ARQUIVO

Ref. 2711 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-392324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 04-04-2024

Fim: 04-04-2024

Regime: Presencial

Local: Associação Musical da Pocariça

Formador

Maria Teresa Ribeiro Pessoa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Esta ação de curta duração integra-se num conjunto de vários encontros formativos, dinamizados com o intuito de trabalhar com o pessoal docente, profissionais da educação e pessoas interessadas as temáticas da educação na e pela natureza. Estas ações de curta duração serão realizadas no âmbito do projeto Educ@rteNatureza, projeto que tem como desígnio contribuir para desenhar, desenvolver, implementar e avaliar o modelo de educação através da natureza, dando Voz e Valor aos espaços que nos cercam contando histórias, que se querem ilustradas e, também, mediadas pelas tecnologias.

Objetivos

- Conhecer a necessidade de avaliar, conservar e valorizar os polinizadores e a polinização; - Promover o conhecimento sobre a importância da polinização realizada pelos insetos, em particular na sobrevivência das plantas silvestres e na produção de alimento para o ser humano; - Criar um primeiro contacto com as espécies de polinizadores existentes na região.

Conteúdos

1. A flor e a sua morfologia e a polinização; 2. Principais grupos de insetos polinizadores que existem no nosso território; 3. Contacto com algumas das metodologias de captura de insetos, e participação ativa na contagem de interações planta-polinização, utilizando a aplicação FITCount.

Anexo(s)

AFCD 271


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-04-2024 (Quinta-feira) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial

Ref. 2651 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-342324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 22-02-2024

Fim: 22-02-2024

Regime: Presencial

Local: Biblioteca Municipal de Cantanhede

Formador

Maria Teresa Ribeiro Pessoa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Esta ação de curta duração integra-se num conjunto de vários encontros formativos, dinamizados com o intuito de trabalhar com o pessoal docente, profissionais da educação e pessoas interessadas as temáticas da educação na e pela natureza. Estas ações de curta duração serão realizadas no âmbito do projeto Educ@rteNatureza, projeto que tem como desígnio contribuir para desenhar, desenvolver, implementar e avaliar o modelo de educação através da natureza, dando Voz e Valor aos espaços que nos cercam contando histórias, que se querem ilustradas e, também, mediadas pelas tecnologias.

Objetivos

- Conhecer exemplos de experiências significativas a partir do património cultural e natural; - Reconhecer a importância da relação dinâmica entre as escolas e os equipamentos culturais e equipamentos verdes; - Sensibilizar para a construção de ecossistemas de aprendizagem; - Conhecer materiais didáticos desenvolvidos pelo projeto Educ@rteNatureza.

Conteúdos

1. Apresentação do projeto “DESCOLA"; 2. O património cultural e natural como campo de pesquisa, de participação, de questionamento e de criatividade; 3. Boas práticas para a construção de uma comunidade aprendente; 4. Materiais didáticos de sensibilização para a preservação e conservação de contextos naturais.

Anexo(s)

AFCD 265


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-02-2024 (Quinta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial

Ref. 2631 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-322324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 15-02-2024

Fim: 15-02-2024

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Daniela Ferreira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade Porto

Objetivos

1. Compreender resultados da literatura científica sobre a diversidade de modelos de masculinidade e a sua ligação à violência 2. Identificar a importância sublinhada pela investigação científica sobre os atos comunicativos promotores da coerção e do consentimento nas relações 3. Compreender as bases do envolvimento comunitário como prevenção e intervenção contra a violência de género

Conteúdos

1. Modelos de masculinidade identificados na literatura científica Distinguir entre: • Masculinidades que agem contra a violência • Masculinidades que promovem a violência 2. Identificação e promoção de ambientes educativos pluralistas e livres de violência. Tome uma posição, rejeitando qualquer comportamento violento 3. Consentimento versus Coerção nos relacionamentos. • Atos comunicativos • Interações de poder: físicas, institucionais e interativas 4. Prevenção e intervenção comunitária em contextos educativos: • Redes de solidariedade • Intervenção de espectador • Amizade • Isolamento da violência de gênero


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 15-02-2024 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona

Ref. 1372 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-022223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 15-02-2024

Fim: 15-02-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Eliana Fernandes Silva

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Na escola, tem-se observado um número crescente de alunos que manifestam ansiedade na relação com os outros e nas situações de desempenho (testes, apresentações orais, participação na aula, etc.). A preocupação com o que os outros pensam de si e do seu desempenho, sendo muito intensa, torna-se interferente, limitando as suas relações com colegas e professores, e prejudicando a sua capacidade de mostrar o que efetivamente sabe, em situações de desempenho. Considerando a relação privilegiada que os professores têm com os alunos e ainda o facto de que os quadros clínicos de ansiedade social e de ansiedade de desempenho se manifestam no contexto de aula (p.e., alunos com crises de ansiedade), surge como essencial dotar os professores de conhecimento que lhes permita compreender estas dificuldades e de estratégias que lhes permitam modelar competências de regulação da ansiedade.

Objetivos

- Facilitar a identificação por parte dos professores dos alunos com quadro de ansiedade; - Enumerar estratégias que podem usar para ajudar os alunos a gerir a sua ansiedade.

Conteúdos

1. Compreender a ansiedade e a sua manifestação 2. Ansiedade social e de desempenho: definição, etiologia e fatores de manutenção 3. Como ajudar: estratégias facilitadoras da mudança


Observações

Esta AFCD destina-se apenas aos Professores da Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 15-02-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial

Ref. 1762 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117814/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 09-02-2024

Fim: 02-03-2024

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Manuel João da Conceição e Pires

Destinatários

Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

O Perfil dos Alunos pretende que estes “mobilizam valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável”. O debate de questões de ética prática, nomeadamente as que se prendem com a problemática da vida e da morte, constitui-se como uma oportunidade para este desiderato. Estas questões estão presentes não só nos módulos finais dos 10º e 11º anos de Filosofia, mas também em disciplinas como Inglês (Questões de Bioética), Biologia e Geologia (Biodiversidade; Reprodução), Geografia A (População; Recursos Naturais), Economia A (Distribuição dos Rendimentos) e Português, podendo ser a ponte para DAC’s ou Projetos de Cidadania e Desenvolvimento. A formação justifica-se assim pela necessidade de dotar os professores de competências que lhes permitam debater questões de ética prática de forma profícua com os seus alunos.

Objetivos

O principal objetivo é proporcionar aos formandos a oportunidade de atualizarem, desenvolverem e articularem entre si os seus conhecimentos e competências no âmbito do debate de um conjunto, não exaustivo, mas significativo, de questões de ética prática de modo a construírem e partilharem recursos didáticos diversificados, mutuamente complementares, com vista a uma maior interdisciplinaridade e a uma renovação qualitativa das suas práticas pedagógicas. A ação será estruturada de forma que os formandos venham a ser capazes de: (ver detalhe em anexo)

Conteúdos

KIT DE ÉTICA PRÁTICA Pilares da Ética: • O ponto de vista do universo • O princípio da imparcialidade • A supremacia ética Pensar questões de ética prática • Asserções e argumentos • Avaliação de argumentos e teorias • Testar premissas éticas e não éticas • Argumentos e experiências mentais ÉTICA EM AÇÃO: ABORTO Posição Pró-vida vs Posição Pró-Escolha Argumentos a favor da posição Pró-vida: • Argumento da Humanidade do Feto • Argumento da Potencialidade • Argumento da Regra de Ouro • O Argumento da Privação do Futuro Argumentos a favor da posição Pró-Escolha: • Argumento da Condição da Consciência de Si • O Argumento do Violinista EUTANÁSIA: Posição Conservadora vs Posição Pró-Escolha Distinções Conceptuais: Tipos de Eutanásia: Voluntária, Não-Voluntária, Involuntária Modos de Eutanásia: Ativa e Passiva Argumentos contra a Eutanásia: • Argumento da Santidade da Vida Humana • Argumento da Natureza Humana • Argumento da Possibilidade de Erro • Argumento do Direito Inalienável à Vida • Argumento da Encosta Escorregadia Argumentos a favor da Eutanásia: • Argumento do Suicídio à Eutanásia • Argumento da Preferência da Eutanásia Ativa • Argumento da Equivalência Entre Matar e Deixar Morrer • Argumento da vida Biográfica vs Vida Biológica RICOS E POBRES O Conceito de Pobreza e Riqueza Absoluta O Argumento de Singer a Favor da Obrigação de Ajudar • O Argumento da Criança no Lago • O princípio da obrigação de impedir um grande mal e o dever de ajudar Argumentos a Favor da Não Obrigação de Ajudar • O Argumento Cuidar dos Nossos • O Argumento dos Direitos de Propriedade • O Argumento da População e Ética da Triagem • O Argumento da Responsabilidade Governamental • O Argumento do Padrão Superrogatório A possibilidade de uma ética mínima da obrigação de ajudar? MANIPULAÇÃO GENÉTICA E CLONAGEM HUMANA • Terapia genética versus eugenismo: que diferença? Que limites? • Virtudes do Melhoramento Humano versus Sabedoria da Repugnância • O Nosso Futuro Pós-Humano: Nick Bostrom versus Francis Fukuyama A Possibilidade de um princípio de prudência aberta?

Metodologias

As sessões serão de cariz teórico-prático e serão dinamizadas através da tematização dialógica de cada um dos conteúdos, sempre contextualizados a partir de casos práticos que constituirão a base para o debate e análise crítica de teses e argumentos. As metodologias privilegiadas serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo, o trabalho de pesquisa e a leitura ativa, sempre que necessário acompanhadas de apresentações e recursos multimédia. Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. Desta forma, os formandos poderão adquirir as competências essenciais à conceção, elaboração, acompanhamento e avaliação de ensaios, integrando-os como dispositivos didático-pedagógicos, de caráter hermenêutico e heurístico, na sua prática letiva. A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e, essencialmente, no trabalho assíncrono/autónomo irá na leitura de partes da bibliografia de referência, na resolução de pequenos desafios e na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas.

Avaliação

Para além dos materiais e das reflexões realizadas durante a formação síncrona, os formandos terão que elaborar: • Um projeto filosófico, realizado em modalidade de trabalho de grupo que será apresentado e alvo de análise crítica na última sessão síncrona. • Um trabalho individual, na modalidade de ensaio filosófico, que materialize as competências adquiridas e funcione como a modelização de um dispositivo de ensino-aprendizagem a implementar na prática letiva com os alunos. • Assiduidade e participação nas sessões – 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Galvão, Pedro, org. (2005). A Ética do Aborto. Perspetivas e Argumentos. Lisboa, Dinalivro. McMahan, Jeff (2002). The Ethics of Killing. Problems at the Margins of Life. Oxford, Oxford University Press. LaFollette, Hugh, ed. (2003). The Oxford Handbook of Practical Ethics. Oxford, Oxford University Press. Singer, Peter (2000). Ética Prática. Lisboa, Gradiva. Vaughn, Lewis (2016). Doing Ethics. Moral Reasoning and Contemporary Issues. W. W. Norton and Company, New York-London.


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 09-02-2024 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
2 10-02-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
3 16-02-2024 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
4 23-02-2024 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
5 24-02-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
6 01-03-2024 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
7 02-03-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona

Ref. 2621 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-312324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 05-02-2024

Fim: 05-02-2024

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Daniela Ferreira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade Porto

Objetivos

1. Obter conhecimento da literatura científica internacional sobre a dimensão do problema; 2. Identificar formas pelas quais as escolas e as comunidades estão a erradicar internacionalmente esta realidade; 3. Desenvolver uma compreensão abrangente de como implementar intervenções baseadas na ciência que envolvam a comunidade.

Conteúdos

1. Os fatores-chave da comunidade científica internacional: processos de socialização da violência de gênero, interações sociais, discurso coercitivo 2. Socialização, agentes sociais e interações sociais face à violência ou à rejeição da violência: • Interações familiares • Interações entre centros educativos • Interações nas redes sociais • Interações entre pares • Fatores de proteção: - amizade, amor ideal - Clube dos Bravos Violência Zero


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 05-02-2024 (Segunda-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona

Ref. 2611 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-302324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 01-02-2024

Fim: 01-02-2024

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Daniela Ferreira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e Estudantes Universitários

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade Porto

Objetivos

1. Distinguir, de acordo com a comunidade científica internacional, entre ações educativas baseadas em opiniões ou boatos e ações educativas baseadas em evidências científicas 1.1. Procedimentos e indicadores internacionais 2. Conhecer recursos de acesso aberto, baseados em evidências científicas, sobre impacto social, aos níveis nacional e internacional 2.2. Como lhes aceder 2.3. Como os usar nas aulas

Conteúdos

1. Identificar e distinguir entre boatos e evidências científicas com impacto social • Equívocos existentes relacionados com a violência de género que persistem em contextos educativos • Evidências existentes silenciadas • Consequências pedagógicas e de aprendizagem da utilização de uns ou de outros 2. Recursos de acesso aberto • Introdução à plataforma Sappho sobre as evidências de género lançada pelo projeto ALLINTERACT (H2020) • Identificação e uso de evidências científicas de acesso aberto 3. Implementação de Métodos Dialógicos em sala de aula • Introdução aos Métodos Dialógicos • Aplicação Prática de Métodos Dialógicos em Ambientes Educacionais


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 01-02-2024 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona

Ref. 2543 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-242324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 31-01-2024

Fim: 31-01-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária c/ 3.º CEB Cristina Torres – Fig. da Foz

Formador

Maria Fernanda das Neves Seabra Santos

Destinatários

Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores da Educação Especial; Professores de Música/Ensino Artístico;

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Agrupamento de Escolas Figueira Norte

Enquadramento

O atual Regime Jurídico da Educação Inclusiva (DL 54/2018) constitui um desafio à aplicação de práticas pedagógicas diferenciadas, que garantam a inclusão, enquanto processo, que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos os alunos. Através da aplicação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, o processo educativo é adequado às condições/necessidades de cada aluno, garantindo as condições da sua realização plena e promovendo a equidade e igualdade de oportunidades de acesso ao currículo.

Objetivos

- Reforçar o conhecimento do enquadramento legal da educação inclusiva; - Promover a reflexão sobre a prática pedagógica e o envolvimento ativo de todos os docentes, na promoção de ambientes educativos orientados para a realização de uma educação simultaneamente inclusiva e justa; - Reforçar a importância do trabalho colaborativo e reflexivo entre os profissionais, na resolução de problemas/respostas; - Criar um espaço de partilha e de reflexão sobre as práticas desenvolvidas, identificando potencialidades e constrangimentos.

Conteúdos

1. Exploração de documentos legislativos: (DL 54/2018; Lei n.º 116/2019; DL 62/2023) 2. Análise e reflexão de práticas, com recurso a modelos de intervenção pedagógica de resposta à diversidade e promotores de educação de qualidade para todos 3. A voz dos alunos e das famílias na implementação de respostas educativas.

Anexo(s)

AFCD 254

AFCD 254.2


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas Figueira Norte

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 31-01-2024 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 2461 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-162324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 24-01-2024

Fim: 24-01-2024

Regime: Presencial

Local: Auditório Atrium Mira, Mira

Formador

Paula Cristina da Cruz Castelhano

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

O Primeiro socorro carateriza-se pelo tratamento inicial e temporário efetuado a acidentados e/ou vítimas de doença súbita. Pretende-se, com ele, preservar a vida, minorar a incapacidade e reduzir o sofrimento. De acordo com o contexto, pode necessitar de cuidados como proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias e/ou realização de manobras de Suporte Básico de Vida. Qualquer pessoa pode e deve ter formação em primeiros socorros, para que proporcione a ajuda adequada e atempada. Contudo, estes cuidados não devem substituir, nem atrasar a ativação dos serviços de emergência médica (Reis, 2010). O programa nacional de saúde escolar, 2015 defende a promoção de estilos de vida saudável e aumento de nível de literacia para a saúde da comunidade educativa; a contribuição para a melhoria da qualidade do ambiente escolar e para a minimização dos riscos para a saúde, bem como a promoção da saúde, prevenção da doença na comunidade educativa e redução do impacto dos problemas de saúde no desempenho escolar dos estudantes (Direção Geral da Saúde, 2015). A escola é o local onde crianças, pessoal docente e não docente passam grande parte do seu dia. As crianças, pela sua natureza e imaturidade são ainda mais suscetíveis à ocorrência de acidentes. Assim sendo, faz todo o sentido investir na formação de todos, mas, especialmente, na dos adultos que as rodeiam. Neste sentido a Unidade de Saúde Publica (USP), a Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP), a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Baixo Mondego (BM), unem-se aos Bombeiros Voluntários de Mira (BVM) ao Agrupamento de Escolas de Mira (AEM) e à Câmara Municipal (CM) de Mira para dar resposta a este projeto.

Objetivos

- Aumentar a literacia em cuidados de 1ºs socorros ao pessoal docente e não docente do AEM; - Instruir sobre resposta adequada em variadas situações de primeiros socorros, salientando a importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; - Capacitar pessoal docente e não docente para a prestação de primeiros socorros adequados, incluindo o Suporte Básico de Vida (SBV); - Assegurar um kit atualizado em cada um dos estabelecimentos de ensino do AEM.

Conteúdos

1. A importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; 2. A prática do Algoritmo de Suporte Básico de Vida; 3. Atitudes e comportamentos adequados em situação de acidente escolar; 4. O socorro básico e para o SBV.

Anexo(s)

AFCD 246


Observações

Pessoal Docente

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 24-01-2024 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 2471 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-172324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 24-01-2024

Fim: 24-01-2024

Regime: Presencial

Local: Auditório Atrium Mira, Mira

Formador

Paula Cristina da Cruz Castelhano

Destinatários

Pessoal Não Docente

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

O Primeiro socorro carateriza-se pelo tratamento inicial e temporário efetuado a acidentados e/ou vítimas de doença súbita. Pretende-se, com ele, preservar a vida, minorar a incapacidade e reduzir o sofrimento. De acordo com o contexto, pode necessitar de cuidados como proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias e/ou realização de manobras de Suporte Básico de Vida. Qualquer pessoa pode e deve ter formação em primeiros socorros, para que proporcione a ajuda adequada e atempada. Contudo, estes cuidados não devem substituir, nem atrasar a ativação dos serviços de emergência médica (Reis, 2010). O programa nacional de saúde escolar, 2015 defende a promoção de estilos de vida saudável e aumento de nível de literacia para a saúde da comunidade educativa; a contribuição para a melhoria da qualidade do ambiente escolar e para a minimização dos riscos para a saúde, bem como a promoção da saúde, prevenção da doença na comunidade educativa e redução do impacto dos problemas de saúde no desempenho escolar dos estudantes (Direção Geral da Saúde, 2015). A escola é o local onde crianças, pessoal docente e não docente passam grande parte do seu dia. As crianças, pela sua natureza e imaturidade são ainda mais suscetíveis à ocorrência de acidentes. Assim sendo, faz todo o sentido investir na formação de todos, mas, especialmente, na dos adultos que as rodeiam. Neste sentido a Unidade de Saúde Publica (USP), a Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP), a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Baixo Mondego (BM), unem-se aos Bombeiros Voluntários de Mira (BVM) ao Agrupamento de Escolas de Mira (AEM) e à Câmara Municipal (CM) de Mira para dar resposta a este projeto.

Objetivos

- Instruir sobre resposta adequada em variadas situações de primeiros socorros, salientando a importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; - Capacitar pessoal docente e não docente para a prestação de primeiros socorros adequados, incluindo o Suporte Básico de Vida (SBV); - Assegurar um kit atualizado em cada um dos estabelecimentos de ensino do AEM.

Conteúdos

1. A importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; 2. A prática do Algoritmo de Suporte Básico de Vida; 3. Atitudes e comportamentos adequados em situação de acidente escolar; 4. O socorro básico e para o SBV.

Anexo(s)

AFCD 247


Observações

Pessoal Não Docente

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 24-01-2024 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 2601 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121707/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 19-01-2024

Fim: 27-01-2024

Regime: Presencial

Local: Escola EB 2º e 3º Ciclos Dr. João de Barros, Figueira da Foz

Formador

Pedro Miguel Seabra Azevedo Cunha e Sá

Destinatários

professores dos grupos 260 e 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de professores dos grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de professores dos grupos 260 e 620.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e DGE/Desporto Escolar

Enquadramento

Enquadrado na ENMAC 2020-2030, o projeto “Desporto Escolar Sobre Rodas” assenta na prioridade de intervir junto da população escolar, educando as gerações presentes e futuras para a mobilidade sustentável, nomeadamente, para uma mobilidade ativa ciclável, assim como, para a promoção da segurança e da cidadania no uso partilhado e responsável do espaço público. O PEDE 21-25 assume um alargamento a todas as escolas públicas com 2º ciclo, através das atividades regulares e estruturadas que operacionalizam um modelo pedagógico, estruturado por níveis de escolaridade, numa promoção da aprendizagem do padrão motor «Saber Andar de Bicicleta», assegurando o uso responsável da bicicleta no quotidiano e do ciclismo enquanto modalidade desportiva. Esta formação é fundamental para dar continuidade à capacitação dos docentes no amplo domínio da literacia velocipédica.

Objetivos

Dotar os professores de competências que facilitem a implementação do projeto «DE Sobre Rodas» nas suas escolas. Assente em 3 grandes pilares (aprendizagem do padrão motor “Saber Andar de Bicicleta”, educação rodoviária e educação para a cidadania), articulado com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, pretende-se: a) Sensibilizar os participantes para a problemática da sustentabilidade ambiental, sedentarismo e obesidade infantil; b) Alinhar o projeto de escola com a ENMAC e com o PEDE 21-25; c) Implementar os eixos de atuação e as dinâmicas velocipédicas, no âmbito escolar; d) Planear e implementar o projeto «DE Sobre Rodas», alinhado com o modelo pedagógico definido.

Conteúdos

A. Introdução a um novo paradigma de ensino (2h) - Efeitos das alterações sociais no comportamento da população nas últimas duas décadas. - Análise das vantagens e da valorização da utilização da bicicleta à luz da educação ambiental, para a sustentabilidade, a cidadania, a economia e para a saúde. - O papel da escola: - No âmbito do projeto educativo; - Intervenção da disciplina de Educação Física – o passado, a atualidade e as ambições para o futuro; - Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO). B. Apresentação do projeto “Desporto Escolar sobre rodas” – Dimensão Gestão - (4h) - Breve historial do projeto. - Enquadramento institucional: - Alinhamento do projeto «DE Sobre Rodas» com a ENMAC e as medidas da responsabilidade da Educação, através do Desporto Escolar; - Fatores críticos de sucesso definidos pela ENMAC; - Definição da prioridade de intervir junto da população escolar, educando as gerações futuras para a mobilidade sustentável; - Mapeamento do projeto «DE Sobre Rodas» – Agrupamento de Escolas/Escolas Não Agrupadas (AE/ENA) envolvidas; - Articulação com outros projetos educativos (Educação para a Segurança Rodoviária e Educação para a Cidadania); - Sustentabilidade dos projetos com o estabelecimento de protocolos, com enquadramento da ENMAC em contexto local; - Boas práticas: Exemplos de referência em AE/ENA e de dinâmicas com parcerias locais. C. “Pedala! Da Escola para a Vida”: Operacionalização do projeto «DE Sobre Rodas» – Dimensão Técnica - (19h) - Competências essenciais para “Saber Andar de Bicicleta”: - Ações motoras: técnicas e habilidades; - Categorias das técnicas de ciclismo; - As técnicas básicas: montar, desmontar, pedalar (propulsão), condução, equilíbrio e coordenação, travar. - Quando começar a aprender a andar de bicicleta? - Da bicicleta de balanço à introdução da pedalada. - O Modelo Pedagógico e Didático: - Questionários para aferição das condições, das motivações e dos interesses dos alunos – 1.º ciclo do ensino básico; 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e secundário. - Gincanas de nível 1 e nível 2: - Destrezas, pontuação e significado; - Condições e recursos; - Estratégicas para as aulas. - Proposta metodológica de ensino-aprendizagem: - Exercícios para diferentes níveis (4). - Recursos materiais, manutenção e reparações: - A bicicleta: considerações gerais sobre os tipos de bicicleta e ajustamento às caraterísticas do aluno; - Vestuário e acessórios; - Manutenção e Higienização: acondicionamento, ferramentas, substituição de componentes, reparações e afinações básicas. - Educação Rodoviária: - Regras específicas, pedalar em segurança, sinalização, normas básicas de circulação, a prevenção rodoviária e a escola – propostas. - Educação para a Cidadania: - «DE Sobre Rodas», Cidadania e Desenvolvimento: apresentação de propostas em conformidade com o PASEO. - Ciclismo Adaptado: - Pressupostos e considerações gerais sobre a temática; - As classes do paraciclismo; - Iniciação ao ciclismo adaptado na escola: propostas de intervenção e estratégias específicas.

Metodologias

A ação será desenvolvida da seguinte forma: 1) Sessões teórico-práticas com visualização e interpretação de imagens e vídeos; 2) Sessões predominantemente práticas com dinâmicas individuais, a pares e em grupo: - Experimentação e aplicação dos inquéritos: papel e online. - Aplicação das Gincanas de nível I e II: instalar; experimentar; avaliar e interpretar. - Elaboração de propostas de ensino-aprendizagem para os 4 níveis de ensino: experimentação e análise (trabalho por grupos). - Elaboração de um percurso/circuito em contexto controlado, com simulação de circulação na via pública. - Experimentação de bicicletas para ciclismo adaptado: bicicleta com adaptações, tandem, handbike, triciclo. - Experimentação de técnicas básicas para ajustamento, reparação e manutenção da bicicleta: tamanho, selim, guiador, pedais, furo – roda e câmara de ar, travões, corrente, lavagem e lubrificação. - Saída em bicicleta para zonas limítrofes da escola com identificação de zonas de risco e respetivos procedimentos: ciclovias, ecovias, ecopistas, parques públicos e via pública com variações de intensidade de tráfego.

Avaliação

A avaliação é contínua e incide sobre o desenvolvimento das competências do formando ao longo do curso, tendo por base a participação, o empenho nas sessões e o trabalho final proposto. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Critérios e ponderações para avaliação dos formandos: a) Assiduidade (15%) b) Atividades práticas/Participação (60%) c) Trabalho escrito – balanço individual da formação (25%)

Bibliografia

Pedala! Da Escola para a Vida” – Manual de Apoio ao Professor e Técnico Qualificado. ISBN: 978-972-742-487-O https://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/manual_de_apoio_ao_professor_web.pdfInstituto da Mobilidade e dos Transporte, I.P. (2019) – Estratégia Nacional para a Mobilidade Ativa Ciclável, ENMAC 2020-2030 https://data.dre.pt/eli/resolconsmin/131/2019/08/02/p/dre/pt/htmlRepública Portuguesa | Educação – Programa Estratégico do Desporto Escolar 2021-2025 https://desportoescolar.dge.mec.pt/sites/default/files/programa_estrategico_de_2021_2025.pdfEstratégia Nacional de Educação para a Cidadania: http://www.dge.mec.pt/areastematicas“Do ABC da BTT até onde puderes…”. Visão e Contextos, Edições e Representações, Lda. Lisboa. Alpiarça, M. (2013)

Anexo(s)

AF 260


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 19-01-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 22:00 4:00 Presencial
2 20-01-2024 (Sábado) 09:00 - 11:00 2:00 Presencial
3 20-01-2024 (Sábado) 11:00 - 13:00 2:00 Presencial
4 20-01-2024 (Sábado) 14:30 - 18:30 4:00 Presencial
5 26-01-2024 (Sexta-feira) 17:30 - 22:30 5:00 Presencial
6 27-01-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
7 27-01-2024 (Sábado) 14:30 - 16:30 2:00 Presencial
8 27-01-2024 (Sábado) 16:30 - 18:30 2:00 Presencial

Ref. 1322 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-111780/21

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 13-01-2024

Fim: 03-02-2024

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Artur Emanuel Ilharco Galvão

Destinatários

Professores dos Grupos 410, 510 e 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 410, 510 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 410, 510 e 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Os esforços para classificar o conhecimento são antigos. Aristóteles procurou ordenar as várias esferas da cultura em função da natureza do seu objeto e método, identificando três ciências: a teórica, a prática e a poiética, sendo claro que a ciência (silogistica) não poderia responder a todas as questões humanas e que outras áreas tinham de lidar com a dimensão mais contingente da vida. Distingui-las era fundamental para cada uma desempenhar adequadamente o seu papel. Contemporaneamente, as tentativas de encontrar critérios de classificação do conhecimento mantém toda a sua pertinência, pois os ataques às áreas tradicionais, nomeadamente à ciência (teorias da conspiração e movimentos anti-intelectuais) têm diluído distinções, gerado confusão e questionado o valor de todo o empreendimento epistémico e mesmo colocar em risco vidas humanas (p.e., a charlatanice inerente a tratamentos médicos alternativos ou a pseudociência em torno da COVID-19). A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla do problema da demarcação, salientando a sua importância e pertinência atual, bem como apresentando alguns dos seus principais defensores e detratores. Tratando-se de um tema central no programa de Filosofia do 11º (Secção do Módulo IV – “Estatuto do Conhecimento Científico”) e das Aprendizagens Essenciais (visando desenvolver os descritores A, C, D, E, F, I), poderá contribuir fortemente para uma reflexão crítica dos alunos, levando-os a compreender o modo como o genuíno conhecimento se distingue do conhecimento ilusório e para evitar as armadilhas do sincretismo, que visam colocar todas as áreas de pensamento culturais ao mesmo nível (ciência, paraciência e pseudociência).

Objetivos

1. Compreender a natureza e a importância do problema da demarcação 2. Analisar alguns dos critérios de demarcação propostos pela Filosofia da Ciência 3. Explorar as limitações dos vários critérios de demarcação 4. Conhecer os críticos do problema da demarcação 5. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos

Conteúdos

Os conteúdos desta ação 1. Introdução Panorâmica 1.1. A necessidade de classificar o conhecimento 1.2. Problemas do problema da demarcação: 1.2.1. Valor e legitimidade 1.2.2. Se tem valor, onde distinguir? Ciência, não-ciência, paraciência e pseudociência 1.2.3. Se tem valor, como distinguir? Há um critério? 1.2.4. Se não tem valor? Tudo é conhecimento? 2. Critérios de Demarcação 2.1. Antiguidade (Aristóteles) 2.1.1. Objeto da demarcação 2.1.2. Critério da demonstração lógica 2.1.3. Problema do critério da demonstração lógica 2.2. Positivismo Lógico (A. J. Ayer) 2.2.1. Objeto da demarcação 2.2.2. Critério da verificabilidade 2.2.3. Problemas com a verificabilidade 2.3. Falsificacionismo (K. Popper, I. Lakatos) 2.3.1. Objeto da demarcação 2.3.2. Critério de falsificabilidade lógico 2.3.3. Critério de falsificabilidade sofisticado 2.3.4. Problemas da falsificabilidade 2.4. Historicismo (T. Kuhn) 2.4.1. Objeto de demarcação 2.4.2. Critério da resolução de quebra-cabeças 2.4.3. Problemas da resolução de quebra-cabeças 2.5. Sociologia (R. Merton) 2.5.1. Objeto de demarcação 2.5.2. O ‘ethos’ como critério 2.5.3. Problemas do ‘ethos’ 2.6. Abordagem dos Critério Múltiplos (M. Mahner) 2.6.1. Objeto de demarcação 2.6.2. Critérios múltiplos 2.6.3. Problemas dos critérios múltiplos 3. A ‘Morte’ da Demarcação 3.1. A retórica vazia da demarcação (L. Laudan) 3.2. Vale tudo? (P. Feyerabend) 4. A Filosofia da Pseudociência: A Demarcação Reconsiderada

Metodologias

- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.

Avaliação

• Assiduidade e participação nas sessões - 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada, com elaboração de recursos didáticos – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

MacIntyre, L. – The Scientific Attitude: Defending Science from Denial, Fraud and Pseudoscience. Cambridge: MIT, 2019. Mahner, M. – “Demarcating Science from Non-Science”. In: Kuipers, T. (Ed.) – General Philosophy of Science: Focal Issues. Amsterdam: ELSEVIER, 2007, p. 515-575. Pigniucci, M. – Nonsense on Stilts: How to Tell Science from Bunk. Chicago: The University of Chicago Press, 2010. Pigniucci, M.; Boudry, M (Ed.) – Philosophy of Pseudocience: Reconsidering the Demarcation Problem. Chicago: The University of Chicago Press, 2013. Regal, B. – Pseudoscience: A Critical Encyclopedia. Santa Barbara: ABC CLIO, 2009.


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 13-01-2024 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
2 20-01-2024 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
3 27-01-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 03-02-2024 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona

Ref. 2551 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-252324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 12-01-2024

Fim: 26-01-2024

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Mário Sérgio Azenha Lagoa

Teresa Maria Morais

Filomena Maria Marques Pereira Cravo

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar, Associação de Professores de Filosofia e Tribunal de Contas

Enquadramento

Esta formação enquadra-se num projeto em desenvolvimento pelo Tribunal de Contas, o qual se dirige a alunos do ensino básico e secundário, os quais podem participar sob a orientação dos respetivos professores. A formação dirige-se especificamente aos professores acompanhantes dos alunos. O desenvolvimento sustentável tem muitas vertentes, entre as quais a gestão dos recursos naturais, como a água. Se cabe às instituições públicas a definição de políticas, nomeadamente da gestão da água, cabe a cada membro da comunidade a intervenção política fundamentada com vista à apresentação de propostas, à crítica das políticas públicas ou à persuasão junto dos seus concidadãos para uma ação mais consonante com o bem comum. Se em democracia todos têm direito à palavra, nem toda a palavra tem o mesmo valor quando lhe falta fundamentação. A opinião, a posição, a perspetiva deve ser fundamentada em boas razões. Por isso, aprender a argumentar por escrito e oralmente, saber participar num debate com vista a alcançar as melhores ideias é essencial. Nesta ação, os professores acompanhantes dos alunos que se encontram a participar no Projeto Sustentabilidades terão contacto com as marcas específicas de um texto argumentativo, de uma apresentação oral argumentativa e de um debate e ainda com técnicas básicas para o desenvolvimento dos alunos destas capacidades. Os formandos terão ainda a possibilidade de esclarecer dúvidas sobre o projeto e de receber informação sobre os fundamentos jurídicos da gestão da água como bem público.

Objetivos

• Conhecer as marcas específicas de um texto argumentativo • Apreender técnicas para orientar os alunos na escrita argumentativa • Conhecer as marcas específicas de uma exposição oral argumentativa • Apreender técnicas para orientar os alunos na exposição oral argumentativa • Dominar aspetos básicos de uma ética da argumentação oral em debate

Conteúdos

1. O Projeto: dúvidas e orientações 2. Marcas específicas da argumentação em suporte escrito e oral 3. Dispositivos de ensino e aprendizagem para o desenvolvimento de competências de argumentação escrita e oral 4. O papel das evidências na argumentação empíricas e não empíricas para a uma gestão sustentável da água 5. O debate oral e a ética da comunicação

Anexo(s)

AFCD 255


Observações

Critérios de seleção: 1.º Professores do Ensino Secundário inscritos no Projeto; 2.º Professores dos outros níveis de ensino inscritos no Projeto; 3.º Outros professores não inscritos no Projeto.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 12-01-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
2 19-01-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
3 26-01-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona

Ref. 1912 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-262223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 10-01-2024

Fim: 10-01-2024

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Esta ação de formação de curta duração insere-se no âmbito do processo de avaliação externa de professores, com vista à melhoria da organização do processo e ao combate de possíveis desigualdades de atuação.

Objetivos

• Contribuir para a consolidação do conhecimento da legislação e sua articulação; • Contribuir para a valorização e utilização das práticas de supervisão como “modus operantis”; • Refletir sobre a avaliação; • Proporcionar aos professores informação que lhes permitam organizar as suas metodologias de trabalho de forma coordenada.

Conteúdos

• Noções a ter em conta sobre avaliação docente; • Os normativos legais sobre AEDD, sua articulação e reflexão sobre os mesmos; • Os documentos do processo; • Os procedimentos a seguir.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 08-01-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona

Ref. 2641 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-332324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 10-01-2024

Fim: 10-01-2024

Regime: Presencial

Local: Biblioteca Escolar AE Marquês de Marialva, Cantanhede

Formador

Rui Marques de Abreu

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e AE Marquês de Marialva, Cantanhede

Enquadramento

Os referenciais educativos e normativos atuais legitimam a crescente necessidade de abordagem transversal das Literacias dos Media (LM) e da Informação (LI) em contextos formais e informais de educação. Este imperativo é fundamentado na hegemonia comunicacional, mediática, tecnológica e digital, bem como na prevalência da infodemia. Visando capacitar os alunos como cidadãos críticos e criativos face aos desafios contemporâneos, as Bibliotecas Escolares Marquês de Marialva (BEMM) dinamizam, desde setembro de 2021, o projeto Onlife.com@BEMM | Media e Informação. Este projeto implementa percursos didáticos de LM e LI em sala de aula e em colaboração com as famílias. Integrada no âmbito de Digitar e Aprender na BEMM, esta AFCD destina-se aos docentes das turmas do 7.º ano, público-alvo do projeto, com o objetivo de fortalecer as suas competências de LM e LI, capacitando-os e proporcionando-lhes maior autonomia na implementação das atividades junto dos seus alunos, alinhando-se, assim, com os princípios e objetivos do projeto supracitado.

Objetivos

1. Clarificar os conceitos de Literacia dos Media e Literacia da Informação. 2. Reconhecer as vantagens do desenvolvimento da LM e LI dos alunos. 3. Sensibilizar os docentes das turmas do 7.º ano para a participação no projeto Onlife.com@BEMM | Media e Informação, promovido pelas BEMM. 4. Identificar temas transversais que promovam o desenvolvimento da LM e LI dos alunos do 7.º ano. 5. Criar dois guiões didáticos de abordagem transversal da LM e LI em trabalho colaborativo entre a BEMM e os docentes das turmas do 7.º ano. 6. Elaborar um cronograma para a implementação dos guiões didáticos.

Conteúdos

1. Literacia dos Media e Literacia da Informação 1.1. Definição e interconexão 2. Práticas de LM e LI no Ambiente Educativo 2.1. Projeto Onlife.com@BEMM | Media e Informação: relevância didática de LM e LI; atividades/estratégias de integração transversal da LM e LI nas práticas de ensino e na família; recursos disponíveis (ferramentas e materiais); impacto na aprendizagem dos alunos. 3. Planificação Colaborativa (BEMM-Conselhos de Turma do 7.º ano) da didatização transversal de LM e LI 3.1. Temas transversais de LM e LI a didatizar. 3.2. Estratégias metodológicas de didatização de LM e LI. 3.3. Instrumentos de monitorização e avaliação de processos e produtos. 3.4. Mecanismos de comunicação e difusão de resultados.


Observações

Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do Projeto Onlife.com@BEMM | Media e Informação, AE M. Marialva, Cantanhede

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 10-01-2024 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 2261 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-042324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 08-01-2024

Fim: 22-01-2024

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Artur Emanuel Ilharco Galvão

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

Ainda que temas e problemas ancestrais continuem a centralizar uma parte importante da investigação realizada em Filosofia, há preocupações, temáticas, questões e relações que atualmente constituem linhas improváveis de investigação filosófica e científica, se recuarmos aos anos 50 do século passado. A relação entre a Filosofia e as Neurociências, objeto central deste ciclo temático, constituiu um dos exemplos ilustrativos do que se desconhecia em meados do século XX, nomeadamente no que diz respeito às características e funcionamento da mente humana. Assim, pretende-se enriquecer a formação científica dos professores no âmbito da Filosofia da Mente, nomeadamente através da clarificação dos objetivos e procedimentos dos fenómenos mentais bem como pela descrição dos dois paradigmas dominantes das ciências cognitivas (cognitivismo e conexionismo). Simultaneamente, o estudo do sistema nervoso e do cérebro humano em particular, tem suscitado um sem número de perguntas muito pertinentes para a Filosofia. Nessa medida, este ciclo propõe-se promover a discussão acerca dos dispositivos que utilizam a informação cerebral para controlo de engenhos, prescindindo dos sentidos. Para tal, explorar-se-ão alguns avanços tecnológicos no âmbito das neurociências, e mais especificamente no campo das interfaces cérebro-máquina (também conhecidas como interfaces cérebro-computador), com o intuito de debater as suas implicações no modo como se pensa as noções de pessoa, de corporalidade, de capacidade de tomada de decisão, e até mesmo de homem. As sessões do ciclo desejam assim contribuir para a clarificação de um dos grandes mistérios da Antiguidade, a mente, permitindo aos participantes aceder a informação que contribua para a discussão sustentada de conhecimentos implícitos e explícitos das Aprendizagens Essenciais da disciplina de Filosofia.

Objetivos

• Contribuir para a atualização científica relativa à Filosofia da Mente, para promover a compreensão da história, das características e dos modelos interpretativos das ciências cognitivas. • Divulgar os avanços tecnológicos com repercussões no modo como o homem se pensa a si próprio. • Refletir, crítica e colaborativamente, sobre questões filosóficas emergentes da investigação científica contemporânea.

