Escolar/Auditório Esc Sec 3º Cic M Cândida, Mira

Formador

Rui Marques de Abreu

João Paulo da Rocha Martins

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

A presente formação surge em resposta à crescente presença da IA em diversas áreas, incluindo a educação. Com o avanço tecnológico, é essencial que os docentes compreendam como a IA pode ser utilizada para melhorar os processos de ensino, aprendizagem e avaliação. Nesse sentido, pretende-se capacitar os docentes a integrar a IA de maneira consciente e eficaz no contexto escolar. Através de uma abordagem prática, os professores terão a oportunidade de explorar ferramentas de e com IA, refletir sobre os princípios éticos que norteiam o seu uso e identificar estratégias que promovam a aprendizagem personalizada, a otimização do tempo e o apoio à avaliação. Além disso, a formação fornecerá uma base para a elaboração da política escolar que garanta o uso seguro e responsável da IA, e assegure uma implementação que respeite a privacidade e a equidade. No final, espera-se que os docentes se sintam mais preparados para os desafios e as oportunidades que a IA traz à educação, criando um ambiente de aprendizagem mais inovador e inclusivo.

Objetivos

- Compreender a definição, o funcionamento e os conceitos essenciais de IA. - Reconhecer o potencial e os desafios éticos da IA na educação, preparando-se para integrá-la de maneira responsável. - Explorar ferramentas práticas de IA que apoiem o ensino, a aprendizagem e a avaliação pedagógica. - Desenvolver uma visão sobre como implementar políticas de uso de IA na escola de forma segura e inclusiva.

Conteúdos

1. Introdução à IA - Definição, funcionamento e conceitos básicos - Distinção entre IA Tradicional e IA Generativa - Princípios éticos: viés algorítmico, privacidade de dados e papel da IA na tomada de decisões. 2. A IA na Educação - Documentos orientadores nacionais e internacionais 3. Aplicativos de e com IA para ensino-aprendizagem-avaliação pedagógica (texto, imagem, música e vídeo) 4. Política de Utilização da IA na Escola (exemplo-modelo)

Anexo(s)

AFCD 315


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 30-10-2024 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
474

Estratégias para trabalhar com alunos com Perturbações do Espetro do Autismo (PEA) e o normativo do Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Apesar da legislação em vigor, Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho, a inclusão dos alunos com Perturbação do Espetro do Autismo (PEA) e a aplicação de estratégias adequadas, atendendo a todas as suas caraterísticas específicas, continua a ser um desafio constante para todos os profissionais que intervêm ...
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Ref. 2722 Inscrições abertas até 06-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123404/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 09-11-2024

Fim: 14-12-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Maria da Assuncao Rainho Ataide das Neves

Destinatários

Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar

Enquadramento

Apesar da legislação em vigor, Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho, a inclusão dos alunos com Perturbação do Espetro do Autismo (PEA) e a aplicação de estratégias adequadas, atendendo a todas as suas caraterísticas específicas, continua a ser um desafio constante para todos os profissionais que intervêm com estes alunos, sendo reconhecida a necessidade de formação especializada nesta área. Perante as características de cada aluno é necessário criar uma resposta única com um programa de intervenção adequado que privilegie um trabalho individualizado e específico, podendo ter como base diferentes abordagens. As dificuldades em compreender todos os mecanismos da interação social e comunicativa acentuam os comportamentos desadequados que, consequentemente, limitam a atividade e participação do aluno com PEA nos diferentes contextos.

Objetivos

- Proporcionar aos formandos um conjunto de saberes teórico-práticos sobre a problemática das Perturbações do Espetro do Autismo que lhes permitam planear e implementar diferentes processos de intervenção em contextos reais. - Desenvolver consciência acerca do perfil de aprendizagem de cada aluno, nas suas limitações e potencialidades, e da necessidade de intervir diferenciadamente. - Adaptar e reformular práticas pedagógicas que promovam as competências e minimizem as dificuldades dos alunos com PEA, otimizando a sua inclusão no sistema regular de ensino, de acordo com o Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho. - Adquirir hábitos de planeamento e de organização de estratégias adaptadas às necessidades destes alunos, implementando mudanças na forma como ensinam e apoiam alunos com PEA.

Conteúdos

- Visão global das PEA (5 horas) - O impacto de autismo na aprendizagem (5 horas) - Compreender para intervir: (in)flexibilidade (5 horas) - Modelos e estratégias de intervenção (10 horas)

Metodologias

Apresentação teórica; Formação de grupos de trabalho para reflexão; Visionamento de filmes. Serão utilizadas metodologias que promovam a participação ativa e o envolvimento efetivo dos formandos, valorizando-se a experiência pedagógica e a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos durante a ação de formação. A componente teórica, com recurso a metodologias expositivas tendo como suporte meios audiovisuais, irá fornecer as informações necessárias para que, na componente prática, os formandos, em grupo, reflitam e elaborem diferentes materiais que os ajudem a intervir diferenciadamente na sala de aula

Avaliação

Elaboração e avaliação de um conjunto de estratégias a desenvolver com os alunos com PEA. Avaliação quantitativa dos formandos, expressa numa escala de 1 a 10 valores, com base nos seguintes parâmetros e ponderação: - Participação ativa/Envolvimento efetivo (50%) - Exercício Prático Final (50%) (consiste numa atividade proposta pelas formadoras.)