Conteúdos

Ciências Cognitivas: História, Características e Paradigmas. Dos interfaces cérebro-máquina à filosofia.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 08-01-2024 (Segunda-feira) 21:00 - 22:00 1:00 Online síncrona
2 15-01-2024 (Segunda-feira) 21:00 - 22:00 1:00 Online síncrona
3 22-01-2024 (Segunda-feira) 21:00 - 22:00 1:00 Online síncrona

Ref. 1502 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116697/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 05-01-2024

Fim: 26-01-2024

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Aires Nuno Rebelo Almeida

Destinatários

Professores do Grupo 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

A existência de Deus é o pressuposto central das grandes religiões e, por isso mesmo, um dos problemas centrais da filosofia da religião, que é um dos quatro grandes núcleos temáticos das Aprendizagens Essenciais de Filosofia do 11.º ano e uma das questões perenes da reflexão filosófica, com implicações de grande relevância cultural, ética, social e pessoal. Embora este núcleo temático já fizesse parte do programa oficial de Filosofia, ele era de lecionação opcional, passando a ser de lecionação obrigatória com a implementação das Aprendizagens Essenciais. Isso significa que muitos professores poderiam não ter lecionado a filosofia da religião anteriormente, o que exige um esforço adicional de aprofundamento científico e de atualização didática. Esta ação visa precisamente responder a essa exigência, de modo a proporcionar aos professores a formação necessária a uma lecionação filosoficamente mais sólida e didaticamente mais motivadora para os alunos.

Objetivos

Justificar a importância cultural, social e pessoal da questão da existência de Deus Contextualizar a questão da existência de Deus e a sua importância para a filosofia da religião Distinguir e caracterizar as diferentes conceções da divindade Compreender as diferenças e afinidades entre o crente, o agnóstico e o ateu Conhecer os principais tipos de argumentos a favor e contra a existência de Deus e os respectivos textos de referência Distinguir diferentes perspetivas sobre a existência de Deus, na ausência de provas para ambos os lados Dominar a terminologia própria da filosofia da religião Desenvolver formas de discutir o problema da existência de Deus, respeitando as convicções de partida dos alunos Produzir e partilhar recursos didáticos originais e diversificados para usar nas aulas com os alunos Articular os recursos produzidos com a avaliação das aprendizagens dos alunos, tendo em conta as áreas de competência do PASEO

Conteúdos

1. O problema [1 hora síncrona] - Contextualização filosófica do problema da existência de Deus - Justificação da importância do problema da existência de Deus 2. A natureza da divindade: a conceção de deus [4 horas, duas das quais assíncronas] - Politeísmo, panteísmo, deísmo e teísmo - A conceção teísta de Deus e os atributos do Deus teísta 3. Argumentos teístas tradicionais a favor da existência do Deus [5 horas, duas das quais assíncronas] - Os argumentos cosmológicos: a versão de Tomás de Aquino e objeções - Os argumentos teleológicos: a versão de Tomás de Aquino e objeções - Os argumentos ontológicos: a versão de Anselmo e objeções - Desenvolvimentos modernos e contemporâneos dos argumentos tradicionais 4. Argumentos tradicionais contra a existência de Deus [4 horas, duas das quais assíncronas] - Argumentos do mal: o problema lógico e o problema da quantidade de indícios - Respostas teístas aos argumentos do mal - O ónus da prova e outros argumentos 5. Acreditar sem provas [4 horas, duas das quais assíncronas] - O fideísmo: a aposta de Pascal e objeções - Outros tipos de fideísmo 6. Propostas didáticas para a lecionação do problema da existência de Deus [7 horas assíncronas] - Organização de informação empírica de partida sobre a diversidade das religiões - Estratégias e recursos textuais e extratextuais - Propostas de avaliação diagnóstica e formativa

Metodologias

— As sessões síncronas serão de cariz teórico-prático. Nessa medida, a parte inicial será dedicada à caracterização do problema e suas implicações práticasa e ao esclarecimento dos conceitos centrais envolvidos. A parte seguinte consistirá na apresentação e formulação dos argumentos, juntamente com as respetivas fontes textuais, seguindo-se um debate orientado e o esclarecimento de dúvidas. Cada sessão síncrona terminará com a apresentação de propostas de realização de tarefas práticas, a realizar nas sessões assíncronas. — As sessões assíncronas na plataforma Moodle incidirão sobre a produção de materiais didáticos com a concretização das propostas de planificação para lecionação dos temas contemplados nas Aprendizagens Essenciais. Cada formando terá de fazer um comentário crítico e fundamentado a pelo menos uma proposta alheia apresentada.

Avaliação

• Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas (duas a três aulas), a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Martin, Michael, (dir.) (2007). Um Mundo sem Deus: Ensaios sobre o Ateísmo. Lisboa: Edições 70, 2010. Murcho, Desidério (2020). A Existência de Deus: O Essencial. Lisboa: Plátano Editora. Plantinga, Alvin (1974). Deus, a Liberdade e o Mal. São Paulo: Edições Vida Nova, 2012. Rowe, William L. (2010). Introdução à Filosofia da Religião. Lisboa: Verbo, 2011. Swinburne, Richard (1996). Será que Deus Existe? Lisboa: Gradiva, 1998.


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 05-01-2024 (Sexta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 12-01-2024 (Sexta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 19-01-2024 (Sexta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 26-01-2024 (Sexta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona

Ref. 2591 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-292324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 03-01-2024

Fim: 03-01-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Básica 2/3 Dr. Pedrosa Veríssimo - Agrupamento de Esc

Formador

Helder José Carvalheiro Ramalho

Destinatários

Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Agrupamento de Escxolas do Paião

Enquadramento

O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória é considerado o documento curricular mais consistente e relevante para orientar as ações pedagógicas no sistema escolar. Tal documento preconiza, por exemplo, que os alunos deverão estar no centro dos processos pedagógicos e que os professores se devem assumir, cada vez mais, como profissionais e recursos altamente qualificados capazes de apoiar os esforços de aprendizagem dos seus alunos. Considera-se que a avaliação, o ensino e a aprendizagem devem ser concebidos como processos pedagógicos indissociáveis, devendo os docentes considerar a avaliação formativa como a principal forma de avaliação dos alunos na sala de aula, colocando-os, desta forma, no centro das aprendizagens. É de salientar que a implementação do PASEO e a sua articulação com as Aprendizagens Essenciais vem colocar novos desafios no que se refere à adoção de metodologias promotoras de aprendizagens significativas. É neste contexto que surge o Sistema Interativo de Monitorização das Aprendizagens (SIMA) desenvolvido por professores do CEEMS, concebido como um espaço de trabalho pensado para o desenho de atividades formativas que os professores poderão utilizar para fornecer orientações para as aprendizagens e, desse modo, para os alunos se autoregularem. Esta atividade de formação é parte integrante do plano estratégico do Agrupamento, no âmbito da renovação da ação educativa e na adoção de novas práticas pedagógicas devidamente enquadradas com o Projeto Educativo e com a política educativa do Agrupamento.

Objetivos

- Compreender a avaliação formativa como a principal modalidade de avaliação ao serviço das aprendizagens; - Sensibilizar os professores para a importância das metodologias de aprendizagem ativas centradas nos alunos, influenciando-os a implementar formas de avaliação pedagógica; - Identificar as vantagens da plataforma SIMA; - Realizar desafios na plataforma SIMA; - Repensar o papel da tecnologia nas aulas, pondo em prática novas metodologias de ensino, criativas e motivadoras; - Contribuir para o cumprimento das metas traçadas no PADDE.

Conteúdos

1. Os Recursos educativos digitais 2. A avaliação formativa, o feedback, a recolha de informação

Anexo(s)

AFCD 259


Observações

Esta AFCD destina-se apenas aos Docentes dos 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico do Agrupamento de Escolas do Paião

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 03-01-2024 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 2581 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-282324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 04-12-2023

Fim: 04-12-2023

Regime: Presencial

Local: Auditório do Museu da Pedra, Cantanhede

Formador

Célia Maria Dias Ferreira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Universidade Aberta

Enquadramento

Integrado no Encontro Anual de Formação para Investigadores do Centro de Estudos Globais da Universidade Aberta, este Seminário tem como objetivo abrir a discussão à comunidade local de temas emergentes na liderança em investigação, visando contribuir para a valorização local da investigação científica e potenciando sinergias que possam originar redes de colaboração ou temas de investigação.

Objetivos

- Debater os desafios da liderança da investigação numa sociedade em que as dinâmicas globais emergem como impulsionadoras do conhecimento científico; - Compreender as potencialidades da abordagem transdisciplinar para a investigação em Estudos Globais.

Conteúdos

- Transdisciplinaridade na investigação | Jillian Student, Universidade de Wageningen - Inteligência artificial no processo de cocriação e investigação: práticas e desafios | Arnaldo Santos | Universidade Aberta

Anexo(s)

AFCD 258


Observações

Inscrições em https://forms.gle/nWpt7iGAX7TySimf7

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-12-2023 (Segunda-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 2542 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-242324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 29-11-2023

Fim: 29-11-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária c/ 3.º CEB Cristina Torres – Fig. da Foz

Formador

Maria Fernanda das Neves Seabra Santos

Destinatários

Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores da Educação Especial; Professores de Música/Ensino Artístico;

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Agrupamento de Escolas Figueira Norte

Enquadramento

O atual Regime Jurídico da Educação Inclusiva (DL 54/2018) constitui um desafio à aplicação de práticas pedagógicas diferenciadas, que garantam a inclusão, enquanto processo, que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos os alunos. Através da aplicação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, o processo educativo é adequado às condições/necessidades de cada aluno, garantindo as condições da sua realização plena e promovendo a equidade e igualdade de oportunidades de acesso ao currículo.

Objetivos

- Reforçar o conhecimento do enquadramento legal da educação inclusiva; - Promover a reflexão sobre a prática pedagógica e o envolvimento ativo de todos os docentes, na promoção de ambientes educativos orientados para a realização de uma educação simultaneamente inclusiva e justa; - Reforçar a importância do trabalho colaborativo e reflexivo entre os profissionais, na resolução de problemas/respostas; - Criar um espaço de partilha e de reflexão sobre as práticas desenvolvidas, identificando potencialidades e constrangimentos.

Conteúdos

1. Exploração de documentos legislativos: (DL 54/2018; Lei n.º 116/2019; DL 62/2023) 2. Análise e reflexão de práticas, com recurso a modelos de intervenção pedagógica de resposta à diversidade e promotores de educação de qualidade para todos 3. A voz dos alunos e das famílias na implementação de respostas educativas.

Anexo(s)

AFCD 254

AFCD 254.2


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas Figueira Norte

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 29-11-2023 (Quarta-feira) 16:30 - 19:30 3:00 Presencial

Ref. 2502 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-202324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 25-11-2023

Fim: 25-11-2023

Regime: Presencial

Local: Parque das Merendas da Pocariça

Formador

Maria Teresa Ribeiro Pessoa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Esta ação de curta duração é a terceira iniciativa de um conjunto de vários encontros formativos, dinamizados com o intuito de trabalhar com o pessoal docente, profissionais da educação e pessoas interessadas as temáticas da educação na e pela natureza. Estas ações de curta duração serão realizadas no âmbito do projeto Educ@rteNatureza, projeto que tem como desígnio contribuir para desenhar, desenvolver, implementar e avaliar o modelo de educação através da natureza, dando Voz e Valor aos espaços que nos cercam contando histórias, que se querem ilustradas e, também, mediadas pelas tecnologias.

Objetivos

- Promover e valorizar os cogumelos; - Incentivar as boas práticas ambientais que estão na base da sustentabilidade; - Sensibilizar para os cuidados a ter com a atividade micológica.

Conteúdos

- Identificação de cogumelos silvestres; - Breve introdução à biologia, ecologia e diversidade dos cogumelos; - Importância dos fungos para o funcionamento dos ecossistemas; - Normas de conduta para a colheita de cogumelos silvestres; - Intoxicações associadas à ingestão de cogumelos; - Desmistificação de saberes acerca da comestibilidade/toxicidade de cogumelos; - Os cogumelos e o futuro: alimentação, saúde e biotecnologia.

Anexo(s)

AFCD 250

AFCD 250


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 25-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial

Ref. 2561 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-262324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 24-11-2023

Fim: 24-11-2023

Regime: Presencial

Local: Auditório Madalena Biscaia Perdigão, CAE Figueira da Foz

Formador

Teotónio Paulo de Jesus Cavaco

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar, Município da Figueira da Foz, Academia Portuguesa da História e Academia das Ciências de Lisboa

Enquadramento

No âmbito do programa elaborado em torno da evocação do segundo centenário da morte de Manuel Fernandes Tomás

Anexo(s)

AFCD 256


Observações

Inscrições em biblioteca.municipal@cm-figfoz.pt

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 24-11-2023 (Sexta-feira) 11:00 - 13:00 2:00 Presencial
2 24-11-2023 (Sexta-feira) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial

Ref. 2571 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-272324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 22-11-2023

Fim: 22-11-2023

Regime: b-learning

Local: Biblioteca Escolar da Escola-sede do Agrupamento de Escolas

Formador

Luís Miguel Varela Fernandes

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede

Enquadramento

Numa altura em que está a terminar a fase de implementação das Oficinas de Capacitação Digital de Docentes em 3 níveis, surgem em força as tecnologias associadas à Inteligência Artificial Generativa. As inovações vão surgindo a alta velocidade, sendo impossível acompanhar de perto todos as vertentes e funcionalidades. Nesta, como em outras áreas, é necessário compreender o conceito e conhecer alguns exemplos para começar a abordar esta temática junto dos alunos e rentabilizar algumas das ferramentas em prol da produtividade. Nesta atividade, irá ser abordado o conceito base da Inteligência Artificial Generativa e desmistificadas algumas das questões associadas à sua utilização na educação, encontrando alguns caminhos para trabalhar de forma diferente com os alunos. Para tal, serão apresentadas algumas ferramentas de trabalho para testar.

Objetivos

• Perceber a importância da utilização de tecnologia na educação • Conhecer a conceito de Inteligência Artificial Generativa • Reconhecer algumas das formas de utilização • Conhecer aplicações de IA • Refletir sobre a aplicabilidade na Escola • Testar e experimentar ferramentas de IA

Conteúdos

Conteúdos Sessão presencial (120 m) • A importância da Tecnologia na Educação • O futuro dos empregos no mundo • Conceito de IA Generativa • Mostra de uma apresentação criada totalmente com sistema de IA (sobre o tema) • Exemplos de aplicativos de IA para a Educação • Pensar e Refletir sobre a utilização na escola com os alunos • Exemplificação da utilização de algumas ferramentas Sessão assíncrona (60 m) • Realização de exercícios práticos sobre os aplicativos apresentados • Partilha posterior de resultados

Anexo(s)

AFCD 257


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-11-2023 (Quarta-feira) 14:30 - 16:30 2:00 Presencial
2 22-11-2023 (Quarta-feira) 16:30 - 17:30 1:00 Online assíncrona

Ref. 2251 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-032324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 13-11-2023

Fim: 27-11-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Ana Isabel da Silva Baila Madeira Antunes

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

O ciclo temático O trabalho filosófico: perspetivas de quem começa, promovido pela Apf, pretende, nesta sua quinta edição, constituir-se como um espaço de reflexão crítica conjunta a partir da apresentação de práticas implementadas por professores iniciados na docência. Os dinamizadores representam os vários mestrados em ensino em Portugal (FLUP, NOVA FCSH, FLUC e UBI), e as suas reflexões seguirão as seguintes linhas de reflexão: o ensino e aprendizagem da filosofia implicarão o que Michel Tozzi chamou de “trabalho filosófico”? O que significa este trabalho para os alunos e para os professores? Se existe um trabalho filosófico a realizar no espaço de aprendizagem da filosofia e do filosofar, como se concretiza? Tem uma identidade específica face ao espaço das outras disciplinas? O caráter teórico-prático das sessões pretende potenciar a reformulação de sequências de aprendizagem conducentes a um desenvolvimento curricular sustentado, coerente e atento às áreas de competências do PASEO, e respetivos descritores operativos.

Objetivos

● Discutir uma possível especificidade da didática da disciplina de Filosofia. ● Promover a divulgação de dispositivos didáticos inovadores para diversificação das ações estratégicas de ensino e destaque da especificidade do trabalho filosófico em contextos de aprendizagem. ● Fomentar o trabalho colaborativo entre pares através da partilha de experiências e discussão de recursos didáticos implementados em contextos reais de ensino-aprendizagem. ● Promover a discussão entre pares dos fundamentos didático-pedagógicos e do alcance formativo dos dispositivos apresentados.

Conteúdos

As múltiplas potencialidades da disciplina de Filosofia. A questão do lugar da Não-Filosofia na Filosofia. O professor de Filosofia e a criação de aprendizagens significativas em contexto letivo. Trabalho filosófico e pensamento crítico.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 13-11-2023 (Segunda-feira) 21:00 - 22:00 1:00 Online síncrona
2 20-11-2023 (Segunda-feira) 21:00 - 22:00 1:00 Online síncrona
3 27-11-2023 (Segunda-feira) 21:00 - 22:00 1:00 Online síncrona

Ref. 2501 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-202324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 10-11-2023

Fim: 10-11-2023

Regime: Presencial

Local: Parque das Merendas da Pocariça

Formador

Maria Teresa Ribeiro Pessoa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Esta ação de curta duração é a terceira iniciativa de um conjunto de vários encontros formativos, dinamizados com o intuito de trabalhar com o pessoal docente, profissionais da educação e pessoas interessadas as temáticas da educação na e pela natureza. Estas ações de curta duração serão realizadas no âmbito do projeto Educ@rteNatureza, projeto que tem como desígnio contribuir para desenhar, desenvolver, implementar e avaliar o modelo de educação através da natureza, dando Voz e Valor aos espaços que nos cercam contando histórias, que se querem ilustradas e, também, mediadas pelas tecnologias.

Objetivos

- Promover e valorizar os cogumelos; - Incentivar as boas práticas ambientais que estão na base da sustentabilidade; - Sensibilizar para os cuidados a ter com a atividade micológica.

Conteúdos

- Identificação de cogumelos silvestres; - Breve introdução à biologia, ecologia e diversidade dos cogumelos; - Importância dos fungos para o funcionamento dos ecossistemas; - Normas de conduta para a colheita de cogumelos silvestres; - Intoxicações associadas à ingestão de cogumelos; - Desmistificação de saberes acerca da comestibilidade/toxicidade de cogumelos; - Os cogumelos e o futuro: alimentação, saúde e biotecnologia.

Anexo(s)

AFCD 250

AFCD 250


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 10-11-2023 (Sexta-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial

Ref. 2541 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-242324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 07-11-2023

Fim: 07-11-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária c/ 3.º CEB Cristina Torres – Fig. da Foz

Formador

Maria Fernanda das Neves Seabra Santos

Destinatários

Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores da Educação Especial; Professores de Música/Ensino Artístico;

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Agrupamento de Escolas Figueira Norte

Enquadramento

O atual Regime Jurídico da Educação Inclusiva (DL 54/2018) constitui um desafio à aplicação de práticas pedagógicas diferenciadas, que garantam a inclusão, enquanto processo, que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos os alunos. Através da aplicação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, o processo educativo é adequado às condições/necessidades de cada aluno, garantindo as condições da sua realização plena e promovendo a equidade e igualdade de oportunidades de acesso ao currículo.

Objetivos

- Reforçar o conhecimento do enquadramento legal da educação inclusiva; - Promover a reflexão sobre a prática pedagógica e o envolvimento ativo de todos os docentes, na promoção de ambientes educativos orientados para a realização de uma educação simultaneamente inclusiva e justa; - Reforçar a importância do trabalho colaborativo e reflexivo entre os profissionais, na resolução de problemas/respostas; - Criar um espaço de partilha e de reflexão sobre as práticas desenvolvidas, identificando potencialidades e constrangimentos.

Conteúdos

1. Exploração de documentos legislativos: (DL 54/2018; Lei n.º 116/2019; DL 62/2023) 2. Análise e reflexão de práticas, com recurso a modelos de intervenção pedagógica de resposta à diversidade e promotores de educação de qualidade para todos 3. A voz dos alunos e das famílias na implementação de respostas educativas.

Anexo(s)

AFCD 254

AFCD 254.2


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas Figueira Norte

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-11-2023 (Terça-feira) 16:00 - 19:00 3:00 Presencial

Ref. 2311 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120754/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 04-11-2023

Fim: 25-11-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Ana Isabel da Silva Baila Madeira Antunes

Destinatários

410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

O sistema educativo pode e deve formar pessoas com pensamento crítico, solidário, responsável e criativo, capazes de fundamentar posições, tomar decisões, no seu agir quotidiano, cultural e artístico. Desde os gregos que sabemos que não há filosofia sem política, nem política sem filosofia. Hoje, vivemos num estado democrático, onde filosofia e política se cruzam no nosso dia-a-dia, há então que formar os nossos alunos para esta realidade prática diária em que vivem e agem, de modo que esta não seja rotineira, mas esclarecida e participada. Com esta formação pretende-se mostrar de que modo as Aprendizagens Essenciais do décimo e décimo primeiro anos da disciplina de Filosofia contribuem para tal, uma vez que o conceito de educação para e na cidadania atravessa transversalmente os seus conhecimentos, capacidades e atitudes e promove as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

Objetivos

1. Analisar os documentos legais nacionais e internacionais que enquadram e fundamentam a Educação para a Cidadania. 2. Discutir/identificar competências essenciais de formação cidad㠖 competências para uma Cultura da Democracia. 3. Articular os domínios e princípios da Educação para a cidadania com os valores e áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória 4. Refletir sobre os domínios de Cidadania – articulação e cruzamentos interdisciplinares. 5. Mostrar a transversalidade dos domínios de Cidadania e Desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais de Filosofia. 6. Construir diferentes metodologias e práticas de operacionalização das aprendizagens em Cidadania e Desenvolvimento, ao nível da disciplina de Filosofia, Projeto Interdisciplinar de Turma e intervenção na comunidade. 7. Mostrar a indissociabilidade entre avaliação para as aprendizagens e a formação para e na cidadania.

Conteúdos

1 - Conceito de Educação para e na Cidadania. 2 - A Escola e a Educação para e na Cidadania: enquadramento legal. 3 - A Escola e a Educação para e na Cidadania: Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. 4 - Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania: pressupostos, aprendizagens esperadas e domínios a abordar. 5 - Transversalidade da Educação para e na Cidadania e Cidadania e Desenvolvimento nas Aprendizagens Essenciais da disciplina de Filosofia. 6 - Fundamentação dos métodos e práticas pedagógicas a implementar na componente de Cidadania e Desenvolvimento. 7- Cidadania e Desenvolvimento/Filosofia – domínios de autonomia curricular e projeto interdisciplinar de turma – apresentação de alguns exemplos. 8 - Indissociabilidade da avaliação para as aprendizagens e a componente de Cidadania e Aprendizagem: diversificação de instrumentos de recolha de informação.

Metodologias

Sessões síncronas através da plataforma Zoom – 17h - Exposição teórica por parte da formadora: enquadramento legal, esclarecimento de conceitos e apresentação de ações estratégicas de acordo com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e as Aprendizagens Essenciais da disciplina de Filosofia de 10º e 11º anos. - Ações estratégicas de leitura, análise e reflexão de documentos em diferentes suportes multimodais. - Trabalho individual e em grupo de construção de planificações, materiais didáticos e/ou outros instrumentos de suporte à aprendizagem. - Discussão/reflexão sobre as temáticas do curso de formação em grande grupo. Trabalho autónomo assíncrono – 8h - Conceção de uma planificação de um módulo das Aprendizagens Essenciais de Filosofia e respetivos recursos didáticos que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.

Avaliação

1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% 2. Reflexão: 50% a. Realização de uma Reflexão críticas individual efetuada a partir das sessões e da exploração da bibliografia se suporte, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

IZUZQUIZA, Ignacio. La Clases de Filosofía como Simulación de la Actividad Filosófica. Madrid: Ediciones Anaya, 1982.PERRENOUD, Philippe. A Escola e a Aprendizagem da Democracia. Porto: Asa, 2002.SAVATER, Fernando. As Perguntas da Vida. Porto: Dom Quixote, 1999.TOZZI, Michel, et al.. Apprendre à Philosopher dans les Lycées D´Aujourd´hui. Paris: Hachette Education, 1992.VICENTE, Joaquim Neves. “Subsídios para uma Didática Comunicacional no Ensino-Aprendizagem da Filosofia” In Revista Filosófica de Coimbra, n.º 2, 1992.


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
2 11-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
3 18-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 25-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona

Ref. 2331 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120888/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 04-11-2023

Fim: 25-11-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Cláudia Sofia Portela da Silva de Sousa Viana

Destinatários

100 e 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 100 e 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

Face à rapidez das mudanças tecnológicas, económicas, sociais e ecológicas e à pluralidade e fragmentação de referências, que modelo de educação queremos? Como potencializar um melhor pensar, de um modo crítico, criativo e interventivo? Como potencializar o pensamento autónomo e autocorretivo, o aprender a viver em ambiente dialógico e democrático? Afirma-se, assim, a premência de um ensino e aprendizagem centrado em práticas pedagógicas que pressuponham a reflexão e o diálogo como forma de apropriação do conhecimento e desenvolvimento holístico do aluno. Tendo como eixos centrais as questões O que é?, Por quê?, Para quê?, Como fazer? e Como avaliar?, a presente ação de formação visa fornecer aos professores uma abordagem ampla do programa de Filosofia com Crianças e Jovens, assente no conceito nuclear da sala de aula como comunidade de investigação, e capacitar a sua prática.

Objetivos

1. Conhecer e refletir sobre os pressupostos teóricos e metodológicos da Filosofia com Crianças e Jovens (FcCJ). 2. Explorar as potencialidades pedagógicas da FcCJ, com recurso a diferentes formas de expressão e ferramentas. 3. Adquirir capacidades didáticas do ponto de vista do professor, e de aprendizagem, por parte dos alunos, nos campos da crítica, criatividade e cidadania, contribuindo para uma melhoria efetiva do ensino e para uma revalorização do exercício da filosofia. 4. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos.

Conteúdos

1. Porquê uma educação para o pensar? 1.1. As origens da FcCJ 2. O que é a FcCJ? 2.1. Pressupostos teóricos 2.2. Pressupostos metodológicos: a sala de aula como uma comunidade de investigação (inquiry) 2.3. Pensamento Complexo ou Elaborado (Crítica, Criatividade e Cidadania) 2.4. Um currículo transdisciplinar 3. FcCJ para quê? 3.1. Competências de investigação, de concetualização, de raciocínio e de tradução 3.2. Aspetos atitudinais e o exercício da cidadania na e para lá da sala de aula 4. Como operacionalizar? 4.1. Espaço, planeamento das sessões, estratégias, recursos e materiais didáticos 5. Como avaliar? 5.1. A avaliação na comunidade de investigação 5.2. Uma proposta de avaliação

Metodologias

- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e outros suportes e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono/autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Zoom e Moodle constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, diapositivos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.

Avaliação

1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% (qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas) 2. Reflexão: 50% a. Trabalho final que incluirá uma proposta completa de exploração didática de uma narrativa (a combinar), a qual deve incluir os planos das sessões, estratégias metodológicas e os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutida na última sessão síncrona. Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

FIGUEIROA-REGO, M. J., Filosofia com Crianças e Jovens. Histórias para pensar / Livro do professor (Níveis I, II, II e IV). Lisboa: Edições Piaget, 2015.LIPMAN, M. A Filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 2.ª ed., 1990.LIPMAN, M. et al. A Filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova Alexandria, 1994.LIPMAN, M. O pensar na educação. Petrópolis: Vozes, 1995.WORLEY, Peter. A máquina dos ses. Lisboa: Edições 70, 2020.


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-11-2023 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Online síncrona
2 10-11-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 19:30 1:30 Online síncrona
3 11-11-2023 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Online síncrona
4 17-11-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 19:30 1:30 Online síncrona
5 18-11-2023 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Online síncrona
6 25-11-2023 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Online síncrona

Ref. 2291 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120819/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 03-11-2023

Fim: 25-11-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Manuel João da Conceição e Pires

Destinatários

Professores do Grupo 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

No âmbito do módulo Necessidade de Fundamentação da Moral, a análise comparativa da ética deontológica de Kant e da ética utilitarista de Mill, constitui uma oportunidade privilegiada para que os alunos “mobilizam valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável”. No entanto, com frequência, a lecionação deste módulo traduz-se num conjunto de dispositivos concetuais, excessivamente abstratos e, até certo ponto, cegos em relação à mundividência dos alunos do século XXI. Além disso, quando se pretende concretizar as ideias filosóficas é frequente recorrer-se a exemplos ou situações hipotéticas, redutoras do pensamento de Kant e de Mill. A formação justifica-se pela necessidade de dotar os professores de competências que lhes permitam debater com os seus alunos o problema do critério de moralidade, sem sacrificar o rigor e a riqueza da ética de Kant e do Utilitarismo de Mill, de modo a permanecerem com os pés assentes na terra e evitarem o perigo da desconfiguração reducionista.

Objetivos

Proporcionar aos formandos a oportunidade de atualizarem, desenvolverem e articularem os seus conhecimentos e competências. Pretende-se equacionar novas formas de lecionação deste módulo que, fazendo justiça à complexidade destas tradições éticas, permita, através de um enquadramento permanente dos dispositivos concetuais em problemas e situações reais, dotar a ética kantiana e o utilitarismo de Mill de uma inteligibilidade prática passível de potenciar aprendizagens verdadeiramente significativas. • Reconhecer a especificidade do raciocínio ético. • Justificar a necessidade de uma fundamentação da ação moral. • Clarificar os conceitos nucleares das éticas de Kant e Mill. • Formular os argumentos que sustentam as teses de Kant e Mill. • Analisar as possíveis objeções a que estão sujeitas as éticas de Kant e Mill. • Debater criticamente as éticas de Kant e Mill. • Mobilizar os conhecimentos adquiridos para analisar criticamente ou propor soluções para problemas éticos que possam surgir a partir da realidade, numa lógica interdisciplinar. • Construir e partilhar planos de aula e recursos didáticos diversificados e inovadores.

Conteúdos

A NATUREZA DO RACIOCÍNIO ÉTICO O que a ética é e não é O Estatuto Moral dos Atos Éticas Deontológicas e Consequencialista ÉTICA DEONTOLÓGICA DE KANT Uma ética intencionalista CONCEITO DE BOA VONTADE (BV): BV: valor intrínseco e bem supremo Celebridades e Influencers: onde fica a BV? CLASSIFICAÇÃO ÉTICA DAS AÇÕES: Contrárias, conformes e por dever Moralidade e legalidade: uma perspetiva histórica Pseudo-Heróis: Banco Alimentar contra a Fome e Voluntariado IMPERATIVOS HIPOTÉTICOS E CATEGÓRICOS: Condicionado (meio) vs Incondicionado (fim) Regras de Conduta: Hipotéticas ou Categóricas? CONCEITO DE DEVER: Dever e Lei Moral As subversões do dever ou a banalidade do mal: os Eichmann do nosso mundo O IMPERATIVO CATEGÓRICO (IC): 1ª Formulação do IC O teste da universalizabilidade O requisito de consistência O IC vai ao cinema 2ª Formulação do IC Pessoas e Coisas O conceito de pessoa Dignidade e respeito Preço e Valor: Há coisas que o mercado não pode comprar? Pessoas tratadas como coisas: uma retrospetiva histórica 2ª Formulação e objetificação Venda e doação de órgãos Prostituição e pornografia Relações românticas: objetos sexuais? 2ª Formulação e consideração ética Animais não-humanos Humanos não-paradigmáticos O valor da natureza AUTONOMIA (AUT) E HETERONOMIA (HET): Vontade HET vs Vontade AUT AUT vs HET: as redes sociais AUT vs HET: a toxicodependência CRÍTICAS E OBJEÇÕES À ÉTICA KANTIANA: 1. Limitação da Consideração Ética Ra) Expansão da consideração ética 2. Conflito de Deveres Ra) Deveres Perfeitos e Imperfeitos Rb) Deveres prima facie 3. Justificação de Ações Eticamente Absurdas Ra) O âmbito da responsabilidade Rb) O que fazemos vs o que permitimos que aconteça Rc) Matar e deixar morrer: a eutanásia 4. Inexistência de Lugar para as Emoções: Mr. Spock Ético? 5. Não Consideração das Consequências: de Boas Intenções Está o Inferno Cheio? A POSSIBILIDADE DE UM KANTIANO TELEOLÓGICO: O IC será apenas utilitarismo por outras palavras? ÉTICA UTILITARISTA DE JOHN STUART MILL Uma ética consequencialista Agente e Ação Motivos e Consequências: Uma versão alternativa da história? Banco-Alimentar contra a Fome e Voluntariado CRITÉRIO DE MORALIDADE UTILITARISTA: Uma ética principialista A Necessidade de um Princípio Ético Fundamental PRINCÍPIO DA UTILIDADE OU DA MÁXIMA FELICIDADE: O Hedonismo Utilitarista Os ingredientes da felicidade: a publicidade Paradoxo Hedonista: a toxicodependência Altruísmo e Imparcialidade: maximização da felicidade geral O Princípio da Máxima Felicidade vai ao cinema TELEOLOGIA UTILITARISTA: A FELICIDADE COMO BEM SUPREMO: Felicidade: quantitativa e qualitativa Prazeres superiores e inferiores Homens insatisfeitos ou porcos satisfeitos? As redes sociais: celebridades e influencers CÁLCULO ÉTICO A balança dos prazeres Venda e doação de órgãos Prostituição e pornografia Sujeição das Mulheres ou Igualdade de Género Direitos LGBTQIA+ PRINCÍPIO DA MÁXIMA FELICIDADE E CONSIDERAÇÃO ÉTICA Animais Não-Humanos O Valor da Natureza Expansão da Consideração Ética: qual o limite? CRÍTICAS E OBJEÇÕES AO UTILITARISMO DE MILL 1. Dificuldades de Cálculo Ético Ra) Utilitarismo das Regras Rb) Raciocínio Ético: nível intuitivo e nível crítico 2. Justificação de Ações Imorais Incompatibilidade com a Ideia de Justiça: a tortura Incompatibilidade com a Ideia de Direitos: Utilitária Ra) Utilitarismo vs Senso Comum Moral 3. Demasiado Exigente: santos morais? Ra) O Altruísmo Eficaz POSSIBILIDADE DE UM UTILITARISMO DEONTOLÓGICO O princípio da máxima felicidade: um IC?

Metodologias

As sessões serão de cariz teórico-prático e serão dinamizadas através da tematização dialógica dos conteúdos, sempre contextualizados a partir de casos práticos que constituirão a base para o debate e análise crítica de teses e argumentos. As metodologias privilegiadas serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo, o trabalho de pesquisa e a leitura ativa, sempre que necessário acompanhadas de apresentações e recursos multimédia. Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. Desta forma, o/as formando/as poderão adquirir as competências essenciais à conceção, elaboração e implementação de dispositivos didático-pedagógicos, de caráter hermenêutico e heurístico, na sua prática letiva. A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e, essencialmente, no trabalho assíncrono/autónomo, irá consistir na leitura de partes da bibliografia de referência, na resolução de pequenos desafios e na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas.

Avaliação

Para além dos materiais e das reflexões realizadas durante a formação síncrona, o/as formando/as terão de elaborar: • Um projeto filosófico, realizado em modalidade de trabalho de grupo, que será apresentado e alvo de análise crítica na última sessão síncrona. • Um trabalho individual, na modalidade de ensaio filosófico, que materialize as competências adquiridas e funcione como a modelização de um dispositivo de ensino-aprendizagem a implementar na prática letiva com os alunos.

Bibliografia

Mill, John Suart, (2005). O Utilitarismo. Trad. Pedro Galvão, Porto, Porto EditoraKant, Immanuel (1995). Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Trad. Paula Quintela, Porto, Porto EditoraPapadaki, Lina (2019). Kantian Perspectives on Issues in Ethics and Bioethics. Newcastle, Cambridge Scholars PublishingSinger, Peter (2000). Ética Prática, Trad. Álvaro Augusto Fernandes, Lisboa, GradivaVaughn, Lewis (2016). Doing Ethics. Moral Reasoning and Contemporary Issues, W. W. Norton and Company, New York-London


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 03-11-2023 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
2 04-11-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
3 17-11-2023 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
4 18-11-2023 (Sábado) 09:30 - 13:30 4:00 Online síncrona
5 24-11-2023 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
6 25-11-2023 (Sábado) 09:30 - 13:30 4:00 Online síncrona
7 02-12-2023 (Sábado) 09:30 - 13:30 4:00 Online síncrona

Ref. 2531 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-232324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 31-10-2023

Fim: 31-10-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz

Formador

Pedro Cerveira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar

Enquadramento

Crescente necessidade de ferramentas técnicas práticas e eficazes na integração e desenvolvimento estratégico de crianças e jovens com perfil neurodivergente, para maior garantia de bom desempenho académico e autonomia para uma vida adulta autónoma.

Objetivos

- Implementar na comunidade escolar uma ferramenta de comunicação entre os adultos impactantes (profissionais e familiares) - Formar os profissionais para a implementação prática no quotidiano escolar de estratégias de prevenção e resposta a crises somatossensoriais, comuns nas crianças com autismo - Capacitar os profissionais para a identificação dos elementos individuais essenciais para a manutenção de um estado de regulação - Aquisição de estratégias práticas adequadas à resposta rápida a crises e estados de pré-crise

Conteúdos

- Conceptualização do Autismo enquanto perfil neurodiverso - Neurofuncionamento divergente e o impacto da regulação no desenvolvimento - Apresentação do Sistema de Avaliação de Sensibilidade (SAS) - Utilização do SAS no dia-a-dia - Esclarecimento de dúvidas e apoio a casos concretos

Anexo(s)

AFCD 253


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes da ESJCFF e do AEZUFF

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 31-10-2023 (Terça-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial

Ref. 2342 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120750/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 28-10-2023

Fim: 11-11-2023

Regime: Presencial

Local: Clube Náutico da Praia de Mira

Formador

Antonio Manuel Santana de Lima Miguel

Destinatários

260, 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 260, 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 260, 620.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

São razões justificativas desta ação a existência de um Centro de Formação Desportiva de Remo e Náuticas do Desporto Escolar em franca expansão, docentes motivados para os desportos náuticos, a existência de um plano de água com boas características para a prática de desportos náuticos (Barrinha da Praia de Mira) a existência de um grande apetrechamento de material náutico adquirido pelo CFD de Remo e Náuticas do Desporto Escolar do Agrupamento de Escolas de Mira, com a possibilidade de utilização do material do Clube Náutico da Praia de Mira (entidade que possui protocolo com o Agrupamento de Escolas de Mira/Desporto Escolar). Fundamental também, foi o interesse manifestado por diversos professores de Educação Física de Unidades Orgânicas da região do CFAE Beira Mar, em terem formação em remo e desportos náuticos - muitas dessas Escolas já possuem clubes de Desporto Escolar de atividades náuticas, tendo, portanto, necessidade de formar professores na área.

Objetivos

- Transmitir conhecimentos que permitam aos formandos adquirir as competências necessárias para a divulgação de algumas modalidades náuticas aos alunos, adquirir noções de técnica e procedimentos de segurança; - Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de projetos de iniciação ao remo e outras modalidades náuticas em contexto escolar, elaborando recursos educativos de suporte ao desenvolvimento desses projetos; - Proporcionar aos formandos aprendizagens relacionadas com a prática de atividades náuticas em diversos tipos de embarcações, cumprindo sempre as regras de segurança e respeitando sempre os princípios da preservação do meio ambiente; - Partilhar boas práticas no âmbito das atividades náuticas em contexto escolar, trocando experiências e sugestões para a melhoria do desempenho docente nesta área de formação.

Conteúdos

Algumas técnicas da modalidade de Remo e outras modalidades náuticas Experimentação de várias modalidades náuticas No plano de água da Barrinha da Praia de Mira – Remo, Canoagem (sit-on-top) e Paddle Técnicas de utilização diferentes tipos de embarcações Transporte e manutenção de equipamentos de remo Entrada na água Regras de circulação Transporte e manutenção de equipamentos Protocolos de segurança náutica Análise de um Plano de Segurança Noções de Segurança Náutica Utilização de meios de previsão meteorológica – o exemplo do Windguru Utilização de material de segurança - equipamento e procedimentos O apoio do barco a motor Organização de eventos de náutica desportiva escolar- Licenciamento da Prova Comunicações e autorizações Planos de segurança Logística Distribuição de tarefas Legislação/documentação Algumas noções de arbitragem de Remo Regulamentos específicos de algumas modalidades náuticas do Desporto Escolar. Protocolos e parcerias Os Desportos Náuticos Adaptados Participação dos alunos com NEE Adaptação do material Noções de Remo Indoor O Remo ergómetro – conhecimento, utilização e técnica Conhecimento do material náutico - embarcações Remo, canoagem e paddle Planificação de atividades náuticas em contexto escolar Elaboração de uma planificação do Desporto Escolar A prática de desportos náuticos com preocupação de respeito ambiental O respeito pela natureza e meio local Utilização sustentável dos cursos de água As modalidades náuticas no Desporto Escolar Os núcleos das modalidades náuticas Os Centros de Formação Desportiva de Desportos Náuticos do Desporto Escolar O exemplo do Centro de Formação Desportiva de Remo e Náuticas do Desporto Escolar do Agrupamento de Escolas de Mira As parcerias: o exemplo da parceria com o Clube Náutico da Praia de Mira

Metodologias

1. Enquadramento e documentos de referência. Protocolos (3 horas); 2. Equipamento, manutenção, transporte - Regras de segurança. Aplicações práticas, Plano de Segurança. Aplicação na água (8 horas); 3. Como elaborar um Projeto de Remo e/ou atividades náuticas em contexto escolar (3 horas); 4. Experimentação de barcos de remo, pranchas de paddle, canoas. Noções de remo indoor e material de apoio (8 horas).

Avaliação

1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% 2. Reflexão: 50% a. Realização, no final da Ação, de um Relatório final individual escrito Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

DGE| Regulamentos Específico das modalidadesFISA Rule Book


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 28-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 28-10-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
3 03-11-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
4 04-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 04-11-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
6 10-11-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
7 11-11-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial

Ref. 2511 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-212324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 27-10-2023

Fim: 27-10-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Carla Maria Gerardo Henriques da Cunha Marques

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Esta formação decorre no âmbito do Projeto “Escrita em residência digital”, apoiado pela RBE (candidatura Leitura com … a biblioteca) e incide sobre a melhoria da escrita funcional, nomeadamente na correta interpretação do enunciado e na formulação de respostas adequadas, por parte do aluno, incidindo nos processos de interpretação de texto e na construção de questões visando diferentes níveis de processamento da informação, área na qual os discentes têm revelado dificuldades consideráveis.

Objetivos

O principal objetivo consiste em sensibilizar e alargar o conhecimento de conceitos e estratégias que os docentes possam mobilizar de modo a melhorar as competências de escrita funcional dos alunos. Assim, procurar-se-á: - sistematizar os processos de compreensão leitora de um texto; - associar alguns “verbos de comando” mais frequentes aos processo cognitivos desencadeados; - construir modelos de respostas estruturadas, assoados aos processos mobilizados pelos “verbos de comando”;

Conteúdos

Tipologia de processo de compreensão leitora Tipos de verbos de comando Processos de construção de conhecimento Modelos de organização de resposta

Anexo(s)

AFCD 251


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas Gândara Mar, Tocha

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 27-10-2023 (Sexta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Online síncrona

Ref. 2521 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-222324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 26-10-2023

Fim: 26-10-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz

Formador

Sofia Isabel Correis Reis

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

”(...) os recursos tecnológicos propiciam aos indivíduos com dislexia melhores condições de interação e envolvimento nas atividades de leitura e compreensão de textos.” Cidrim & Madeiro (2017) É sabido que os alunos com Dificuldades Específicas de Aprendizagem (DEA), em particular com dislexia, aprendem melhor através do uso simultâneo e integrado das diferentes modalidades sensoriais. Neste contexto, a utilização de ferramentas digitais abre possibilidades de ensino mais eficientes, flexíveis e personalizadas, devendo ser encaradas como fortes aliadas na intervenção pedagógica direcionada a estes alunos. No mundo atual, em que o digital impera, é fundamental que se rentabilizem essas ferramentas, em prol do ensino e da aprendizagem, com todos os alunos, e em particular com os que necessitam de diferentes formas de expressão, representação e envolvimento. Assim, torna-se cada vez mais pertinente a divulgação de ferramentas digitais, bem como de algumas orientações para a construção de material textual acessível à leitura, garantindo a todos o acesso ao currículo.

Objetivos

- Apresentar vantagens de utilização da tecnologia no suporte aos alunos disléxicos. - Divulgar aplicações/extensões/equipamento para a promoção da leitura e escrita nos alunos com DEA. - Sensibilizar para os cuidados a ter na elaboração de textos e materiais de avaliação para alunos com dislexia.

Conteúdos

- Possibilidades que a tecnologia propicia aos disléxicos. - Ferramentas digitais para a leitura e escrita. - Caraterísticas gráficas que facilitam a leitura a alunos com dislexia.

Anexo(s)

AFCD 252


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-10-2023 (Quinta-feira) 16:00 - 19:00 3:00 Presencial

Ref. 2451 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-152324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 21-10-2023

Fim: 21-10-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

José António Pimentel da Silva

Destinatários

Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Treinadores de Atletismo

Enquadramento

A base da “pirâmide” do atletismo nacional tem regredido, pelo que se torna premente intervir no sentido de serem criadas novas dinâmicas para que tal situação não se torne crónica. Sendo o postulado “escolaridade obrigatória” uma realidade, uma intervenção atempada e criteriosa neste espaço, quer físico, quer temporal, poderá ser o garante de um futuro sustentável da modalidade, não esquecendo as pontes necessárias que devem ser criadas e dinamizadas entre a escola e os clubes de formação. É com esse propósito que a ATAP-Atletismo decidiu dedicar o IV Seminário de Treino aos treinadores da formação e aos professores de Educação Física. “O futuro do atletismo está numa base (formação) bem alicerçada - Onde está um professor de Educação Física bem formado e motivado para abordar o atletismo, está a génese de um potencial treinador de formação”.

Objetivos

1. Contribuir para a formação dos treinadores de atletismo e professores de Educação Física em Portugal; 2. Divulgar o trabalho realizado por treinadores de atletismo e professores de Educação Física em Portugal; 3. Melhorar a imagem e o reconhecimento do trabalho do treinador de atletismo e do professor de Educação Física.

Conteúdos

1. “O valor pedagógico e social do atletismo” 2. Como dinamizar uma aula ou um treino de atletismo? 3. “Dos multissaltos aos saltos” 4. “Conceitos regulamentares básicos das várias disciplinas do atletismo” 5. “Dos multilançamentos aos lançamentos” 6. “A técnica de corrida e o trabalho com barreiras no desenvolvimento da motricidade de base do jovem” 7. “Os fundamentos do movimento através do Kids Athletics” 8. “Velocidade, barreiras e estafetas” 9. “Resistência (meio-fundo e fundo)” 10. “Marcha Atlética” 11. “Estratégias para motivar os professores de Educação Física a abordar o atletismo na escola e a ligação Escola-Clube”. (Mesa redonda)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 21-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
2 21-10-2023 (Sábado) 14:30 - 16:30 2:00 Online síncrona

Ref. 2422 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-132324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 18-10-2023

Fim: 18-10-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz

Formador

Carlos Alberto Freitas Portela

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Partilha de práticas de ensino e de avaliação.

Metodologias

Partilham-se práticas de avaliação que proporcionem: - um maior envolvimento dos alunos; - a autorregulação das aprendizagens, evidenciando as competências desenvolvidas e as não desenvolvidas pelos alunos; - a identificação das razões impeditivas para o desenvolvimento das aprendizagens e formas de os alunos ultrapassarem as dificuldades. Analisam-se critérios para a construção de testes de avaliação consistentes com as aprendizagens e adequados ao que se pretende avaliar.

Anexo(s)

AFCD 242


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 18-10-2023 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial

Ref. 2281 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120704/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 12.0 horas

Início: 14-10-2023

Fim: 21-10-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Isabel Maria Rodrigues Bernardo

Catarina Alexandra Espírito Santo Figueiredo do Vale

Cláudia Sofia Portela da Silva de Sousa Viana

Mário Sérgio Azenha Lagoa

Teresa Maria Morais

Ana Isabel da Silva Baila Madeira Antunes

Destinatários

410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

O ensino escolarizado das disciplinas confronta-se permanentemente entre a especificidade do saber a que se reportam e a inclusão num sistema social e politicamente regulado que visa a formação dos indivíduos. A disciplina de Filosofia faz parte da formação geral de cerca de 60% dos alunos que frequentam o ensino secundário e também ela vive na tensão de ser um saber autónomo e de estar subordinada a possíveis interesses, tais como os da formação humanista dos indivíduos, os da formação de cidadãos ou de futuros membros economicamente ativos na sociedade. Sem que estas dimensões sejam, necessariamente exclusivas, a pergunta “O que pode ser a Filosofia no ensino secundário?” abre a discussão à expressão de múltiplas perspetivas. N’ O ensejo, o ensino na disciplina de Filosofia confronta-se com o que dela se espera, com o que pode ser e com o que é o ensino e aprendizagem no ensino não superior em países como Bélgica, Espanha, França e Itália. N’ O desejo, e seguindo-se uma categorização de Michel Tozzi, pretende-se refletir sobre a didática da filosofia em ação e possibilidades para uma didática investigativa. Partindo-se de uma reflexão sobre o papel da didática no desenvolvimento do currículo, propomo-nos explorar o que é e o que possa ser uma didática da disciplina de Filosofia, nomeadamente na sua relação com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO).

Objetivos

1. Discutir o papel do ensino da Filosofia no ensino secundário. 2. Conhecer as semelhanças e as diferenças entre o ensino da Filosofia no ensino não superior entre Portugal e o que é (ou está a ser proposto) para outros países europeus. 3. Delimitar os conceitos de didática e de didática da Filosofia. 4. Discutir a relevância de uma didática da Filosofia, no confronto entre o saber disciplinar e o agir docente. 5. Analisar diferentes propostas para uma didática da Filosofia. 6. Explorar diferentes linhas de investigação para uma didática da Filosofia. 7. Refletir sobre a sua prática docente a partir de uma conceção de didática da Filosofia e do que se deseja e espera do ensino da Filosofia.

Conteúdos

Dia 14 de outubro de 2023 | Manhã (4,5h) / atividade síncrona, via plataforma Zoom, com tradução simultânea Parte I - O ensejo 09h00 - Boas-vindas 09h15 - Abertura: O que pode a sociedade pretender do ensino da Filosofia no ensino secundário em Portugal?, João Costa, Ministro da Educação 11h00 - Mesa redonda: Como é o ensino da Filosofia no ensino não superior noutros países europeus? Moderador: Alexandre Franco de Sá (coordenador do Mestrado em Ensino de Filosofia no Ensino Secundário da FLUC) Participantes: representantes do ensino da Filosofia de Espanha, França, Bélgica e Itália 12h45 - O que a escola deve pretender do ensino da Filosofia no ensino secundário em Portugal? por Maria Luísa Ribeiro Ferreira Dia 21 de outubro de 2023 | Manhã (4,5h) / atividade síncrona, via plataforma Zoom, com tradução simultânea Parte II - O desejo 09h00 - O papel da didática no desenvolvimento do currículo, por Sandra Guimarães (UBI) 10h00 - Mesa redonda: A didática da Filosofia em ação I: pistas para uma possível didática de investigação Moderadora: Isabel Bernardo. Participantes: David Erlich, Luís Veríssimo e Teresa Morais Como podemos organizar o trabalho em sala de aula cooperativamente? O diálogo socrático é possível na aula de Filosofia? Quais as condições para a sua implementação? Há uma relação entre o ensino da Filosofia e o desenvolvimento do pensamento crítico? 11h30 - Mesa redonda: A didática da Filosofia em ação II: pistas para uma possível didática de investigação Moderador: Aires Almeida. Participantes: diretores e coordenadores dos Mestrados em Ensino de Filosofia Alexandre Franco de Sá (FLUC), Domingos Faria (FLUP), José Domingues (UBI) e Luís Bernardo (Nova FCSH) 13h00 - Balanço e prospetiva, Pedro Pinto e Sara Felizardo, mestres em ensino da Filosofia pela FLUP Trabalho autónomo assíncrono (3h) / com suporte na plataforma Moodle Exploração de bibliografia de suporte e de aprofundamento sobre as noções de didática e didática da Filosofia.

Metodologias

As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue. Parte 1 Enquadramento teórico para um ensino da Filosofia (4,5h). Parte 2 Enquadramento teórico sobre a noção de didática (1h). Propostas práticas para uma didática em ação e abertura para uma didática em investigação (1h). Propostas para uma didática em investigação (2h). Prospetivas para a ação dos professores de Filosofia (0,5h). Trabalho autónomo (3h). Exploração de bibliografia, com apoio dos formadores na plataforma Moodle, de literatura que conjuga uma dimensão prática (orientações para a ação dos professores no cruzamento da didática, da didática da filosofia e do desenho de atividades para a sala de aula) com uma dimensão mais investigativa da eficácia dessas práticas.

Avaliação

A avaliação final consistirá num trabalho final de reflexão na qual, tendo como ponto de partida o conceito de didática da filosofia e a partir de uma ou duas intervenções (conferência ou mesa-redonda), e da leitura de bibliografia complementar, os formandos apresentam uma proposta fundamentada sobre o que, no seu entender, deve ser o ensino da Filosofia no ensino secundário e em que medida a sua conceção se reflete na sua prática. • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas síncronas. • Reflexões críticas efetuada a partir das sessões e da exploração da bibliografia se suporte, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

Boavida, J. (2010). Educação filosófica: 7 ensaios. Imprensa Nacional de Coimbra.Association pour la Creácion d’ Instituts de Recherche sur l’ Enseignement de la Philosophie (2021). Enseigner la philosophie. Guide pratique. https://acireph.org/l-acireph-2/guide-pratique-enseigner-la-philosophie/Gallo, S. (2018). La filosofia em la educación secundaria: Concepto e transversalidad. In A. T. Mendoza & V. M. P. Grima (Coord.). La educación secundaria em debate. Educarnos Editorial.Tozzi, M. (2012). Une approche par compétences en philosophie. Rue Descartes 2012, 1(73), 22-51. DOI 10.3917/rdes.073.0022Vicente, J. N. (1998). Subsídios para um paradigma organizador do ensino da filosofia enquanto disciplina escolar da educação secundária. In F. Henriques, & M. B. de Almeida (Coord.). Os actuais programas de Filosofia do secundário: Balanço e perspectivas (pp. 29-56). Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
2 21-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona

Ref. 2431 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121101/23

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-10-2023

Fim: 18-11-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online

Formador

Ilídio José de Almeida Simões

Destinatários

110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Com a evolução das tecnologias, foram surgindo ferramentas digitais para permitir um ensino mais digital e inovador. Hoje, dominar as competências digitais e navegar com segurança no “mundo” da Internet são cruciais para o ensino. É também essencial educar a sociedade para uma cidadania consciente e fomentar uma relação saudável com o mundo digital. É iminente capacitar os docentes de competências no uso de ferramentas digitais para modificar o ambiente e a modalidade de ensino. É pertinente dotar os alunos logo nos primeiros anos de ensino e aprendizagem, do uso de tecnologias para fins didáticos e não só para fins lúdicos. Esta formação será dirigida para docentes do 1.o Ciclo do 1.o até ao 4.o ano e será transversal às diversas áreas do currículo (Português, Matemática, Estudo do Meio, Expressões Artísticas e Físico-Motoras, Inglês, Oferta Complementar e AEC).

Objetivos

Capacitar os docentes de competências no uso de ferramentas digitais para modificar o ambiente e a modalidade de ensino

Conteúdos

Apresentação (4h presencial) - Colaboração profissional - Aprendizagem colaborativa Exploração de novas metodologias de ensino na sala de aula (3h online( - Utilização de ambientes híbridos (4h presencial) Trabalho de exploração - Seleção de recursos Educativos Digitais Trabalho de exploração (3h online) - Seleção de recursos Educativos Digitais Trabalho de exploração (4h presencial) - Seleção de recursos Educativos Digitais Prática reflexiva; (3h online) - Gestão, proteção e partilha de recursos educativos digitais Prática reflexiva; (4h presencial) - Gestão, proteção e partilha de recursos educativos digitais; - Aprendizagem colaborativa; - Autoavaliação; - Análise de evidências; - Feedback e planificação.

Avaliação

Os formandos serão classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho 4595/2015 de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, com base em: 1) Qualidade da realização das tarefas propostas e reflexões efetuadas. 2) Cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas: − Realização das tarefas propostas ao longo do curso. − Participação nas atividades de discussão/reflexão propostas ao longo do curso. − Realização da planificação de atividades de aprendizagem ativa para utilização em sala de aula com os alunos. − Experimentação em contexto de uma atividade de aprendizagem ativa no contexto de sala de aula. − Apresentação e partilha final do trabalho desenvolvido.

Bibliografia

Ilha Periscópio. https://redge.dge.mec.pt/ilha/periscopio/homeEuropean Comission. “Plano de Ação Para a Educação Digital 2021-2027: Reconfigurar a Educação E a Formação Para a Era Digital.” Eur-Lex.europa.eu, 2020, eur-lex.europa.eu/legalcontent/ EN/TXT/?qid=1602778451601&uri=CELEX:52020DC0624.European Commission. Blended Learning in School Education: Guidelines for the Start of the Academic Year 2020/21. School Education Gateway, 2020, www.schooleducationgateway.eu/en/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htmLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro europeu de competência digital para educadores. https://www.europeanschoolnetacademy.eu/Moreira, J. A., & Horta, M. J. (2020). Educação e ambientes híbridos de aprendizagem. Um processo de inovação sustentada. Revista UFG, 20. https://doi.org/10.5216/revufg.v20.66027


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-10-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
2 18-10-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 28-10-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
4 31-10-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 07-11-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
6 11-11-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
7 18-11-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial


374

Ref. 2221 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120093/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 12.0 horas

Início: 11-10-2023

Fim: 15-11-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online

Formador

Francisco José Gomes Moço

Destinatários

Professores dos Grupos 500, 550

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 500, 550. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 500, 550.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Esta formação surge pela necessidade demonstrada pelos professores dos departamentos de ciências exatas em colmatar lacunas de conhecimentos nesta área, no sentido de desenvolver e aplicar algumas ações estratégicas de ensino propostas no documento curricular das Aprendizagens Essenciais, nomeadamente na utilização de ferramentas que promovam o desenvolvimento do pensamento computacional. Pretende-se: ‐ Promover a utilização de computador e ferramentas/ambientes de programação visual potenciadoras do processo de ensino aprendizagem. ‐ Desenvolver e mobilizar o pensamento computacional, nos currículos de Matemática, TIC, Física e Química, Ciências Naturais/Biologia e outras. O pensamento computacional pressupõe o desenvolvimento, de forma integrada, de práticas como a abstração, a decomposição, o reconhecimento de padrões, a análise e definição de algoritmos e o desenvolvimento de hábitos de depuração e otimização dos processos. Estas práticas complementares dotam os alunos de ferramentas que lhes permitem resolver problemas, recorrendo à programação. ‐ Compreender e usar de forma fluente e rigorosa, com significado e em situações diversas, conhecimentos matemáticos (conceitos, procedimentos e métodos) relativos aos temas: Números, Álgebra e Geometria. Para tal, será utilizada a ferramenta Scratch, uma linguagem de programação visual, como meio para desenvolver competências matemáticas ou outras, tais como a resolução de problemas, o raciocínio lógico e o pensamento computacional.

Objetivos

O curso de formação deverá permitir aos formandos: ‐ Conhecer o conceito de pensamento computacional e as competências que lhe estão associadas; ‐ Explorar o ambiente de programação em Scratch e identificar as funcionalidades mais relevantes para a criação de programas que permitam abordar/explorar os conteúdos que leciona; ‐ Promover a seleção, adaptação e/ou criação de tarefas alinhadas com as Aprendizagens Essenciais do seu domínio científico do 3.º Ciclo do Ensino Básico, que desenvolvam o pensamento computacional com recurso à programação; ‐ Planificar atividades que desenvolvam o pensamento computacional e que as implementem em contexto sala de aula; ‐ Partilhar conhecimentos, práticas e recursos entre professores.

Conteúdos

Módulo 1: Competências para o Séc. XXI e Pensamento Computacional (1 hora) ‐ Enquadramento e informação sobre os conteúdos da formação; ‐ Competências para o Séc. XXI no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; ‐ Pensamento computacional e as Aprendizagens Essenciais; Módulo 2: Programação em Scratch (5 horas) ‐ Introdução ao Scratch – Comunidade e site oficial; ‐ Interface e funcionamento (Menu, sprites, palco, cenários, guiões, trajes e sons); ‐ Movimentos e controlo: eventos, passos, rotação, direção e coordenadas; ‐ Teste condicional e ciclos de repetição; ‐ Variáveis, operadores e valores lógicos; Módulo 3: Planificação, conceção e apresentação de recursos com Scratch (6 horas) ‐ Seleção de conteúdos que podem ser lecionados com Scratch; ‐ Realização de atividades dirigidas; ‐ Criação autónoma de projetos em Scratch.

Metodologias

Presencial As sessões terão carácter teórico-prático com predominância prática, utilizando computador e videoprojetor. Realizam-se em sala de Informática onde cada professor poderá utilizar o equipamento existente ou o seu computador pessoal. Os formandos utilizarão o software livre Scratch na versão online. A metodologia de aprendizagem será baseada na realização de tarefas práticas orientadas para consolidação e aplicação dos conhecimentos. Este processo culminará com o desenvolvimento de pequenos projetos com vista à criação de recursos educativos. Todos os materiais e recursos utilizados em contexto serão disponibilizados pelo formador através de plataforma de partilha e apoio à formação.

Avaliação

‐ Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. ‐ Trabalhos práticos e reflexões efectuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados nas escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Reviewing Computational Thinking in Compulsory Education https://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/handle/JRC128347Scratch MIT https://scratch.mit.edu/Scratch Programming - updated for Scratch 3, Sean McManus https://www.sean.co.uk/downloads/2017files/Scratch-in-Easy-Steps-PDF-Sampler.pdfScratch Tutorials! https://scratch.mit.edu/studios/1817151EduScratch http://projectos.ese.ips.pt/eduscratch/


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-10-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 25-10-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 08-11-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
4 15-11-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial


350

Ref. 2362 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-072324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 11-10-2023

Fim: 22-11-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Ilídio José de Almeida Simões

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Uma boa utilização do programa de gestão escolar por parte dos professores é de capital importância, e assim poderem ter num simples clique toda a informação pertinente sobre: os seus alunos, as suas opções e escolhas, a gestão das suas faltas, a agenda de instrumentos de avaliação e outros eventos, os sumários, as avaliações e todo o seu currículo no fim de cada ano letivo e ciclo. Todos os anos há novos professores nas escolas, há escolas que iniciam a sua utilização. É neste contexto que se pretende dar a conhecer as ferramentas dos programas de gestão de alunos que facilitem e evidenciem o trabalho inerente à função docente, neste cado concreto, as do programa INOVAR ALUNOS.

Objetivos

• Aceder ao programa – efetuar a autenticação – configurar o Perfil. • Efetuar a receção de notificações – interpretar o Dashboard e o menu de ‘Ajuda’. • Explorar a organização dos menus. • Explorar os menus: Inicial – Sumários – Avaliações – Intercalares - Eventos – Comunicações. • Executar as ações de cada menu.

Conteúdos

• Acesso ao programa – autenticação - Perfil • Receção de notificações - Dashboard e menu de ‘Ajuda’ • Organização dos menus: • Menus: Inicial – Sumários – Avaliações – Intercalares - Eventos – Comunicações


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-10-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
2 22-11-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona


355

Ref. 2361 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-072324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 10-10-2023

Fim: 21-11-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Ilídio José de Almeida Simões

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Uma boa utilização do programa de gestão escolar por parte dos professores é de capital importância, e assim poderem ter num simples clique toda a informação pertinente sobre: os seus alunos, as suas opções e escolhas, a gestão das suas faltas, a agenda de instrumentos de avaliação e outros eventos, os sumários, as avaliações e todo o seu currículo no fim de cada ano letivo e ciclo. Todos os anos há novos professores nas escolas, há escolas que iniciam a sua utilização. É neste contexto que se pretende dar a conhecer as ferramentas dos programas de gestão de alunos que facilitem e evidenciem o trabalho inerente à função docente, neste cado concreto, as do programa INOVAR ALUNOS.

Objetivos

• Aceder ao programa – efetuar a autenticação – configurar o Perfil. • Efetuar a receção de notificações – interpretar o Dashboard e o menu de ‘Ajuda’. • Explorar a organização dos menus. • Explorar os menus: Inicial – Sumários – Avaliações – Intercalares - Eventos – Comunicações. • Executar as ações de cada menu.

Conteúdos

• Acesso ao programa – autenticação - Perfil • Receção de notificações - Dashboard e menu de ‘Ajuda’ • Organização dos menus: • Menus: Inicial – Sumários – Avaliações – Intercalares - Eventos – Comunicações


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 10-10-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
2 21-11-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona


354

Ref. 2371 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-082324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 04-10-2023

Fim: 18-10-2023

Regime: Presencial

Local: Atrium Mira - Auditório Municipal

Formador

Paula Cristina da Cruz Castelhano

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

A escola, anteriormente entendida como transmissora de conhecimentos e habilidades culturalmente acumulados, tais como, ler, escrever, calcular e saberes sobre o mundo físico e social é, nos dias de hoje, concebida como promotora de uma educação mais abrangente, integrando quatro pilares que a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) reconhece - conhecer, ser, fazer e conviver (Prette & Prette, 2022). A escola é também o local que reúne caraterísticas ideais para a promoção da saúde mental, quer na prevenção, quer na intervenção dirigida a variáveis como o bem-estar (Simões et al., 2018). As intervenções em aprendizagem social e emocional, Social and Emocional Learning (SEL), ensinam competências de inteligência emocional e melhoram as atitudes das crianças e adolescentes face ao self, aos outros e à escola, promovem o desenvolvimento de comportamentos positivos em meio escolar, o aumento do rendimento académico, a redução de problemas de comportamento negativo e problemas emocionais, e a diminuição do uso de drogas nestas faixas etárias (Taylor at al., como referido por Ascenso, 2022; Corconan, Cheung, Kim & Xie como referido por Ferreira, 2020). Os docentes são cada vez mais reconhecidos como influenciadores das aprendizagens das crianças e jovens em domínios que vão para além da aprendizagem académica, tal como a aprendizagem socioemocional (Carvalho et al., 2019). Estes desempenham um papel fundamental na saúde mental dos seus alunos, assim como, na identificação precoce de sinais de sofrimento mental e na intervenção, através da prestação de ajuda ou encaminhamento dos alunos para a rede de suporte adequado (Maclean & Law, 2022). Por outro lado, aumentam a eficácia das intervenções em saúde mental em meio escolar, promovendo a sustentabilidade e resultados positivos a longo prazo das intervenções (McLaughlin et al., 2012). Não obstante, as crenças e motivações destes profissionais ou, eventualmente, atitudes negativas e estigma perante as doenças, podem revelar-se dificultadoras da identificação de sinais de sofrimento. Esta situação poderá estar associada ao sentimento de incapacidade face às necessidades das crianças e/ou à necessidade de formação na área da saúde mental (Maclean & Law, 2022). O projeto da Saúde Escolar da Unidade de Saúde Pública de Mira, desenvolve algumas intervenções psicoeducativas na escola, mas, é o docente quem passa mais horas junto da criança, modelando-a a cada momento, pelo que, é essencial que este reúna ferramentas que melhor se adequam à promoção da saúde mental da comunidade educativa. Promover o desenvolvimento socioemocional dos docentes influencia o seu trabalho com as crianças e jovens alterando o comportamento, a saúde e os resultados académicos destes. Os efeitos para todos incluem: maior envolvimento na escola e nas aprendizagens; desenvolvimento socioemocional; redução dos problemas emocionais e comportamentais; aumento da capacidade de resolução de problemas e resiliência; menor risco de alguns tipos de perturbações mentais; prevenção do risco de uso/abuso de drogas; menor risco de comportamento antissocial e criminal; a longo prazo, melhoria dos resultados socioeconómicos na vida adulta; aumento da saúde e do bem-estar, e sucesso na prevenção dos comportamentos de risco em qualquer área da educação para a saúde (Carvalho et al., 2019).

Objetivos

• Capacitar docentes e não docentes como promotores das aprendizagens socioemocionais; • Consciencializar acerca de fatores de proteção e de risco que impactam resultados a nível da saúde e da educação, e que influenciam as escolhas a nível pessoal e do grupo; • Incentivar uma metodologia de projeto conjunta, capacitando para a sua implementação em meio escolar; • Favorecer um ambiente escolar seguro, de suporte e protetor, e uma comunidade educativa confiante para discutir e solicitar apoio face às necessidades sentidas; • Habilitar docentes para, juntamente com a equipa de saúde escolar, serem recurso de suporte a escolhas, a nível pessoal e do grupo, e facilitadores de aprendizagens e de tomada de decisão potenciadoras de saúde; • Promover a saúde e o bem-estar mental, em toda a comunidade educativa; • Potenciar ganhos académicos.

Conteúdos

• Introdução às Aprendizagens Socioemocionais • Neurodesenvolvimento da criança • Estratégias de regulação emocional • Envolver as Aprendizagens Socioemocionais numa abordagem escolar global • Criar uma cultura profissional com base nas Aprendizagens Socioemocionais • Integrar as Aprendizagens Socioemocionais na sala de aula

Anexo(s)

AFCD 237


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-10-2023 (Quarta-feira) 16:00 - 19:00 3:00 Presencial
2 18-10-2023 (Quarta-feira) 16:00 - 19:00 3:00 Presencial

Ref. 2341 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120750/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 30-09-2023

Fim: 14-10-2023

Regime: Presencial

Local: Clube Náutico da Praia de Mira

Formador

Antonio Manuel Santana de Lima Miguel

Destinatários

260, 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 260, 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 260, 620.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

São razões justificativas desta ação a existência de um Centro de Formação Desportiva de Remo e Náuticas do Desporto Escolar em franca expansão, docentes motivados para os desportos náuticos, a existência de um plano de água com boas características para a prática de desportos náuticos (Barrinha da Praia de Mira) a existência de um grande apetrechamento de material náutico adquirido pelo CFD de Remo e Náuticas do Desporto Escolar do Agrupamento de Escolas de Mira, com a possibilidade de utilização do material do Clube Náutico da Praia de Mira (entidade que possui protocolo com o Agrupamento de Escolas de Mira/Desporto Escolar). Fundamental também, foi o interesse manifestado por diversos professores de Educação Física de Unidades Orgânicas da região do CFAE Beira Mar, em terem formação em remo e desportos náuticos - muitas dessas Escolas já possuem clubes de Desporto Escolar de atividades náuticas, tendo, portanto, necessidade de formar professores na área.

Objetivos

- Transmitir conhecimentos que permitam aos formandos adquirir as competências necessárias para a divulgação de algumas modalidades náuticas aos alunos, adquirir noções de técnica e procedimentos de segurança; - Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de projetos de iniciação ao remo e outras modalidades náuticas em contexto escolar, elaborando recursos educativos de suporte ao desenvolvimento desses projetos; - Proporcionar aos formandos aprendizagens relacionadas com a prática de atividades náuticas em diversos tipos de embarcações, cumprindo sempre as regras de segurança e respeitando sempre os princípios da preservação do meio ambiente; - Partilhar boas práticas no âmbito das atividades náuticas em contexto escolar, trocando experiências e sugestões para a melhoria do desempenho docente nesta área de formação.

Conteúdos

Algumas técnicas da modalidade de Remo e outras modalidades náuticas Experimentação de várias modalidades náuticas No plano de água da Barrinha da Praia de Mira – Remo, Canoagem (sit-on-top) e Paddle Técnicas de utilização diferentes tipos de embarcações Transporte e manutenção de equipamentos de remo Entrada na água Regras de circulação Transporte e manutenção de equipamentos Protocolos de segurança náutica Análise de um Plano de Segurança Noções de Segurança Náutica Utilização de meios de previsão meteorológica – o exemplo do Windguru Utilização de material de segurança - equipamento e procedimentos O apoio do barco a motor Organização de eventos de náutica desportiva escolar- Licenciamento da Prova Comunicações e autorizações Planos de segurança Logística Distribuição de tarefas Legislação/documentação Algumas noções de arbitragem de Remo Regulamentos específicos de algumas modalidades náuticas do Desporto Escolar. Protocolos e parcerias Os Desportos Náuticos Adaptados Participação dos alunos com NEE Adaptação do material Noções de Remo Indoor O Remo ergómetro – conhecimento, utilização e técnica Conhecimento do material náutico - embarcações Remo, canoagem e paddle Planificação de atividades náuticas em contexto escolar Elaboração de uma planificação do Desporto Escolar A prática de desportos náuticos com preocupação de respeito ambiental O respeito pela natureza e meio local Utilização sustentável dos cursos de água As modalidades náuticas no Desporto Escolar Os núcleos das modalidades náuticas Os Centros de Formação Desportiva de Desportos Náuticos do Desporto Escolar O exemplo do Centro de Formação Desportiva de Remo e Náuticas do Desporto Escolar do Agrupamento de Escolas de Mira As parcerias: o exemplo da parceria com o Clube Náutico da Praia de Mira

Metodologias

1. Enquadramento e documentos de referência. Protocolos (3 horas); 2. Equipamento, manutenção, transporte - Regras de segurança. Aplicações práticas, Plano de Segurança. Aplicação na água (8 horas); 3. Como elaborar um Projeto de Remo e/ou atividades náuticas em contexto escolar (3 horas); 4. Experimentação de barcos de remo, pranchas de paddle, canoas. Noções de remo indoor e material de apoio (8 horas).

Avaliação

1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% 2. Reflexão: 50% a. Realização, no final da Ação, de um Relatório final individual escrito Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

DGE| Regulamentos Específico das modalidadesFISA Rule Book


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 30-09-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 30-09-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
3 04-10-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
4 14-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 14-10-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
6 20-10-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
7 21-10-2023 (Sábado) 09:30 - 13:30 4:00 Presencial

Ref. 1452.45 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 30-09-2023

Fim: 11-11-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Luís Miguel Carvalheiro Correia

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 30-09-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
2 03-10-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 14-10-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
4 17-10-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 28-10-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
6 06-11-2023 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 11-11-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial


366

Ref. 1452.46 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 30-09-2023

Fim: 11-11-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Ricardo Jorge Loureiro Bigote Pinto

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 30-09-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
2 02-10-2023 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 14-10-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
4 17-10-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 04-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 07-11-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 11-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


367

Ref. 1452.47 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 30-09-2023

Fim: 11-11-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Velho, Montemor-o-Velho

Formador

Susana Paula Malva Branco

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 30-09-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 04-10-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 18-10-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
4 21-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 28-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 07-11-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 11-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


368

Ref. 1473.16 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 30-09-2023

Fim: 11-11-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede

Formador

Artur Jorge Monteiro de Freitas

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 30-09-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 04-10-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 14-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 18-10-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 28-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 07-11-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 11-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


371

Ref. 1473.17 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 30-09-2023

Fim: 11-11-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Francisco José Gomes Moço

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 30-09-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 04-10-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 14-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 18-10-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 28-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 07-11-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 11-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


372

Ref. 2421 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-132324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 27-09-2023

Fim: 27-09-2023

Regime: Presencial

Local: Auditório da Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figu

Formador

Carlos Alberto Freitas Portela

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Partilha de práticas de ensino e de avaliação.

Metodologias

Partilham-se práticas de avaliação que proporcionem: - um maior envolvimento dos alunos; - a autorregulação das aprendizagens, evidenciando as competências desenvolvidas e as não desenvolvidas pelos alunos; - a identificação das razões impeditivas para o desenvolvimento das aprendizagens e formas de os alunos ultrapassarem as dificuldades. Analisam-se critérios para a construção de testes de avaliação consistentes com as aprendizagens e adequados ao que se pretende avaliar.

Anexo(s)

AFCD 242


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes da Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 27-09-2023 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial

Ref. 2441 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-142324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 27-09-2023

Fim: 27-09-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

A Perturbação do Espectro do Autismo e a Síndrome X-Frágil são condições específicas que exigem o domínio de conhecimento das problemáticas e das respetivas estratégias de intervenção, tornando-se importante aprofundar o conhecimento sobre as características das crianças com estas problemáticas de forma a otimizar a adequação das estratégias de ensino às suas características e necessidades educativas.

Objetivos

- Compreender a Perturbação do Espectro do Autismo e Síndrome X-Frágil; - Sensibilizar para a adequação de estratégias na intervenção com crianças com Perturbação do Espectro do Autismo e Síndrome X-Frágil.

Conteúdos

- Características das crianças com Perturbação do Espectro do Autismo e Síndrome X-Frágil; - Estratégias de atuação na intervenção com crianças com Perturbação do Espectro do Autismo e Síndrome X-Frágil.

Anexo(s)

AFCD 244 "Características das crianças com Perturbação do Espectro do Autismo e Síndrome X-Frágil; - Estratégias de atuação na intervenção com crianças com Perturbação do Espectro do Autismo e Síndrome X-Frágil"


Observações

Esta AFCD destina-se aos docentes do Conselho de Turma do 7.º A e aos docentes de Educação Especial que prestam Apoio Psicopedagógico a alunos da turma, em sala de aula.

Esta AFCD destina-se apenas aos docentes do Conselho de Turma do 7.º A e aos docentes de Educação Especial que prestam Apoio Psicopedagógico a alunos da turma, em sala de aula.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 27-09-2023 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 1473.15 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 26-09-2023

Fim: 18-11-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Ilídio José de Almeida Simões

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-09-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 14-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 17-10-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
4 28-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 06-11-2023 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
6 11-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
7 18-11-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


370

Ref. 1551 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117533/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 23-09-2023

Fim: 18-11-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz

Formador

Pedro Manuel Leal Alberto

Destinatários

Professores dos Grupos 230 e 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230 e 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230 e 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

Com a entrada em vigor, no ano letivo 2022/2023, das novas Aprendizagens Essenciais (AE) da Matemática no EnsinoBásico considera-se fundamental, em harmonia com a integração e capacitação digital dos professores dos grupos 230 e500, o desenvolvimento de tarefas preparadas para dar resposta aos objetivos e implementações metodológicaspresentes no documento curricular das AE e implementação nas suas práticas pedagógicas. Conforme indicado nasações estratégicas de ensino do professor, definidas nas AE, pretende-se que os docentes desenvolvam tarefas comrecurso a um ambiente de geometria dinâmica (AGD) a ser trabalhadas pelos alunos com os seus equipamentos digitais(Computadores portáteis, tablets ou smartphones) na sala de aula. Tendo por base os conteúdos de aprendizagem emMatemática no Ensino Básico e o referencial Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores (DigCompEdu)procura-se desenvolver as competências digitais dos docentes dos grupos 230 e 500 e, consequentemente, melhorar osconhecimentos matemáticos e as capacidades matemáticas transversais dos alunos.

Objetivos

Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras de AGD que permitam melhorar aqualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: • Conceber, selecionar e partilhar tarefas do GeoGebra no âmbito dos conteúdos de aprendizagem em Matemática noEnsino Básico; • Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; • Planificar, avaliar e comunicar com recurso às tarefas do GeoGebra. • Capacitar os docentes na utilização das tarefas do GeoGebra; • Criar dinâmicas de trabalho colaborativo; • Promover a troca de experiências; • Promover a reflexão individual e conjunta sobre as práticas pedagógicas; • Partilhar recursos e estratégias para a sua utilização adequada na sala de aula.

Conteúdos

1. Exploração de AGD para colaboração e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de AGD. 3. Exploração, seleção e adequação de Tarefas do GeoGebra ao contexto de aprendizagem da Matemática. 4. Integração significativa de AGD na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem da Matemática. 5. Exploração de Tarefas do GeoGebra de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de tarefas do GeoGebra, como recurso de AGD, para melhorar os conhecimentos matemáticos e ascapacidades matemáticas transversais dos alunos. 7. Valorizar as capacidades e atitudes gerais transversais destacadas nas AE decorrentes das áreas de competências definidas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. 8. Apresentação e partilha das tarefas do GeoGebra desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as tarefas do GeoGebra apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas: à exploração, planificação e criação das tarefas do GeoGebra com a integração dos AGD para o ensino e aprendizagem da Matemática; à partilha de estratégias de implementação das tarefas GeoGebra, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração da visão do professor da produção dos alunos na tarefa do GeoGebra em tempo real, que permitem um feedback imediato ao aluno; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados das tarefas GeoGebra, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das tarefas GeoGebra planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem, tendo por base as AE, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Canavarro, A.P., Mestre, C., Gomes, D., Santos, E., Santos, L., Brunheira, L., Vicente, M., Gouveia, M. J., Correia, P., Marques, P., & Espadeiro, G. (2021). Aprendizagens Essenciais de Matemática no Ensino Básico. ME-DGE. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/noticias/aprendizagens-essenciais-de-matematica. Tutorial oficial das Tarefas do GeoGebra, Disponível (em Inglês) em: https://www.geogebra.org/m/hncrgruu. Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Lucas, M., Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Disponível em: https://area.dge.mec.pt/download/DigCompEdu_2018.pdf.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 23-09-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
2 30-09-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
3 28-10-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
4 11-11-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
5 18-11-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial


215

Ref. 1672 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118387/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 23-09-2023

Fim: 28-10-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online

Formador

Hugo Miguel Venâncio Evaristo Filipe

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O sistema educativo português foi contemplado com uma estratégia digital bastante abrangente como não o era deste o Plano Tecnológico da Educação de 2007: dotar os alunos e os professores portugueses com um Kit Digital (computador portátil e conectividade à Internet): capacitar digitalmente os docentes (e discentes), inovando as práticas com modelos de aprendizagem ativa e inclusiva, compatíveis com o projeto MAIA e com a estratégia de digitalização prevista no Plano de Ação para a Transição Digital. Esta ação complementa essas sinergias com uma introdução completa aos principais serviços do ecossistema de produtividade Google para rentabilizar o trabalho individual, de pares, e pedagógico de docentes e alunos.