Bibliografia

- Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho- Compreender o autismo: Estratégias para alunos com autismo nas escolas regulares. Autor: Hewitt, S. Editora: Porto Editora. Ano: 2006- Dificuldades de Aprendizagem não Verbais na Escola - Ensinar Alunos com DANV, Síndroma de Asperger e Condições Associadas Autor: Tanguay, Pamela B. Editora: Porto Editora Ano: 2007- Como Alcançar o Sucesso: Estratégias práticas e fichas de trabalho para o ensino de alunos com perturbações do espectro do autismo Autor: Sue Larkey Editora: Porto Editora Ano: 2008- A Síndrome de Asperger. Autor: Attwood, T. Editora Verbo Ano: 2006


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 09-11-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 16-11-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 23-11-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 30-11-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 07-12-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 14-12-2024 (Sábado) 09:00 - 14:00 5:00 Presencial

INSCREVER-ME
475

Capacitação Digital de Docentes – Nível 3

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz e online

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa ...
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Ref. 1473.18 Inscrições abertas até 06-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 09-11-2024

Fim: 07-12-2024

Regime: b-learning

Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz e online

Formador

Ricardo Jorge Loureiro Bigote Pinto

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 09-11-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 13-11-2024 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 16-11-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 27-11-2024 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 30-11-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 04-12-2024 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 07-12-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial

INSCREVER-ME
476

Os Lusíadas, de Luís de Camões – Aprendizagem e Avaliação

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Professores do Grupo 300

Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

O estudo da obra Os Lusíadas, de Luís de Camões, faz parte das Aprendizagens Essenciais do 9.º e do 10.º Ano da disciplina de Português Os docentes têm de promover um ensino e uma aprendizagem que permita aos alunos ter uma visão global da obra, conhecer a natureza e a estrutura da mesma, o conteúdo de ...
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Ref. 3031 Inscrições abertas até 06-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-129487/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 09-11-2024

Fim: 30-11-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Destinatários

Professores do Grupo 300

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 300. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 300.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

O estudo da obra Os Lusíadas, de Luís de Camões, faz parte das Aprendizagens Essenciais do 9.º e do 10.º Ano da disciplina de Português Os docentes têm de promover um ensino e uma aprendizagem que permita aos alunos ter uma visão global da obra, conhecer a natureza e a estrutura da mesma, o conteúdo de cada canto, os quatro planos e a sua interdependência, a forma como se constitui a matéria épica (os feitos históricos e a viagem, a sublimidade do canto, a mitificação do herói), as reflexões do Poeta, os valores culturais, éticos, estéticos, políticos e religiosos manifestados na obra e os recursos expressivos utilizados e seu valor. Trata-se, assim, de uma lecionação sentida pelos professores como exigente, sendo esta uma matéria que os docentes pretendem aprofundar. Um dos objetivos do trabalho desenvolvido pelos Centros de Formação é o de ir ao encontro das necessidades de formação dos docentes, que têm manifestado interesse no aprofundamento dos seus conhecimentos nesta área.

Objetivos

1. Conhecer a obra Os Lusíadas, de Luís de Camões. 2. Conhecer percursos de ensino da obra e de aprendizagem pelos alunos. 3. Desenvolver competências profissionais dos professores no processo de análise da obra Os Lusíadas bem como no correspondente processo de organização do ensino e conceção de instrumentos de avaliação da aprendizagem dos alunos.

Conteúdos

1. Visão global d´Os Lusíadas (2 horas) - natureza e estrutura da obra; - o conteúdo de cada canto; - os quatro planos (viagem, mitologia, História de Portugal e reflexões do Poeta) e sua interdependência. 2. Imaginário épico (2 horas) - matéria épica: feitos históricos e viagem; - sublimidade do canto; - mitificação do herói. 3. Passagens da obra a estudar no 9.º Ano (4 horas) Canto I – estâncias 1‐3, 19‐41; Canto III – estâncias 118‐135; Canto IV – estâncias 84‐93; Canto V – estâncias 37‐60; Canto VI – estâncias 70‐94; Canto IX – estâncias 18‐29 e 75‐84; Canto X – estâncias 142‐144, 145‐146 e 154‐156 4. Passagens da obra a estudar no 10.º Ano (3 horas) - a constituição da matéria épica: canto I, ests. 1 a 18; canto IX, ests. 52, 53, 66 a 70, 89 a 95; canto X, ests. 75 a 91. - reflexões do Poeta: canto I, ests. 105 e 106; canto V, ests. 92 a 100; canto VII, ests. 78 a 87; canto VIII, ests. 96 a 99; canto IX, ests. 88 a 95; canto X, ests. 145 a 156. 5. Recursos expressivos: a anáfora, a anástrofe, a apóstrofe, a comparação, (3 horas) a enumeração, a hipérbole, a interrogação retórica, a metáfora, a metonímia e a personificação. 6. Análise de estâncias e observação e produção de itens de avaliação (7 horas) 7. Atividade de relação entre estâncias da obra e correspondente avaliação (4 horas)

Metodologias

1. Exposição dos assuntos feita pela formadora, apoiada em apresentações em suporte informático, fichas informativas e textos. 2. Estudo autónomo. 3. Realização de tarefas, em grupo e individualmente, a partir da análise de estâncias d’Os Lusíadas. 4. Produção de itens e de instrumentos de avaliação. 5. Reflexão sobre o processo e o trabalho desenvolvido.

Avaliação

Critérios de avaliação: Participação na ação; trabalhos realizados na ação e reflexão crítica individual.