Objetivos

Dotar o docente das competências necessárias para utilizar os serviços Google Workspace, com autonomia: Conhecer e utilizar as ferramentas de produtividade tradicionais (Docs, Slides, Sheets) e outras ferramentas com valor pedagógico (Classroom, Meet, Forms, Jamboard, Sites) Mecanismos de promoção da inclusão, de avaliação formativa e de avaliação classificatória;

Conteúdos

Organização e planeamento da ação (1 hora) Avaliação de necessidades e interesses; Debate dos objetivos da ação; Organização do trabalho a desenvolver; Documentação e materiais de apoio; Configuração do navegador de páginas Web (1 hora) A interface (botões, menus e teclas de atalho); Revisão e ajuste de configurações; Gestão de marcadores e da lista de leitura; A central de extensões (adição, execução e remoção de funcionalidades extra); Privacidade e segurança online (configurações, ferramentas e boas práticas, histórico e modo anónimo); Configuração e gestão de perfis e de contas ativas; Os serviços do ecossistema Google Workspace para educação (5 horas) Definições da conta Google (segurança e histórico de atividade); A caixa de correio Gmail e os contactos (etiquetas); Os grupos (listas) de distribuição; O Drive e a integração com outros serviços de produtividade (ficheiros, formatos, compatibilidade); As definições da partilha de recursos (ficheiros, pastas e atalhos); A supervisão do trabalho colaborativo, o histórico de alterações e as notificações de alterações; A gestão de versões e a sincronização (local e remoto); O processo de takeout ou de download dos conteúdos criados; As ferramentas de produtividade: Docs, Slides e Sheets (2 + 2 + 3 horas) Utilização e formatação básica de documentos no contexto da docência; Gestão das partilhas e das versões; Estratégias de trabalho colaborativo; Outras ferramentas com potencial pedagógico: Classroom, Meet, Forms e Sites (2 + 2 + 3 + 2 horas) Criação e gestão de uma disciplina ou de um repositório de conteúdos no Classroom; A avaliação formativa e Criação e gestão de uma reunião online no Meet; Criação, edição e análise dos resultados do preenchimento de um formulário ou questionário do Forms, com mecanismos de feedback; Criação, edição e gestão de um sítio da Web no Sites inclusivo; Utilização do Google Workspace em dispositivos móveis (1 hora) Utilização das aplicações (apps) em tablets ou telemóveis; Armazenamento e gestão de recursos nos dispositivos; Avaliação (1 hora) Análise crítica das vantagens e limitações da utilização dos serviços explorados: Preenchimento de documentação de balanço.

Metodologias

As atividades a realizar no curso decorrem em sessões online ou presenciais, teórico/práticas, num total de 25 horas. As sessões deverão ser de caráter predominantemente prático, com alguns momentos expositivos/demonstrativos e de reflexão crítica que precederão as tarefas/atividades a desenvolver. Sugere-se a metodologia de aprendizagem por execução de tarefas. Salienta-se que as atividades integradoras devem ser desenvolvidas com a preocupação de ligação com os contextos e as vivências profissionais dos participantes. Na abordagem às especificidades da aplicação, o formador deverá propor a elaboração de recursos, documentos e materiais, com sentido no contexto profissional dos formandos. Nas sessões de introdução a instrumentos e ferramentas, o formador deverá recorrer à projeção para exemplificar e/ou demonstrar, sendo aconselhável a utilização de apresentações eletrónicas na abordagem de conteúdos mais teóricos. O formador deverá fornecer materiais e recursos de apoio, como guiões práticos e tutoriais em vídeo para dar resposta à eventual necessidade de reforço, de revisão, de antecipação e de aprofundamento de conhecimentos. SUGESTÕES DE ORGANIZAÇÃO DAS SESSÕES 1a Sessão (4 horas) Organização e planeamento da ação Configuração do navegador de páginas Web Os serviços do ecossistema Google Workspace para educação 2a Sessão (3 horas) Os serviços do ecossistema Google Workspace para educação 3a Sessão (4 horas) As ferramentas de produtividade: Docs, Slides e Sheets 4a Sessão (3 horas) As ferramentas de produtividade: Docs, Slides e Sheets 5a Sessão (4 horas) Outras ferramentas com potencial pedagógico: Classroom, Meet, Forms e Sites 6a Sessão (3 horas) Outras ferramentas com potencial pedagógico: Classroom, Meet, Forms e Sites 4a Sessão (4 horas) Outras ferramentas com potencial pedagógico: Classroom, Meet, Forms e Sites Utilização do Google Workspace em dispositivos móveis Avaliação da ação

Avaliação

Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efectuadas, a partir das e nas sessões presenciais de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados nas escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Modelo

a) pelos formandos: resposta a um inquérito elaborado para o efeito; b) pelo formador: resposta a um inquérito elaborado para o efeito; c) pelo Centro de Formação: elaboração de um relatório global de avaliação com base nos instrumentos avaliativos utilizados por formandos e formador.

Bibliografia

CRIE/DGIDC/ME. (2007). Quadro de referência da formação contínua de professores na área das TIC - 2007. Lisboa. Universidade de Aveiro, (2018), Lucas, Margarida & Moreira, António, DigCompEdu - Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Silveira, A., Abreu, J. C., Coelho, L. A. - Sustentabilidade tecnológica: o papel das tecnologias digitais na promoção do desenvolvimento sustentável. Braga: Pensamento Sábio - Associação para o conhecimento e inovação e Escola de Direito da Universidade do Minho, 2020. ISBN: 978-989-54587-5-2. Disponível em https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/66584/3/Sustentabilidade%20Tecnologica_Edicao%20Comemorativa%20MDUE.pdf Google Sheets training and help, disponível online em https://support.google.com/a/users/answer/9282959?visit_id=637762426502995959-1827432264 Get started with Google Sheets, disponível online em https://edu.google.com/teacher-center/products/sheets/Plano de Ação para a Transição Digital de Portugal, disponível online em https://www.portugal.gov.pt/gc22/portugal-digital/plano-de-acao-para-a-transicao-digital-pdf.aspx


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 23-09-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 30-09-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 30-09-2023 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
4 14-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 14-10-2023 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
6 28-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
7 28-10-2023 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial


345

Ref. 1527 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115724/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 19-09-2023

Fim: 22-11-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 19-09-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 26-09-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 03-10-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 12-10-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 18-10-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 25-10-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 02-11-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 08-11-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 15-11-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 22-11-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


208

Ref. 1528 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115724/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 19-09-2023

Fim: 22-11-2023

Regime: e-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Maria Teresa da Silva Rosa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 19-09-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 26-09-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 03-10-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 12-10-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 18-10-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 25-10-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 02-11-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 08-11-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 15-11-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 22-11-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


209

Ref. 1529 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115724/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 19-09-2023

Fim: 22-11-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Maria Fernanda das Neves Seabra Santos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 19-09-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 26-09-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 03-10-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 12-10-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 18-10-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 25-10-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 02-11-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 08-11-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 15-11-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 22-11-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


314

Ref. 1534 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115719/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 16-09-2023

Fim: 28-10-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras

Conteúdos

Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino

Metodologias

A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 16-09-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 20-09-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 27-09-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
4 30-09-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
5 10-10-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
6 14-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
7 28-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


341

Ref. 1621 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118032/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 16-09-2023

Fim: 16-11-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online

Formador

Pedro Manuel Leal Alberto

Destinatários

Professores do Grupo 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.

Objetivos

No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A).

Conteúdos

- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: o Matemática para a Cidadania; o Pensamento Computacional; o Diversificação de temas no currículo; o Matemática para todos. - Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: o Resolução de problemas, modelação e conexões o Raciocínio dedutivo e lógica matemática o Recurso sistemático à tecnologia o Tarefas e recursos educativos o Práticas enriquecedoras e criatividade o Organização do trabalho dos alunos o Comunicação matemática o Avaliação para a aprendizagem - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: o Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; o Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; o Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; o Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.

Metodologias

A oficina terá sessões centradas na análise e apropriação dos documentos curriculares, nomeadamente nas orientações curriculares, nas ideias inovadoras, nas ideias-chave e na exploração de conceitos integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas. No final da oficina os formandos realizarão a preparação, apresentação e discussão dos trabalhos realizados, que deverão enfatizar a reflexão sobre o seu papel na implementação do currículo. Nesta altura também será realizada a avaliação da oficina. Durante a formação o trabalho deve contemplar a complementaridade entre momentos de trabalho em pequenos grupos e apresentações e discussões no grande grupo.

Avaliação

De forma intercalada será desenvolvido trabalho autónomo pelos formandos, com a leitura das AE e de textos disponibilizados, com a planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual.

Modelo

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões síncronas, a elaboração e reflexão sobre tarefas para os alunos, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.

Bibliografia

Revista dedicada ao Pensamento Computacional: Educação e Matemática, 162 Veloso, E. (1998). Geometria: Temas Actuais: materiais para professores. Lisboa: IIE. Graça Martins, M. E. & Cerveira, A. (1998). Introdução às Probabilidades e à Estatística. Universidade Aberta. Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482 Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C., & Nápoles, S. (1997). Funções - 10º ano. Lisboa: Ministério da Educação


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 16-09-2023 (Sábado) 09:30 - 12:00 2:30 Presencial
2 21-09-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
3 26-09-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
4 03-10-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
5 14-10-2023 (Sábado) 09:30 - 12:00 2:30 Presencial
6 21-10-2023 (Sábado) 09:30 - 12:00 2:30 Presencial
7 31-10-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
8 04-11-2023 (Sábado) 09:30 - 12:00 2:30 Presencial
9 14-11-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
10 16-11-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona


343

Ref. 1535 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115719/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 16-09-2023

Fim: 28-10-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online

Formador

Maria Teresa da Silva Rosa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras

Conteúdos

Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino

Metodologias

A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 16-09-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 20-09-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 27-09-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
4 30-09-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
5 10-10-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
6 14-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
7 28-10-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


363

Ref. 2241 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-002324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 14-09-2023

Fim: 14-09-2023

Regime: Presencial

Local: Meeting point da Figueira da Foz e Praia do Cabedelo

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

“O mar não é uma superfície incógnita, é um lugar carregado de energia e habitado por um número infindável de espécies e seres. A exposição O Mar É a Nossa Terra é um manifesto pelo conhecimento do mar para pensar a construção em terra”… “O oceano Atlântico é um espaço amplo e complexo que determina grande parte das nossas vidas…” …”A exposição O Mar É a Nossa Terra cartografa e apresenta as contradições que existem entre a terra e o mar…” Estando patente a exposição O Mar É a Nossa Terra no Meeting Point da Figueira da Foz, pretende-se que esta venha a ser um espaço de partilha de saberes, e que os docentes se apropriem destes saberes e transformem a exposição num espaço de aprendizagem, trazendo os seus alunos a tomar conhecimento que …”o mar é um lugar: ….é um espaço em fluxo contante, onde convergem fenómenos de escala planetária. As fases da lua e o seu impacto nas marés são uma das expressões mais óbvias destas dinâmicas…” O Mar …”pode e deve ser um parceiro na construção da terra”… “ construir em terra exige o conhecimento do mar e a compreensão da sua dimensão territorial e arquitetónica…”.

Objetivos

• Conhecer o ciclo sedimentar e os processos naturais e artificiais de modelação da linha de costa; a hidrosfera e a formação das ondas; • Conhecer o processo de construção da costa, da paisagem litoral à ocupação urbana; impacto das tecnologias de navegação nas formas de urbanização; • Conhecer o papel do anticiclone dos Açores no processo histórico de relacionamento no quadro global; do bacalhau ao surf; • Conhecer o processo de inscrição do mar como lugar; a toponímia e a inscrição das ondas como património colectivo.

Conteúdos

- Anticiclone dos Açores - Hidrosfera e ciclo sedimentar - Formação das ondas e sua importância patrimonial - Obras marítimas e proteção costeira - Tecnologias de navegação - Ordenamento do território - Arquitetura e ecologia - Sustentabilidade - Pescas, indústria e surf

Anexo(s)

AFCD 224


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-09-2023 (Quinta-feira) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial
2 14-09-2023 (Quinta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial

Ref. 2352 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-062324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 13-09-2023

Fim: 19-09-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento Escolas Zona Urbana F Foz (Escola-sede) e online

Formador

Ilídio José de Almeida Simões

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

O Google Drive é um serviço de armazenamento de ficheiros na nuvem desenvolvido pela Google. Foi lançado em abril de 2012, tornando-se numa das ferramentas mais populares para armazenar, compartilhar e sincronizar ficheiros online. O Google Drive oferece aos utilizadores a capacidade de armazenar documentos, fotos, vídeos e outros tipos de ficheiros na nuvem, o que significa que os ficheiros podem ser acedidos a partir de qualquer dispositivo com uma conexão à Internet. O Google Drive está integrado com outros serviços da Google, como o Google Docs, Google Sheets e Google Slides, que são aplicativos de produtividade baseados na nuvem, permitindo que os utilizadores criem e editem documentos diretamente no Google Drive, compartilhem-nos com outras pessoas e colaborem em tempo real. Outra característica importante do Google Drive é a capacidade de compartilhar ficheiros e pastas com outras pessoas, permitindo a colaboração fácil em projetos e trabalhos em equipe. Os utilizadores podem definir permissões de acesso, como visualização, edição ou comentários, para controlar quem pode fazer o quê com os seus ficheiros compartilhados. Esta ação de formação pretende capacitar os professores na correta utilização do Google Drive como uma ferramenta para armazenar, compartilhar e colaborar em documentos e ficheiros online, tornando-o uma parte essencial das ferramentas de produtividade para os professores.

Objetivos

• Gerir os perfis do Google: • Armazenamento de Documentos: Usar o Google Drive para armazenar e organizar documentos pessoais ou de trabalho de forma segura e acessível a partir de qualquer dispositivo. • Colaboração em Tempo Real: Colaborar com colegas ou amigos em documentos, planilhas ou apresentações, permitindo a edição em tempo real e comentários. • Compartilhamento de Ficheiros: Compartilhar ficheiros e pastas com outras pessoas, controlando as permissões de acesso e edição. • Backup de Dados: Fazer o backup de dados importantes no Google Drive para proteger contra perda de dados. • Acessibilidade: Facilitar o acesso a documentos e ficheiros importantes a partir de qualquer lugar, desde que haja uma conexão à Internet. • Sincronização de Dispositivos: Sincronizar documentos entre dispositivos, como computadores, smartphones e tablets, para ter sempre acesso aos ficheiros mais recentes. • Organização e Gestão de Ficheiros: Usar as funcionalidades de organização do Google Drive, como pastas, etiquetas e pesquisa avançada, para manter os ficheiros organizados e fáceis de encontrar. • Integração com Aplicações Google: Usar o Google Drive em conjunto com outras aplicações do Google, como o Google Docs, Google Sheets e Google Slides, para criar, editar e partilhar conteúdo de forma eficiente.

Conteúdos

• Gestão de perfis no Google. • Funcionamento do Google Drive online e offline. • Instalação da aplicação no PC e da extensão no Google Chrome, configuração e funcionalidades. • Utilização de outros serviços da Google, como o Google Docs, Google Sheets e Google Slides, aplicativos de produtividade baseados na nuvem, permitem a utilização e partilha em tempo real.

Anexo(s)

AFCD 235


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 13-09-2023 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial
2 19-09-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona


353

Ref. 2381 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-092324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 11-09-2023

Fim: 11-09-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento Escolas Zona Urbana F Foz (Escola-sede)

Formador

Bela Elisabete Ferreira Correia de Matos

Destinatários

Docentes do grupo disciplinar de Educação Física do Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Formação interna do grupo de E.F do AEZUFF

Objetivos

Definição e Uniformização de ferramentas a utilizar na avaliação da disciplina de Educação Física

Conteúdos

Grelha de Excel, níveis de desempenho, aprendizagens essenciais e descritores

Anexo(s)

AFCD 238


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-09-2023 (Segunda-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 2391 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-102324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 11-09-2023

Fim: 11-09-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento Escolas Zona Urbana F Foz (Escola-sede)

Formador

Cláudia Maria Cardoso Duarte

Destinatários

Professores da Educação Especial do AEZUFF

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Os avanços no campo da neurociência têm possibilitado a compreensão dos mecanismos cerebrais envolvidos na aprendizagem dos alunos e já existe um conjunto sólido de evidências científicas que podem contribuir para o campo da educação. A neurociência contribui para a adoção de estratégias adequadas e que contemplam as necessidades de aprendizagem dos vários alunos da turma. O professor ao conhecer a diversidade e perfil de funcionalidade do aluno (perfis de funcionamento executivo; cognitivo; processamento de informação; comportamento de aprendizagem, etc.), consegue implementar práticas de diferenciação pedagógica e descortinar novas possibilidades e estratégias para facilitar a aprendizagem. O respeito ao tempo de cada aluno e a busca por ferramentas que derrubam barreiras são pontos primordiais para uma formação de qualidade e garantem a afinidade da criança ou adolescente com o ambiente escolar.

Objetivos

- Conhecer os principais processos cognitivos de aprendizagem e as suas diferentes etapas de construção neuropsicológica; - Saber observar, identificar e apoiar /intervir perante as diferentes barreiras no processo de aprendizagem de diferentes alunos; - Partilhar práticas de diferenciação pedagógica como ferramenta de inclusão; - Construir materiais para aplicar no laboratório “Aprender a Aprender”.

Conteúdos

- Diversidade e perfil de funcionalidade do aluno - A importância do treino das funções cognitivas - A relevância das funções executivas no desempenho académico - Construção de materiais a aplicar no Laboratório Aprender a Aprender

Anexo(s)

AFCD 239


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-09-2023 (Segunda-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 2401 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-112324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 11-09-2023

Fim: 11-09-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento Escolas Zona Urbana F Foz (Escola-sede)

Formador

Sérgio Augusto dos Santos Nogueira

Destinatários

Professores dos Grupos de Recrutamento 110, 230, 240, 250, 500, 510, 530, 550, 600, 910

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Nesta oficina, serão apresentadas as funcionalidades fundamentais para uma prática pedagógica que permita a integração da modelação 3d e da programação de circuitos Arduino em atividades de trabalho colaborativo e em regime individual com alunos do Ensino Básico. Quem participar neste workshop, terá oportunidade de explorar um kit Arduino para ensaiar a programação por blocos, podendo, através desta experiência, reconhecer e formular cenários de aprendizagem com recurso à plataforma Autodesk Tinkercad.

Objetivos

- Apresentar as funcionalidades fundamentais da plataforma Autodesk Tinkercad (modelação e circuitos Arduino); - Demonstrar a aplicabilidade da plataforma em projetos de expressão e arte com crianças

Conteúdos

Modelação 3D (transformações volumétricas em ambiente virtual) Circuitos Arduino (programação por blocos, simulação e implementação)

Anexo(s)

AFCD 240


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-09-2023 (Segunda-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 2411 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-122324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 11-09-2023

Fim: 25-09-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento Escolas Zona Urbana F Foz (Escola-sede) e online

Formador

Dora Maria Pereira Marcelino

Destinatários

Professores do 2º Ciclo; Professores do 1º Ciclo; Educadores de Infância;

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

A eficácia do ensino, o ensinar e aprender com sucesso depende de uma combinação de vários fatores e acontece na organização escolar, principalmente no espaço sala de aula. É na sala de aula que se constrói uma gestão e uma liderança positiva alicerçada em fatores pilar como o clima, os modelos e práticas/estratégias de ensino e a avaliação, e a relação pedagógica. A gestão e liderança muda, transforma os modelos e as práticas de ensino e não deverá ser negada a importância atribuída ao enquadramento das mesmas no exercício e desenvolvimento profissional dos professores, bem como na cultura da escola, nos objetivos pedagógicos, nas metas do PE, nos recursos disponíveis e nas necessidades e potencialidades dos alunos. É neste contexto de reconhecimento da importância da gestão e liderança eficaz na sala de aula que se organiza esta ação de formação. Propõe-se abordar as dimensões chave para a gestão e liderança e os fatores e estratégias de promoção de um ambiente favorável a mais e melhores aprendizagens, bem como a uma melhor gestão emocional das relações em sala de aula, contribuindo com propostas e sugestões.

Objetivos

• Clarear modelos e práticas de ensino eficazes em contexto de sala de aula adequados ao perfil do aluno; • Compreender a forma como é exercida a gestão e a liderança na sala de aula; • Identificar o estilo de liderança do professor e o seu impacto no sucesso da gestão em sala de aula; • Aprimorar as habilidades de liderança em sala de aula; • Melhorar as práticas de avaliação formativa e fortalecer ações pedagógicas de garantia da aprendizagem.

Conteúdos

• Gestão e liderança na sala de aula • Gestão do espaço físico, do tempo e da diversidade • Liderança e inovação pedagógica (práticas e mandamentos) • Comunicação eficaz • Gestão de comportamento (ordem, disciplina e gestão emocional positiva) • Gestão da avaliação e feedback

Anexo(s)

AFCD 241


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-09-2023 (Segunda-feira) 14:30 - 16:30 2:00 Presencial
2 25-09-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona

Ref. 2122 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-452223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 07-09-2023

Fim: 14-09-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Ricardo Jorge Loureiro Bigote Pinto

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

Com a transição digital surge a necessidade de assinar e, consequentemente, de validar a autenticidade e integridade de documentos digitais.

Objetivos

Assinatura Digital: - Conhecer e compreender as necessidades e as mais valias da utilização de assinaturas digitais; - Conhecer a assinatura digital gerada pelo cartão de cidadão; - Validar uma assinatura digital criada com o cartão de cidadão; - Conhecer e adotar estratégias de segurança; - Reunir os recursos necessários para assinar documentos utilizando o cartão de cidadão. Assinar com Leitor de CC: - Instalar a aplicação e ligar o leitor de cartões; - Assinar documentos. Assinar com CMD: - Instalar a aplicação no computador e no smartphone; - Assinar documentos. Submeter documentos na plataforma CFAE BM: - Editar informação pessoal na plataforma; - Submeter documentos.

Conteúdos

Assinando documentos digitalmente com o cartão de cidadão, conseguimos garantir as seguintes três características no documento assinado: • Autenticidade: Garantia da identidade de quem o assinou. As assinaturas digitais conseguem ser muito mais robustas do que as assinaturas manuais. • Integridade: Garantia de que o documento se encontra tal e qual como no momento em que foi assinado. • Não repúdio: Garantia de que, depois de assinado, o signatário não pode negar que o assinou. Estas três características conferem validade jurídica a documentos assinados digitalmente com o cartão de cidadão. Além das mais valias resultantes destas características específicas da assinatura digital criada com o cartão de cidadão, ao assinarmos documentos digitalmente conseguimos ainda as seguintes melhorias: • Redução da utilização de papel; • Não é necessário digitalizar um documento com recurso a um scanner ou máquina fotográfica e, posteriormente, converter entre formatos (para PDF, por exemplo); • Redução do espaço ocupado (tamanho) pelo ficheiro do documento assinado; • Simplificação do processo de assinatura, submissão e/ou de envio de documentos em formato digital; • Agilização do processo de assinatura em documentos assinados por várias pessoas.

Anexo(s)

AFCD 212 - Assinatura Digital com o Cartão de Cidadão


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-09-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Online síncrona
2 14-09-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona


340

Ref. 2231 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-012324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 06-09-2023

Fim: 06-09-2023

Regime: Presencial

Local: Associação Musical da Pocariça

Formador

Maria Teresa Ribeiro Pessoa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar, Universidade de Coimbra e Universidade Aberta

Enquadramento

Esta ação de curta duração é a segunda de um conjunto de vários encontros formativos, dinamizados com o intuito de trabalhar com o pessoal docente, profissionais da educação e pessoas interessadas as temáticas da educação na e pela natureza. Estas ações de curta duração serão realizadas no âmbito do projeto Educ@rteNatureza, projeto que tem como desígnio contribuir para desenhar, desenvolver, implementar e avaliar o modelo de educação através da natureza, dando Voz e Valor aos espaços que nos cercam contando histórias, que se querem ilustradas e, também, mediadas pelas tecnologias.

Objetivos

- Valorizar o espaço natural enquanto palco da prática educativa; - Conhecer projetos de Educação Ambiental em meios rurais; - Ilustrar boas práticas na temática de educação ambiental.

Conteúdos

- A linguagem educativa dos espaços; - Potencialidades e contributos da educação ambiental face às necessidades do meio rural; - Boas práticas de educação na e pela Natureza.

Anexo(s)

AFCD 223

AFCD 223


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 06-09-2023 (Quarta-feira) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial

Ref. 2232 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-012324

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 06-09-2023

Fim: 06-09-2023

Regime: Presencial

Local: Associação Musical da Pocariça

Formador

Maria Teresa Ribeiro Pessoa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar, Universidade de Coimbra e Universidade Aberta

Enquadramento

Esta ação de curta duração é a segunda de um conjunto de vários encontros formativos, dinamizados com o intuito de trabalhar com o pessoal docente, profissionais da educação e pessoas interessadas as temáticas da educação na e pela natureza. Estas ações de curta duração serão realizadas no âmbito do projeto Educ@rteNatureza, projeto que tem como desígnio contribuir para desenhar, desenvolver, implementar e avaliar o modelo de educação através da natureza, dando Voz e Valor aos espaços que nos cercam contando histórias, que se querem ilustradas e, também, mediadas pelas tecnologias.

Objetivos

- Valorizar o espaço natural enquanto palco da prática educativa; - Conhecer projetos de Educação Ambiental em meios rurais; - Ilustrar boas práticas na temática de educação ambiental.

Conteúdos

- A linguagem educativa dos espaços; - Potencialidades e contributos da educação ambiental face às necessidades do meio rural; - Boas práticas de educação na e pela Natureza.

Anexo(s)

AFCD 223

AFCD 223


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 06-09-2023 (Quarta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial

Ref. 219219.15 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-512223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 18-07-2023

Fim: 18-07-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede

Formador

Hermenegildo V. Freire

Rui Marques de Abreu

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.

Objetivos

1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.

Conteúdos

Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos

Metodologias

Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.


Observações

Game-based learning and gamification in the classroom (Atenas - Grécia) - Formadores: Natércia Ramos, Teresa Cardoso

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 18-07-2023 (Terça-feira) 09:00 - 13:01 4:01 Presencial

Ref. 219219.14 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-512223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 14-07-2023

Fim: 14-07-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede

Formador

Hermenegildo V. Freire

Rui Marques de Abreu

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.

Objetivos

1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.

Conteúdos

Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos

Metodologias

Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.


Observações

- Environmental stewardship: how to reconnect with nature (Nice - França)

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-07-2023 (Sexta-feira) 13:30 - 16:30 3:00 Presencial

Ref. 2211 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-532223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 12-07-2023

Fim: 12-07-2023

Regime: Presencial

Local: Escola-sede do Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Velho

Formador

Rui Pedro Lourenço Inácio

Destinatários

Educadores de Infância;

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

O espaço exterior revelou-se, nestes últimos tempos, como uma extensão fundamental à sala de atividades. No entanto, estas práticas tornaram-se uma réplica de práticas de sucesso, tornando-as uma moda e com pouca intencionalidade ou capacidade de reflexão. Este espaço de partilha e reflexão pretende tornar consciente as decisões que tomamos em prol da utilização do espaço exterior. Num recurso que complementa o interior, o exterior permite aprendizagens fulcrais no crescimento e desenvolvimento das crianças.

Objetivos

Tornar consciente a intencionalidade educativa nos diferentes contextos. Potencializar o espaço exterior reconhecendo as suas potencialidades. Consciencializar o adulto para a importância do seu papel na sua prática. Estabelecer estratégias cooperadas em prol da criança.

Conteúdos

1. Brincar (além portas) Benefícios do brincar no exterior O exterior, o risco e a segurança 2. Organização e intencionalidade O papel do adulto Que espaços? Que tempo? Que brinquedos ou ausência deles? 3. Ser criança no exterior O Corpo e os sentidos Encontro com a Natureza (ou falta dela)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 12-07-2023 (Quarta-feira) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial

Ref. 219219.13 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-512223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 12-07-2023

Fim: 12-07-2023

Regime: Presencial

Local: None

Formador

Hermenegildo V. Freire

Rui Marques de Abreu

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.

Objetivos

1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.

Conteúdos

Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos

Metodologias

Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.


Observações

Digital storytelling (Split - Croácia)

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 12-07-2023 (Quarta-feira) 13:30 - 16:30 3:00 Presencial

Ref. 219219.10 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-512223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 11-07-2023

Fim: 11-07-2023

Regime: Presencial

Local: None

Formador

Hermenegildo V. Freire

Rui Marques de Abreu

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.

Objetivos

1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.

Conteúdos

Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos

Metodologias

Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-07-2023 (Terça-feira) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial

Ref. 219219.11 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-512223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 11-07-2023

Fim: 11-07-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede

Formador

Hermenegildo V. Freire

Rui Marques de Abreu

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.

Objetivos

1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.

Conteúdos

Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos

Metodologias

Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-07-2023 (Terça-feira) 13:30 - 16:30 3:00 Presencial

Ref. 1561 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117992/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 10-07-2023

Fim: 19-07-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

A avaliação pedagógica tem assumido uma centralidade inegável nas políticas educativas e curriculares, com efeitos concretos nas práticas de ensino e aprendizagem, designadamente na promoção do “sucesso escolar”. A publicação do Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, consagra mudanças significativas ao nível do currículo, assumindo um dos seus princípios orientadores: a “afirmação da avaliação das aprendizagens como parte integrante da gestão do currículo enquanto instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens”. Refere ainda o caráter formativo da avaliação pedagógica como um dos pilares da melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. Importa, pois, que os professores consolidem estas mudanças de modo contextualizado e que aprofundem competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens, nomeadamente, através de desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação. Deste modo, visa-se capacitar e apoiar os docentes para a construção dos recursos inovadores necessários e ajustados aos seus contextos educativos específicos, promovendo-se ainda a implementação e análise dos mesmos, tendo em vista o seu aperfeiçoamento ou reformulação.

Objetivos

- Contribuir para o desenvolvimento de competências e conhecimentos no domínio da avaliação, em geral, e da avaliação pedagógica, em particular, congruentes com o real conteúdo das orientações constantes nos documentos legais; - Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de projetos de avaliação pedagógica em contexto de sala de aula; - Elaborar recursos educativos de suporte ao desenvolvimento dos projetos de avaliação pedagógica; - Permitir a troca de materiais e experiências, o esclarecimento de dúvidas e a geração de ideias e projetos de natureza pedagógica e didática; - Incrementar práticas de formação de natureza investigativa que confiram competências aos professores para lidar com a mudança e a inovação no âmbito da avaliação pedagógica.

Conteúdos

1. Enquadramento curricular: documentos de referência – 3 horas; 2. Natureza e Fundamentos da Avaliação - 1 hora; 3. Avaliação formativa e avaliação sumativa - 4 horas; 4. Feedback: natureza, distribuição e utilização por alunos e professores- 4 horas; 5.Aprendizagens Essenciais, Critérios de avaliação, Descritores de Níveis de Desempenho e de Standards. - 4 horas; 6. Processos de recolha de informação - 4 horas; 7. Apresentação, discussão e avaliação dos projetos e materiais desenvolvidos no âmbito da oficina - 5 horas.

Metodologias

sessões presenciais Neste âmbito, os formandos desenvolverão trabalho colaborativo e cooperativo, com o devido enquadramento teórico, em torno da construção de projetos e de materiais para a respetiva implementação em contexto real de aprendizagem, assim como a reflexão crítica, a par e passo, sobre os resultados obtidos e as mudanças que deverão ser adotadas. Sessões autónomas Estas sessões serão realizadas em contexto real de aprendizagem com o desenvolvimento e a aplicação dos projetos pedagógicos e didáticos, assim como dos materiais elaborados numa lógica de investigação-ação, sendo criada uma comunidade de prática.

Avaliação

De acordo com o RJFCP – Decreto-Lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro - e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, valorizando-se uma lógica formativa e de acompanhamento. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e no trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos projetos e materiais produzidos e apresentados em plenário.

Bibliografia

Brookhardt, S. (2013). How to create rubrics for formative assessment and grading. ASCD: Alexandria, Virginia. Brookhardt, S. (2008). How to give effective feedback to your students. ASCD: Alexandria, Virginia. Fernandes, D. (2011). Articulação da aprendizagem, da avaliação e do ensino: Questões teóricas, práticas emetodológicas. J. M. DeKetele & M. P. Alves (Orgs.), Do currículo à avaliação, da avaliação ao currículo, pp. 131-142. Porto: PortoEditora. [http://repositorio.ul.pt/handle/10451/6988] Fernandes, D. (2004). Avaliação das aprendizagens: Uma agenda, muitos desafios. Cacém: Texto Editores.[http://repositorio.ul.pt/handle/10451/5509]


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 10-07-2023 (Segunda-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 10-07-2023 (Segunda-feira) 14:00 - 16:30 2:30 Presencial
3 12-07-2023 (Quarta-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 14-07-2023 (Sexta-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 14-07-2023 (Sexta-feira) 14:00 - 16:30 2:30 Presencial
6 17-07-2023 (Segunda-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
7 19-07-2023 (Quarta-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


216

Ref. 2061 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-392223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 06-07-2023

Fim: 06-07-2023

Regime: Presencial

Local: Biblioteca Municipal de Cantanhede

Formador

Maria Teresa Ribeiro Pessoa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar, Universidade de Coimbra e Universidade Aberta

Enquadramento

Esta ação de curta duração é a primeira de um conjunto de vários encontros formativos, dinamizados com o intuito de trabalhar com o pessoal docente, profissionais da educação e pessoas interessadas as temáticas da educação na e pela natureza. Estas ações de curta duração serão realizadas no âmbito do projeto Educ@rteNatureza, projeto que tem como desígnio contribuir para desenhar, desenvolver, implementar e avaliar o modelo de educação através da natureza, dando Voz e Valor aos espaços que nos cercam contando histórias, que se querem ilustradas e, também, mediadas pelas tecnologias.

Objetivos

* Conhecer o projeto Educ@rteNatureza e as suas expressões; * Compreender os desafios da educação na construção de um mundo sustentável; * Sensibilizar para a importância no cuidado da natureza e do ambiente.

Conteúdos

1. Apresentação do projeto “Educ@rteNatureza"; 2. Educação para a sustentabilidade; 3. Nós e as árvores na casa comum.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 06-07-2023 (Quinta-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial

Ref. 2201 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-522223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 29-06-2023

Fim: 29-06-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Assistentes Operacionais da ESJCFF

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

A Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) condiciona o comportamento/ as atitudes de algumas crianças/ alguns jovens em idade escolar. Torna-se importante aprofundar o conhecimento sobre as características das crianças/dos jovens com PHDA de forma a otimizar a adequação das estratégias de abordagem às suas características.

Objetivos

- Compreender a PHDA; - Sensibilizar para a adequação de estratégias no contacto com crianças/jovens com PHDA.

Conteúdos

- Características das crianças com PHDA; - Estratégias de atuação no contacto com crianças/jovens com PHDA.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 29-06-2023 (Quinta-feira) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial

Ref. 219219.7 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-512223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 29-06-2023

Fim: 29-06-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede

Formador

Hermenegildo V. Freire

Rui Marques de Abreu

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.

Objetivos

1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.

Conteúdos

Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos

Metodologias

Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.


Observações

"Dyslexia and Inclusive Language Teaching" (Budapeste - Hungria) - 29 junho (5.af) - 09h00 - 12h00 - SALA 2

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 29-06-2023 (Quinta-feira) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial

Ref. 219219.8 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-512223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 29-06-2023

Fim: 29-06-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede

Formador

Hermenegildo V. Freire

Rui Marques de Abreu

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.

Objetivos

1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.

Conteúdos

Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos

Metodologias

Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.


Observações

"Digital storytelling" (Split - Croácia) - 29 junho (5.af) - 13h30 - 16h30 - SALA B8

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 29-06-2023 (Quinta-feira) 13:30 - 16:30 3:00 Presencial

Ref. 219219.6 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-512223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 28-06-2023

Fim: 28-06-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede

Formador

Hermenegildo V. Freire

Rui Marques de Abreu

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.

Objetivos

1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.

Conteúdos

Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos

Metodologias

Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.


Observações

"We Are All Special: Inclusion and Support for Students with Special Needs In and Out of the Classroom" (Florença - Itália) - 28 junho (4.af) - 13h30 - 16h30 - SALA A6

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 28-06-2023 (Quarta-feira) 13:30 - 16:30 3:00 Presencial

Ref. 219219.3 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-512223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 27-06-2023

Fim: 27-06-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede

Formador

Hermenegildo V. Freire

Rui Marques de Abreu

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.

Objetivos

1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.

Conteúdos

Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos

Metodologias

Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.


Observações

"Game-based learning and gamification in the classroom" (Atenas - Grécia) - 27 junho (3.af) - 09h00 - 12h00 - SALA A6

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 27-06-2023 (Terça-feira) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial

Ref. 219219.1 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-512223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 26-06-2023

Fim: 26-06-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede

Formador

Rui Marques de Abreu

Hermenegildo V. Freire

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.

Objetivos

1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.

Conteúdos

Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos

Metodologias

Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.


Observações

Climate Change and Global Citizenship Education (Dublin - Irlanda) - 26 junho (2.af) - 09h00 - 12h00 - SALA A6

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-06-2023 (Segunda-feira) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial

Ref. 219219.2 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-512223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 26-06-2023

Fim: 26-06-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede

Formador

Hermenegildo V. Freire

Rui Marques de Abreu

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.

Objetivos

1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.

Conteúdos

Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos

Metodologias

Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.


Observações

"Environmental stewardship: how to reconnect with nature" (Nice - França) - 26 junho (2.af) - 13h30 - 16h30 - SALA A6

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-06-2023 (Segunda-feira) 13:30 - 16:30 3:00 Presencial

Ref. 219219.5 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-512223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 26-06-2023

Fim: 26-06-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede

Formador

Hermenegildo V. Freire

Rui Marques de Abreu

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.

Objetivos

1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.

Conteúdos

Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos

Metodologias

Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.


Observações

"There is an app for that, exploring the best apps for teaching and students learning" (Berlim - Alemanha) - 28 junho (4.af) - 09h00 - 12h00 - SALA B8

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-06-2023 (Segunda-feira) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial

Ref. 2091 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-422223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 15-06-2023

Fim: 15-06-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Lina Maria Godinho Correia

Filomena Maria Duarte Frestas

Destinatários

Assistentes Operacionais ESJCFF

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

A necessidade de desenvolver iniciativas que reforcem a capacidade das escolas, como organizações, em lidar com problemas que, pela sua natureza, ocorrem em contextos fora do alcance dos professores, fora da sala de aula e em alguns casos na imediação das escolas e que podem ter reflexos dramáticos na vida dos jovens, nomeadamente, os comportamentos ligados ao consumo de substâncias psicoativas. A realização desta formação específica sobre consumos de substâncias psicoativas junto dos Assistentes Operacionais das escolas mostra-se de extrema importância por estes poderem constituir um grupo estratégico de intervenção e/ou sinalização de casos. Os alunos, por vezes, têm um relacionamento próximo com os assistentes operacionais, podendo ser uma mais valia para intervir e ajudar os jovens em situações de experimentação e/ou primeiros consumos. Também o local onde os assistentes operacionais exercem as suas funções, os recreios, permite-lhes observar situações que carecem de intervenção imediata.

Objetivos

- Desenvolver e potenciar no grupo alvo estratégico, conhecimentos específicos na área do consumo das substâncias psicoativas; - Dotar o grupo alvo estratégico de competências de intervenção, deteção e sinalização de jovens em risco, junto das entidades competentes, DT, Conselhos Executivos e Equipa de Prevenção da área dos Comportamentos Aditivos.

Conteúdos

- Conceito de droga, motivações para o consumo; - As substâncias e seus efeitos: padrões de consumo e consequências para a saúde; - Sinais de alerta para comportamentos de risco; - Rede de recursos para intervenção em CAD, as Respostas Institucionais; - As drogas e a lei.

Anexo(s)

AFCD 209


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 15-06-2023 (Quinta-feira) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial

Ref. 1442 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-052223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 07-06-2023

Fim: 07-06-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária /3.º Ciclo EB de Cristina Torres, F. Foz

Formador

João António de Almeida Ferreira Gonçalves

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Afigura-nos essencial entender a multiculturalidade como uma riqueza, seja para trabalhar, seja para viver em eociedade. Assim, é urgente que todos tenham e desenvolvam, na prática, a vontade de quebrar o provérbio malaio “Conhece-me Antes de me Odiares".

Objetivos

OBJETIVO OERAL No final, os participantes conhecerão e identificarão as especificidades culturais dos portugueses ciganos, bem como as semelhanças com as tradiçôes portuguesas de outrora. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar o percurso histórico, os 3 grupos de ciganos, as leis repressivas, os 3 grupos de ciganos em Portugal, a Lei Cigana, o Luto, o Casamento, os Valores simbólicos dos ciganos Conhecer pistas de intervenção com as comunidades ciganos na educação.

Conteúdos

I. Os Ciganos - A Origem - Os Grupos Originários - O Êxodo - A Chegada à Europa - As Leis Repreasivas - Grupoa em Portugal II. Os pontos comuns aos grupos de ciganos em Portugal - Os Valores Simbólicos III. Pistas de trabalho para trabalhar com as comunidades ciganas - Na Educação - Outras

Metodologias

Método expositivo, conjugado com os métodos interrogativo e demonstrativo

Avaliação

Avaliação sumativa final (breve questionário de afirmações V ou F)

Bibliografia

associacaoribaltambicacigana@gmail.com

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-06-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial

Ref. 1482 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-062223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 07-06-2023

Fim: 07-06-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária /3.º Ciclo EB de Cristina Torres, F. Foz

Formador

João António de Almeida Ferreira Gonçalves

Destinatários

Pessoal não docente;

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Afigura-nos essencial entender a multiculturalidade como uma riqueza, seja para trabalhar, seja para viver em eociedade. Assim, é urgente que todos tenham e desenvolvam, na prática, a vontade de quebrar o provérbio malaio “Conhece-me Antes de me Odiares".

Objetivos

OBJETIVO OERAL No final, os participantes conhecerão e identificarão as especificidades culturais dos portugueses ciganos, bem como as semelhanças com as tradiçôes portuguesas de outrora. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar o percurso histórico, os 3 grupos de ciganos, as leis repressivas, os 3 grupos de ciganos em Portugal, a Lei Cigana, o Luto, o Casamento, os Valores simbólicos dos ciganos Conhecer pistas de intervenção com as comunidades ciganos na educação.

Conteúdos

I. Os Ciganos - A Origem - Os Grupos Originários - O Êxodo - A Chegada à Europa - As Leis Repreasivas - Grupoa em Portugal II. Os pontos comuns aos grupos de ciganos em Portugal - Os Valores Simbólicos III. Pistas de trabalho para trabalhar com as comunidades ciganas - Na Educação - Outras

Metodologias

Método expositivo, conjugado com os métodos interrogativo e demonstrativo

Avaliação

Avaliação sumativa final (breve questionário de afirmações V ou F)

Bibliografia

associacaoribaltambicacigana@gmail.com


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-06-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial

Ref. 2171 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-492223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 05-06-2023

Fim: 05-06-2023

Regime: Presencial

Local: Pavilhão Multiusos da Escola Secundária de Montemor-o-Velho

Formador

Sara Ferreira Antunes

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

De acordo com dados disponibilizados pela AIA - Associação de Apoio e Inclusão ao Autista, existem cerca de 63300 pessoas com Perturbações do Espectro do Autismo (PEA) em Portugal, (dados de 2021). Com um número crescente nas referenciações com este diagnóstico para a Equipa Local de Intervenção de Montemor-o-Velho/Soure, esta tem como objetivo refletir com a comunidade em geral formas de inclusão destas crianças na comunidade onde se inserem, de acordo com o Decreto-Lei, nº54/2018, de 6 de julho.

Objetivos

Consciencializar a comunidade docente e não docente sobre a compreensão e aceitação das características próprias do autismo.

Conteúdos

I. A compreensão das características do autismo - O autismo, uma forma diferente de perceber o mundo - O mundo percebe o autismo? - Aprender a ver, a observar e a entender o autismo II. A comunicação como um desafio - Para quem acompanha as crianças com autismo - Para as crianças com autismo - Depende de quem acompanha tentar até a comunicação acontecer


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 05-06-2023 (Segunda-feira) 15:30 - 18:30 3:00 Presencial

Ref. 1343 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115477/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 03-06-2023

Fim: 01-07-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Artur Emanuel Ilharco Galvão

Destinatários

Professores dos Grupos 300, 400 e 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

O humor e o riso são atributos universais ao ser humano e a todas as suas sociedades. Contudo, durante muito tempo o humor não foi visto, nem pensado, como sendo filosoficamente importante. O humor e o riso, pode mesmo afirmar-se, foram por vezes considerados como perigosos, pois, por exemplo, fazem com que as emoções se sobreponham ao autocontrole racional, ou contêm em si algo de malicioso (visto a comédia ser uma forma de desprezo do outro) ou, ainda, tendem a violar as regras (sejam elas as da conversação, do bom gosto e até da ética). Esta má reputação encontra uma clara expressão na personagem de Jorge de Burgos em O Nome da Rosa, quando afirma: “O riso é um vento demoníaco que deforma os contornos do rosto e faz os homens parecerem macacos”. A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla do humor e da sua aplicabilidade no contexto da sala de aula, salientando a sua importância e pertinência atual, bem como apresentando alguns dos seus limites e perigos. Tratando-se de um tema transversal contribui para o desenvolvimento dos descritores dos domínios A, D, E, F, G, H e J, do Perfil dos alunos, podendo contribuir para a descoberta da complexidade e das subtilezas da vida e do pensamento, levando os alunos a desenvolverem capacidades de escuta, reflexão e pensamento criativo.

Objetivos

1. Compreender a natureza do humor e a sua aplicabilidade na sala de aula 2. Analisar as principais teorias do humor: superioridade, incongruência, alívio, jogo e disposicional 3. Explorar as potencialidades e limitações pedagógicas do humor na sala de aula 4. Refletir sobre a axiologia do humor 5. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos

Conteúdos

1. A Seriedade do Humor 1.1. A má reputação do humor 1.2. Humor, verdade, virtude e a existência humana 2. A Natureza do Humor 2.1. Teoria da superioridade 2.2. Teoria da incongruência 2.3. Teoria do alívio 2.4. Teoria do jogo 2.5. Teoria disposicional 3. Humor na Sala de Aula 3.1. O conflito entre humor e educação 3.2. O problema do desinteresse e o humor como solução 3.3. Implicações pedagógicas: Os casos da exemplificação e do estilo-livre 3.4. Objeções e respostas 3.5. O pythonismo pragmático 4. Humor e Valor 4.1. Homo Sapiens e Homo Ridens 4.2. A sabedoria cómica 4.3. Humor e estética 4.4. Humor e ética 5. Humor e Auto-Transcedência

Metodologias

- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.

Avaliação

A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas, a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. • Assiduidade e participação nas sessões - 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

- Critchley, S. – On Humour. London: Routledge, 2002. - Mordechai, G. – Humor, Laughter and Human Flourishing: A Philosophical Exploration of the Laughing Animal. Hidelberg: Springr, 2014. - Morreall , J. (Ed.) – The Phillosophy of Laughter and Humor. Albany: SUNY, 1987. - Morreall, J. – Comic Relief: A Compreensive Philosophy of Humor. Malden: Wiley-Blackwell, 2009. - Morrison, M. K. – Using Humor to Maximize Learning. Lanham: Rowan & Littlefield Education, 2008.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 03-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
2 17-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
3 24-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 01-07-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona

Ref. 2131 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-119916/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 12.0 horas

Início: 24-05-2023

Fim: 07-06-2023

Regime: Presencial

Local: Campus UC Figueira da Foz

Formador

Cláudia Sofia Pombo da Fonseca Moreira

Zara Fani Gonçalves Teixeira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e SERMARE, Universidade de Coimbra

Enquadramento

A Literacia dos Oceanos é “a compreensão da influência do oceano no Homem, e a nossa influência sobre o oceano”. Na Europa, tal como no resto do mundo, o Oceano tem um papel vital. Cobre a maior parte do nosso planeta, é a maior fonte de vida na Terra, regula o nosso clima, fornece a maior parte do nosso oxigénio e alimenta grande parte da população humana. Mais de 16% da população europeia vive em zonas costeiras; 90% de todo o comércio externo da UE passa por mar; e os armadores europeus controlam quase 40% da frota mundial. Compreender o oceano e as suas dinâmicas é vital para dinamizar a “economia azul” e proteger os recursos marinhos. Neste contexto, torna-se imprescindível a implementação de uma estrutura educacional verdadeiramente eficaz e capaz de potenciar os jovens para serem cidadãos-ativos. Tal só será possível com uma abordagem integrada, interdisciplinar e transdisciplinar do sistema. Integrada no sentido de que todas as dimensões devem ser analisadas: natural, social, cultural, política e económica. Interdisciplinar no sentido de que deverão ser abordadas e confrontadas uma diversidade de disciplinas do conhecimento, além das Ciências da Vida e da Terra. A aquisição de uma linguagem adequada (Português e Línguas estrangeiras), a aplicação de estratégias com impacto económico (matemática), o impacto das tomadas-de-decisão (História), a dinâmica espacial dos processos (geografia) e a implementação de soluções criativas (Educação artística) vivem da matriz de disciplinas que a escola oferece aos jovens. Transdisciplinar no sentido de que deverá ser introduzida a articulação das disciplinas de forma a capacitar os jovens para a produção de resultados eficazes e realistas.

Objetivos

• Planear aulas com base nos 7 princípios da Literacia dos Oceanos; • Planear aulas simultaneamente em linha com os programas curriculares e com a Estratégia Nacional do Mar e Estratégia Nacional (ENM) para a Educação Ambiental (APA, 2016); • Planear atividades transversais a várias disciplinas, tendo como base o conceito de Literacia dos Oceanos; • Planear atividades que privilegiam uma aprendizagem exploratória e de carácter interdisciplinar.

Conteúdos

No “Módulo I. – Introdução à Literacia dos Oceanos” será introduzido o conceito de Literacia dos Oceanos e serão apresentadas formas de incorporar os conceitos em ambiente escolar, com dicas, conselhos, referências e atividades. I. Introdução à Literacia dos Oceanos (2 horas) 1. Definição de Literacia dos Oceanos 2. Importância da Literacia dos Oceanos 3. Princípios da Literacia dos Oceanos No “Módulo II. – Literacia dos Oceanos como ferramenta no ensino” serão apresentados recursos para uma “abordagem multi-perspetiva” capaz de promover competências interdisciplinares. Esta abordagem aliada à utilização de recursos multimédia permitirá a utilização do conhecimento de forma criativa, inovadora e intercultural, promovendo o desenvolvimento sustentável através da partilha de conhecimento. II. Literacia dos Oceanos como ferramenta no ensino (4 horas) 1. Recursos para uma abordagem interdisciplinar e multi-perspetiva 2. Recursos multimédia em Literacia dos Oceanos No “Módulo III. Aplicação das Estratégias Nacionais no ensino” serão abordadas a Estratégia Nacional para o Mar (ENM) e a Estratégia Nacional para a Educação Ambiental (ENEA) de forma a serem integradas no ensino como guias na seleção de áreas temáticas prioritárias. III. Aplicação das Estratégias Nacionais no ensino (2 horas) 1. Estratégia Nacional para o Mar (ENM) 2. Estratégia Nacional para a Educação Ambiental (ENEA) No “Módulo IV. – Literacia dos Oceanos – Questões Contemporâneas e Emergentes” serão introduzidas problemáticas atuais, com foco em investigação realizada no MARE – Centro de Ciências do Mar e do Ambiente. Os temas serão introduzidos de forma a realçar a interdisciplinaridade dos temas, fornecendo exemplos de como abordar a temática nas várias disciplinas. IV. Oceanos - Temas ambientais contemporâneos e emergentes (3 horas) • Introdução • Tema Aberto: “O Pescado e a Sobrepesca” ou “A Poluição e o Lixo Marinho” ou “Alterações Climáticas” ou “Espécies Invasoras” No “Módulo V. – Avaliação final”, que corresponde à avaliação sumativa da formação, serão validados os conhecimentos, as capacidades e/ou aptidões adquiridas e/ou desenvolvidas pelos formandos ao longo da formação. V. Avaliação final (1 hora)

Metodologias

A ação decorre em regime presencial, perfazendo um total de 12 horas, consistindo em: sessões teóricas e de reflexão em grupo para apresentação dos conceitos teóricos básicos; sessões teórico-práticas, em grande e pequeno grupo, de exploração e seleção de estratégias e instrumentos apropriados ao desenvolvimento dos conteúdos da formação e reflexão sobre a sua utilização em contexto de sala de aula; trabalho prático de planificação de atividades com aplicação dos pressupostos pedagógicos e mobilização dos conhecimentos adquiridos em formação. SUGESTÃO DE ORGANIZAÇÃO DAS SESSÕES 1ª Sessão (2 horas) – Módulo I. Introdução à Literacia dos Oceanos 2ª Sessão (2 horas) – Módulo II. Literacia dos Oceanos como ferramenta de ensino 3ª Sessão (2 horas) – Módulo II. Literacia dos Oceanos como ferramenta de ensino 4ª Sessão (2 horas) – Módulo III. Aplicação das Estratégias Nacionais no ensino 5ª Sessão (2 horas) – Módulo IV. Oceanos – Temas ambientais contemporâneos e emergentes 6ª Sessão (2 horas) – Módulo IV. Oceanos – Temas ambientais contemporâneos e emergentes e Módulo V. Avaliação Final

Avaliação

• Obrigatoriedade de frequência mínima de 2/3 do tempo total da formação; • Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados nas escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente. O sistema de avaliação dos formandos contempla uma avaliação contínua, uma avaliação no final de cada módulo e uma avaliação no final do curso. • A avaliação contínua incide no desempenho e no interesse demonstrado pelo formando nos trabalhos desenvolvidos (auto-avaliação e avaliação pelo formador); • A avaliação final de cada módulo assenta no preenchimento individual de folhas de avaliação; • A avaliação no final do curso compreende uma sessão final de avaliação, bem como uma auto-avaliação.

Bibliografia

APA. 2016. Caminho para uma Estratégia Nacional de Educação Ambiental 2020.ENM. Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020. Governo de Portugal.Ocean Literacy: The Essential Principles and Fundamental Concepts of Ocean Sciences for Learners of All Ages Version 2, a brochure resulting from the 2-week On-Line Workshop on Ocean Literacy through Science Standards; published by National Oceanic and Atmospheric Administration; Published June 2005, revised March 2013Tran, L.U., Payne, D.L., Whitley, L. 2010. Research on learning and teaching ocean and aquatic sciences. National Marine Educators Association Special Report #3.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 24-05-2023 (Quarta-feira) 16:00 - 20:00 4:00 Presencial
2 31-05-2023 (Quarta-feira) 16:00 - 20:00 4:00 Presencial
3 07-06-2023 (Quarta-feira) 16:00 - 20:00 4:00 Presencial

Ref. 2151 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-472223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 24-05-2023

Fim: 28-06-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Margarida Goncalves Fonseca Santos

Isabel Cristina Ramos Peixeiro

Destinatários

Docentes do Departamento de Línguas (Grupos de recrutamento: 200, 220, 300, 320, 330 e 350) e do Primeiro Ciclo (Grupo 110) do AE Gândara Mar

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Esta formação decorre no âmbito do Projeto “Escrita em residência digital”, apoiado pela RBE (candidatura Leitura com … a biblioteca). A formação dos professores que direta ou indiretamente estão (ou poderão vir a estar) envolvidos no Projeto, constitui um fator crucial para o sucesso das abordagens à escrita criativa com os alunos e para a sustentabilidade do mesmo.

Objetivos

Este curso tem como objetivo explorar estratégias para trabalhar o domínio da leitura e da escrita, com especial atenção ao estímulo da metacognição para que os alunos possam pensar a aprendizagem e desenvolver uma autonomia crescente nestas áreas.

Conteúdos

Bloco 1 ― 2h Introdução e explicação da filosofia de trabalho do RE-WORD-IT – Ler e escrever nos dias de hoje. Razões para escrever: desafios de escrita para entrar em modo jogo. Bloco 2 ― 2h Razões para escrever: desafios de escrita, as emoções na escrita e a importância da edição. Da audição interior à leitura silenciosa e leitura em voz alta. Bloco 3 ― 2h Aprender a aprender: metacognição, pensar a escrita e a leitura, a importância do feedback. Todas as estratégias numa combinação de saberes, entusiasmo, dedicação e aprendizagem.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 24-05-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
2 21-06-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
3 28-06-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona

Ref. 1662 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-112223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 20-05-2023

Fim: 20-05-2023

Regime: Presencial

Local: Figueira da Foz

Formador

Cláudia Sofia Pombo da Fonseca Moreira

Tiago Gonçalo Martins Verdelhos

Zara Fani Gonçalves Teixeira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Laboratório MAREFOZ (MARE-UC)

Enquadramento

As marés determinam o ritmo dos ciclos de vida ecomportamentos de muitos seres vivos, marinhos e terrestres. Na zona entremarés rochosa é fácil observar espécies muito diversas. Algumas vivem mais tempo imersas, enquanto outras podem viver várias horas fora de água, durante a maré baixa. Infelizmente, a vida na zona entremarés e os seus habitats são ameaçados por atividades humanas, como as alterações climáticas, a poluição e a pesca. A AFCD “Um Pé na Maré”, que decorre no âmbito do projeto bLueTIDE, pretende capacitar os educadores de infância e professores, de todos os níveis de ensino, para que se tornem independentes e confiantes no ensino de conceitos científicos relacionados com a zona entremarés rochosa

Objetivos

- Reconhecer a zona entremarés como recurso pedagógico; - Desenvolver competências teóricas e práticas para a realização de saídas de campo na zona entremarés.

Conteúdos

- O que é a zona entremarés? - Como se formam as poças de maré? - Marés - Distribuição dos organismos na zona entremarés: fatores físico-químicos e biológicos - Adaptações dos organismos à zona entremarés - Pressões sobre o ecossistema - Porque devemos preservar a zona entremarés?

Anexo(s)

AFCD 166_6 de maio

AFCD 166_20 de maio


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial
2 20-05-2023 (Sábado) 13:30 - 16:30 3:00 Presencial

Ref. 1524 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115724/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 11-05-2023

Fim: 13-07-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 18-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 25-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 01-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 07-06-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 15-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 22-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 29-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 03-07-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 13-07-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


205

Ref. 1525 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115724/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 11-05-2023

Fim: 13-07-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Maria Fernanda das Neves Seabra Santos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 18-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 25-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 01-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 07-06-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 15-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 22-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 29-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 03-07-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 13-07-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


206

Ref. 1526 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115724/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 11-05-2023

Fim: 13-07-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Maria Teresa da Silva Rosa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 18-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 25-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 01-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 07-06-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 15-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 22-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 29-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 03-07-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 13-07-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


207

Ref. 1524 Arquivo

Registo de acreditação: DGAE/962/2023

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 11-05-2023

Fim: 13-07-2023

Regime: e-learning

Local: None

Formador

Maria Fernanda das Neves Seabra Santos

Destinatários

Pessoal não docente

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 18-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 25-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 01-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 07-06-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 15-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 22-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 29-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 03-07-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 13-07-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


274

Ref. 2161 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-482223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 09-05-2023

Fim: 09-05-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 09-05-2023 (Terça-feira) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial

Ref. 2162 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-482223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 09-05-2023

Fim: 09-05-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Lima-de-Faria, Cantanhede

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 09-05-2023 (Terça-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial

Ref. 1531 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115719/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 06-05-2023

Fim: 01-07-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online

Formador

Maria Fernanda das Neves Seabra Santos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras

Conteúdos

Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino

Metodologias

A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 15-05-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
3 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 27-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
5 03-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
6 17-06-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
7 01-07-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


210

Ref. 1532 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115719/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 06-05-2023

Fim: 01-07-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online

Formador

Maria Teresa da Silva Rosa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras

Conteúdos

Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino

Metodologias

A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 15-05-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
3 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 27-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
5 03-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
6 17-06-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
7 01-07-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


211

Ref. 1661 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-112223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 06-05-2023

Fim: 06-05-2023

Regime: Presencial

Local: Figueira da Foz

Formador

Cláudia Sofia Pombo da Fonseca Moreira

Zara Fani Gonçalves Teixeira

Tiago Gonçalo Martins Verdelhos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Laboratório MAREFOZ (MARE-UC)

Enquadramento

As marés determinam o ritmo dos ciclos de vida ecomportamentos de muitos seres vivos, marinhos e terrestres. Na zona entremarés rochosa é fácil observar espécies muito diversas. Algumas vivem mais tempo imersas, enquanto outras podem viver várias horas fora de água, durante a maré baixa. Infelizmente, a vida na zona entremarés e os seus habitats são ameaçados por atividades humanas, como as alterações climáticas, a poluição e a pesca. A AFCD “Um Pé na Maré”, que decorre no âmbito do projeto bLueTIDE, pretende capacitar os educadores de infância e professores, de todos os níveis de ensino, para que se tornem independentes e confiantes no ensino de conceitos científicos relacionados com a zona entremarés rochosa

Objetivos

- Reconhecer a zona entremarés como recurso pedagógico; - Desenvolver competências teóricas e práticas para a realização de saídas de campo na zona entremarés.

Conteúdos

- O que é a zona entremarés? - Como se formam as poças de maré? - Marés - Distribuição dos organismos na zona entremarés: fatores físico-químicos e biológicos - Adaptações dos organismos à zona entremarés - Pressões sobre o ecossistema - Porque devemos preservar a zona entremarés?

Anexo(s)

AFCD 166_6 de maio

AFCD 166_20 de maio


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial
2 06-05-2023 (Sábado) 13:30 - 16:30 3:00 Presencial

Ref. 1533 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115719/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 06-05-2023

Fim: 01-07-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, F. Foz e online

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras

Conteúdos

Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino

Metodologias

A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 15-05-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
3 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 27-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
5 03-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
6 17-06-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
7 01-07-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


276

Ref. 1452.42 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 29-04-2023

Fim: 17-06-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Susana Paula Malva Branco

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 29-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 10-05-2023 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
4 17-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 31-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 17-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


286

Ref. 2121 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-452223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 28-04-2023

Fim: 05-05-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Ricardo Jorge Loureiro Bigote Pinto

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

Com a transição digital surge a necessidade de assinar e, consequentemente, de validar a autenticidade e integridade de documentos digitais.

Objetivos

Assinatura Digital: - Conhecer e compreender as necessidades e as mais valias da utilização de assinaturas digitais; - Conhecer a assinatura digital gerada pelo cartão de cidadão; - Validar uma assinatura digital criada com o cartão de cidadão; - Conhecer e adotar estratégias de segurança; - Reunir os recursos necessários para assinar documentos utilizando o cartão de cidadão. Assinar com Leitor de CC: - Instalar a aplicação e ligar o leitor de cartões; - Assinar documentos. Assinar com CMD: - Instalar a aplicação no computador e no smartphone; - Assinar documentos. Submeter documentos na plataforma CFAE BM: - Editar informação pessoal na plataforma; - Submeter documentos.

Conteúdos

Assinando documentos digitalmente com o cartão de cidadão, conseguimos garantir as seguintes três características no documento assinado: • Autenticidade: Garantia da identidade de quem o assinou. As assinaturas digitais conseguem ser muito mais robustas do que as assinaturas manuais. • Integridade: Garantia de que o documento se encontra tal e qual como no momento em que foi assinado. • Não repúdio: Garantia de que, depois de assinado, o signatário não pode negar que o assinou. Estas três características conferem validade jurídica a documentos assinados digitalmente com o cartão de cidadão. Além das mais valias resultantes destas características específicas da assinatura digital criada com o cartão de cidadão, ao assinarmos documentos digitalmente conseguimos ainda as seguintes melhorias: • Redução da utilização de papel; • Não é necessário digitalizar um documento com recurso a um scanner ou máquina fotográfica e, posteriormente, converter entre formatos (para PDF, por exemplo); • Redução do espaço ocupado (tamanho) pelo ficheiro do documento assinado; • Simplificação do processo de assinatura, submissão e/ou de envio de documentos em formato digital; • Agilização do processo de assinatura em documentos assinados por várias pessoas.

Anexo(s)

AFCD 212 - Assinatura Digital com o Cartão de Cidadão


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 28-04-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Online síncrona
2 05-05-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona


299

Ref. 1631 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117465/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 27-04-2023

Fim: 27-06-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Francisco Xavier de Almeida Costa Henriques

Destinatários

Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

Perante a constante necessidade de aquisição, digitalização, preparação, modificação, manuseamento e composição de imagens para fins pedagógicos e administrativos, seja na preparação e apresentação de slides, de documentos didáticos para sala de aula, de documentação necessária em contexto administrativo, ou mesmo em contexto formativo, foram desenvolvidos múltiplos recursos pedagógicos de aplicação acessível e versátil. Percorrer-se-á um conjunto de atividade que permitirá aos formandos o conhecimento efetivo do ficheiro de imagem digital, modos de o adquirir, a capacidade de alterar formatos (consoante os requisitos), as dimensões, a resolução, a melhoria visual dos conteúdos, de os incluir e empregar em recursos pedagógicos. Percorrer-se-á um conjunto de autores contemporâneos e a sua produção artística, analisando obras de maior relevo como referência a métodos úteis ao processo criativo

Objetivos

1 – Aquisição de conhecimentos de obtenção, utilização, transformação e aplicação de imagens em conteúdos pedagógicos. 2 – Aquisição de competências de composição de imagem com ferramentas digitais. 3 – Aquisição de competências necessárias à adequada utilização, criação e aplicação das imagens em contexto pedagógico

Conteúdos

1 – Formatos, dimensão e resolução de imagens digitais. 2 – O leque de aplicações digitais de criação e manipulação de imagem disponíveis no mercado (pagas ou de utilização gratuita). 3 – Processos de digitalização e aquisição de imagens. 4 – Métodos e sistemas de transferência e armazenamento de ficheiros entre dispositivos. 5 – Técnicas de conversão de formatos, redimensionamento e alteração de resolução de imagens digitais. 6 – Metodologias de criação e composição de imagem. 7 – Técnicas de manipulação (transformação, melhoramento, correção) de imagem em suporte digital. 8 – Princípios de adequação e uso da imagem em diferentes recursos pedagógicos (impressos e em ecrã).

Avaliação

A nota final do módulo contempla a avaliação de: - Assiduidade e participação nas formações; - Execução das tarefas propostas; - Elaboração do projeto final (que visará a aplicação generalizada das tarefas propostas). Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 27-04-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Online síncrona
2 02-05-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 09-05-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
4 16-05-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 23-05-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
6 30-05-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 06-06-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
8 13-06-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
9 27-06-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona


264

Ref. 2041 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-372223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 27-04-2023

Fim: 27-04-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Sandra Isabel de Oliveira Custódio

Destinatários

Professores do Grupo de Recrutamento 420 (Geografia)

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Porto Editora

Enquadramento

Esta ferramenta permite que os alunos desenvolvam uma noção mais clara da localização e das relações espaciais, com um toque visual diferente, neste caso recorrendo à aplicação StoryMap. A utilização dos StoryMaps tem vindo a crescer muito nos últimos anos. A esse facto não é alheio a capacidade que têm de captar e estimular a atenção do observador. Em simultâneo, assumem-se como uma nova valência da utilização dos SIG, ainda que esta não seja diretamente percetível.

Objetivos

- Construir um mapa com história, neste caso sobre catástrofes naturais, recorrendo ao Arcgis StoryMap; - Aplicar as Tecnologias de Informação Geográfica, para localizar, descrever e compreender os lugares.

Conteúdos

1. Aplicar as Tecnologias de Informação Geográfica; 2. Riscos e catástrofes naturais.

Anexo(s)

AFCD 204


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 27-04-2023 (Quinta-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial

Ref. 2141 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-462223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 26-04-2023

Fim: 26-04-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

O mecanismo de atenção é essencial na aprendizagem. Dada a observação da relação entre as dificuldades de atenção dos alunos, a hiperatividade, as suas dificuldades de aprendizagem e, consequentemente a diminuição do sucesso escolar, torna-se importante aprofundar o conhecimento sobre as características das crianças com Hiperatividade e Défice de Atenção, de forma a otimizar a adequação das estratégias de ensino às suas características e necessidades educativas.

Objetivos

- Compreender a Hiperatividade e Défice de Atenção; - Sensibilizar para a adequação de estratégias na educação de crianças com Hiperatividade e Défice de Atenção.

Conteúdos

- Características das crianças com Hiperatividade e Défice de atenção; - Estratégias de atuação na educação de crianças com Hiperatividade e Défice de Atenção.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-04-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial

Ref. 1342 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115477/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 22-04-2023

Fim: 13-05-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Artur Emanuel Ilharco Galvão

Destinatários

Professores dos Grupos 300, 400 e 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

O humor e o riso são atributos universais ao ser humano e a todas as suas sociedades. Contudo, durante muito tempo o humor não foi visto, nem pensado, como sendo filosoficamente importante. O humor e o riso, pode mesmo afirmar-se, foram por vezes considerados como perigosos, pois, por exemplo, fazem com que as emoções se sobreponham ao autocontrole racional, ou contêm em si algo de malicioso (visto a comédia ser uma forma de desprezo do outro) ou, ainda, tendem a violar as regras (sejam elas as da conversação, do bom gosto e até da ética). Esta má reputação encontra uma clara expressão na personagem de Jorge de Burgos em O Nome da Rosa, quando afirma: “O riso é um vento demoníaco que deforma os contornos do rosto e faz os homens parecerem macacos”. A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla do humor e da sua aplicabilidade no contexto da sala de aula, salientando a sua importância e pertinência atual, bem como apresentando alguns dos seus limites e perigos. Tratando-se de um tema transversal contribui para o desenvolvimento dos descritores dos domínios A, D, E, F, G, H e J, do Perfil dos alunos, podendo contribuir para a descoberta da complexidade e das subtilezas da vida e do pensamento, levando os alunos a desenvolverem capacidades de escuta, reflexão e pensamento criativo.

Objetivos

1. Compreender a natureza do humor e a sua aplicabilidade na sala de aula 2. Analisar as principais teorias do humor: superioridade, incongruência, alívio, jogo e disposicional 3. Explorar as potencialidades e limitações pedagógicas do humor na sala de aula 4. Refletir sobre a axiologia do humor 5. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos

Conteúdos

1. A Seriedade do Humor 1.1. A má reputação do humor 1.2. Humor, verdade, virtude e a existência humana 2. A Natureza do Humor 2.1. Teoria da superioridade 2.2. Teoria da incongruência 2.3. Teoria do alívio 2.4. Teoria do jogo 2.5. Teoria disposicional 3. Humor na Sala de Aula 3.1. O conflito entre humor e educação 3.2. O problema do desinteresse e o humor como solução 3.3. Implicações pedagógicas: Os casos da exemplificação e do estilo-livre 3.4. Objeções e respostas 3.5. O pythonismo pragmático 4. Humor e Valor 4.1. Homo Sapiens e Homo Ridens 4.2. A sabedoria cómica 4.3. Humor e estética 4.4. Humor e ética 5. Humor e Auto-Transcedência

Metodologias

- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.

Avaliação

A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas, a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. • Assiduidade e participação nas sessões - 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

- Critchley, S. – On Humour. London: Routledge, 2002. - Mordechai, G. – Humor, Laughter and Human Flourishing: A Philosophical Exploration of the Laughing Animal. Hidelberg: Springr, 2014. - Morreall , J. (Ed.) – The Phillosophy of Laughter and Humor. Albany: SUNY, 1987. - Morreall, J. – Comic Relief: A Compreensive Philosophy of Humor. Malden: Wiley-Blackwell, 2009. - Morrison, M. K. – Using Humor to Maximize Learning. Lanham: Rowan & Littlefield Education, 2008.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
2 29-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
3 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 13-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona

Ref. 1461.20 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116825/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2023

Fim: 17-06-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Figueira Norte, Figueira da Foz

Formador

Altina Marisa da Cruz Pereira Boliqueime

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.

Conteúdos

1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 26-04-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 11-05-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 31-05-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 17-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


283

Ref. 1461.21 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116825/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2023

Fim: 17-06-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Gândara Mar, Tocha, Cantanhede

Formador

João Paulo da Rocha Martins

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.

Conteúdos

1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-04-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
2 27-04-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 06-05-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
4 11-05-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 20-05-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
6 01-06-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 17-06-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial


284

Ref. 1452.41 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2023

Fim: 17-06-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Luís Miguel Carvalheiro Correia

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 03-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 11-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 13-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 01-06-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 17-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


285

Ref. 1452.43 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2023

Fim: 03-06-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede

Formador

Artur Jorge Monteiro de Freitas

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-04-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
2 04-05-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 09-05-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
4 13-05-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
5 20-05-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
6 25-05-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 03-06-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial


287

Ref. 1452.44 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2023

Fim: 17-06-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Gândara Mar, Tocha, Cantanhede

Formador

João Paulo da Rocha Martins

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 26-04-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 10-05-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 31-05-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 17-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


288

Ref. 1473.12 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2023

Fim: 17-06-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Francisco José Gomes Moço

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 26-04-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
3 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 10-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 31-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 17-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


289

Ref. 1473.13 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2023

Fim: 17-06-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Ilídio José de Almeida Simões

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 26-04-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
3 06-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 10-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 31-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 17-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


290

Ref. 1473.14 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 22-04-2023

Fim: 03-06-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede

Formador

Artur Jorge Monteiro de Freitas

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 22-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 26-04-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 03-05-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
4 13-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 20-05-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 24-05-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 03-06-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


291

Ref. 2031 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-362223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 19-04-2023

Fim: 10-05-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

João Pedro Soares Fernandes

Ângelo Filipe Ramos Freitas de Castro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e UAARE

Enquadramento

O Professor, fruto das interações que estabelece com o outro e com o mundo, assume-se como um ser social da maior relevância no processo de transformação e evolução da nossa sociedade. No entanto o “individualismo é ainda a figura dominante do ofício de professor” (Thurler & Perrenoud, 2006, p.367). Em Portugal não existem estudos sustentados sobre o isolamento profissional do professor, mas, a realidade evidencia que em muitos casos sabe-se pouco sobre o trabalho realizado na sala do lado. À medida que se avança nos ciclos que compõem o sistema educativo português, esta situação agrava-se. No entanto, face a novas dinâmicas pedagógicas de colaboração e cooperação implícitas nos diferentes projetos escolares, ao nível da escola e da turma, assiste-se a uma maior necessidade de planificar, acompanhar, monitorizar e certificar, as ações pedagógicas, asseguradas pelo trabalho colaborativo desenvolvido pelo conjunto dos vários professores e profissionais envolvidos. Neste trabalho colaborativo, a responsabilidade pelo processo deve ser partilhada e as decisões críticas serem tomadas conjuntamente. Aliás, só assim fará sentido, a prática reflexiva e sistemática que o processo ensino aprendizagem reclama e convoca todos os intervenientes educativos. Assim, a cooperação pedagógica que veicule a identificação e informação de forma regular, sistemática e reflexiva – fluxo estruturado (certificação de aprendizagens) dos Alunos-Atletas, entre os docentes da SEAM (Sala de Estudo Aprender Mais ( alínea p) artigo 3.º e artigo 20.º, da Portaria n.º 275/2019 de 27 de agosto – regula o funcionamento do programa UAARE) e o respetivo conselho de turma (diretor e professor curricular), permite assegurar um conjunto de dinâmicas pedagógicas de recuperação de aprendizagens inclusivas, previstas nas alíneas l) , m) n) o) do artigo 3.º e artigos 4.º, 5.º, 6.º, 21.º, 22.º e 23.º (da Portaria citada anteriormente). Igualmente considera-se essencial que a conciliação da carreira dupla dos alunos-atletas, seja garantida através de oportunidades que pressuponham a equidade, a personalização, a flexibilidade, a diversificação e a inovação pedagógica, no acesso aos processos de aprendizagem de acordo com os princípios constantes no Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho e o Decreto-Lei n.º 55/2018 de 2019. Só deste modo será possível adotar métodos e percursos individuais de aprendizagem em cooperação com os conselhos de turma, interlocutores desportivos, alunos-atletas, encarregados de educação, através de uma gestão criteriosa das agendas desportivas e escolares, garantido deste modo os períodos de sobrecarga desportiva e escolar, nomeadamente aqueles em que existem ausências à escola motivadas por situações de preparação, estágio, competição e ainda por provas de avaliação ou exames nacionais – nalguns casos decorrem em simultâneo ou são inconciliáveis. Identificar, recuperar aprendizagens e certificá-las ao conselho de turma que posteriormente as validará (avaliará) nos respetivos processos de avaliação dos docentes curriculares, assume-se para o Programa UAARE, como um processo imprescindível no processo de conciliação que visa a formação holística e ecológica dos nossos alunos-atletas, assegurando a conciliação efetiva entre o sucesso desportivo e escolar. Este trabalho colaborativo pode ocorrer ao nível do conselho de turma, com várias finalidades e entre diversos intervenientes. A denominada ““Ação Pedagógica do Conselho de Turma / Sala de Estudo Aprender Mais - UAARE – trabalhar colaborativamente é preciso!”, insere-se nesta dinâmica, que enquadra as ações do diretor de turma e respetivo conselho de turma (professores curriculares) e a equipa UAARE de cada escola (cap. IV artigos 11.º, 13.º, 19.º, 20.º, 21.º, 22.º e 23.º - Portaria n.º 275/2019 de 27 de agosto).

Objetivos

• Reforço do trabalho colaborativo e em rede das equipas de escola UAARE com as estruturas existentes na escola, nomeadamente os Conselhos de Turma com alunos-atletas UAARE; • Partilha de boas práticas na rede nacional; • Discussão e reflexão sobre procedimentos de identificação, recuperação de aprendizagens e certificação no Conselho de turma que posteriormente as validará.

Conteúdos

1. A Cooperação Pedagógica, instrumento fundamental na criação de oportunidades de sucesso no processo ensino aprendizagem; 2. Análise de legislação existente de suporte à articulação entre Conselhos de Turma e Equipas de Escola UAARE; 3. Práticas de referência na rede nacional – Análise de casos; 4. Cooperação pedagógica entre Conselhos de Turma e Equipas de Escola UAARE – uma sistematização.

Anexo(s)

AFCD 203


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 19-04-2023 (Quarta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online síncrona
2 10-05-2023 (Quarta-feira) 16:00 - 20:00 4:00 Online assíncrona

Ref. 2081 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-412223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 19-04-2023

Fim: 19-04-2023

Regime: Presencial

Local: Escola EB 2º e 3º Ciclos Dr. João de Barros, Figueira da Foz

Formador

Dora Isabel Rodrigues Ferreira

Destinatários

Professores dos Grupos 260, 620 e 910

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

A Orientação é uma modalidade desportiva abrangente e inclusiva podendo, na escola, ser uma estratégia de promoção da inclusão de alunos que beneficiam de medidas seletivas no grupo turma. A organização de atividades de Orientação Adaptada (para alunos com défice cognitivo) e/ou de Pré-O (para alunos com mobilidade condicionada) na escola permitem esta inclusão.

Objetivos

Identificar as características e os materiais necessários para a organização de uma Atividade de Orientação. Capacitar os formandos para a organização de atividades de Orientação Adaptada em contexto escolar.

Conteúdos

Simbologia básica de um mapa de Orientação. Simbologia de um percurso de Orientação. Elaboração de percursos e produção de mapas - Purple Pen. Organização de atividades de Orientação Adaptada.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 19-04-2023 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 203.11 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-432223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 19-04-2023

Fim: 10-05-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

João Pedro Soares Fernandes

Ângelo Filipe Ramos Freitas de Castro

Destinatários

PND

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e UAARE

Enquadramento

O Professor, fruto das interações que estabelece com o outro e com o mundo, assume-se como um ser social da maior relevância no processo de transformação e evolução da nossa sociedade. No entanto o “individualismo é ainda a figura dominante do ofício de professor” (Thurler & Perrenoud, 2006, p.367). Em Portugal não existem estudos sustentados sobre o isolamento profissional do professor, mas, a realidade evidencia que em muitos casos sabe-se pouco sobre o trabalho realizado na sala do lado. À medida que se avança nos ciclos que compõem o sistema educativo português, esta situação agrava-se. No entanto, face a novas dinâmicas pedagógicas de colaboração e cooperação implícitas nos diferentes projetos escolares, ao nível da escola e da turma, assiste-se a uma maior necessidade de planificar, acompanhar, monitorizar e certificar, as ações pedagógicas, asseguradas pelo trabalho colaborativo desenvolvido pelo conjunto dos vários professores e profissionais envolvidos. Neste trabalho colaborativo, a responsabilidade pelo processo deve ser partilhada e as decisões críticas serem tomadas conjuntamente. Aliás, só assim fará sentido, a prática reflexiva e sistemática que o processo ensino aprendizagem reclama e convoca todos os intervenientes educativos. Assim, a cooperação pedagógica que veicule a identificação e informação de forma regular, sistemática e reflexiva – fluxo estruturado (certificação de aprendizagens) dos Alunos-Atletas, entre os docentes da SEAM (Sala de Estudo Aprender Mais ( alínea p) artigo 3.º e artigo 20.º, da Portaria n.º 275/2019 de 27 de agosto – regula o funcionamento do programa UAARE) e o respetivo conselho de turma (diretor e professor curricular), permite assegurar um conjunto de dinâmicas pedagógicas de recuperação de aprendizagens inclusivas, previstas nas alíneas l) , m) n) o) do artigo 3.º e artigos 4.º, 5.º, 6.º, 21.º, 22.º e 23.º (da Portaria citada anteriormente). Igualmente considera-se essencial que a conciliação da carreira dupla dos alunos-atletas, seja garantida através de oportunidades que pressuponham a equidade, a personalização, a flexibilidade, a diversificação e a inovação pedagógica, no acesso aos processos de aprendizagem de acordo com os princípios constantes no Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho e o Decreto-Lei n.º 55/2018 de 2019. Só deste modo será possível adotar métodos e percursos individuais de aprendizagem em cooperação com os conselhos de turma, interlocutores desportivos, alunos-atletas, encarregados de educação, através de uma gestão criteriosa das agendas desportivas e escolares, garantido deste modo os períodos de sobrecarga desportiva e escolar, nomeadamente aqueles em que existem ausências à escola motivadas por situações de preparação, estágio, competição e ainda por provas de avaliação ou exames nacionais – nalguns casos decorrem em simultâneo ou são inconciliáveis. Identificar, recuperar aprendizagens e certificá-las ao conselho de turma que posteriormente as validará (avaliará) nos respetivos processos de avaliação dos docentes curriculares, assume-se para o Programa UAARE, como um processo imprescindível no processo de conciliação que visa a formação holística e ecológica dos nossos alunos-atletas, assegurando a conciliação efetiva entre o sucesso desportivo e escolar. Este trabalho colaborativo pode ocorrer ao nível do conselho de turma, com várias finalidades e entre diversos intervenientes. A denominada ““Ação Pedagógica do Conselho de Turma / Sala de Estudo Aprender Mais - UAARE – trabalhar colaborativamente é preciso!”, insere-se nesta dinâmica, que enquadra as ações do diretor de turma e respetivo conselho de turma (professores curriculares) e a equipa UAARE de cada escola (cap. IV artigos 11.º, 13.º, 19.º, 20.º, 21.º, 22.º e 23.º - Portaria n.º 275/2019 de 27 de agosto).

Objetivos

• Reforço do trabalho colaborativo e em rede das equipas de escola UAARE com as estruturas existentes na escola, nomeadamente os Conselhos de Turma com alunos-atletas UAARE; • Partilha de boas práticas na rede nacional; • Discussão e reflexão sobre procedimentos de identificação, recuperação de aprendizagens e certificação no Conselho de turma que posteriormente as validará.

Conteúdos

1. A Cooperação Pedagógica, instrumento fundamental na criação de oportunidades de sucesso no processo ensino aprendizagem; 2. Análise de legislação existente de suporte à articulação entre Conselhos de Turma e Equipas de Escola UAARE; 3. Práticas de referência na rede nacional – Análise de casos; 4. Cooperação pedagógica entre Conselhos de Turma e Equipas de Escola UAARE – uma sistematização.