Bibliografia

ALBUQUERQUE, Martim de. 1988. A Expressão do poder em Luís de Camões. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, pp. 109-164, 307-313.CIDADE, Hernâni. 1980. Camões. Lisboa: Círculo de Leitores, pp. 87-147.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO NACIONAL – Direcção-Geral do Ensino Secundário. 1973. Didáctica de “Os Lusíadas”. Lisboa.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DAS UNIVERSIDADES – Instituto de Tecnologia Educativa. 1981. Luís de Camões ou a Universalidade de um Pensamento. Lisboa: ITE.RAMOS, Emanuel Paulo (Edição organizada por). Edições de 1970 a 2020. Os Lusíadas, de Luís de Camões. Porto: Porto Editora.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 09-11-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 09-11-2024 (Sábado) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial
3 16-11-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 16-11-2024 (Sábado) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial
5 23-11-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 23-11-2024 (Sábado) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial
7 30-11-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial

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478

Organização de Atividades Náuticas Escolares

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Professores dos Grupos 260 e 620

Clube Náutico da Praia de Mira

O Agrupamento de Escolas de Mira possui um Centro de Formação Desportiva de Remo e Náuticas do Desporto Escolar em franca expansão. Encontra-se localizado nas instalações do Clube Náutico da Praia de Mira, junto ao plano de água da Barrinha da Praia de Mira (com boas características para a prática de ...
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Ref. 2921 Inscrições abertas até 06-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126585/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 09-11-2024

Fim: 23-11-2024

Regime: Presencial

Local: Clube Náutico da Praia de Mira

Formador

Antonio Manuel Santana de Lima Miguel

Destinatários

Professores dos Grupos 260 e 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

O Agrupamento de Escolas de Mira possui um Centro de Formação Desportiva de Remo e Náuticas do Desporto Escolar em franca expansão. Encontra-se localizado nas instalações do Clube Náutico da Praia de Mira, junto ao plano de água da Barrinha da Praia de Mira (com boas características para a prática de modalidades náuticas). O Centro possui um grande apetrechamento de embarcações e material náutico (adquirido pelo próprio CFD de Remo e Náuticas do Agrupamento de Escolas de Mira/Desporto Escolar), podendo também utilizar material do Clube Náutico da Praia de Mira (entidade que possui protocolo com o AE Mira/Desporto Escolar). De extrema importância também, é o interesse manifestado por diversos professores de Educação Física do Agrupamento de Escolas de Mira, Agrupamentos de Escolas da região do Centro de Formação de Escolas Beira Mar e de outras regiões, que continuam a manifestar interesse em ser-lhes ministrada formação neste campo. A necessidade de formação continua após a adesão dos mesmos às primeiras ações já realizadas, e pelo feedback dado nessa altura pelo interesse na sua continuidade. Também muitas dessas escolas já possuem clubes de Desporto Escolar de atividades náuticas, tendo necessidade de formação de professores na área.

Objetivos

- Transmitir aos formandos competências necessárias para a divulgação de algumas modalidades náuticas aos alunos; - Proporcionar aprendizagens relacionadas com a organização de atividades náuticas do Desporto Escolar, privilegiando as regras de segurança; - Facultar aprendizagens relacionadas com a prática de atividades náuticas em diversos tipos de embarcações, cumprindo as regras de segurança e respeito pelos princípios da preservação do meio ambiente; - Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo, na construção e desenvolvimento de projetos de iniciação ao remo e outras modalidades náuticas em contexto escolar, elaborando recursos educativos de suporte ao desenvolvimento desses projetos; - Partilhar boas práticas no âmbito das atividades náuticas escolares, com partilha de experiências e sugestões para melhoria do desempenho docente nesta área de formação.

Conteúdos

Organização e gestão de atividades náuticas do Desporto Escolar Boas práticas na gestão de atividades com alunos Elaboração de uma planificação de desportos náuticos do Desporto Escolar Organização de eventos de atividades náuticas Licenciamento da Prova Planos de segurança Logística Conhecimento e técnicas de utilização diferentes tipos de embarcações: Remo, Canoagem (Sit-on-top) e Paddle Transporte e manutenção de equipamentos Regras de circulação Experimentação de várias modalidades náuticas No plano de água da Barrinha da Praia de Mira – Remo, Canoagem (sit-on-top) e Paddle Noções de Segurança Náutica Análise de um Plano de Segurança Utilização de material de segurança - equipamento e procedimentos O Desporto Escolar e os Desportos Náuticos Centros de Formação Desportiva de Desportos Náuticos do Desporto Escolar: o CFD do AE Mira Os núcleos das modalidades náuticas do Desporto Escolar Protocolos e parcerias: o exemplo da parceria com o Clube Náutico da Praia de Mira Legislação/documentação Noções de arbitragem de Remo Regulamentos específicos de algumas modalidades náuticas do Desporto Escolar. Os Desportos Náuticos Adaptados Participação dos alunos com Necessidades Educativas Especiais Adaptação do material Classes de Remo adaptado Organização de atividades náuticas escolares para alunos com NEE O Remo Indoor - Remo-ergómetro O Remo-ergómetro – conhecimento, utilização e técnica As provas de duatlo (remo indoor e corrida) A prática de desportos náuticos com preocupações ambientais O respeito pela natureza e meio local Utilização sustentável dos cursos de água

Metodologias

1 - Enquadramento e documentação de referência (3 horas); 2 - Regras de segurança, Plano de Segurança e aplicação prática (6 horas); 3 - Organização e gestão de atividades náuticas (8 horas); 4 - Equipamento, manutenção e transporte de embarcações. Experimentação de barcos de remo, pranchas de paddle, sit-on-tops (5 horas); 5 - Aplicação dos conceitos a planos de aula (3 horas).