Anexo(s)

AFCD 203.1


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 19-04-2023 (Quarta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online síncrona
2 10-05-2023 (Quarta-feira) 16:00 - 20:00 4:00 Online assíncrona

Ref. 2111 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-442223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 19-04-2023

Fim: 19-04-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação. No processo de operacionalização do Projeto MAIA, quer no âmbito dos CFAE, quer no âmbito de cada escola, as lideranças desempenham uma função indispensável e decisiva, pelo que importa enquadrar e explicitar os processos e dinâmicas de formação e de melhoria das práticas pedagógicas que são propostas aos professores e às escolas.

Objetivos

- Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; - Clarificar a dinâmica de formação, designadamente a conceção, discussão e implementação dos Projetos de Intervenção; - Analisar o papel das lideranças no âmbito das dinâmicas de formação e de melhoria das práticas pedagógicas; - Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica, designadamente no âmbito na definição de uma política de avaliação e de classificação.

Conteúdos

1. Projeto MAIA (3 horas) 1.1. Natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA (1 hora) 1.2. Princípios, dinâmicas e processos de formação (1 hora) 1.3. Enquadramento legal das práticas de avaliação e de classificação (1 hora) 2. Avaliação pedagógica (3 horas) 2.1. A aprendizagem, o ensino e a avaliação (1 hora) 2.2. Princípios e fundamentos da avaliação pedagógica (1 hora) 2.3. Política de avaliação e de classificação: natureza, papel e propósito dos Projetos de Intervenção (1 hora)


Observações

Esta AFCD destina-se a Presidentes e membros do Conselho Geral, Diretores de AE/ENA, Diretores de CFAE, Subdiretores, Adjuntos da Direção, Coordenadores de Estabelecimento, Coordenadores de Departamento e outras lideranças similares.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 19-04-2023 (Quarta-feira) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial
2 19-04-2023 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 1511 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115723/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 18-04-2023

Fim: 05-07-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Maria Teresa da Silva Rosa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

Inclusão, equidade, cooperação, solidariedade, responsabilidade e interligação, são conceitos-chave que enformam as políticas e as práticas educativas. Assegurar o direito de todos à educação é garantir acesso, presença, participação e sucesso em processos educativos de qualidade. Os atores educativos, nomeadamente lideranças de topo e intermédias, são figuras essenciais na educação e na transformação social. Acolher e apoiar todos os alunos, independentemente das suas capacidades e exigências, são dois compromissos éticos e profissionais indiscutíveis. Uma escola inclusiva exige uma liderança eficaz, capaz de apoiar e promover o envolvimento de toda a comunidade escolar. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Identificar práticas de gestão e organização pedagógica, de topo e intermédias, à luz dos normativos/documentos de referência sobre políticas de inclusão Explorar fatores que se constituem como obstáculo à inclusão na escola e sociedade Consolidar uma perspetiva de abordagem integrada de práticas que concorrem para a inclusão Refletir sobre a relevância das aprendizagens informais, os meios de as incorporar na promoção de ambientes educativos favoráveis à participação de alunos na condução do processo educativo Promover estratégias de otimização da participação dos alunos na vida da escola Elencar mecanismos de promoção do envolvimento das famílias na criação de ambientes inclusivos Refletir sobre o papel das lideranças na criação de ambientes promotores de aprendizagens não-formais e informais consistentes com os objetivos da educação inclusiva Equacionar os termos da cooperação interinstitucional em ordem à inclusão Refletir sobre instrumentos de monitorização das práticas de inclusão

Conteúdos

1. Enquadramento teórico e normativo 1.1. Quadro conceptual Os direitos humanos e as políticas de inclusão. Justiça distributiva e éticas do cuidado. Tradução dos princípios de justiça em direitos e capacidades. O projeto Strength Through Diversity e a diversidade dos públicos na educação escolar: dimensões da diversidade; abordagens multinível da diversidade em educação. 1.2. Quadro normativo de referência Os Decretos-Leis nº 54/2018 de 6 de julho (na sua redação atual) e n.º 55/2018, de 6 de julho (e respetivas Portarias). O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Autonomia e responsabilidade dos decisores locais: interpretação dos normativos; as margens de autonomia potenciada pela portaria n.º 181/2019, de 11 de junho, na sua redação atual. Documentos curriculares e instrumentos de autonomia dos AE/ENA. 1.3. Dimensões organizacionais das políticas de inclusão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 1.1. e 1.2.] 2. Concretização das políticas de inclusão 2.1 As escolas e as práticas A inclusão em contexto: modelos educativos e conceções de cidadania e equidade. 2.2. Os agentes sociais das práticas de inclusão Pessoas, instituições, ambientes de aprendizagem. Cooperação interinstitucional em ordem à inclusão. 2.3. Os recursos para a inclusão A identificação e gestão dos recursos (humanos, materiais, institucionais) e a sua potencialização na promoção da escola inclusiva. 2.4. Contextos de interação socioeducativa na perspetiva da inclusão: a sala de aula e ‘o resto’ – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 2.1., 2.2. e 2.3.] 3. Conhecer, partilhar, decidir 3.1. Conhecer e cooperar com as pessoas e as instituições 3.2. Conhecer, estimular e proteger as crianças e jovens: princípios, métodos, instrumentos 3.3. Conhecer para transformar: dos instrumentos de suporte à monitorização às modalidades de participação de professores, pais e alunos nos processos de decisão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 3.1. e 3.2.] 4. Avaliação Apresentação e discussão dos trabalhos/produtos finais dos formandos

Metodologias

Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Debate em plenário. Elaboração individual de trabalho/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

Cerna, L. et al. (2021) Promoting inclusive education for diverse societies: A conceptual framework. Disponível em: Promoting inclusive education for diverse societies : A conceptual framework | OECD Education Working Papers | OECD iLibrary (oecd-ilibrary.org) Eurydice (2020). A equidade na educação escolar na Europa (trad. Lisboa: DGEEC/Unidade portuguesa de Eurydice). Disponível em: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/517ee2ef-4404-11eb-b59f-01aa75ed71a1/language-pt European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2021). Inclusive School Leadership: A Tool for Self-Reflection on Policy and Practice. (M. Turner-Cmuchal, E. Óskarsdóttir and M. Bilgeri, eds.). Odense, Denmark. Disponível em: https://www.european-agency.org/sites/default/files/SISL_Self-Reflection_Tool.pdf Pereira, F. (Coord.). (2018). Para uma Educação Inclusiva. Manual de Apoio à Prática. Lisboa. Ministério da Educação. Direção-Geral da Educação. Disponível em: https://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf UNESCO (2022). Reaching out to all learners: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO, IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 18-04-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
2 03-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
3 10-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
4 23-05-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
5 30-05-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
6 13-06-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
7 20-06-2023 (Terça-feira) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
8 27-06-2023 (Terça-feira) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
9 05-07-2023 (Quarta-feira) 09:30 - 13:00 3:30 Presencial


200

Ref. 1512 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115723/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 17-04-2023

Fim: 04-07-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Gândara Mar, Tocha

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Maria Fernanda das Neves Seabra Santos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

Inclusão, equidade, cooperação, solidariedade, responsabilidade e interligação, são conceitos-chave que enformam as políticas e as práticas educativas. Assegurar o direito de todos à educação é garantir acesso, presença, participação e sucesso em processos educativos de qualidade. Os atores educativos, nomeadamente lideranças de topo e intermédias, são figuras essenciais na educação e na transformação social. Acolher e apoiar todos os alunos, independentemente das suas capacidades e exigências, são dois compromissos éticos e profissionais indiscutíveis. Uma escola inclusiva exige uma liderança eficaz, capaz de apoiar e promover o envolvimento de toda a comunidade escolar. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Identificar práticas de gestão e organização pedagógica, de topo e intermédias, à luz dos normativos/documentos de referência sobre políticas de inclusão Explorar fatores que se constituem como obstáculo à inclusão na escola e sociedade Consolidar uma perspetiva de abordagem integrada de práticas que concorrem para a inclusão Refletir sobre a relevância das aprendizagens informais, os meios de as incorporar na promoção de ambientes educativos favoráveis à participação de alunos na condução do processo educativo Promover estratégias de otimização da participação dos alunos na vida da escola Elencar mecanismos de promoção do envolvimento das famílias na criação de ambientes inclusivos Refletir sobre o papel das lideranças na criação de ambientes promotores de aprendizagens não-formais e informais consistentes com os objetivos da educação inclusiva Equacionar os termos da cooperação interinstitucional em ordem à inclusão Refletir sobre instrumentos de monitorização das práticas de inclusão

Conteúdos

1. Enquadramento teórico e normativo 1.1. Quadro conceptual Os direitos humanos e as políticas de inclusão. Justiça distributiva e éticas do cuidado. Tradução dos princípios de justiça em direitos e capacidades. O projeto Strength Through Diversity e a diversidade dos públicos na educação escolar: dimensões da diversidade; abordagens multinível da diversidade em educação. 1.2. Quadro normativo de referência Os Decretos-Leis nº 54/2018 de 6 de julho (na sua redação atual) e n.º 55/2018, de 6 de julho (e respetivas Portarias). O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Autonomia e responsabilidade dos decisores locais: interpretação dos normativos; as margens de autonomia potenciada pela portaria n.º 181/2019, de 11 de junho, na sua redação atual. Documentos curriculares e instrumentos de autonomia dos AE/ENA. 1.3. Dimensões organizacionais das políticas de inclusão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 1.1. e 1.2.] 2. Concretização das políticas de inclusão 2.1 As escolas e as práticas A inclusão em contexto: modelos educativos e conceções de cidadania e equidade. 2.2. Os agentes sociais das práticas de inclusão Pessoas, instituições, ambientes de aprendizagem. Cooperação interinstitucional em ordem à inclusão. 2.3. Os recursos para a inclusão A identificação e gestão dos recursos (humanos, materiais, institucionais) e a sua potencialização na promoção da escola inclusiva. 2.4. Contextos de interação socioeducativa na perspetiva da inclusão: a sala de aula e ‘o resto’ – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 2.1., 2.2. e 2.3.] 3. Conhecer, partilhar, decidir 3.1. Conhecer e cooperar com as pessoas e as instituições 3.2. Conhecer, estimular e proteger as crianças e jovens: princípios, métodos, instrumentos 3.3. Conhecer para transformar: dos instrumentos de suporte à monitorização às modalidades de participação de professores, pais e alunos nos processos de decisão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 3.1. e 3.2.] 4. Avaliação Apresentação e discussão dos trabalhos/produtos finais dos formandos

Metodologias

Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Debate em plenário. Elaboração individual de trabalho/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

Cerna, L. et al. (2021) Promoting inclusive education for diverse societies: A conceptual framework. Disponível em: Promoting inclusive education for diverse societies : A conceptual framework | OECD Education Working Papers | OECD iLibrary (oecd-ilibrary.org) Eurydice (2020). A equidade na educação escolar na Europa (trad. Lisboa: DGEEC/Unidade portuguesa de Eurydice). Disponível em: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/517ee2ef-4404-11eb-b59f-01aa75ed71a1/language-pt European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2021). Inclusive School Leadership: A Tool for Self-Reflection on Policy and Practice. (M. Turner-Cmuchal, E. Óskarsdóttir and M. Bilgeri, eds.). Odense, Denmark. Disponível em: https://www.european-agency.org/sites/default/files/SISL_Self-Reflection_Tool.pdf Pereira, F. (Coord.). (2018). Para uma Educação Inclusiva. Manual de Apoio à Prática. Lisboa. Ministério da Educação. Direção-Geral da Educação. Disponível em: https://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf UNESCO (2022). Reaching out to all learners: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO, IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 17-04-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
2 02-05-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
3 09-05-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
4 22-05-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
5 29-05-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
6 12-06-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
7 19-06-2023 (Segunda-feira) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
8 26-06-2023 (Segunda-feira) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
9 04-07-2023 (Terça-feira) 09:30 - 13:00 3:30 Presencial


201

Ref. 1941 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-282223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 17-04-2023

Fim: 18-04-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Ana Margarida Mendes Mineiro Domingues

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e CIM Região de Coimbra

Enquadramento

A escola deve garantir a todas os jovens o acesso às aprendizagens, aos saberes, às competências, às atitudes e aos comportamentos necessários à vida em sociedade. Embora o sucesso escolar seja condicionado por fatores internos e externos, o papel da escola e do professor é crucial, assim como a colaboração entre os vários agentes educativos que compõem a comunidade escolar. Esta articulação é determinante para a melhoria das práticas educativas. O sucesso escolar não está diretamente relacionado, apenas, com os resultados académicos do aluno. Relaciona-se também com a postura e a motivação dos alunos perante a escola, com o tempo dedicado e os hábitos de estudo, com a sua capacidade de atenção/concentração, resolução de problemas e gestão de conflitos, criatividade e inovação. Assim, ao adaptarmos as estratégias de trabalho aos perfis dos alunos enquanto agentes ativos do processo educativo, estaremos a contribuir para a promoção do sucesso escolar de todos os alunos.

Objetivos

. Promover e explorar competências inerentes a um perfil empreendedor em professores do ensino secundário e profissional, sendo o professor considerado um verdadeiro agente de mudança, capaz de promover a melhoria de comportamento e atitude dos alunos, desafiando-os a trabalhar em equipa e a desenvolverem ideias e projetos empreendedores

Conteúdos

. Criatividade e resiliência: competências urgentes no sec.XX! A criatividade é uma premissa basilar no sistema de ensino em pleno séc. XXI. Professores e alunos, marcados pela sociedade do conhecimento, a criatividade e inovação precisam de andar lado a lado para dar resposta a novos desafios. A escola e em particular a sala de aula tem sido vista como um contexto privilegiado de promoção da criatividade a fim de melhorar o progresso social e individual. No que diz respeito à legislação em matéria de educação, a criatividade tem ganho espaço em Portugal, onde a necessidade de formar cidadãos criativos tem aumentado consideravelmente e onde o papel da escola e do professor têm sido reconhecidos para alcançar esse objetivo. O desenvolvimento da criatividade na educação passa necessariamente pelo nível da criatividade dos profissionais que nela se encontram. Para favorecer o desenvolvimento da criatividade dos alunos, é importante contar com professores motivados a utilizar dinâmicas e estratégicas pedagógicas criativas e inovadoras que contribuam para o sucesso escolar dos alunos. Entender a importância da criatividade e de como ela pode ser estimulada para enriquecer o processo educativo é o primeiro passo para que a escola se conecte com o mundo atual em constante transformação.

Metodologias

online ID da reunião: 889 6233 7655 Senha de acesso: 538790 Localizar seu número local: https://us06web.zoom.us/u/kbw02K3vc2

Anexo(s)

AFCD 194


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 17-04-2023 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
2 18-04-2023 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona

Ref. 2023 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-352223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 01-04-2023

Fim: 01-04-2023

Regime: Presencial

Local: Ançã

Formador

Fernando Augusto Desterro Oudinot Larcher Nunes

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Universidade Aberta

Enquadramento

É objetivo destes Encontros anuais rememorar Cantanhede e o seu concelho na realidade do seu património, material e imaterial, na divulgação de abordagens institucionais, económicas, sociais e culturais, reunindo investigadores e interessados, para que, do debate e do cruzamento das diferentes perspetivas, resulte o enriquecimento da memória coletiva. Propondo-se estes Encontros ser tão vastos quanto as pluralidades que a história traçou a Cantanhede, das suas origens a tempos recentes, alarga-se naturalmente o seu âmbito a outros espaços em que se projetaram os seus naturais ou os seus produtos, quer no país, quer além-fronteiras.

Anexo(s)

AFCD 202


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 01-04-2023 (Sábado) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial

Ref. 2021 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-352223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 31-03-2023

Fim: 31-03-2023

Regime: Presencial

Local: Biblioteca Municipal de Cantanhede

Formador

Fernando Augusto Desterro Oudinot Larcher Nunes

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Universidade Aberta

Enquadramento

É objetivo destes Encontros anuais rememorar Cantanhede e o seu concelho na realidade do seu património, material e imaterial, na divulgação de abordagens institucionais, económicas, sociais e culturais, reunindo investigadores e interessados, para que, do debate e do cruzamento das diferentes perspetivas, resulte o enriquecimento da memória coletiva. Propondo-se estes Encontros ser tão vastos quanto as pluralidades que a história traçou a Cantanhede, das suas origens a tempos recentes, alarga-se naturalmente o seu âmbito a outros espaços em que se projetaram os seus naturais ou os seus produtos, quer no país, quer além-fronteiras.

Anexo(s)

AFCD 202


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 31-03-2023 (Sexta-feira) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial

Ref. 2022 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-352223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 31-03-2023

Fim: 31-03-2023

Regime: Presencial

Local: Biblioteca Municipal de Cantanhede

Formador

Fernando Augusto Desterro Oudinot Larcher Nunes

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Universidade Aberta

Enquadramento

É objetivo destes Encontros anuais rememorar Cantanhede e o seu concelho na realidade do seu património, material e imaterial, na divulgação de abordagens institucionais, económicas, sociais e culturais, reunindo investigadores e interessados, para que, do debate e do cruzamento das diferentes perspetivas, resulte o enriquecimento da memória coletiva. Propondo-se estes Encontros ser tão vastos quanto as pluralidades que a história traçou a Cantanhede, das suas origens a tempos recentes, alarga-se naturalmente o seu âmbito a outros espaços em que se projetaram os seus naturais ou os seus produtos, quer no país, quer além-fronteiras.

Anexo(s)

AFCD 202


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 31-03-2023 (Sexta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 2051 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-382223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 29-03-2023

Fim: 29-03-2023

Regime: Presencial

Local: Museu do Território da Gândara, Mira

Formador

Maria do Rosário Monteiro de Figueiredo

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Na escola cruzam-se pessoas provenientes de todas as partes do mundo. Se, como escreveu Afonso Cruz, “nós somos feitos de histórias”, é essencial conhecer as narrativas e as representações de outros povos, para que os possamos compreender e admirar.

Objetivos

− Adquirir uma compreensão de si e dos outros, através do contacto com diferentes culturas; − Refletir sobre o papel das histórias e das representações na construção de identidades; − Utilizar a tradição oral africana como fonte de inspiração poética.

Conteúdos

− As máscaras africanas e o seu simbolismo. − As máscaras africanas e as personae, as máscaras invisíveis. − A importância da oralidade na cultura africana. − A oralidade como mote para a escrita criativa.

Anexo(s)

AFCD 205


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 29-03-2023 (Quarta-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial

Ref. 1981 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-322223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 24-03-2023

Fim: 24-03-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

PAULA SIMOES

Rui Miguel Santos Silva Pires

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e IAVE

Enquadramento

A desmaterialização dos processos inerentes à avaliação externa – projeto DAVE - pressupõe algumas mudanças e alterações, quer ao nível dos procedimentos técnicos da elaboração dos instrumentos de avaliação, quer no que respeita às questões tecnológicas de suporte à aplicação e à classificação. Esta ACD visa esclarecer os aspetos mais relevantes dessas alterações, e também abordar a possível transversalidade entre a avaliação externa e o desenvolvimento curricular na utilização de meios digitais e tecnológicos no processo de ensino e de aprendizagem.

Objetivos

Principais objetivos: - clarificação de conceitos relativos à avaliação em suporte eletrónico; - vantagens da avaliação em suporte eletrónico, por comparação com a avaliação em suporte de papel; - potencialidades da avaliação em suporte eletrónico; - projetos e ferramentas de avaliação em suporte eletrónico já desenvolvidos e utilizados.

Conteúdos

Desmaterializar a avaliação o significado e possibilidades o desafios tecnológicos

Anexo(s)

AFCD 198


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 24-03-2023 (Sexta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Online síncrona

Ref. 1991 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-332223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 07-03-2023

Fim: 21-03-2023

Regime: Presencial

Local: Sala de Aula do Futuro Esc. Básica 2/3 Dr. Pedrosa Veríssimo

Formador

Helder José Carvalheiro Ramalho

Destinatários

Professores dos Grupos 110, 230 e 500

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

As aprendizagens essenciais de Matemática do ensino básico preveem que os alunos resolvam problemas, utilizando a linguagem de programação em Scratch, pois desta forma desenvolvem e mobilizam o pensamento computacional. A aprendizagem da Matemática através da programação tem também a finalidade de os alunos, não só aprenderem a programar, mas, ao mesmo tempo, aprenderem programando. O pensamento computacional pressupõe o desenvolvimento, de forma integrada, de práticas como a abstração, a decomposição, o reconhecimento de padrões, a análise e definição de algoritmos e o desenvolvimento de hábitos de correção e otimização dos processos. Estas práticas são imprescindíveis na atividade matemática e dotam os alunos de ferramentas que lhes permitem resolver problemas, em especial relacionados com a programação. Assim, os ambientes de programação visual, como o Scratch e a plataforma UBBU, são ferramentas tecnológicas consideradas como recursos incontornáveis e potentes para o ensino e a aprendizagem da Matemática. Com esta formação pretende-se que os professores conheçam/ampliem a ferramenta Scratch e com ela desenvolvam as competências básicas para dar resposta ao desenvolvimento das aprendizagens essenciais da Matemática, concebendo recursos educativos digitais, interativos, simples e lúdicos, apropriados à realidade dos seus alunos e do currículo, cujo foco principal é a motivação para a aprendizagem da Matemática.

Objetivos

- Explorar as principais potencialidades da plataforma de programação UBBU, se possível; - Dominar as ferramentas básicas da aplicação Scratch. Otimizar instruções através de algoritmos com recurso aos ciclos de repetição; - Resolver problemas através da programação visual por blocos; - Construir recursos educativos simples; - Desafiar os professores a repensar o papel da tecnologia nas aulas, pondo em prática novas metodologias de ensino, criativas e motivadoras; - Sensibilizar os professores para a importância das metodologias de aprendizagem ativas centradas nos alunos; - Partilhar experiências e/ou recursos; - Contribuir para o cumprimento das metas traçadas no PADDE.

Conteúdos

1. Algoritmos de programação; 2. Plataforma UBBU (se possível); 3. Aplicação Scratch 2.0 e Scratch online; 4. Sequências, ciclos, eventos, condições, operadores e variáveis.

Anexo(s)

AFCD 199


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-03-2023 (Terça-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Presencial
2 21-03-2023 (Terça-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Presencial


272

Ref. 1541 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116465/22

Modalidade: Círculo de Estudos

Duração: 38.0 horas (25.0 horas presenciais)

Início: 06-03-2023

Fim: 21-06-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

No âmbito do Projeto MAIA, e ao longo dos anos letivos de 2019/2020 e 2020/2021, realizaram-se centenas de Oficinas de Formação (OF), que ocorreram em praticamente todos os CFAE e cujo principal produto foi a conceção e a elaboração de um Projeto de Intervenção (PI) no domínio da avaliação pedagógica. Este PI, definia um conjunto de Princípios de Avaliação Pedagógica que enquadrava quer a definição de uma Política de Avaliação, quer a definição de uma Política de Classificação. A ideia que presidiu à elaboração dos PI era a de o concretizar nos AE/ENA dos formandos que os conceberam e elaboraram, tendo em conta as condições concretas de cada instituição, bem como o respetivo Projeto Educativo Como seria expectável, atendendo às condições existentes em cada AE/ENA, há diferentes graus de apropriação dos propósitos do Projeto MAIA e, consequentemente, o mesmo sucede com a concretização e desenvolvimento dos PI. Assim, há dificuldades que têm sido recorrentemente sinalizadas por diversos intervenientes neste processo. Reconheceu-se, assim, a necessidade de se conceber e desenvolver o presente Círculo de Estudos de modo a contribuir para que dificuldades possam ser ultrapassadas e para que as instituições que estão envolvidas neste processo possam concretizar e desenvolver os seus PI. Através desta modalidade de formação, os formandos terão a oportunidade ultrapassar as dificuldades reportadas de através da reflexão e discussão das experiências das suas unidades orgânicas.

Objetivos

• clarificar os conceitos estruturantes que deverão fundamentar e enquadrar os PI. • aprofundar a conceção e a elaboração dos PI. • analisar materiais que possam facilitar a consecução e desenvolvimento dos PI. • produzir materiais que possam facilitar a consecução e desenvolvimento dos PI. • delinear estratégias destinadas a promover a concretização e desenvolvimento dos PI atendendo às condições concretas de cada instituição. • contribuir para integrar os PI no desenvolvimento dos Projetos Educativos das instituições. • desenvolver hábitos de trabalho colaborativo e de reflexão em torno de situações vividas nas escolas, visando melhorar a qualidade do ensino, da aprendizagem e da avaliação. • partilhar ideias, experiências, materiais e métodos que contribuam para a concretização e desenvolvimento dos PI em cada instituição. • conceber uma Ação de Curta Duração visando a criação de uma oportunidade para que os professores possam discutir a consecução e o desenvolvimento dos PI.

Conteúdos

O desenvolvimento deste Círculo de Estudos será baseado no estudo, na discussão e na análise dos seguintes conteúdos principais: • Análise e reflexão acerca do Currículo vigente atualmente em Portugal. • Relações entre o Currículo, a Pedagogia e a Avaliação e suas implicações para a concretização e desenvolvimento dos PI. • Conceitos estruturantes da avaliação pedagógica tais como avaliação formativa, avaliação sumativa, feedback, critério, indicador ou descritor, autoavaliação, avaliação entre pares, avaliação holística, avaliação analítica, processos de recolha de informação e processos de classificação. • Conceção de materiais, processos e estratégias que integrem os conceitos e ideias da avaliação pedagógica e que suscitem a sua utilização nas práticas pedagógicas. • Análise e discussão de PI: reformulação, aprofundamento, ajustamento. • Processos de formação ativa de professores: fundamentos, processos e dinâmicas.

Metodologias

• O trabalho presencial será organizado de forma que os formandos estabeleçam relações entre o contexto da formação e das escolas. • Os participantes constituem uma comunidade de aprendizagem e de práticas, que discute os PI, visando a sua melhoraria, clarificação e aprofundamento. • Os formandos terão um papel central nos processos de formação, nomeadamente no que se refere à melhoria e/ou aprofundamento dos PI. • Os formadores são recursos qualificados que distribuirão feedback, orientando os formandos, dinamizando as sessões de trabalho e garantindo o desenvolvimento de discussões com real significado para a concretização e desenvolvimento dos PI. • As sessões presenciais serão planificadas tendo em vista a análise e discussão que permita eventuais ajustamentos e/ou melhorias dos PI.

Avaliação

Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação dos formandos decorre ao longo de todas as sessões com base nas interações que se forem estabelecendo a partir das intervenções realizadas nas suas instituições. Os PI reformulados assim como os Planos de Formação serão objeto de apresentação e discussão nas sessões presenciais e constituirão processos e produtos fundamentais.

Bibliografia

Fernandes, D. (2021). Para uma fundamentação e melhoria das práticas de avaliação pedagógica no âmbito do ProjetoMAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Fernandes, D. (2021). Para a Conceção e Elaboração do Projeto de Intervenção no Âmbito do Projeto MAIA. Texto deApoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA).Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Fernandes, D. (2021). Para um enquadramento da formação de professores. Texto de Apoio à formação - Projeto deMonitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geralda Educação. Machado, E. A. (2021). Feedback. Folha de apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento eInvestigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Wenger, E. (1998). Communities of practice: Learning, meaning, and identity. Cambridge University Press.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 06-03-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
2 14-03-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
3 28-03-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
4 26-04-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
5 08-05-2023 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
6 16-05-2023 (Terça-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
7 24-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
8 31-05-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
9 16-06-2023 (Sexta-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial
10 21-06-2023 (Quarta-feira) 15:00 - 17:00 2:00 Presencial


212

Ref. 1951 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-292223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 06-03-2023

Fim: 13-03-2023

Regime: Presencial

Local: Museu da Pedra, Cantanhede

Formador

Dionísio Vila Maior

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e CLA Cantanhede, Universidade Aberta

Enquadramento

Visando contribuir para a reflexão e a aquisição de competências pelos Docentes dos Ensinos básico e secundário nas áreas da Investigação, Expressão e Criatividade, propõe-se a presente ação de formação.

Objetivos

1. Sugerir alguns procedimentos que, de uma forma transversal na área das Ciências Humanas e Sociais, incidam sobre o processo de investigação, planificação e escrita académica; 2. Abordar estratégias de superação de algumas dificuldades — dando atenção a alguns aspetos estilísticos e estruturais dos textos a produzir em contexto académico; 3. Abordar a problemática da produção literária, da escrita criativa e da leitura criativa, ilustrando e exercitando.

Conteúdos

- O perfil do investigador - O projeto de investigação - O trabalho académico: tipologia, limites e métodos - Pesquisa de informação: planificação, recolha, análise e estruturação - Orientações e sugestões gerais de natureza essencialmente metodológica - Escrita criativa: história, aceções, fronteiras e funcionalidades. - Escrita criativa e leitura criativa - Técnicas de escrita. Exemplos e exercícios


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 06-03-2023 (Segunda-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial
2 13-03-2023 (Segunda-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Presencial

Ref. 1341 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115477/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 04-03-2023

Fim: 25-03-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Artur Emanuel Ilharco Galvão

Destinatários

Professores dos Grupos 300, 400 e 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

O humor e o riso são atributos universais ao ser humano e a todas as suas sociedades. Contudo, durante muito tempo o humor não foi visto, nem pensado, como sendo filosoficamente importante. O humor e o riso, pode mesmo afirmar-se, foram por vezes considerados como perigosos, pois, por exemplo, fazem com que as emoções se sobreponham ao autocontrole racional, ou contêm em si algo de malicioso (visto a comédia ser uma forma de desprezo do outro) ou, ainda, tendem a violar as regras (sejam elas as da conversação, do bom gosto e até da ética). Esta má reputação encontra uma clara expressão na personagem de Jorge de Burgos em O Nome da Rosa, quando afirma: “O riso é um vento demoníaco que deforma os contornos do rosto e faz os homens parecerem macacos”. A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla do humor e da sua aplicabilidade no contexto da sala de aula, salientando a sua importância e pertinência atual, bem como apresentando alguns dos seus limites e perigos. Tratando-se de um tema transversal contribui para o desenvolvimento dos descritores dos domínios A, D, E, F, G, H e J, do Perfil dos alunos, podendo contribuir para a descoberta da complexidade e das subtilezas da vida e do pensamento, levando os alunos a desenvolverem capacidades de escuta, reflexão e pensamento criativo.

Objetivos

1. Compreender a natureza do humor e a sua aplicabilidade na sala de aula 2. Analisar as principais teorias do humor: superioridade, incongruência, alívio, jogo e disposicional 3. Explorar as potencialidades e limitações pedagógicas do humor na sala de aula 4. Refletir sobre a axiologia do humor 5. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos

Conteúdos

1. A Seriedade do Humor 1.1. A má reputação do humor 1.2. Humor, verdade, virtude e a existência humana 2. A Natureza do Humor 2.1. Teoria da superioridade 2.2. Teoria da incongruência 2.3. Teoria do alívio 2.4. Teoria do jogo 2.5. Teoria disposicional 3. Humor na Sala de Aula 3.1. O conflito entre humor e educação 3.2. O problema do desinteresse e o humor como solução 3.3. Implicações pedagógicas: Os casos da exemplificação e do estilo-livre 3.4. Objeções e respostas 3.5. O pythonismo pragmático 4. Humor e Valor 4.1. Homo Sapiens e Homo Ridens 4.2. A sabedoria cómica 4.3. Humor e estética 4.4. Humor e ética 5. Humor e Auto-Transcedência

Metodologias

- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.

Avaliação

A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas, a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. • Assiduidade e participação nas sessões - 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

- Critchley, S. – On Humour. London: Routledge, 2002. - Mordechai, G. – Humor, Laughter and Human Flourishing: A Philosophical Exploration of the Laughing Animal. Hidelberg: Springr, 2014. - Morreall , J. (Ed.) – The Phillosophy of Laughter and Humor. Albany: SUNY, 1987. - Morreall, J. – Comic Relief: A Compreensive Philosophy of Humor. Malden: Wiley-Blackwell, 2009. - Morrison, M. K. – Using Humor to Maximize Learning. Lanham: Rowan & Littlefield Education, 2008.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
2 11-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
3 18-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 25-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona

Ref. 1501 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116697/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 03-03-2023

Fim: 24-03-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Aires Nuno Rebelo Almeida

Destinatários

Professores do Grupo 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

A existência de Deus é o pressuposto central das grandes religiões e, por isso mesmo, um dos problemas centrais da filosofia da religião, que é um dos quatro grandes núcleos temáticos das Aprendizagens Essenciais de Filosofia do 11.º ano e uma das questões perenes da reflexão filosófica, com implicações de grande relevância cultural, ética, social e pessoal. Embora este núcleo temático já fizesse parte do programa oficial de Filosofia, ele era de lecionação opcional, passando a ser de lecionação obrigatória com a implementação das Aprendizagens Essenciais. Isso significa que muitos professores poderiam não ter lecionado a filosofia da religião anteriormente, o que exige um esforço adicional de aprofundamento científico e de atualização didática. Esta ação visa precisamente responder a essa exigência, de modo a proporcionar aos professores a formação necessária a uma lecionação filosoficamente mais sólida e didaticamente mais motivadora para os alunos.

Objetivos

Justificar a importância cultural, social e pessoal da questão da existência de Deus Contextualizar a questão da existência de Deus e a sua importância para a filosofia da religião Distinguir e caracterizar as diferentes conceções da divindade Compreender as diferenças e afinidades entre o crente, o agnóstico e o ateu Conhecer os principais tipos de argumentos a favor e contra a existência de Deus e os respectivos textos de referência Distinguir diferentes perspetivas sobre a existência de Deus, na ausência de provas para ambos os lados Dominar a terminologia própria da filosofia da religião Desenvolver formas de discutir o problema da existência de Deus, respeitando as convicções de partida dos alunos Produzir e partilhar recursos didáticos originais e diversificados para usar nas aulas com os alunos Articular os recursos produzidos com a avaliação das aprendizagens dos alunos, tendo em conta as áreas de competência do PASEO

Conteúdos

1. O problema [1 hora síncrona] - Contextualização filosófica do problema da existência de Deus - Justificação da importância do problema da existência de Deus 2. A natureza da divindade: a conceção de deus [4 horas, duas das quais assíncronas] - Politeísmo, panteísmo, deísmo e teísmo - A conceção teísta de Deus e os atributos do Deus teísta 3. Argumentos teístas tradicionais a favor da existência do Deus [5 horas, duas das quais assíncronas] - Os argumentos cosmológicos: a versão de Tomás de Aquino e objeções - Os argumentos teleológicos: a versão de Tomás de Aquino e objeções - Os argumentos ontológicos: a versão de Anselmo e objeções - Desenvolvimentos modernos e contemporâneos dos argumentos tradicionais 4. Argumentos tradicionais contra a existência de Deus [4 horas, duas das quais assíncronas] - Argumentos do mal: o problema lógico e o problema da quantidade de indícios - Respostas teístas aos argumentos do mal - O ónus da prova e outros argumentos 5. Acreditar sem provas [4 horas, duas das quais assíncronas] - O fideísmo: a aposta de Pascal e objeções - Outros tipos de fideísmo 6. Propostas didáticas para a lecionação do problema da existência de Deus [7 horas assíncronas] - Organização de informação empírica de partida sobre a diversidade das religiões - Estratégias e recursos textuais e extratextuais - Propostas de avaliação diagnóstica e formativa

Metodologias

— As sessões síncronas serão de cariz teórico-prático. Nessa medida, a parte inicial será dedicada à caracterização do problema e suas implicações práticasa e ao esclarecimento dos conceitos centrais envolvidos. A parte seguinte consistirá na apresentação e formulação dos argumentos, juntamente com as respetivas fontes textuais, seguindo-se um debate orientado e o esclarecimento de dúvidas. Cada sessão síncrona terminará com a apresentação de propostas de realização de tarefas práticas, a realizar nas sessões assíncronas. — As sessões assíncronas na plataforma Moodle incidirão sobre a produção de materiais didáticos com a concretização das propostas de planificação para lecionação dos temas contemplados nas Aprendizagens Essenciais. Cada formando terá de fazer um comentário crítico e fundamentado a pelo menos uma proposta alheia apresentada.

Avaliação

• Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas (duas a três aulas), a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Martin, Michael, (dir.) (2007). Um Mundo sem Deus: Ensaios sobre o Ateísmo. Lisboa: Edições 70, 2010. Murcho, Desidério (2020). A Existência de Deus: O Essencial. Lisboa: Plátano Editora. Plantinga, Alvin (1974). Deus, a Liberdade e o Mal. São Paulo: Edições Vida Nova, 2012. Rowe, William L. (2010). Introdução à Filosofia da Religião. Lisboa: Verbo, 2011. Swinburne, Richard (1996). Será que Deus Existe? Lisboa: Gradiva, 1998.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 03-03-2023 (Sexta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 10-03-2023 (Sexta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 17-03-2023 (Sexta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 24-03-2023 (Sexta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona

Ref. 1961 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-302223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 17-02-2023

Fim: 17-02-2023

Regime: Presencial

Local: Biblioteca Municipal da Figueira da Foz

Formador

Bruno Jorge Mendes Conde

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. De acordo com o artigo 15.º da Portaria n.º 192-A/2015, de 29 de junho, esta ação de formação releva para a progressão da carreira dos professores bibliotecários, incluindo-se na dimensão científica e pedagógica.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Rede Bibliotecas Escolares concelho Figueira da Foz

Enquadramento

O trabalho que temos desenvolvido no âmbito da avaliação das aprendizagens permite-nos concluir que os Sistemas de Resposta Interativa são uma das ferramentas que temos ao nosso dispor na área da educação. A investigação demonstra que o recurso a estas ferramentas potencia um maior envolvimento dos alunos, uma maior motivação, a promoção da aprendizagem colaborativa e, sobretudo, a possibilidade de o professor monitorizar as aprendizagens dos alunos em tempo real. Consequentemente, verifica-se uma maior eficiência nos processos de aprendizagem e um simultâneo reforço do papel do professor como mediador desses processos. A aplicação “Sistema Interativo de Monotorização das Aprendizagem” (SIMA) integra o conjunto das ferramentas de resposta interativa, destacando-se das demais por, entre outras funcionalidades, permitir a utilização de dispositivos móveis dos alunos (BYOD) ou facultados pela escola, não exigindo ligação à Internet, o que contorna um constrangimento comum nas nossas escolas, para além dos momentos de avaliação em que não queremos que eles acedam à Internet.

Objetivos

. Criar condições para o desenvolvimento de estratégias no âmbito da integração dos sistemas de resposta interativa nos atuais contextos de aprendizagem. . Refletir sobre os impactos do paradigma digital e favorecer a emergência de novas práticas pedagógicas, potenciando os benefícios dos sistemas de resposta interativa na renovação dos contextos de aprendizagem, monitorização e inovação do processo educativo. . Refletir e debater as potencialidades dos sistemas de resposta interativa no currículo nacional. . Disseminar tecnologia que nos permita monitorizar as aprendizagens e realizar uma avaliação com caráter contínuo e sistemático ao serviço das aprendizagens.

Conteúdos

. Apresentação e exploração da aplicação SIMA; . Utilização da aplicação SIMA como aluno (respondem a um questionário); . Criação e aplicação de questionários; . Elaboração de um questionário com cerca de 15 a 25 questões; . Aplicação de um questionário a uma turma; . Exportação do questionário e partilha na plataforma de apoio à ação.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 17-02-2023 (Sexta-feira) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial

Ref. 1521 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115724/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 16-02-2023

Fim: 04-05-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 16-02-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 23-02-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 02-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 09-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 16-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 23-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 30-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 20-04-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 27-04-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 04-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


202

Ref. 1522 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115724/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 16-02-2023

Fim: 04-05-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Maria Fernanda das Neves Seabra Santos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 16-02-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 23-02-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 02-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 09-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 16-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 23-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 30-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 20-04-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 27-04-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 04-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


203

Ref. 1523 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115724/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 16-02-2023

Fim: 04-05-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Maria Teresa da Silva Rosa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 16-02-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 23-02-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 02-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 09-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 16-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 23-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 30-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 20-04-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 27-04-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 04-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


204

Ref. 1521 Arquivo

Registo de acreditação: DGAE/962/2023

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 16-02-2023

Fim: 04-05-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Pessoal não docente

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 16-02-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
2 23-02-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 02-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
4 09-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 16-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
6 23-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
7 30-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
8 20-04-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
9 27-04-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
10 04-05-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona


273

Ref. 1931 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-272223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 15-02-2023

Fim: 16-02-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Ana Margarida Mendes Mineiro Domingues

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e CIM Região de Coimbra

Enquadramento

Sensibilizar os intervenientes para as artes e ofícios característicos da Região de Coimbra, alinhados com os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. De acordo com a resolução “Transformar o nosso mundo: Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável”, constituída por 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, desdobrados em 169 metas, que foi aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), em 2015, destaca a necessidade de se construir sociedades pacíficas, justas e inclusivas, baseadas no respeito universal pelos Direitos Humanos. Nesse contexto a Agenda reconhece a importância do trabalho digno e do crescimento económico, plasmado no Objetivo 8 “Promover o crescimento económico inclusivo e sustentável, o emprego pleno e produtivo e o trabalho digno para todos”, e reconhece igualmente a relevância do empreendedorismo. A medida 8.3 explicita particularmente a importância da promoção de políticas orientadas para o desenvolvimento que apoiem, entre outros, o empreendedorismo, a criatividade e a inovação: “Promover políticas orientadas para o desenvolvimento que apoiem as atividades produtivas, criação de emprego decente, empreendedorismo, criatividade e inovação, e incentivar a formalização e o crescimento das micro, pequenas e médias empresas, inclusive através do acesso aos serviços financeiros” (Referencial de Educação Para o Empreendedorismo, 2022).

Objetivos

No final da ação os formandos deverão ser capazes de: . Reconhecer a importância do empreendedorismo no mundo atual; . Reconhecer a importância de prepararem os alunos para os acelerados ritmos de mudança; . Potenciar o espírito empreendedor de professores e alunos. . Mobilizar as artes nas escolas como recurso para as diferentes disciplinas–evidenciando a sua dinâmica transdisciplinar e para não ficarem circunscritas às disciplinas artísticas. . Aprofundar conceitos, práticas e processos artísticos e pedagógicos que promovam a criatividade e o pensamento crítico.

Conteúdos

. Aprofundar a a relevância da temática do empreendedorismo, refletindo sobre a intervenção inovadora no ensino do empreendedorismo nas suas escolas, quando aliada à promoção das artes e ofícios em congruência, com os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. . Introdução ao “Modelo de ensino learning by doing”. Aplicação do Modelo de Empreendedorismo da CGI na conceção de atividades de empreendedorismo. . A relevância do desenvolvimento de competências empreendedoras para o desenvolvimento do aluno. Introdução de estratégias pedagógicas no desenvolvimento do projeto e promoção de competências base para o desenvolvimento do perfil empreendedor como: criatividade, iniciativa, trabalho em equipa, resolução de problemas, entre outros. . O empreendedorismo na prática – preparação e acompanhamento dos professores para os momentos altos. Nesta etapa pretende-se ajudar os professores a dar forma aos conteúdos trabalhados. Serão abordados alguns conceitos como planeamento, estratégias de comunicação e divulgação.

Metodologias

online ID da reunião: 822 6749 2529 Senha de acesso: 291118 Localizar seu número local: https://us06web.zoom.us/u/kewyC5C3c


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 15-02-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
2 16-02-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona

Ref. 1971 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-312223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 13-02-2023

Fim: 13-03-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Sec/3.º Ciclo do Ensino Básico de Cristina Torres

Formador

Bruno Miguel Prado de Oliveira Roque

Destinatários

Professores dos Grupos 230, 500 e 550

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Porto Editora

Enquadramento

O documento das novas Aprendizagens Essenciais de Matemática, homologado a 19 de agosto de 2021, define um conjunto de objetivos gerais para a aprendizagem da Matemática, sendo um deles o Pensamento computacional. “Desenvolver e mobilizar o pensamento computacional, capacidade que tem vindo a assumir relevância nos currículos de Matemática de diversos países. O pensamento computacional pressupõe o desenvolvimento, de forma integrada, de práticas como a abstração, a decomposição, o reconhecimento de padrões, a análise e definição de algoritmos, e o desenvolvimento de hábitos de depuração e otimização dos processos. Estas práticas são imprescindíveis na atividade matemática e dotam os alunos de ferramentas que lhes permitem resolver problemas, em especial relacionados com a programação.” Uma das linguagens de programação referidas é o Scratch, que, por não exigir o conhecimento prévio de outras linguagens de programação, é ideal para ajudar na aprendizagem de conceitos matemáticos e computacionais.

Objetivos

O objetivo da presente ação visa uma formação inicial em Scratch e a criação de programas para introduzir ou consolidar conhecimentos matemáticos.

Conteúdos

Apresentação dos objetivos da ação. Apresentação, iniciação de programação em Scratch. Atividades matemáticas com Scratch.

Bibliografia

Aprendizagens Essenciais de Matemática do Ensino Básico – 2021 MX5 – Maria Augusta Ferreira Neves, Bruno Ribeiro, Bruno Roque, Luísa Faria, Porto Editora MX7 – Maria Augusta Ferreira Neves, João de Sá Duarte, José Martins, Luísa Faria, Porto Editora


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 13-02-2023 (Segunda-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial
2 13-03-2023 (Segunda-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial

Ref. 1901 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-252223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 01-02-2023

Fim: 01-02-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Maria de Fátima Marques Correia Rodrigues

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Na atual conjuntura, ainda em contexto de pandemia e em pleno processo de transição digital da escola, torna-se importante mobilizar e rentabilizar as tecnologias de informação e comunicação nos coadjuvar no processo ensino-aprendizagem. Deste modo, o conhecimento de uma ferramenta digital como o Google Earth Web torna-se um forte aliado na aprendizagem.

Objetivos

- Conhecer as finalidades e estrutura de diversas ferramentas para a realização de recursos educativos digitais georreferenciados, nomeadamente o Google Earth Web e suas potencialidades pedagógicas; - Compreender a importância do desenho de percursos de aprendizagem autónoma numa perspetiva de trabalho de projeto interdisciplinar; - Planificar e construir recursos educativos com o Google Earth Web e aplicá-los em contextos de ensino/aprendizagem, em projetos de aprendizagem ativa, promovendo aprendizagens significativas e o trabalho colaborativo e cooperativo entre docentes e entre alunos.

Conteúdos

Google earth web: - potencialidades; - exemplos da aplicação desta ferramenta - exploração autónoma, online, da ferramenta - criação de um roteiro teste.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 01-02-2023 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona

Ref. 1364 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-012223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 28-01-2023

Fim: 08-02-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Mira

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. (…). A avaliação não pode nem deve ser encarada como um processo isolado ou desligado do currículo e do desenvolvimento curricular. Nestes termos, as conceções e práticas de avaliação estão intimamente associadas às conceções curriculares e, concomitantemente, às conceções que se sustentam acerca do ensino e da aprendizagem. Isto significa que o entendimento que temos sobre a educação em geral e sobre o papel das escolas, assim como as nossas ideias sobre a aprendizagem e o ensino, influenciam fortemente o que pensamos acerca da avaliação das aprendizagens e das suas práticas. Estas são ideias que deverão orientar as tomadas de decisão a qualquer nível dos sistemas educativos, desde o nível político, passando pelo nível da administração da educação, até ao nível pedagógico no contexto das escolas e das salas de aula. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação.

Objetivos

- Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; - Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica; - Justificar a importância da avaliação pedagógica para a melhoria das a aprendizagens dos alunos; - Contribuir para a literacia no âmbito da avaliação das aprendizagens.

Conteúdos

1. Objetivos, organização e relevância do Projeto MAIA - 1h; 2. Natureza e fundamentos da avaliação– 1h; 3. Processos de avaliação pedagógica – 4h: 3.1. Práticas de avaliação pedagógica (formativa e sumativa); 3.2. Feedback: natureza, distribuição e utilização pelos alunos e professores; 3.3. Aprendizagens Essenciais, critérios de avaliação, descrição de níveis de desempenho e Standards; 3.4. Processos de recolha de informação

Metodologias

Sugere-se a adoção de uma dinâmica reflexiva e interativa, através da qual seja possível potenciar diversas perspetivas e as diferentes experiências. Sendo certo que os AE/ENA estarão em fases diferentes, importa dar tempo e voz para a partilha das diversas experiências. O recurso aos materiais deve servir para apoiar e ilustrar o percurso temático proposto, sem nenhum carácter exaustivo e/ou meramente expositivo. As folhas do Projeto MAIA dispõem de diversas atividades de formação que podem ser adotadas neste contexto e com as devidas adaptações.


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas de Mira.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 28-01-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
2 08-02-2023 (Quarta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial


171

Ref. 1365 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-012223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 28-01-2023

Fim: 15-02-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Mira

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. (…). A avaliação não pode nem deve ser encarada como um processo isolado ou desligado do currículo e do desenvolvimento curricular. Nestes termos, as conceções e práticas de avaliação estão intimamente associadas às conceções curriculares e, concomitantemente, às conceções que se sustentam acerca do ensino e da aprendizagem. Isto significa que o entendimento que temos sobre a educação em geral e sobre o papel das escolas, assim como as nossas ideias sobre a aprendizagem e o ensino, influenciam fortemente o que pensamos acerca da avaliação das aprendizagens e das suas práticas. Estas são ideias que deverão orientar as tomadas de decisão a qualquer nível dos sistemas educativos, desde o nível político, passando pelo nível da administração da educação, até ao nível pedagógico no contexto das escolas e das salas de aula. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação.

Objetivos

- Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; - Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica; - Justificar a importância da avaliação pedagógica para a melhoria das a aprendizagens dos alunos; - Contribuir para a literacia no âmbito da avaliação das aprendizagens.

Conteúdos

1. Objetivos, organização e relevância do Projeto MAIA - 1h; 2. Natureza e fundamentos da avaliação– 1h; 3. Processos de avaliação pedagógica – 4h: 3.1. Práticas de avaliação pedagógica (formativa e sumativa); 3.2. Feedback: natureza, distribuição e utilização pelos alunos e professores; 3.3. Aprendizagens Essenciais, critérios de avaliação, descrição de níveis de desempenho e Standards; 3.4. Processos de recolha de informação

Metodologias

Sugere-se a adoção de uma dinâmica reflexiva e interativa, através da qual seja possível potenciar diversas perspetivas e as diferentes experiências. Sendo certo que os AE/ENA estarão em fases diferentes, importa dar tempo e voz para a partilha das diversas experiências. O recurso aos materiais deve servir para apoiar e ilustrar o percurso temático proposto, sem nenhum carácter exaustivo e/ou meramente expositivo. As folhas do Projeto MAIA dispõem de diversas atividades de formação que podem ser adotadas neste contexto e com as devidas adaptações.


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas de Mira.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 28-01-2023 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
2 01-03-2023 (Quarta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial


172

Ref. 1681 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118782/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 27-01-2023

Fim: 04-03-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Cláudia Sofia Portela da Silva de Sousa Viana

Destinatários

Professores dos Grupos de Recrutamento 100 e 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos de Recrutamento 100 e 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

Perante os outros e a diversidade do mundo, a mudança e a incerteza, importa criar condições de equilíbrio entre o conhecimento, a compreensão, a criatividade e o sentido crítico. Trata-se de formar pessoas autónomas e responsáveis e cidadãos ativos.” (Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória) Considerando como premissa que o aprender a melhor pensar para melhor agir tem de ter lugar na própria escola, a proposta metodológica da Filosofia com Crianças, centralizada no conceito de comunidade de investigação (inquiry), constitui um reflexivo para professores. Assim, e tendo como eixo estruturante o livro, a leitura e a imbricação destes com um uso cidadão das tecnologias digitais, com este curso de formação pretende-se capacitar educadores e professores para a constituição de comunidades de investigação a partir de práticas pedagógicas que pressuponham a investigação e o diálogo como forma de apropriação do conhecimento pelo aluno e, concomitantemente, que promovam o seu desenvolvimento holístico.

Objetivos

1. Apropriar-se da noção de comunidade de investigação a partir dos pressupostos teóricos e metodológicos da Filosofiacom Crianças. 2. Conhecer os fundamentos filosóficos que possibilitam um exercício crítico do ser cidadão, e em particular de umcidadão num mundo fragmentado, globalizado e amplamente permeado pelas tecnologias digitais. 3. Desenvolver competências pedagógicas e didáticas para a constituição de comunidades de investigação a partir dolivro e da leitura. 4. Compreender como ferramentas digitais podem potenciar o desenvolvimento de comunidades de investigação. 5. Planificar, a partir de livros selecionados, sequências de ensino e aprendizagem com base na metodologia dascomunidades de investigação e com uso crítico e pedagógico de tecnologias digitais.

Conteúdos

1. O conceito de Comunidade de Investigação (inquiry) 1.1. Pressupostos teóricos e metodológicos da Filosofia com Crianças 1.2. O exercício crítico, criativo e interventivo (cidadania) na e para lá da sala de aula 2. O livro e a leitura 2.1. Leitura, compreensão e construção de sentidos de um texto 2.2. Potencialidades do livro e da leitura na investigação dialógica, nas aprendizagens e na interação 3. As tecnologias digitais 3.1. Potencialidades das tecnologias digitais na investigação dialógica, nas aprendizagens e na interação 4. Sequências de ensino e aprendizagens com uso crítico e pedagógico do livro e das tecnologias digitais 4.1. Operacionalização de sequências de ensino e aprendizagens 4.2. Avaliação de sequências de ensino e aprendizagens

Metodologias

- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliaçãode textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usadosrecursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomoconsiste na conceção de planificação de sequências de ensino e aprendizagem que serão apresentados e discutidos nassessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos),avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.

Avaliação

Para além da participação nas sessões e da realização de tarefas em sessão, a avaliação dos formandos incidirá aindanum trabalho, com uma componente reflexiva individual, que incluirá uma proposta completa de exploração didática deum livro com base na metodologia das comunidades de investigação, a qual deve incluir os planos das sessões,estratégias metodológicas e os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e queserá discutida na última sessão síncrona. • Assiduidade e participação nas sessões - 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critériospreviamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 –Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

FIGUEIROA-REGO, M. J., Filosofia com Crianças e Jovens. Histórias para pensar / Livro do professor (Níveis I, II, II e IV).Lisboa: Edições Piaget, 2015. LIPMAN, M. A Filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 2.ª ed., 1990. LIPMAN, M. et al. A Filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova Alexandria, 1994. LIPMAN, M. O pensar na educação. Petrópolis: Vozes, 1995. WORLEY, Peter. A máquina dos ses. Lisboa: Edições 70, 2020.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 27-01-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 19:30 1:30 Online síncrona
2 28-01-2023 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Online síncrona
3 03-02-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 19:30 1:30 Online síncrona
4 04-02-2023 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Online síncrona
5 07-02-2023 (Terça-feira) 14:00 - 18:00 4:00 Online assíncrona
6 10-02-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Online síncrona
7 11-02-2023 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Online síncrona
8 17-02-2023 (Sexta-feira) 14:00 - 18:00 4:00 Online assíncrona
9 04-03-2023 (Sábado) 09:30 - 12:00 2:30 Online síncrona


247

Ref. 1363 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-012223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 25-01-2023

Fim: 08-02-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Mira

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. (…). A avaliação não pode nem deve ser encarada como um processo isolado ou desligado do currículo e do desenvolvimento curricular. Nestes termos, as conceções e práticas de avaliação estão intimamente associadas às conceções curriculares e, concomitantemente, às conceções que se sustentam acerca do ensino e da aprendizagem. Isto significa que o entendimento que temos sobre a educação em geral e sobre o papel das escolas, assim como as nossas ideias sobre a aprendizagem e o ensino, influenciam fortemente o que pensamos acerca da avaliação das aprendizagens e das suas práticas. Estas são ideias que deverão orientar as tomadas de decisão a qualquer nível dos sistemas educativos, desde o nível político, passando pelo nível da administração da educação, até ao nível pedagógico no contexto das escolas e das salas de aula. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação.

Objetivos

- Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; - Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica; - Justificar a importância da avaliação pedagógica para a melhoria das a aprendizagens dos alunos; - Contribuir para a literacia no âmbito da avaliação das aprendizagens.

Conteúdos

1. Objetivos, organização e relevância do Projeto MAIA - 1h; 2. Natureza e fundamentos da avaliação– 1h; 3. Processos de avaliação pedagógica – 4h: 3.1. Práticas de avaliação pedagógica (formativa e sumativa); 3.2. Feedback: natureza, distribuição e utilização pelos alunos e professores; 3.3. Aprendizagens Essenciais, critérios de avaliação, descrição de níveis de desempenho e Standards; 3.4. Processos de recolha de informação

Metodologias

Sugere-se a adoção de uma dinâmica reflexiva e interativa, através da qual seja possível potenciar diversas perspetivas e as diferentes experiências. Sendo certo que os AE/ENA estarão em fases diferentes, importa dar tempo e voz para a partilha das diversas experiências. O recurso aos materiais deve servir para apoiar e ilustrar o percurso temático proposto, sem nenhum carácter exaustivo e/ou meramente expositivo. As folhas do Projeto MAIA dispõem de diversas atividades de formação que podem ser adotadas neste contexto e com as devidas adaptações.


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas de Mira.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 25-01-2023 (Quarta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
2 08-02-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial


170

Ref. 1841 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117398/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 30.0 horas

Início: 25-01-2023

Fim: 10-05-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Isabel Maria Rodrigues Bernardo

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

O Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede (AELdF) integrou a fase piloto do projeto de autonomia e flexibilidade curricular, e, desde esse momento, tem vindo a refletir sobre as práticas avaliativas e a desenvolver ações, no sentido de haver uma maior articulação entre as atividades de ensino e aprendizagem e a avaliação. Com a introdução do Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital da Escola, novos passos foram dados, para que as tecnologias digitais sejam usadas para o apoio à avaliação do trabalho colaborativo e para a triangulação de processos e de procedimentos de avaliação.

Objetivos

1. Apreender, a partir da clarificação concetual e sua exemplificação, os fundamentos de uma conceção pedagógica de avaliação. 2. Refletir fundamentada e criticamente sobre a conceção pedagógica de avaliação face ao enquadramento legal estabelecido nos DL n.º 54 e n.º 55/2018 de 6 de julho, e portarias regulamentadoras deste último. 3. Identificar os elementos estruturantes de uma política de avaliação e de classificação para o AELdF. 4. Elaborar e discutir exemplos de processos e de procedimentos de avaliação, tanto ao nível das competências transversais como das didáticas específicas das disciplinas. 5. Coordenar os resultados do processo formativo com a implementação do plano de ação, aprovado pelo conselho pedagógico do AELdF, para a implementação de uma política de avaliação e de classificação.

Conteúdos

1. O que é uma conceção pedagógica de avaliação? (5h síncronas; 5h assíncronas) Dos tipos às dimensões: - onde está a diferença entre tipificar a avaliação como sumativa ou formativa ou afirmar que a avaliação pode ter uma dimensão formativa ou sumativa e esta uma dimensão classificatória? - qual a diferença entre uma avaliação das e para as aprendizagens? O suporte legal, e suas aporias, na implementação de uma conceção pedagógica da avaliação. 2. Como operacionalizar pedagogicamente uma conceção pedagógica de avaliação? (2,5h síncronas; 2,5 assíncronas) A relevância das atividades em sala de aula: colocar o aluno no centro da aprendizagem. O papel do feedback e das suas diferentes tipologias. A relevância da triangulação e os diferentes tipos de triangulação. 3. Como operacionalizar institucionalmente uma conceção pedagógica de avaliação? (2,5h síncronas; 2,5 assíncronas) O papel e os elementos constitutivos de uma política de avaliação e de classificação de agrupamento. Definição de descritores de avaliação a partir de competências transversais. 4. Como operacionalizar didaticamente uma conceção pedagógica de avaliação? (5h síncronas; 5h assíncronas) Exemplos práticos de definição de processos e procedimentos de avaliação e de classificação a partir das didáticas específicas das disciplinas.

Metodologias

A formação decorrerá de janeiro a maio de 2023. As três primeiras sessões, de 2h30 cada, terão um carácter mais teórico de apresentação e de discussão de conceitos e em torno da reflexão sobre o enquadramento legal de uma conceção pedagógica das avaliações e terão um equivalente em tempo assíncrono para leitura, pelos formandos, de bibliografia de referência de forma a terem fundamentos teóricos e empíricos, resultantes de investigação, para discutirem os conceitos em causa e o impacto que têm enquanto referentes estruturadores da prática docente. As três sessões seguintes, de 2h30 cada, terão uma dimensão mais prática, quer com a identificação, pelos formandos, dos elementos que virão a constituir a política de avaliação e de classificação do AELdF quer com a apresentação de exemplos práticos de processos e procedimentos de avaliação e de classificação a partir das didáticas específicas das disciplinas. A formação será ainda acompanhada pela equipa que no AELdF coordena o plano de ação para a implementação de uma política de avaliação e de classificação do AELdF, equipa da qual os dois formadores fazem parte.

Avaliação

Para além da participação nas sessões, os formandos farão trabalhos ao longo do período de formação que serão partilhados e discutidos nas sessões síncronas. No final da formação, será solicitada uma reflexão individual sobre os resultados do processo formativo. • Pontualidade e participação nas sessões - 10% + 10% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Fernandes, D. (2016). Para uma teoria da avaliação formativa. Revista Portuguesa de Educação, 19(2), 21-50. Fernandes, D. (2019). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagensescolares. In M.I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Orgs.). Avaliar para aprender em Portugal e noBrasil: Perspectivas teóricas, práticas e de desenvolvimento (pp.139-164). Curitiba: CRV.https://repositorio.ul.pt/handle/10451/40370 Hattie, J., & Timperley, H. (2007). The power of feedback. Review of Educational Research, 77, 81-112.http://www.columbia.edu/~mvp19/ETF/Feedback.pdf Machado, E. A. (2020). Participação dos alunos nos processos de avaliação. Projeto MAIA. Instituto de Educação daUniversidade de Lisboa.https://www.researchgate.net/publication/340940594_Participacao_dos_Alunos_nos_Processos_de_Avaliacao Machado, E. A. (2020a). Feedback. Projeto MAIA. Instituto de Educação da Universidade de Lisboa.https://www.researchgate.net/publication/340940671_Feedback


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 25-01-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
2 08-02-2023 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
3 15-02-2023 (Quarta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online síncrona
4 24-03-2023 (Sexta-feira) 14:30 - 17:00 2:30 Online síncrona
5 19-04-2023 (Quarta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Online síncrona
6 10-05-2023 (Quarta-feira) 17:30 - 19:30 2:00 Online síncrona

Ref. 1361 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-012223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 21-01-2023

Fim: 01-02-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Mira

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. (…). A avaliação não pode nem deve ser encarada como um processo isolado ou desligado do currículo e do desenvolvimento curricular. Nestes termos, as conceções e práticas de avaliação estão intimamente associadas às conceções curriculares e, concomitantemente, às conceções que se sustentam acerca do ensino e da aprendizagem. Isto significa que o entendimento que temos sobre a educação em geral e sobre o papel das escolas, assim como as nossas ideias sobre a aprendizagem e o ensino, influenciam fortemente o que pensamos acerca da avaliação das aprendizagens e das suas práticas. Estas são ideias que deverão orientar as tomadas de decisão a qualquer nível dos sistemas educativos, desde o nível político, passando pelo nível da administração da educação, até ao nível pedagógico no contexto das escolas e das salas de aula. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação.

Objetivos

- Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; - Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica; - Justificar a importância da avaliação pedagógica para a melhoria das a aprendizagens dos alunos; - Contribuir para a literacia no âmbito da avaliação das aprendizagens.

Conteúdos

1. Objetivos, organização e relevância do Projeto MAIA - 1h; 2. Natureza e fundamentos da avaliação– 1h; 3. Processos de avaliação pedagógica – 4h: 3.1. Práticas de avaliação pedagógica (formativa e sumativa); 3.2. Feedback: natureza, distribuição e utilização pelos alunos e professores; 3.3. Aprendizagens Essenciais, critérios de avaliação, descrição de níveis de desempenho e Standards; 3.4. Processos de recolha de informação

Metodologias

Sugere-se a adoção de uma dinâmica reflexiva e interativa, através da qual seja possível potenciar diversas perspetivas e as diferentes experiências. Sendo certo que os AE/ENA estarão em fases diferentes, importa dar tempo e voz para a partilha das diversas experiências. O recurso aos materiais deve servir para apoiar e ilustrar o percurso temático proposto, sem nenhum carácter exaustivo e/ou meramente expositivo. As folhas do Projeto MAIA dispõem de diversas atividades de formação que podem ser adotadas neste contexto e com as devidas adaptações.


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas de Mira.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 21-01-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
2 01-02-2023 (Quarta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial


168

Ref. 1362 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-012223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 21-01-2023

Fim: 01-02-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Mira

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. (…). A avaliação não pode nem deve ser encarada como um processo isolado ou desligado do currículo e do desenvolvimento curricular. Nestes termos, as conceções e práticas de avaliação estão intimamente associadas às conceções curriculares e, concomitantemente, às conceções que se sustentam acerca do ensino e da aprendizagem. Isto significa que o entendimento que temos sobre a educação em geral e sobre o papel das escolas, assim como as nossas ideias sobre a aprendizagem e o ensino, influenciam fortemente o que pensamos acerca da avaliação das aprendizagens e das suas práticas. Estas são ideias que deverão orientar as tomadas de decisão a qualquer nível dos sistemas educativos, desde o nível político, passando pelo nível da administração da educação, até ao nível pedagógico no contexto das escolas e das salas de aula. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação.

Objetivos

- Compreender a natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; - Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica; - Justificar a importância da avaliação pedagógica para a melhoria das a aprendizagens dos alunos; - Contribuir para a literacia no âmbito da avaliação das aprendizagens.

Conteúdos

1. Objetivos, organização e relevância do Projeto MAIA - 1h; 2. Natureza e fundamentos da avaliação– 1h; 3. Processos de avaliação pedagógica – 4h: 3.1. Práticas de avaliação pedagógica (formativa e sumativa); 3.2. Feedback: natureza, distribuição e utilização pelos alunos e professores; 3.3. Aprendizagens Essenciais, critérios de avaliação, descrição de níveis de desempenho e Standards; 3.4. Processos de recolha de informação

Metodologias

Sugere-se a adoção de uma dinâmica reflexiva e interativa, através da qual seja possível potenciar diversas perspetivas e as diferentes experiências. Sendo certo que os AE/ENA estarão em fases diferentes, importa dar tempo e voz para a partilha das diversas experiências. O recurso aos materiais deve servir para apoiar e ilustrar o percurso temático proposto, sem nenhum carácter exaustivo e/ou meramente expositivo. As folhas do Projeto MAIA dispõem de diversas atividades de formação que podem ser adotadas neste contexto e com as devidas adaptações.


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas de Mira.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 21-01-2023 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
2 01-02-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial


169

Ref. 18818.2 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-114254/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 21-01-2023

Fim: 11-03-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas do Paião

Formador

Hugo Miguel Venâncio Evaristo Filipe

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 24 de fevereiro, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente..

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As ferramentas digitais de produtividade são instrumentos habitualmente utilizados e fundamentais para a atividade do docente. Seja em trabalho individual ou colaborativo, como registo de observações em contexto letivo, ou como instrumento de avaliação formativa ou sumativa, a folha de cálculo é transversal aos vários planos de trabalho do docente, independentemente dos cargos desempenhados. A falta de conhecimento que existe sobre este tipo de aplicações traduz-se num desaproveitamento de alguns recursos úteis para os docentes, o que não permite rentabilizar o tempo de trabalho individual do docente. Com as aplicações de folha de cálculo em linha (disponíveis na Internet) o trabalho colaborativo é facilmente proporcionado.

Objetivos

Dotar o docente das competências necessárias para utilizar a aplicação de folha de cálculo com autonomia no trabalho individual ou colaborativo, e em contexto letivo: - Conhecer e utilizar as funcionalidades básicas das aplicações de folha de cálculo instaladas localmente e dos serviços disponíveis remotamente; - Rentabilizar as tarefas do trabalho individual ou colaborativo e em contexto letivo com a folha de cálculo; - Conhecer as funcionalidades de retorno (feedback) dos questionários online, tornando-os numa ferramenta pedagógica mais inclusiva; - Adotar uma prática ecológica, sem papel, convergente com o processo de Transição Digital da Escola; - Criar e configurar documentos de suporte ao trabalho docente, convergentes com o projeto MAIA.

Conteúdos

O curso de formação, num total de 25 horas, que serão distribuídas pelos conteúdos, como se ilustra a seguir: Organização e planeamento da ação (1 hora) Avaliação de necessidades e interesses; Debate dos objetivos da ação; Organização do trabalho a desenvolver; Documentação e materiais de apoio. Introdução às funcionalidades da folha de cálculo (3 horas) Criação, edição, formatação, partilha, publicação, transferência e exportação de um documento; Utilização e edição de fórmulas e funções (referência, consulta, concatenação, estatística); Partilha e o histórico de edição – boas práticas no trabalho colaborativo; Notificação de alterações, proteção, validação de dados, comentários e notas de um documento; Filtros automáticos na organização de dados; Criar e editar gráficos; Introdução aos formulários e aos questionários (3 + 4 horas) Criação e configuração de um formulário Configuração dos tipos de questões disponíveis Atribuição de cotação às questões Retorno para respostas (corretas e incorretas) Criação de folhas de cálculo de trabalho docente (3 + 4 + 3) Grelha de registo de observações, com caixas de verificação e listas pendentes Formulário para registo de observações Grelha de avaliação sumativa - aplicação de critérios de avaliação Pauta colaborativa Formulário de autoavaliação A folha de cálculo em contexto letivo (3) A folha de cálculo como registo de observação Utilização da folha de cálculo e de formulário em computador pessoal Utilização da folha de cálculo e de formulário em telemóvel ou tablet Avaliação (1 hora) Análise crítica das vantagens e limitações da utilização da folha de cálculo. Preenchimento de documentação de balanço

Metodologias

As atividades a realizar no curso decorrem em sessões presenciais, teórico/práticas, num total de 25h. As sessões deverão ser de caráter predominantemente prático, com alguns momentos expositivos/demonstrativos e de reflexão crítica que precederão as tarefas/atividades a desenvolver. Sugere-se a metodologia de aprendizagem por execução de tarefas. Salienta-se que as atividades integradoras devem ser desenvolvidas com a preocupação de ligação com os contextos e as vivências profissionais dos participantes. Na abordagem às especificidades da aplicação, o formador deverá propor a elaboração de recursos, documentos e materiais, com sentido no contexto profissional dos formandos. Nas sessões de introdução a instrumentos e ferramentas, o formador deverá recorrer à projeção para exemplificar e/ou demonstrar, sendo aconselhável a utilização de apresentações eletrónicas na abordagem de conteúdos mais teóricos.

Avaliação

Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efectuadas, a partir das e nas sessões presenciais de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados nas escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

CRIE/DGIDC/ME. (2007). Quadro de referência da formação contínua de professores na área das TIC - 2007. Lisboa. Universidade de Aveiro, (2018), Lucas, Margarida & Moreira, António, DigCompEdu - Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Silveira, A., Abreu, J. C., Coelho, L. A. - Sustentabilidade tecnológica: o papel das tecnologias digitais na promoção do desenvolvimento sustentável. Braga: Pensamento Sábio - Associação para o conhecimento e inovação e Escola de Direito da Universidade do Minho, 2020. ISBN: 978-989-54587-5-2. Disponível em https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/66584/3/Sustentabilidade%20Tecnologica_Edicao %20Comemorativa%20MDUE.pdf Google Sheets training and help, disponível online em https://support.google.com/a/users/answer/9282959? visit_id=637762426502995959-1827432264 Get started with Google Sheets, disponível online em https://edu.google.com/teacher-center/products/sheets/


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 21-01-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 21-01-2023 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
3 25-01-2023 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial
4 01-02-2023 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial
5 08-02-2023 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial
6 01-03-2023 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial
7 11-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
8 11-03-2023 (Sábado) 14:00 - 16:00 2:00 Presencial


251

Ref. 1921 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118256/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 12.0 horas

Início: 21-01-2023

Fim: 07-07-2023

Regime: b-learning

Local: Biocant, Cantanhede e online

Formador

Isabel Maria Rodrigues Bernardo

Rui Marques de Abreu

João Paulo da Rocha Martins

Isabel Feliz Andrade Nina

Mª da Graça Madeira da Silva

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Diferentes investigações, nomeadamente do IAVE, mostram que a interrupção das atividades letivas e o ensino remoto de emergência tiveram um impacto negativo nas aprendizagens dos alunos, em todos os níveis de educação, em especial nas competências de leitura e de escrita. Paralelamente, estudos internacionais têm vindo a mostrar que os níveis de leitura parecem estar a decrescer, nomeadamente quando estes são aferidos pela leitura em suporte físico. Estes dados são considerados problemáticos, quer pela relação entre os níveis de leitura e a qualidade da escrita, quer pela importância transversal que a literacia da leitura e da escrita têm nas aprendizagens significativas de todas as áreas do saber. No entanto, investigações já com alguns anos mostram que os jovens não leem ou escrevem necessariamente menos, mas que o fazem de forma diferente. Daqui tem decorrido, segundo alguns especialistas, a necessidade de se mudar, ontológica e epistemicamente, os conceitos de leitura e de escrita para incluir a crescente digitalização da vida e das atividades dos jovens, e de as estratégias de ensino e aprendizagem maximizarem as potencialidades dessas atividades juvenis no mundo digital (por exemplo, a criação no mundo da fanfiction) para que se possa estabelecer uma relação positiva entre o que queremos que os alunos aprendam e a sua motivação para aprender. Por fim, a investigação mostra-nos que a transferência de competências exige treino e que as competências estejam associadas aos domínios específicos do saber.

Objetivos

. Estabelecer um enquadramento concetual da leitura e da escrita digitais, ontológica e epistemicamente fundamentado, que possa consistir num sólido apoio da ação docente em todas as áreas do saber. . Proporcionar um acesso reflexivo a metodologias e estratégias de ensino, empiricamente fundamentadas, que coloquem, em todas as áreas do saber, a leitura e a escrita digitais no centro da aprendizagem. . Fundamentar o desenvolvimento de competências transversais de literacia da escrita e da leitura no domínio específico dos saberes. . Mobilizar competências já adquiridas pelos professores dos agrupamentos de escolas do concelho de Cantanhede, no âmbito da capacitação digital, para um aprofundamento pedagógico e didático da introdução das tecnologias digitais no processo de ensino e aprendizagem.

Conteúdos

Sessão 1 - Duração: 4h30 | Geral - O digital e as novas formas e tendências de leitura e de escrita. A Rede dasBibliotecas Escolares e as novas tendências de leitura e de escrita. Sessão 2 - Duração: 2h30 | Específica - Como o digital pode introduzir a leitura e a escrita no ensino das humanidades Sessão 3 - Duração: 2h30 | Específica - A utilização do digital na leitura e na escrita do Português nos 1.º e 2.º ciclos Sessão 3.1 - Duração: 2h30 | Específica - Desafios do digital na leitura e na escrita do Português no 3.º ciclo e no ensinosecundário: novas formas de ler e de escrever Sessão 4 - Duração: 2h30 | Específica - Como o digital pode introduzir a leitura e a escrita no ensino da Matemática nos1.º e 2.º ciclos Sessão 4.1 - Duração: 2h30 | Específica - Como o digital pode introduzir a leitura e a escrita no ensino da Matemática no3.º ciclo e no ensino secundário Sessão 5 - Duração: 2h30 | Específica - Introduzir a leitura e a escrita científica no ensino das ciências experimentaisatravés do digital Sessão 6 - Duração: 5h | Geral - O Plano Nacional de Leitura: recursos para a introdução da leitura e da escrita emformato digital no currículo. Apresentação de práticas implementadas por formandos durante o período da formação.

Metodologias

As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue, e dirigem-se,prioritariamente, aos professores dos Agrupamentos de Escolas do concelho de Cantanhede. Sessão 1 - Enquadramento teórico geral (4,5 h) para fundamentação das práticas de leitura e de escrita em contextodigital, com frequência de todos os que pretendam acreditação. Sessões 2 a 5 - Apresentação reflexiva de práticas nas áreas das línguas, humanidades, ciências sociais e humanas,ciências naturais e experimentais e matemática, com interação com os formandos. Frequência obrigatória de pelo menosuma sessão, com 2,5h de duração, para a obtenção de 12 horas de acreditação. Sessão 6 - Apresentação reflexiva, em sessão presencial (5h) e com eventual envolvimento de alunos, de práticasimplementadas no âmbito da formação e de produtos de trabalhos de alunos. Balanço teórico reflexivo final, comfrequência de todos os que pretendam acreditação.

Avaliação

Os formandos serão avaliados com base na assiduidade e na elaboração da reflexão individual final. • Assiduidade nas sessões - 20% • Reflexão fundamentada – 70% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critériospreviamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 –Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Cordón-Garcia, J. A. (2019). La evolución de la lectura digital: modelos, dispositivos, aplicaciones y prácticas de lectura.Lectoescritura digital. Ministério de Educação y Formación Profesional. Herrero, C. (2019). Escritura digital: estrategias de enseñanza-aprendizaje en entornos digitales. Lectoescritura digital.Ministério de Educação y Formación Profesional. Marôco, J. (2022). O bom leitor: preditores da literacia de leitura dos alunos portugueses no PIRLS 2016. RevistaPortuguesa de Educação, 31(2), 115-131. https/www.10.21814/rpe.14105 Scolari, C. A. (2019). Narrativas transmedia, nuevos alfabetismos y prácticas de creación textual. Conflictos y tensiones enla nueva ecología de la comunicación. Lectoescritura digital. Ministério de Educação y Formación Profesional.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 21-01-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
2 25-01-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 19:30 2:30 Online síncrona
3 07-07-2023 (Sexta-feira) 13:30 - 18:30 5:00 Presencial

Ref. 1922 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118256/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 12.0 horas

Início: 21-01-2023

Fim: 07-07-2023

Regime: b-learning

Local: Biocant, Cantanhede e online

Formador

Isabel Maria Rodrigues Bernardo

João Paulo da Rocha Martins

Rui Marques de Abreu

Isabel Feliz Andrade Nina

Mª da Graça Madeira da Silva

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Diferentes investigações, nomeadamente do IAVE, mostram que a interrupção das atividades letivas e o ensino remoto de emergência tiveram um impacto negativo nas aprendizagens dos alunos, em todos os níveis de educação, em especial nas competências de leitura e de escrita. Paralelamente, estudos internacionais têm vindo a mostrar que os níveis de leitura parecem estar a decrescer, nomeadamente quando estes são aferidos pela leitura em suporte físico. Estes dados são considerados problemáticos, quer pela relação entre os níveis de leitura e a qualidade da escrita, quer pela importância transversal que a literacia da leitura e da escrita têm nas aprendizagens significativas de todas as áreas do saber. No entanto, investigações já com alguns anos mostram que os jovens não leem ou escrevem necessariamente menos, mas que o fazem de forma diferente. Daqui tem decorrido, segundo alguns especialistas, a necessidade de se mudar, ontológica e epistemicamente, os conceitos de leitura e de escrita para incluir a crescente digitalização da vida e das atividades dos jovens, e de as estratégias de ensino e aprendizagem maximizarem as potencialidades dessas atividades juvenis no mundo digital (por exemplo, a criação no mundo da fanfiction) para que se possa estabelecer uma relação positiva entre o que queremos que os alunos aprendam e a sua motivação para aprender. Por fim, a investigação mostra-nos que a transferência de competências exige treino e que as competências estejam associadas aos domínios específicos do saber.

Objetivos

. Estabelecer um enquadramento concetual da leitura e da escrita digitais, ontológica e epistemicamente fundamentado, que possa consistir num sólido apoio da ação docente em todas as áreas do saber. . Proporcionar um acesso reflexivo a metodologias e estratégias de ensino, empiricamente fundamentadas, que coloquem, em todas as áreas do saber, a leitura e a escrita digitais no centro da aprendizagem. . Fundamentar o desenvolvimento de competências transversais de literacia da escrita e da leitura no domínio específico dos saberes. . Mobilizar competências já adquiridas pelos professores dos agrupamentos de escolas do concelho de Cantanhede, no âmbito da capacitação digital, para um aprofundamento pedagógico e didático da introdução das tecnologias digitais no processo de ensino e aprendizagem.

Conteúdos

Sessão 1 - Duração: 4h30 | Geral - O digital e as novas formas e tendências de leitura e de escrita. A Rede dasBibliotecas Escolares e as novas tendências de leitura e de escrita. Sessão 2 - Duração: 2h30 | Específica - Como o digital pode introduzir a leitura e a escrita no ensino das humanidades Sessão 3 - Duração: 2h30 | Específica - A utilização do digital na leitura e na escrita do Português nos 1.º e 2.º ciclos Sessão 3.1 - Duração: 2h30 | Específica - Desafios do digital na leitura e na escrita do Português no 3.º ciclo e no ensinosecundário: novas formas de ler e de escrever Sessão 4 - Duração: 2h30 | Específica - Como o digital pode introduzir a leitura e a escrita no ensino da Matemática nos1.º e 2.º ciclos Sessão 4.1 - Duração: 2h30 | Específica - Como o digital pode introduzir a leitura e a escrita no ensino da Matemática no3.º ciclo e no ensino secundário Sessão 5 - Duração: 2h30 | Específica - Introduzir a leitura e a escrita científica no ensino das ciências experimentaisatravés do digital Sessão 6 - Duração: 5h | Geral - O Plano Nacional de Leitura: recursos para a introdução da leitura e da escrita emformato digital no currículo. Apresentação de práticas implementadas por formandos durante o período da formação.

Metodologias

As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue, e dirigem-se,prioritariamente, aos professores dos Agrupamentos de Escolas do concelho de Cantanhede. Sessão 1 - Enquadramento teórico geral (4,5 h) para fundamentação das práticas de leitura e de escrita em contextodigital, com frequência de todos os que pretendam acreditação. Sessões 2 a 5 - Apresentação reflexiva de práticas nas áreas das línguas, humanidades, ciências sociais e humanas,ciências naturais e experimentais e matemática, com interação com os formandos. Frequência obrigatória de pelo menosuma sessão, com 2,5h de duração, para a obtenção de 12 horas de acreditação. Sessão 6 - Apresentação reflexiva, em sessão presencial (5h) e com eventual envolvimento de alunos, de práticasimplementadas no âmbito da formação e de produtos de trabalhos de alunos. Balanço teórico reflexivo final, comfrequência de todos os que pretendam acreditação.