Avaliação

Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

DGE| Regulamentos Específico das modalidades FISA Rule BookWebsites: https://desportoescolar.dge.medu.pt/


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 09-11-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 09-11-2024 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
3 16-11-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 16-11-2024 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
5 22-11-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 22:00 4:00 Online síncrona
6 23-11-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
7 23-11-2024 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
479

Motivar para aprender: atividades interartes como potenciadoras de saber no 1.º CEB

Oficina

 

50.0 horas

 

Presencial

 

Professores dos Grupos 110, 120

Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

As crianças têm uma curiosidade inata e, inevitavelmente, são diariamente expostas a estímulos e experiências múltiplas que nem sempre absorvem ou aos quais respondem da forma mais assertiva. Despertar, incentivar e desenvolver as capacidades crítica e criativa das crianças passa, muitas vezes, pela ...
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Ref. 2662 Inscrições abertas até 06-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-122868/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 09-11-2024

Fim: 14-12-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Ana Maria Cerdeira Santos

Destinatários

Professores dos Grupos 110, 120

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 120. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 120.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As crianças têm uma curiosidade inata e, inevitavelmente, são diariamente expostas a estímulos e experiências múltiplas que nem sempre absorvem ou aos quais respondem da forma mais assertiva. Despertar, incentivar e desenvolver as capacidades crítica e criativa das crianças passa, muitas vezes, pela planificação de atividades assentes em materiais e documentos “menos óbvios”. Nesta oficina propõe-se a abordagem e desenvolvimento de atividades interartes orientadas (música, poesia, pintura, escultura e cinema) que, apelando à vivência das crianças, as possam implicar de forma mais ativa, participativa e autónoma no seu processo de aprendizagem.

Objetivos

No final desta ação espera-se que os formandos possam planificar com recurso a estratégias e metodologias de trabalho diferenciadas que contribuam para: - a planificação de atividades a partir de diversas linguagens e manifestações culturais e artísticas; - desenvolvimento de estratégias que permitam uma maior interação e participação oral por parte dos alunos; - o desenvolvimento/despertar da capacidade crítica e criativa dos alunos; - sensibilizar e motivar os alunos para técnicas de produção textual e de interpretação textual/artística.

Conteúdos

1. Princípios de semiótica: sentido vs significado (3h) 2. Arte, Poesia e Música: associar, comparar e interpretar (3h) 3. A música e a arte enquanto linguagens universais: literacia vs gosto (3h) 4. O diálogo interartes: conceito e proposta de atividades (3h) a. A música enquanto linguagem universal – conteúdos cantados são conteúdos memorizados (3h) b. Poesia visual – criar para melhor ler e escrever (3h) c. A arte enquanto expressão individual – ilustrar é interpretar (3h) 5. Apresentação e discussão dos trabalhos realizados (4h, última sessão)

Avaliação

Os critérios gerais de avaliação definidos pelo CFAE Beira Mar têm subjacentes a aplicação das alterações ao Regime Jurídico da Formação Contínua determinadas pelo art.º 4.º do Decreto Lei n.º 15/07 de 19 de janeiro, conjugadas com as orientações emanadas através das Cartas Circulares do CCPFC, bem como o seu Regulamento para acreditação e creditação de Ações de formação contínua. 1. Participação (total 30%) Participação oral: 10% Realização das Tarefas nas Sessões: 20% 2. Trabalhos (total 50%) Produção de Trabalhos e/ou Materiais: 30% Investigação / implementação: 20% 3. Reflexão final individual escrita (total 20%)

Bibliografia

Barricelli & Gibaldi, ed (1982).- Interrelations of Literature, New York: The Modern Language Association of America, 1982Lotman, Yuri - Estética e Semiótica do Cinema - Editorial EstampaReis, Carlos e Ana Cristina M. Lopes - Dicionário de Narratologia - Coimbra: Almedina, 2002Silva, Vitor Manuel Aguiar - Teoria e Metodologias Literárias - Lisboa: Universidade Aberta, 1990Sousa, Sérgio Paulo Guimarães - Relações Intersemiótica entre o Cinema e a Literatura - Braga: Universidade do Minho - Centro de Estudo Humanisticos, 2001


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 09-11-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 16-11-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 23-11-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 30-11-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 07-12-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 14-12-2024 (Sábado) 09:00 - 14:00 5:00 Presencial

INSCREVER-ME
481

Criação de ambientes de aprendizagem inclusivos e inovadores

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma ...
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Ref. 15312 Inscrições abertas até 06-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115719/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 09-11-2024

Fim: 14-12-2024

Regime: b-learning

Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Maria Teresa da Silva Rosa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras

Conteúdos

Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino

Metodologias

A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 09-11-2024 (Sábado) 09:00 - 14:00 5:00 Presencial
2 12-11-2024 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
3 19-11-2024 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
4 26-11-2024 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
5 27-11-2024 (Quarta-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
6 03-12-2024 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
7 10-12-2024 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
8 14-12-2024 (Sábado) 09:00 - 14:00 5:00 Presencial

INSCREVER-ME
480

Criação de ambientes de aprendizagem inclusivos e inovadores

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma ...
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Ref. 15311 Inscrições abertas até 06-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115719/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 16-11-2024

Fim: 14-12-2024

Regime: b-learning

Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras

Conteúdos

Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino

Metodologias

A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 16-11-2024 (Sábado) 09:00 - 14:00 5:00 Presencial
2 19-11-2024 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
3 22-11-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
4 25-11-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
5 27-11-2024 (Quarta-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
6 02-12-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
7 04-12-2024 (Quarta-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
8 14-12-2024 (Sábado) 09:00 - 14:00 5:00 Presencial

INSCREVER-ME
471

Medidas Universais: Diversificar, Intervir, Avaliar
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Montemor-o-Velho

ACD

 

3.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

EB e Sec M-o-Velho e EB Pereira

Volvidos 6 anos da publicação do DL 54 de 2018, subsistem ainda dúvidas e constrangimentos quanto à sua operacionalização. Nesta perspetiva, considera-se importante continuar a investir na criação de momentos de reflexão/discussão e partilha de experiências. Assim, esta ação de curta duração visa ...
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Ref. 3021 Inscrições abertas até 18-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-102425

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 20-11-2024

Fim: 20-11-2024

Regime: Presencial

Local: EB e Sec M-o-Velho e EB Pereira

Formador

Paula Cristina Rodrigues Vicente

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Volvidos 6 anos da publicação do DL 54 de 2018, subsistem ainda dúvidas e constrangimentos quanto à sua operacionalização. Nesta perspetiva, considera-se importante continuar a investir na criação de momentos de reflexão/discussão e partilha de experiências. Assim, esta ação de curta duração visa esclarecer e capacitar os docentes para a mobilização de Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, bem como refletir sobre a implementação das Adaptações ao Processo de Avaliação. Pretende-se ainda capacitar os docentes para os procedimentos inerentes ao Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte e à Aprendizagem e à Inclusão no Agrupamento.

Objetivos

- Capacitar os docentes para a mobilização das Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, devidamente enquadradas na abordagem multinível de acesso ao currículo; - Criar um espaço de análise reflexiva conjunta sobre a implementação das Adaptações ao Processo de Avaliação e as estratégias de monitorização das aprendizagens; - Analisar os procedimentos relativos ao Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte e à Aprendizagem e à Inclusão.

Conteúdos

- Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão (artigo 8.º do DL 54 de 2018, na sua redação atual) - Adaptações ao Processo de Avaliação (artigo 28.º do DL 54 de 2018, na sua redação atual) - Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão no Agrupamento.

Anexo(s)

AFCD 302


Observações

Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Montemor-o-Velho

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 20-11-2024 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
483

Prevenção do suicídio em meio escolar | Programa Mais Contigo
Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do concelho de Cantanhede

ACD

 

3.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Escola Básica Marquês de Marialva, Cantanhede

Os adolescentes são considerados população de risco para o suicídio (DGS, 2013). O estigma da doença mental é uma barreira no acesso aos cuidados de saúde mental, inibindo a perceção de necessidade de ajuda e dificultando o reconhecimento de pessoas em risco. Apenas uma minoria dos adolescentes com ...
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Ref. 3131 Inscrições abertas até 19-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-142425

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 20-11-2024

Fim: 20-11-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Básica Marquês de Marialva, Cantanhede

Formador

Dina Maria da Rocha Inocêncio

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Unidade Cuidados Comunidade Cantanhede

Enquadramento

Os adolescentes são considerados população de risco para o suicídio (DGS, 2013). O estigma da doença mental é uma barreira no acesso aos cuidados de saúde mental, inibindo a perceção de necessidade de ajuda e dificultando o reconhecimento de pessoas em risco. Apenas uma minoria dos adolescentes com necessidades de cuidados de saúde mental recebe tratamento. No Plano nacional de saúde escolar (DGS, 2015), a saúde mental é considerada uma área de intervenção prioritária e a escola é entendida como centro promotor de saúde mental. A evidencia mostra que as intervenções preventivas mais eficazes são as que envolvem toda a comunidade educativa - agentes educativos, pais e encarregados de educação, profissionais de saúde e alunos. Desse modo, preconizam-se campanhas de prevenção nas escolas através do combate ao estigma em saúde mental, identificação de fatores de risco e protetores da depressão, ideação suicida, comportamentos autolesivos sem intenção suicida e atos suicidas (DGS, 2013). Os docentes são amplamente reconhecidos como influenciadores das aprendizagens das crianças e adolescentes, em domínios que vão para além da aprendizagem académica (Carvalho et al., 2019). Na escola, são quem passa mais horas junto dos adolescentes, modelando-os a cada momento, pelo que, é essencial que reúnam ferramentas que melhor se adequam à promoção da saúde mental da comunidade educativa. Desempenham, ainda, um papel fundamental na saúde mental dos seus alunos, assim como, na identificação precoce de sinais de sofrimento mental e na intervenção, através da prestação de ajuda ou encaminhamento dos alunos para a rede de suporte adequado (Maclean & Law, 2022).

Objetivos

• Sensibilizar os agentes educativos para a temática; • Facilitar a identificação precoce de adolescentes em risco; • Combater o estigma da doença mental; • Fortalecer redes de apoio; • Dar a conhecer nomes e locais de funcionamento dos serviços especializados e fornecer bibliografia, endereços eletrónicos, etc…

Conteúdos

1. Adolescência 2. Depressão na Adolescência 3. Comportamentos Suicidários 4. Prevenção do Suicídio em Meio Escolar 5. Projeto de Prevenção do suicídio em Meio Escolar Mais Contigo

Anexo(s)

AFCD 313


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do concelho de Cantanhede

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 20-11-2024 (Quarta-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
472

Medidas Universais: Diversificar, Intervir, Avaliar
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Montemor-o-Velho

ACD

 

3.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

EB Arazede e EB 2,3 Carapinheira

Volvidos 6 anos da publicação do DL 54 de 2018, subsistem ainda dúvidas e constrangimentos quanto à sua operacionalização. Nesta perspetiva, considera-se importante continuar a investir na criação de momentos de reflexão/discussão e partilha de experiências. Assim, esta ação de curta duração visa ...
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Ref. 3022 Inscrições abertas até 25-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-102425

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 27-11-2024

Fim: 27-11-2024

Regime: Presencial

Local: EB Arazede e EB 2,3 Carapinheira

Formador

Paula Cristina Rodrigues Vicente

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Volvidos 6 anos da publicação do DL 54 de 2018, subsistem ainda dúvidas e constrangimentos quanto à sua operacionalização. Nesta perspetiva, considera-se importante continuar a investir na criação de momentos de reflexão/discussão e partilha de experiências. Assim, esta ação de curta duração visa esclarecer e capacitar os docentes para a mobilização de Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, bem como refletir sobre a implementação das Adaptações ao Processo de Avaliação. Pretende-se ainda capacitar os docentes para os procedimentos inerentes ao Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte e à Aprendizagem e à Inclusão no Agrupamento.

Objetivos

- Capacitar os docentes para a mobilização das Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, devidamente enquadradas na abordagem multinível de acesso ao currículo; - Criar um espaço de análise reflexiva conjunta sobre a implementação das Adaptações ao Processo de Avaliação e as estratégias de monitorização das aprendizagens; - Analisar os procedimentos relativos ao Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte e à Aprendizagem e à Inclusão.

Conteúdos

- Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão (artigo 8.º do DL 54 de 2018, na sua redação atual) - Adaptações ao Processo de Avaliação (artigo 28.º do DL 54 de 2018, na sua redação atual) - Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão no Agrupamento.

Anexo(s)

AFCD 302


Observações

Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Montemor-o-Velho

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 27-11-2024 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
450

Avaliação pedagógica em Filosofia
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

410

online

A avaliação, enquanto processo de recolha de informação com vista à tomada de decisões, é uma componente essencial do processo de ensino e aprendizagem. No entanto, e apesar do volume de investigação produzido nas últimas quatro a cinco décadas, a avaliação continua, em muitos casos, a ser entendida como ...
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Ref. 2322 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120753/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 18-01-2025

Fim: 08-02-2025

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Isabel Maria Rodrigues Bernardo

Mário Sérgio Azenha Lagoa

Teresa Maria Morais

Destinatários

410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

A avaliação, enquanto processo de recolha de informação com vista à tomada de decisões, é uma componente essencial do processo de ensino e aprendizagem. No entanto, e apesar do volume de investigação produzido nas últimas quatro a cinco décadas, a avaliação continua, em muitos casos, a ser entendida como um processo classificatório e certificador, pontual e externo ao ensino e à aprendizagem. Em Portugal, nos últimos quatro anos, por via da formação de professores, tem-se procurado alterar as práticas de avaliação docente, visando conferir à avaliação uma dimensão pedagógica. Esta intervenção tem sido, sobretudo, institucional, ao nível da definição de referenciais de avaliação comuns para cada escola/agrupamento. Se a definição e operacionalização de políticas de avaliação e de classificação comuns não são fáceis de realizar, outro aspeto igualmente difícil reside na transposição didática de uma conceção pedagógica de avaliação, tendo em consideração o cruzamento entre os saberes disciplinares específicos (no caso, a filosofia), as finalidades do sistema educativo não superior (neste caso definido pelo Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória), ações pedagógicas fundamentadas em metodologias ditas ativas e, eventualmente, desenvolvidas em ambientes híbridos, e o envolvimento de diferentes atores, em particular os alunos e professores.

Objetivos

1. Discutir o papel do ensino da Filosofia no ensino secundário. 2. Contrapor uma conceção tradicional de avaliação com uma conceção pedagógica de avaliação. 3. Refletir sobre as condições institucionais, pedagógicas e didáticas da implementação de uma conceção pedagógica de avaliação na disciplina de Filosofia. 4. Problematizar a possível dificuldade do entrelaçamento das condições acima referidas. 5. Assimilar a importância da avaliação para a melhoria das aprendizagens dos alunos, reforçando a sua dimensão formativa e, em particular, do feedback, nas suas diferentes vertentes. 6. Experimentar procedimentos didáticos para a introdução da dimensão formativa da avaliação. 7. Aferir a relevância da utilização de tecnologias digitais para a introdução da dimensão formativa da avaliação. 8. Planificar sequências de ensino e aprendizagem assentes numa conceção pedagógica de avaliação.

Conteúdos

A) Conceções sobre o papel da disciplina de Filosofia no ensino secundário e sua articulação com uma conceção de avaliação. (1h síncrona) B) Da conceção classificadora e certificadora da avaliação a uma conceção pedagógica da avaliação. (1h síncrona) C) Condições para a implementação de uma conceção pedagógica da avaliação no ensino e aprendizagem da filosofia (7h síncronas) 1. Institucionais – dos referenciais de avaliação/políticas de avaliação e de classificação às práticas de sala de aula. 2. Pedagógicas – o papel das metodologias ativas e das tecnologias digitais. 3. Didáticas – avaliação de conhecimentos, capacidades e disposições filosóficas. D) Práticas de avaliação pedagógica no ensino e aprendizagem da Filosofia: da teoria à experimentação e à prática. (9h síncronas + 7h assíncronas)

Metodologias

As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue. Trabalho em sessões síncronas Apresentação e discussão dos fundamentos teóricos, tanto na dimensão pedagógica como didática. (9h) Exploração de exemplos, já testados pelos formadores, de sequências de ensino e aprendizagem, assentes numa conceção pedagógica de avaliação e com uso de tecnologias digitais para introdução de feedback. (4h) Apresentação e discussão de uma planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, elaborada colaborativamente pelos formandos, com introdução de feedback pelos pares e formadores. (2,5h) Apresentação e discussão de uma segunda planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, elaborada colaborativamente pelos formandos, com introdução de feedback pelos pares e formadores. (2,5h) Trabalho autónomo/assíncrono (7h) Planificação de duas sequências de ensino e aprendizagem, a apresentar e discutir em sessões síncronas, com integração intencional e explícita de procedimentos de avaliação com dimensão formativa, sumativa e classificatória.

Avaliação

1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% (trabalho desenvolvido nas sessões, nomeadamente duas planificações de ensino e aprendizagem, realizada em trabalho colaborativo, e com incorporação de uma dimensão pedagógica de avaliação e que será submetida a discussão interpares) 2. Reflexão: 50% a. Realização, no final da Ação, de um Relatório final individual escrito (reflexão final, elaborada a partir de uma reflexão crítica, teoricamente fundamentada, sobre as planificações realizadas e processo de progressão em função da discussão colaborativa). Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

Bernardo, I., Vieira, R. M., & Sá, A. F. (2021). Avaliação para as aprendizagens com tecnologias digitais na aula de Filosofia com integração do pensamento crítico. In. A. Versuti, G. Scareli, G., & L. Pedro (Orgs.). A educação pós-pandemia: Desafios pedagógicos e tecnológicos, pp. 125-154. Ria Editorial.Bernardo, I., Vieira., R., & Sá, A. F. (2021). Uso de tecnologias digitais na triangulação da avaliação no ensino e aprendizagem da Filosofia. In A. J. Osório, M. J. Gomes, A. Ramos, & A. L. Valente (Eds.), Challenges 2021, desafios do digital: Livro de atas (pp. 819-834). Universidade do Minho. Centro de Competência. https://tinyurl.com/2p96hp6dFernandes, D. (2019b). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M.I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Orgs.). Avaliar para aprender em Portugal e no Brasil: Perspectivas teóricas, práticas e de desenvolvimento (pp.139-164). CRVFerraz, M. J., Carvalho, A., Dantas, C., Cavaco, H., Barbosa, J., Tourais, L., & Neves, N. (1994). Avaliação Criterial e avaliação normativa. In Domingos Fernandes (Coord.). Pensar a avaliação, melhorar a aprendizagem (Folha A/4). Lisboa: IIE. Disponível em https://tinyurl.com/y4toh3ovLopes, J., & Silva, H. S. (2012). 50 técnicas de avaliação formativa. Lisboa: Lidel.


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 18-01-2025 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
2 25-01-2025 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
3 01-02-2025 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
4 08-02-2025 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona

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467

O problema da identidade pessoal
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Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

410

online

As Aprendizagens Essenciais (AE) de Filosofia, tanto no 10.º como no 11.º anos de escolaridade, abrem, nos “temas-problema”, a possibilidade de exploração e aprofundamento das temáticas filosóficas. Esta possibilidade alarga substancialmente a flexibilidade dos percursos filosóficos e permite uma ligação ...
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Ref. 2302 Inscrições abertas até 14-02-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120821/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 15-02-2025

Fim: 21-03-2025

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Luis Filipe Sarmento Verissimo

Destinatários

410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

As Aprendizagens Essenciais (AE) de Filosofia, tanto no 10.º como no 11.º anos de escolaridade, abrem, nos “temas-problema”, a possibilidade de exploração e aprofundamento das temáticas filosóficas. Esta possibilidade alarga substancialmente a flexibilidade dos percursos filosóficos e permite uma ligação entre o conhecimento filosófico tradicional e as investigações contemporâneas, profusamente ricas e dialogantes com outras áreas do saber. Porém, há muito pouca formação contínua de professores em áreas de investigação filosófica contemporânea que permitam aos professores um contacto como novas linhas de investigação e sua relação com os conteúdos nucleares das AE. Com este curso pretende-se aproximar os formandos da discussão contemporânea em torno de um dos problemas centrais da filosofia: o problema da identidade pessoal e promover o contacto com textos de referência da discussão neste domínio. A questão da identidade pessoal coloca em causa outros conceitos, a partir dos quais entendemos a natureza humana, tais como os de agência, moralidade, responsabilidade, valor e significado, tópicos centrais na ética e na filosofia política, explorados no 10.º ano de escolaridade.

Objetivos

No final da formação os formandos deverão ser capazes de: √ Compreender o problema da identidade pessoal. √ Distinguir identidade numérica de identidade qualitativa. √ Caracterizar devidamente as diferentes teses em confronto no que diz respeito ao problema da identidade pessoal. √ Avaliar criticamente os argumentos centrais envolvidos na discussão do problema da identidade pessoal. √ Desenhar uma sequência de ensino e aprendizagem aplicável em sala de aula.

Conteúdos

1. O problema da identidade pessoal 2. A noção de pessoa 3. Identidade numérica vs. Identidade qualitativa 4. O critério da continuidade psicológica 4.1. Lockeanismo 4.2. Neo-lockeanismo (Derek Parfit) 5. O critério da continuidade espácio-temporal 5.1. Animalismo (Eric Olson) 5.2. Mentalismo (Jeff MacMahan)

Metodologias

As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue. Trabalho em sessões síncronas (20h) Exploração de conceitos e teorias. Leitura crítica de textos de referência. Apresentação e discussão de trabalhos realizados pelos/as formandos/as. Trabalho autónomo/assíncrono (5h) Planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, acompanhada de uma fundamentação teórica e didática.

Avaliação

1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% 2. Reflexão: 50% a. Realização individual de uma planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, didática e teoricamente fundamentada. Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

Galvão, P. (2013). Identidade Pessoal. J. Branquinho & R. Santos (Eds.). Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.Locke, J. (1694). Of Identity and Diversity. J. Perry (1975). Personal Identity. Oakland: University of California Press.McMahan, J., & Campbell, T. (2010). Animalism and the varieties of Conjoined twinning. Philosophy of Medical Research and Practice, 31, 285-301.Olson, E. (2003). An argument for animalism. R. Martin & J. Baresi (Orgs.) Personal Identity. MA: Blackwell.Parfit, D. (1984). Reasons and persons. Oxford: Oxford University Press.


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 15-02-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
2 21-02-2025 (Sexta-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
3 22-02-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
4 28-02-2025 (Sexta-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
5 01-03-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
6 14-03-2025 (Sexta-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
7 15-03-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
8 21-03-2025 (Sexta-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona

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454

Ensino da Filosofia: metodologias ativas com recursos digitais
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Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Professores do Grupo 410

online

A Filosofia é uma disciplina da componente de formação geral dos cursos científico-humanísticos que pode assumir um papel central no currículo, quer pela especificidade do seu conhecimento e das competências que pode promover quer pela sua capacidade de articulação com outras disciplinas. O currículo deve ...
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Ref. 2901 Inscrições abertas até 12-04-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127185/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 26-04-2025

Fim: 24-05-2025

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Isabel Maria Rodrigues Bernardo

Mário Sérgio Azenha Lagoa

Teresa Maria Morais

Destinatários

Professores do Grupo 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

A Filosofia é uma disciplina da componente de formação geral dos cursos científico-humanísticos que pode assumir um papel central no currículo, quer pela especificidade do seu conhecimento e das competências que pode promover quer pela sua capacidade de articulação com outras disciplinas. O currículo deve ser gerido tendo em conta o Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória, o que implica desenhar as sequências de ensino e aprendizagem com vista ao cruzamento do desenvolvimento das competências específicas da aprendizagem do filosofar (concetualização, problematização e argumentação) com as competências transversais definidas no Perfil, nomeadamente de pensamento crítico e de literacia mediática. A naturalização da utilização de recursos digitais (materiais, aplicações, plataformas, equipamentos…) no processo de ensino e aprendizagem concorre para uma hibridização do ensino que pode facilitar a implementação de metodologias que coloquem o aluno como manipulador e construtor de conhecimento, facilitando o desenvolvimento das competências referidas.

Objetivos

1. Refletir, a partir da análise das Aprendizagens Essenciais de Filosofia do 10.º 11.º anos e do seu cruzamento com o Perfil dos alunos, sobre as capacidades e atitudes integrantes das competências de problematização, concetualização e de argumentação. 2. Refletir sobre a possibilidade de hibridização do ensino e aprendizagem da Filosofia através da utilização de recursos digitais. 3. Conceber, a partir do conhecimento específico da filosofia e com base em metodologias ativas (aprendizagem com base em problemas, controvérsia construtiva, organizadores gráficos, simulação, KWL…) e recursos digitais, sequências de ensino e aprendizagem para o desenvolvimento das capacidades e atitudes integrantes das competências de problematização, concetualização e de argumentação.

Conteúdos

A) Enquadramento (3h síncronas) 1. O que significa, na Didática da Filosofia, problematizar, concetualizar e argumentar? 2. Como integrar, a partir do Perfil dos alunos, competências e capacidades transversais, nas competências específicas da disciplina de Filosofia? 3. Qual a relevância e a possibilidade da hibridização do ensino e aprendizagem da Filosofia? B) Criação (4h + 4h + 4h síncronas) 1. Atividades de conceptualização, com organizadores gráficos suportados em recursos digitais. 1.1. Definição de conceitos, mapas concetuais, mapas mentais e elaboração de glossários. 1.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de concetualização com integração de capacidades de pensamento crítico. 2. Atividades de problematização suportadas em recursos digitais. 2.1. Da questão ao problema. Do conceito ao problema. Da realidade empírica ao questionamento filosófico. 2.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de problematização com integração de competências em literacia mediática. 3. Atividades de argumentação suportadas em recursos digitais 3.1. Técnicas e modelos de argumentação. Mapas de argumentos 3.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de argumentação com integração de capacidades de pensamento crítico e competências de literacia mediática. C) Discussão (3h síncronas) Apresentação e discussão de sequência de ensino e aprendizagem, a elaborar pelos formandos, com integração das competências filosóficas e de competências e capacidades transversais em literacia mediática e pensamento crítico.

Metodologias

Sessões síncronas (3h+4h+4h+4h+3h) As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo. Com base no princípio do isomorfismo, o roteiro de cada sessão será planificado de acordo com os mesmos princípios que os das planificações de ensino e aprendizagem que serão elaboradas pelos formandos ao longo da formação. Assim, os formandos serão colocados em ação, tal como se colocam os alunos, tendo em conta as orientações da aprendizagem em contexto e do aprender, fazendo. Ao longo das sessões, os formandos, colaborativamente, farão cinco atividades práticas a partir das quais se irão extrair os princípios teóricos do trabalho realizado. Trabalho autónomo/assíncrono (7h) Nas sessões assíncronas, os formandos completarão ou iniciarão os trabalhos práticos. Elaborarão, também, um portfólio individual de aprendizagem no qual colocarão uma reflexão individual.

Avaliação

Conforme indicado abaixo, a avaliação comportará três critérios: a) pontualidade e participação nas sessões; trabalho desenvolvido nas sessões; b) trabalhos práticos realizados nas sessões síncronas e assíncronas; c) elaboração de um portfólio individual. Pontualidade e participação nas sessões - 10% Trabalho desenvolvido nas sessões – 60% Portfólio de aprendizagem – 30% Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas síncronas. Obtenção de classificação mínima de Bom, de acordo com a escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Bernardo, I., Vieira, R. M., & Sá, A. F. (2021). Avaliação para as aprendizagens com tecnologias digitais na aula de Filosofia com integração do pensamento crítico. In. A. Versuti, G. Scareli, G., & L. Pedro (Orgs.). A educação pós-pandemia: Desafios pedagógicos e tecnológicos, pp. 125-154. Ria Editorial.Bernardo, I. (2024). Aprender a filosofar no ensino secundário: Orientações curriculares e didáticas para integração do pensamento crítico. Universidade de Aveiro. https://ria.ua.pt/handle/10773/41550Fernandes, D. (2019b). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M.I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Orgs.). Avaliar para aprender em Portugal e no Brasil: Perspectivas teóricas, práticas e de desenvolvimento (pp.139-164). CRVMorais, T., Dominguez, C., Lopes, J. P., & Silva, M. H. (2015). O ensino de competências argumentativas em filosofia através do método de controvérsia construtiva. In C. Dominguez (Coord.). Pensamento crítico na educação: desafios atuais: Critical thinking in education: actual challenges, pp. 279-286. Vila Real: UTAD. https://tinyurl.com/y969cwuu


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-04-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
2 03-05-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
3 10-05-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 17-05-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
5 24-05-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona

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