Avaliação

Os formandos serão avaliados com base na assiduidade e na elaboração da reflexão individual final. • Assiduidade nas sessões - 20% • Reflexão fundamentada – 70% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critériospreviamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 –Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Cordón-Garcia, J. A. (2019). La evolución de la lectura digital: modelos, dispositivos, aplicaciones y prácticas de lectura.Lectoescritura digital. Ministério de Educação y Formación Profesional. Herrero, C. (2019). Escritura digital: estrategias de enseñanza-aprendizaje en entornos digitales. Lectoescritura digital.Ministério de Educação y Formación Profesional. Marôco, J. (2022). O bom leitor: preditores da literacia de leitura dos alunos portugueses no PIRLS 2016. RevistaPortuguesa de Educação, 31(2), 115-131. https/www.10.21814/rpe.14105 Scolari, C. A. (2019). Narrativas transmedia, nuevos alfabetismos y prácticas de creación textual. Conflictos y tensiones enla nueva ecología de la comunicación. Lectoescritura digital. Ministério de Educação y Formación Profesional.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 21-01-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Presencial
2 01-02-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 19:30 2:30 Online síncrona
3 07-07-2023 (Sexta-feira) 13:30 - 18:30 5:00 Presencial

Ref. 1923 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118256/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 12.0 horas

Início: 21-01-2023

Fim: 07-07-2023

Regime: b-learning

Local: Biocant, Cantanhede e online

Formador

Isabel Maria Rodrigues Bernardo

João Paulo da Rocha Martins

Rui Marques de Abreu

Isabel Feliz Andrade Nina

Mª da Graça Madeira da Silva

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Diferentes investigações, nomeadamente do IAVE, mostram que a interrupção das atividades letivas e o ensino remoto de emergência tiveram um impacto negativo nas aprendizagens dos alunos, em todos os níveis de educação, em especial nas competências de leitura e de escrita. Paralelamente, estudos internacionais têm vindo a mostrar que os níveis de leitura parecem estar a decrescer, nomeadamente quando estes são aferidos pela leitura em suporte físico. Estes dados são considerados problemáticos, quer pela relação entre os níveis de leitura e a qualidade da escrita, quer pela importância transversal que a literacia da leitura e da escrita têm nas aprendizagens significativas de todas as áreas do saber. No entanto, investigações já com alguns anos mostram que os jovens não leem ou escrevem necessariamente menos, mas que o fazem de forma diferente. Daqui tem decorrido, segundo alguns especialistas, a necessidade de se mudar, ontológica e epistemicamente, os conceitos de leitura e de escrita para incluir a crescente digitalização da vida e das atividades dos jovens, e de as estratégias de ensino e aprendizagem maximizarem as potencialidades dessas atividades juvenis no mundo digital (por exemplo, a criação no mundo da fanfiction) para que se possa estabelecer uma relação positiva entre o que queremos que os alunos aprendam e a sua motivação para aprender. Por fim, a investigação mostra-nos que a transferência de competências exige treino e que as competências estejam associadas aos domínios específicos do saber.

Objetivos

. Estabelecer um enquadramento concetual da leitura e da escrita digitais, ontológica e epistemicamente fundamentado, que possa consistir num sólido apoio da ação docente em todas as áreas do saber. . Proporcionar um acesso reflexivo a metodologias e estratégias de ensino, empiricamente fundamentadas, que coloquem, em todas as áreas do saber, a leitura e a escrita digitais no centro da aprendizagem. . Fundamentar o desenvolvimento de competências transversais de literacia da escrita e da leitura no domínio específico dos saberes. . Mobilizar competências já adquiridas pelos professores dos agrupamentos de escolas do concelho de Cantanhede, no âmbito da capacitação digital, para um aprofundamento pedagógico e didático da introdução das tecnologias digitais no processo de ensino e aprendizagem.

Conteúdos

Sessão 1 - Duração: 4h30 | Geral - O digital e as novas formas e tendências de leitura e de escrita. A Rede dasBibliotecas Escolares e as novas tendências de leitura e de escrita. Sessão 2 - Duração: 2h30 | Específica - Como o digital pode introduzir a leitura e a escrita no ensino das humanidades Sessão 3 - Duração: 2h30 | Específica - A utilização do digital na leitura e na escrita do Português nos 1.º e 2.º ciclos Sessão 3.1 - Duração: 2h30 | Específica - Desafios do digital na leitura e na escrita do Português no 3.º ciclo e no ensinosecundário: novas formas de ler e de escrever Sessão 4 - Duração: 2h30 | Específica - Como o digital pode introduzir a leitura e a escrita no ensino da Matemática nos1.º e 2.º ciclos Sessão 4.1 - Duração: 2h30 | Específica - Como o digital pode introduzir a leitura e a escrita no ensino da Matemática no3.º ciclo e no ensino secundário Sessão 5 - Duração: 2h30 | Específica - Introduzir a leitura e a escrita científica no ensino das ciências experimentaisatravés do digital Sessão 6 - Duração: 5h | Geral - O Plano Nacional de Leitura: recursos para a introdução da leitura e da escrita emformato digital no currículo. Apresentação de práticas implementadas por formandos durante o período da formação.

Metodologias

As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue, e dirigem-se,prioritariamente, aos professores dos Agrupamentos de Escolas do concelho de Cantanhede. Sessão 1 - Enquadramento teórico geral (4,5 h) para fundamentação das práticas de leitura e de escrita em contextodigital, com frequência de todos os que pretendam acreditação. Sessões 2 a 5 - Apresentação reflexiva de práticas nas áreas das línguas, humanidades, ciências sociais e humanas,ciências naturais e experimentais e matemática, com interação com os formandos. Frequência obrigatória de pelo menosuma sessão, com 2,5h de duração, para a obtenção de 12 horas de acreditação. Sessão 6 - Apresentação reflexiva, em sessão presencial (5h) e com eventual envolvimento de alunos, de práticasimplementadas no âmbito da formação e de produtos de trabalhos de alunos. Balanço teórico reflexivo final, comfrequência de todos os que pretendam acreditação.

Avaliação

Os formandos serão avaliados com base na assiduidade e na elaboração da reflexão individual final. • Assiduidade nas sessões - 20% • Reflexão fundamentada – 70% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critériospreviamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 –Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Cordón-Garcia, J. A. (2019). La evolución de la lectura digital: modelos, dispositivos, aplicaciones y prácticas de lectura.Lectoescritura digital. Ministério de Educação y Formación Profesional. Herrero, C. (2019). Escritura digital: estrategias de enseñanza-aprendizaje en entornos digitales. Lectoescritura digital.Ministério de Educação y Formación Profesional. Marôco, J. (2022). O bom leitor: preditores da literacia de leitura dos alunos portugueses no PIRLS 2016. RevistaPortuguesa de Educação, 31(2), 115-131. https/www.10.21814/rpe.14105 Scolari, C. A. (2019). Narrativas transmedia, nuevos alfabetismos y prácticas de creación textual. Conflictos y tensiones enla nueva ecología de la comunicación. Lectoescritura digital. Ministério de Educação y Formación Profesional.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 21-01-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Presencial
2 08-02-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 19:30 2:30 Online síncrona
3 07-07-2023 (Sexta-feira) 13:30 - 18:30 5:00 Presencial

Ref. 1924 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118256/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 12.0 horas

Início: 21-01-2023

Fim: 07-07-2023

Regime: b-learning

Local: Biocant, Cantanhede e online

Formador

Isabel Maria Rodrigues Bernardo

João Paulo da Rocha Martins

Rui Marques de Abreu

Isabel Feliz Andrade Nina

Mª da Graça Madeira da Silva

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Diferentes investigações, nomeadamente do IAVE, mostram que a interrupção das atividades letivas e o ensino remoto de emergência tiveram um impacto negativo nas aprendizagens dos alunos, em todos os níveis de educação, em especial nas competências de leitura e de escrita. Paralelamente, estudos internacionais têm vindo a mostrar que os níveis de leitura parecem estar a decrescer, nomeadamente quando estes são aferidos pela leitura em suporte físico. Estes dados são considerados problemáticos, quer pela relação entre os níveis de leitura e a qualidade da escrita, quer pela importância transversal que a literacia da leitura e da escrita têm nas aprendizagens significativas de todas as áreas do saber. No entanto, investigações já com alguns anos mostram que os jovens não leem ou escrevem necessariamente menos, mas que o fazem de forma diferente. Daqui tem decorrido, segundo alguns especialistas, a necessidade de se mudar, ontológica e epistemicamente, os conceitos de leitura e de escrita para incluir a crescente digitalização da vida e das atividades dos jovens, e de as estratégias de ensino e aprendizagem maximizarem as potencialidades dessas atividades juvenis no mundo digital (por exemplo, a criação no mundo da fanfiction) para que se possa estabelecer uma relação positiva entre o que queremos que os alunos aprendam e a sua motivação para aprender. Por fim, a investigação mostra-nos que a transferência de competências exige treino e que as competências estejam associadas aos domínios específicos do saber.

Objetivos

. Estabelecer um enquadramento concetual da leitura e da escrita digitais, ontológica e epistemicamente fundamentado, que possa consistir num sólido apoio da ação docente em todas as áreas do saber. . Proporcionar um acesso reflexivo a metodologias e estratégias de ensino, empiricamente fundamentadas, que coloquem, em todas as áreas do saber, a leitura e a escrita digitais no centro da aprendizagem. . Fundamentar o desenvolvimento de competências transversais de literacia da escrita e da leitura no domínio específico dos saberes. . Mobilizar competências já adquiridas pelos professores dos agrupamentos de escolas do concelho de Cantanhede, no âmbito da capacitação digital, para um aprofundamento pedagógico e didático da introdução das tecnologias digitais no processo de ensino e aprendizagem.

Conteúdos

Sessão 1 - Duração: 4h30 | Geral - O digital e as novas formas e tendências de leitura e de escrita. A Rede dasBibliotecas Escolares e as novas tendências de leitura e de escrita. Sessão 2 - Duração: 2h30 | Específica - Como o digital pode introduzir a leitura e a escrita no ensino das humanidades Sessão 3 - Duração: 2h30 | Específica - A utilização do digital na leitura e na escrita do Português nos 1.º e 2.º ciclos Sessão 3.1 - Duração: 2h30 | Específica - Desafios do digital na leitura e na escrita do Português no 3.º ciclo e no ensinosecundário: novas formas de ler e de escrever Sessão 4 - Duração: 2h30 | Específica - Como o digital pode introduzir a leitura e a escrita no ensino da Matemática nos1.º e 2.º ciclos Sessão 4.1 - Duração: 2h30 | Específica - Como o digital pode introduzir a leitura e a escrita no ensino da Matemática no3.º ciclo e no ensino secundário Sessão 5 - Duração: 2h30 | Específica - Introduzir a leitura e a escrita científica no ensino das ciências experimentaisatravés do digital Sessão 6 - Duração: 5h | Geral - O Plano Nacional de Leitura: recursos para a introdução da leitura e da escrita emformato digital no currículo. Apresentação de práticas implementadas por formandos durante o período da formação.

Metodologias

As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue, e dirigem-se,prioritariamente, aos professores dos Agrupamentos de Escolas do concelho de Cantanhede. Sessão 1 - Enquadramento teórico geral (4,5 h) para fundamentação das práticas de leitura e de escrita em contextodigital, com frequência de todos os que pretendam acreditação. Sessões 2 a 5 - Apresentação reflexiva de práticas nas áreas das línguas, humanidades, ciências sociais e humanas,ciências naturais e experimentais e matemática, com interação com os formandos. Frequência obrigatória de pelo menosuma sessão, com 2,5h de duração, para a obtenção de 12 horas de acreditação. Sessão 6 - Apresentação reflexiva, em sessão presencial (5h) e com eventual envolvimento de alunos, de práticasimplementadas no âmbito da formação e de produtos de trabalhos de alunos. Balanço teórico reflexivo final, comfrequência de todos os que pretendam acreditação.

Avaliação

Os formandos serão avaliados com base na assiduidade e na elaboração da reflexão individual final. • Assiduidade nas sessões - 20% • Reflexão fundamentada – 70% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critériospreviamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 –Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Cordón-Garcia, J. A. (2019). La evolución de la lectura digital: modelos, dispositivos, aplicaciones y prácticas de lectura.Lectoescritura digital. Ministério de Educação y Formación Profesional. Herrero, C. (2019). Escritura digital: estrategias de enseñanza-aprendizaje en entornos digitales. Lectoescritura digital.Ministério de Educação y Formación Profesional. Marôco, J. (2022). O bom leitor: preditores da literacia de leitura dos alunos portugueses no PIRLS 2016. RevistaPortuguesa de Educação, 31(2), 115-131. https/www.10.21814/rpe.14105 Scolari, C. A. (2019). Narrativas transmedia, nuevos alfabetismos y prácticas de creación textual. Conflictos y tensiones enla nueva ecología de la comunicación. Lectoescritura digital. Ministério de Educação y Formación Profesional.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 21-01-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Presencial
2 01-03-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 19:30 2:30 Online síncrona
3 07-07-2023 (Sexta-feira) 13:30 - 18:30 5:00 Presencial

Ref. 1925 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118256/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 12.0 horas

Início: 21-01-2023

Fim: 07-07-2023

Regime: b-learning

Local: Biocant, Cantanhede e online

Formador

Isabel Maria Rodrigues Bernardo

João Paulo da Rocha Martins

Rui Marques de Abreu

Isabel Feliz Andrade Nina

Mª da Graça Madeira da Silva

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Diferentes investigações, nomeadamente do IAVE, mostram que a interrupção das atividades letivas e o ensino remoto de emergência tiveram um impacto negativo nas aprendizagens dos alunos, em todos os níveis de educação, em especial nas competências de leitura e de escrita. Paralelamente, estudos internacionais têm vindo a mostrar que os níveis de leitura parecem estar a decrescer, nomeadamente quando estes são aferidos pela leitura em suporte físico. Estes dados são considerados problemáticos, quer pela relação entre os níveis de leitura e a qualidade da escrita, quer pela importância transversal que a literacia da leitura e da escrita têm nas aprendizagens significativas de todas as áreas do saber. No entanto, investigações já com alguns anos mostram que os jovens não leem ou escrevem necessariamente menos, mas que o fazem de forma diferente. Daqui tem decorrido, segundo alguns especialistas, a necessidade de se mudar, ontológica e epistemicamente, os conceitos de leitura e de escrita para incluir a crescente digitalização da vida e das atividades dos jovens, e de as estratégias de ensino e aprendizagem maximizarem as potencialidades dessas atividades juvenis no mundo digital (por exemplo, a criação no mundo da fanfiction) para que se possa estabelecer uma relação positiva entre o que queremos que os alunos aprendam e a sua motivação para aprender. Por fim, a investigação mostra-nos que a transferência de competências exige treino e que as competências estejam associadas aos domínios específicos do saber.

Objetivos

. Estabelecer um enquadramento concetual da leitura e da escrita digitais, ontológica e epistemicamente fundamentado, que possa consistir num sólido apoio da ação docente em todas as áreas do saber. . Proporcionar um acesso reflexivo a metodologias e estratégias de ensino, empiricamente fundamentadas, que coloquem, em todas as áreas do saber, a leitura e a escrita digitais no centro da aprendizagem. . Fundamentar o desenvolvimento de competências transversais de literacia da escrita e da leitura no domínio específico dos saberes. . Mobilizar competências já adquiridas pelos professores dos agrupamentos de escolas do concelho de Cantanhede, no âmbito da capacitação digital, para um aprofundamento pedagógico e didático da introdução das tecnologias digitais no processo de ensino e aprendizagem.

Conteúdos

Sessão 1 - Duração: 4h30 | Geral - O digital e as novas formas e tendências de leitura e de escrita. A Rede dasBibliotecas Escolares e as novas tendências de leitura e de escrita. Sessão 2 - Duração: 2h30 | Específica - Como o digital pode introduzir a leitura e a escrita no ensino das humanidades Sessão 3 - Duração: 2h30 | Específica - A utilização do digital na leitura e na escrita do Português nos 1.º e 2.º ciclos Sessão 3.1 - Duração: 2h30 | Específica - Desafios do digital na leitura e na escrita do Português no 3.º ciclo e no ensinosecundário: novas formas de ler e de escrever Sessão 4 - Duração: 2h30 | Específica - Como o digital pode introduzir a leitura e a escrita no ensino da Matemática nos1.º e 2.º ciclos Sessão 4.1 - Duração: 2h30 | Específica - Como o digital pode introduzir a leitura e a escrita no ensino da Matemática no3.º ciclo e no ensino secundário Sessão 5 - Duração: 2h30 | Específica - Introduzir a leitura e a escrita científica no ensino das ciências experimentaisatravés do digital Sessão 6 - Duração: 5h | Geral - O Plano Nacional de Leitura: recursos para a introdução da leitura e da escrita emformato digital no currículo. Apresentação de práticas implementadas por formandos durante o período da formação.

Metodologias

As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue, e dirigem-se,prioritariamente, aos professores dos Agrupamentos de Escolas do concelho de Cantanhede. Sessão 1 - Enquadramento teórico geral (4,5 h) para fundamentação das práticas de leitura e de escrita em contextodigital, com frequência de todos os que pretendam acreditação. Sessões 2 a 5 - Apresentação reflexiva de práticas nas áreas das línguas, humanidades, ciências sociais e humanas,ciências naturais e experimentais e matemática, com interação com os formandos. Frequência obrigatória de pelo menosuma sessão, com 2,5h de duração, para a obtenção de 12 horas de acreditação. Sessão 6 - Apresentação reflexiva, em sessão presencial (5h) e com eventual envolvimento de alunos, de práticasimplementadas no âmbito da formação e de produtos de trabalhos de alunos. Balanço teórico reflexivo final, comfrequência de todos os que pretendam acreditação.

Avaliação

Os formandos serão avaliados com base na assiduidade e na elaboração da reflexão individual final. • Assiduidade nas sessões - 20% • Reflexão fundamentada – 70% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critériospreviamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 –Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Cordón-Garcia, J. A. (2019). La evolución de la lectura digital: modelos, dispositivos, aplicaciones y prácticas de lectura.Lectoescritura digital. Ministério de Educação y Formación Profesional. Herrero, C. (2019). Escritura digital: estrategias de enseñanza-aprendizaje en entornos digitales. Lectoescritura digital.Ministério de Educação y Formación Profesional. Marôco, J. (2022). O bom leitor: preditores da literacia de leitura dos alunos portugueses no PIRLS 2016. RevistaPortuguesa de Educação, 31(2), 115-131. https/www.10.21814/rpe.14105 Scolari, C. A. (2019). Narrativas transmedia, nuevos alfabetismos y prácticas de creación textual. Conflictos y tensiones enla nueva ecología de la comunicación. Lectoescritura digital. Ministério de Educação y Formación Profesional.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 21-01-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Presencial
2 03-05-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 19:30 2:30 Online síncrona
3 07-07-2023 (Sexta-feira) 13:30 - 18:30 5:00 Presencial

Ref. 1851 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-222223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 19-01-2023

Fim: 02-02-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Gastão Fernando Silva Sousa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

O Índice de Envelhecimento dos docentes, segundo a Pordata (2021), tem vindo a agravar-se na última década. A maioria dos professores tem mais de 50 anos e, no caso do pessoal não docente, a evolução tem sido semelhante. Um dos efeitos do envelhecimento, quando acompanhado do sedentarismo, é a diminuição da aptidão física e da mobilidade funcional. O aumento do absentismo, o desenvolvimento de doenças profissionais e a diminuição da produtividade são efeitos diretos dessa perda progressiva da mobilidade física. Manter uma boa mobilidade corporal é importante para a prevenção de lesões e para o bem-estar psicológico: em primeiro lugar a boa mobilidade ajuda a manter a flexibilidade e a força dos músculos e articulações, o que reduz o risco de lesões durante a atividade profissional, proporcionando uma sensação de segurança e confiança, o que pode contribuir para o bem-estar psicológico. Além disso, a prática regular de atividades que envolvam mobilidade física, pode ser benéfica para a saúde mental, ajudando a reduzir o stresse e a ansiedade e a melhorar o humor. A literatura da especialidade refere que existe uma correlação positiva entre mobilidade corporal e qualidade de vida (Bechtold, 2021) e com a diminuição dos riscos de hospitalização e mortalidade (Freiberger, 2020). No contexto do Clube Escola+Fit da Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz, a presente ação de formação pretende dotar a comunidade docente e não docente, de competências básicas para o desenvolvimento autónomo dos seus níveis de mobilidade corporal.

Objetivos

1. Sensibilizar a população docente e não docente para a importância da mobilidade corporal na prática profissional; 2. Saber identificar problemas de postura; 3. Saber avaliar a mobilidade corporal; 4. Conhecer os principais métodos e exercícios de alongamento; 5. Conhecer os principais métodos e exercícios de fortalecimento muscular; 6. Executar circuitos de treino de mobilidade corporal adequados às caraterísticas pessoais e profissionais.

Conteúdos

1. Introdução ao tema da mobilidade corporal 2. Objetivos do curso Importância da mobilidade corporal Análise da postura e avaliação da mobilidade 3. Como identificar problemas de postura Realizando uma avaliação da mobilidade corporal 4. Aprendendo a alongar Por que é importante alongar Técnicas eficazes de alongamento Alongamentos específicos para diferentes partes do corpo 5. Fortalecimento muscular Importância do fortalecimento muscular para a mobilidade Exercícios de fortalecimento para diferentes grupos musculares 6. Treino funcional O que é o treino funcional e por que é importante Exemplos de exercícios de treino funcional 7. Treino cardiovascular Como o treino cardiovascular afeta a mobilidade Exemplos de atividades de treino cardiovascular 8. Conclusão Revisão dos principais tópicos da formação Como implementar o que foi aprendido no dia a dia profissional Próximos passos para continuar melhorando a mobilidade corporal


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 19-01-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Presencial
2 26-01-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Presencial
3 02-02-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Presencial

Ref. 1861 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-232223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 19-01-2023

Fim: 02-02-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Gastão Fernando Silva Sousa

Destinatários

Pessoal não docente;

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

O Índice de Envelhecimento dos docentes, segundo a Pordata (2021), tem vindo a agravar-se na última década. A maioria dos professores tem mais de 50 anos e, no caso do pessoal não docente, a evolução tem sido semelhante. Um dos efeitos do envelhecimento, quando acompanhado do sedentarismo, é a diminuição da aptidão física e da mobilidade funcional. O aumento do absentismo, o desenvolvimento de doenças profissionais e a diminuição da produtividade são efeitos diretos dessa perda progressiva da mobilidade física. Manter uma boa mobilidade corporal é importante para a prevenção de lesões e para o bem-estar psicológico: em primeiro lugar a boa mobilidade ajuda a manter a flexibilidade e a força dos músculos e articulações, o que reduz o risco de lesões durante a atividade profissional, proporcionando uma sensação de segurança e confiança, o que pode contribuir para o bem-estar psicológico. Além disso, a prática regular de atividades que envolvam mobilidade física, pode ser benéfica para a saúde mental, ajudando a reduzir o stresse e a ansiedade e a melhorar o humor. A literatura da especialidade refere que existe uma correlação positiva entre mobilidade corporal e qualidade de vida (Bechtold, 2021) e com a diminuição dos riscos de hospitalização e mortalidade (Freiberger, 2020). No contexto do Clube Escola+Fit da Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz, a presente ação de formação pretende dotar a comunidade docente e não docente, de competências básicas para o desenvolvimento autónomo dos seus níveis de mobilidade corporal.

Objetivos

1. Sensibilizar a população docente e não docente para a importância da mobilidade corporal na prática profissional; 2. Saber identificar problemas de postura; 3. Saber avaliar a mobilidade corporal; 4. Conhecer os principais métodos e exercícios de alongamento; 5. Conhecer os principais métodos e exercícios de fortalecimento muscular; 6. Executar circuitos de treino de mobilidade corporal adequados às caraterísticas pessoais e profissionais.

Conteúdos

1. Introdução ao tema da mobilidade corporal 2. Objetivos do curso Importância da mobilidade corporal Análise da postura e avaliação da mobilidade 3. Como identificar problemas de postura Realizando uma avaliação da mobilidade corporal 4. Aprendendo a alongar Por que é importante alongar Técnicas eficazes de alongamento Alongamentos específicos para diferentes partes do corpo 5. Fortalecimento muscular Importância do fortalecimento muscular para a mobilidade Exercícios de fortalecimento para diferentes grupos musculares 6. Treino funcional O que é o treino funcional e por que é importante Exemplos de exercícios de treino funcional 7. Treino cardiovascular Como o treino cardiovascular afeta a mobilidade Exemplos de atividades de treino cardiovascular 8. Conclusão Revisão dos principais tópicos da formação Como implementar o que foi aprendido no dia a dia profissional Próximos passos para continuar melhorando a mobilidade corporal


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 19-01-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Presencial
2 26-01-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Presencial
3 02-02-2023 (Quinta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Presencial

Ref. 1691 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-122223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 18-01-2023

Fim: 08-03-2023

Regime: e-learning

Local: Escola Básica Marquês de Marialva, Cantanhede

Formador

Rui Marques de Abreu

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Na sequência das ações encetadas ao longo dos dois anos letivos transatos, no âmbito do projeto de intervenção para o AEMM, em turmas-piloto e na comunidade educativa, que visavam articular ensino-aprendizagem-avaliação, a avaliação pedagógica afigura-se, na atualidade, como uma força motriz em constante aperfeiçoamento, cuja meta é o sucesso educativo de todos os alunos, pelo que constitui um enorme desafio para as escolas. Neste contexto, esta formação de curta duração assume particular relevância no reforço da capacitação dos docentes para práticas pedagógicas e avaliativas que primem pela centralidade do aluno na construção de aprendizagens significativas.

Objetivos

1. Divulgar estratégias de ação já implementadas no âmbito do projeto de intervenção MAIA, no AEMM, ao nível das diferentes áreas do saber. 2. Promover reflexões sobre práticas pedagógicas e avaliativas, com partilha e esclarecimento de dúvidas. 3. Potenciar, no AEMM, um referencial comum de avaliação pedagógica, mais transparente, justo e com significado.

Conteúdos

1.ª sessão (online) MAIA: nova gramática de avaliação. Como? Porquê? 2.ª sessão (online) Práticas de inovação pedagógica | Metodologias ativas focalizadas na construção do conhecimento 3.ª sessão (online) Práticas de inovação pedagógica | Rubricas de avaliação: virtualidades e exemplos usados no AEMM (tarefas de aprendizagem essenciais e transversais) 4.ª sessão (online) Práticas de inovação pedagógica | Estratégias de feedback para refletir-motivar-aprender melhor


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 18-01-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 19:30 1:30 Online síncrona
2 25-01-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 19:30 1:30 Online síncrona
3 08-02-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 19:30 1:30 Online síncrona
4 08-03-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 19:30 1:30 Online síncrona

Ref. 1461.18 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116825/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-01-2023

Fim: 18-03-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Francisco José Gomes Moço

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.

Conteúdos

1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-01-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 25-01-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
3 04-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 15-02-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 25-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 08-03-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 18-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


249

Ref. 1461.19 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116825/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-01-2023

Fim: 18-03-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede

Formador

Artur Jorge Monteiro de Freitas

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.

Conteúdos

1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-01-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 25-01-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 04-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 15-02-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 25-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 08-03-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 18-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


250

Ref. 1473.10 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-01-2023

Fim: 18-03-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Ilídio José de Almeida Simões

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-01-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 25-01-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
3 04-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 15-02-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 25-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 08-03-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 18-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


252

Ref. 1473.11 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-01-2023

Fim: 18-03-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede

Formador

Artur Jorge Monteiro de Freitas

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-01-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
2 26-01-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 04-02-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
4 16-02-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 25-02-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
6 09-03-2023 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 18-03-2023 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial


253

Ref. 1452.38 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-01-2023

Fim: 18-03-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Altina Marisa da Cruz Pereira Boliqueime

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-01-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 25-01-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 04-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 15-02-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 25-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 08-03-2023 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 18-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


254

Ref. 1452.39 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-01-2023

Fim: 18-03-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede

Formador

João Paulo da Rocha Martins

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-01-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 25-01-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 04-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 15-02-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 25-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 08-03-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 18-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


255

Ref. 1452.40 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-01-2023

Fim: 18-03-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária de Montemor-o-Velho

Formador

Susana Paula Malva Branco

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-01-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 25-01-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
3 04-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 15-02-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Online síncrona
5 25-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 04-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
7 18-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


256

Ref. 1276.3 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-111103/21

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 14-01-2023

Fim: 18-03-2023

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Luís Miguel Carvalheiro Correia

Destinatários

Educadores de Infância;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância;.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar

Enquadramento

Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no sentido de os dotar das competências necessárias à integração transversal, de modo a que estas se afirmem como facilitadoras das práticas profissionais e pedagógicas e, simultaneamente, promotoras de inovação no processo de ensino e de aprendizagem. O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores é o referencial que dá suporte a este plano, contribuindo para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional.

Objetivos

Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras do digital que permitam melhorar a qualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: . Conceber, selecionar e partilhar recursos digitais no âmbito da educação de infância; . Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; . Planificar, avaliar e comunicar com recurso ao digital. .Capacitar os docentes da EPE para a promoção da utilização crítica e responsável de diferentes suportes digitais nas atividades do quotidiano das crianças.

Conteúdos

1. Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de tecnologias digitais. 3. Exploração, seleção e adequação de Recursos Educativos Digitais (RED) ao contexto de aprendizagem. 4. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Exploração de recursos digitais de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de atividades, projetos e outras metodologias com recurso às tecnologias digitais. 7. Utilização de estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da cidadania digital das crianças. 8. Apresentação e partilha das atividades desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as atividades apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas: à exploração, reflexão e articulação das OCEPE com a integração dos ambientes digitais nas aprendizagens das crianças; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na educação pré-escolar, que promovam o desenvolvimento das CD dos docentes; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados das atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha. Trabalho autónomo: Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem, tendo por base as OCEPE, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Modelo

Os critérios gerais de avaliação definidos pelo CFAE Beira Mar têm subjacentes a aplicação das alterações ao Regime Jurídico da Formação Contínua determinadas pelo art.º 4.º do Decreto Lei n.º 15/07 de 19 de Janeiro, conjugadas com as orientações emanadas através das Cartas Circulares 1/2007, 2/2007 e 3/2007 do CCPFC, bem como o seu Regulamento para acreditação e creditação de Ações de formação contínua, de setembro de 2016. A sua aplicação implica a existência de uma cultura de avaliação que considera a prestação efetiva dos formandos e possibilita uma avaliação diferenciadora. Critérios e indicadores e respetiva ponderação nas diversas modalidades na avaliação quantitativa de pessoal docente: 1 (40%) Participação (oral ou online) 10% Realização das Tarefas nas Sessões 20% Pontualidade 10% 2 (50%) Produção de Trabalhos e/ou Materiais 30% Investigação/ implementação 10% Avaliação de trabalhos e/ou materiais/ Avaliação da implementação 10% 3 (10%) Reflexão crítica/Memória Final Trabalho/Texto Final Relatório de Implementação Prova de Conhecimento

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdf Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Kampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for Digitally-Competent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdf Lopes da Silva, I., Marques, L., Mata, L. e Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: ME/DGE. Disponível em: http://www.dge.mec.pt/ocepe/sites/default/files/Orientacoes_Curriculares.pdf


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-01-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 25-01-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
3 04-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 15-02-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 25-02-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 08-03-2023 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 18-03-2023 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


257

Ref. 1911 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-262223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 13-01-2023

Fim: 13-01-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Teotónio Paulo de Jesus Cavaco

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Esta ação de formação de curta duração insere-se no âmbito do processo de avaliação externa de professores, com vista à melhoria da organização do processo e ao combate de possíveis desigualdades de atuação.

Objetivos

• Contribuir para a consolidação do conhecimento da legislação e sua articulação; • Contribuir para a valorização e utilização das práticas de supervisão como “modus operantis”; • Refletir sobre a avaliação; • Proporcionar aos professores informação que lhes permitam organizar as suas metodologias de trabalho de forma coordenada.

Conteúdos

• Noções a ter em conta sobre avaliação docente; • Os normativos legais sobre AEDD, sua articulação e reflexão sobre os mesmos; • Os documentos do processo; • Os procedimentos a seguir.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 13-01-2023 (Sexta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona

Ref. 1891 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-242223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 09-01-2023

Fim: 30-01-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Artur Emanuel Ilharco Galvão

Destinatários

Professores do Grupo 410

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

Dada a importância do Módulo inaugural das Aprendizagens Essenciais de Filosofia do 11.ºano de escolaridade, a quarta edição do ciclo “O Estado da arte” foi organizada para libertar de interpretações incorretas vários dos conceitos fundamentais para a Filosofia do Conhecimento. Uma vez que habitualmente o problema do valor do conhecimento não é considerado importante na reflexão epistemológica, este ciclo pretende igualmente promover uma genuína compreensão dos problemas, desafios e concorrentes que se propõem realizar a função tradicionalmente atribuída ao conhecimento. Pretende-se assim reforçar a formação científica dos professores no âmbito da fundamentação epistémica do conhecimento, uma vez que a Epistemologia ou Filosofia do Conhecimento está repleta de conceitos muitas vezes mal compreendidos. Esta incompreensão resulta ou do desconhecimento dos elementos técnicos do mesmo ou de um mau uso que se foi institucionalizando, desviando e descaracterizando os conceitos empregues usualmente. As 4 sessões do ciclo propõem-se analisar e refletir sobre alguns dos conceitos mais importantes, e simultaneamente, mal compreendidos, desvalorizados ou simplesmente ignorados.

Objetivos

• Contribuir para a atualização científica relativa ao problema do valor do conhecimento com vista à eliminação de interpretações incorretas e abusivas de conceitos centrais da Filosofia do Conhecimento. • Identificar os ataques, movimentos e perigos de abordagens conspiracionais do conceito e das teorias do conhecimento. • Refletir criticamente sobre as questões da natureza da crença, da justificação e das atitudes dogmática e cética para o processo da produção e compreensão do conhecimento.

Conteúdos

S1. Sobre o Valor do Conhecimento: conceito, teorias e ataques. S2. Sobre a Crença e a Certeza: o lado subjetivo do conhecimento. S3. Sobre a Justificação: teorias tradicionais, o protagonismo crescente dos movimentos para e pseudoepistémicos e os perigos das abordagens conspiracionais. S4. Sobre o Dogmatismo e o Ceticismo: a sua importância para a compreensão do conhecimento.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 09-01-2023 (Segunda-feira) 21:00 - 22:00 1:00 Online síncrona
2 16-01-2023 (Segunda-feira) 21:00 - 22:00 1:00 Online síncrona
3 23-01-2023 (Segunda-feira) 21:00 - 22:00 1:00 Online síncrona
4 30-01-2023 (Segunda-feira) 21:00 - 22:00 1:00 Online síncrona

Ref. 1431 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-112200/21

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 07-01-2023

Fim: 10-02-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Luis Filipe Sarmento Verissimo

Destinatários

Professores do Grupo 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

O problema do livre-arbítrio é um dos temas das Aprendizagens Essenciais de Filosofia o 10.º ano. Introduzido como problema metafísico há alguns anos no ensino secundário, o conhecimento acessível aos professores do sistema de ensino português sobre este tema é obtido sobretudo a partir dos manuais escolares ou de textos de divulgação filosófica para o grande público. O curso tem como principais objetivos aproximar os formandos da discussão contemporânea em torno de um dos problemas centrais da filosofia: o problema do livre-arbítrio, promovendo o contacto e a discussão com textos de referência da discussão neste domínio, com vista ao reforço do conhecimento dos professores, essencial para uma preparação didática das atividades letivas.

Objetivos

1. Apresentar a relação entre o problema do livre-arbítrio e o princípio das possibilidades alternativas. 2. Formular explicitamente o “Argumento da Consequência” de Peter van Inwagen. 3. Relacionar o argumento da consequência com as diferentes perspetivas sobre o problema do livre-arbítrio. 4. Caracterizar a resposta ao argumento da consequência baseada na análise condicional do princípio das possibilidades alternativa. 5. Explicitar a resposta ao argumento da consequência baseada na rejeição do princípio das possibilidades alternativas: os casos de Frankfurt. 6. Avaliar criticamente as diferentes perspetivas em confronto.

Conteúdos

1.ª sessão | 3 horas: - Apresentação dos participantes e formadores; - Informação sobre os objetivos da ação, conteúdos formativos e metodologia de avaliação; - Distribuição de material; - Breve retrospetiva da discussão do problema do livre-arbítrio; - Explicitação da relação entre o problema do livre-arbítrio e o princípio das possibilidades alternativas. 2.ª sessão | 3 horas: - Leitura de textos de Peter van Inwagen; - Formulação explícita do argumento da consequência; - Articulação do argumento da consequência com as diferentes perspetivas sobre o problema do livre-arbítrio. 3.ª sessão | 3 horas: - Caracterização da resposta ao argumento da consequência baseada na análise condicional do princípio das possibilidades alternativas; - Discussão da análise condicional do princípio das possibilidades alternativas. 4.ª sessão | 3 horas: - Explicitar a resposta ao argumento da consequência baseada na rejeição do princípio das possibilidades alternativas: os casos de Frankfurt: - Apresentação dos casos de Frankfurt; - Discussão dos casos de Frankfurt. - Avaliar criticamente as diferentes perspetivas em confronto. 5.ª sessão | 3 horas: - Introdução à lógica modal proposicional. 6.ª sessão | 3 horas: - Leitura de textos de Peter van Inwagen; - Formulação explícita da versão modal do “Argumento da Consequência”; - Discussão crítica da versão modal do “Argumento da Consequência”. 7.ª sessão | 3 horas: - Objeção dos mundos sem passado. 8.ª sessão | 3 horas: - O compatibilismo de milagres locais, de David Lewis. 9.ª sessão | 1 hora: - Avaliação.

Metodologias

O curso terá a duração de 25h e cada sessão terá como ponto de partida a análise, e subsequente discussão, de um argumento e/ou texto de referência.

Avaliação

• Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas síncronas. • A avaliação consistirá numa pequena resenha crítica sobre uma das teorias/argumentos discutidas/os e sua aplicação em contexto de sala de aula, com explicitação descritiva de um percurso didático. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados nas escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Conee, Earl & Sider, Theodore (2005). “Livre-arbítrio e Determinismo” in Enigmas da Existência. Lisboa: Editorial Bizâncio, 2010, 145–171. Kane, Robert (2005). A Contemporary Introduction to Free Will. Oxford: Oxford University Press. van Inwagen, Peter (1983). An Essay on Free Will. Oxford: Oxford University Press. Watson, Gary (2003). Free Will. 2nd Ed. New York: Oxford University Press.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-01-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
2 13-01-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
3 21-01-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
4 27-01-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
5 28-01-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
6 03-02-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
7 04-02-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
8 10-02-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
9 11-02-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
10 17-02-2023 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona

Ref. 1761 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117814/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 06-01-2023

Fim: 28-01-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Manuel João da Conceição e Pires

Destinatários

Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

O Perfil dos Alunos pretende que estes “mobilizam valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável”. O debate de questões de ética prática, nomeadamente as que se prendem com a problemática da vida e da morte, constitui-se como uma oportunidade para este desiderato. Estas questões estão presentes não só nos módulos finais dos 10º e 11º anos de Filosofia, mas também em disciplinas como Inglês (Questões de Bioética), Biologia e Geologia (Biodiversidade; Reprodução), Geografia A (População; Recursos Naturais), Economia A (Distribuição dos Rendimentos) e Português, podendo ser a ponte para DAC’s ou Projetos de Cidadania e Desenvolvimento. A formação justifica-se assim pela necessidade de dotar os professores de competências que lhes permitam debater questões de ética prática de forma profícua com os seus alunos.

Objetivos

O principal objetivo é proporcionar aos formandos a oportunidade de atualizarem, desenvolverem e articularem entre si os seus conhecimentos e competências no âmbito do debate de um conjunto, não exaustivo, mas significativo, de questões de ética prática de modo a construírem e partilharem recursos didáticos diversificados, mutuamente complementares, com vista a uma maior interdisciplinaridade e a uma renovação qualitativa das suas práticas pedagógicas. A ação será estruturada de forma que os formandos venham a ser capazes de: (ver detalhe em anexo)

Conteúdos

KIT DE ÉTICA PRÁTICA Pilares da Ética: • O ponto de vista do universo • O princípio da imparcialidade • A supremacia ética Pensar questões de ética prática • Asserções e argumentos • Avaliação de argumentos e teorias • Testar premissas éticas e não éticas • Argumentos e experiências mentais ÉTICA EM AÇÃO: ABORTO Posição Pró-vida vs Posição Pró-Escolha Argumentos a favor da posição Pró-vida: • Argumento da Humanidade do Feto • Argumento da Potencialidade • Argumento da Regra de Ouro • O Argumento da Privação do Futuro Argumentos a favor da posição Pró-Escolha: • Argumento da Condição da Consciência de Si • O Argumento do Violinista EUTANÁSIA: Posição Conservadora vs Posição Pró-Escolha Distinções Conceptuais: Tipos de Eutanásia: Voluntária, Não-Voluntária, Involuntária Modos de Eutanásia: Ativa e Passiva Argumentos contra a Eutanásia: • Argumento da Santidade da Vida Humana • Argumento da Natureza Humana • Argumento da Possibilidade de Erro • Argumento do Direito Inalienável à Vida • Argumento da Encosta Escorregadia Argumentos a favor da Eutanásia: • Argumento do Suicídio à Eutanásia • Argumento da Preferência da Eutanásia Ativa • Argumento da Equivalência Entre Matar e Deixar Morrer • Argumento da vida Biográfica vs Vida Biológica RICOS E POBRES O Conceito de Pobreza e Riqueza Absoluta O Argumento de Singer a Favor da Obrigação de Ajudar • O Argumento da Criança no Lago • O princípio da obrigação de impedir um grande mal e o dever de ajudar Argumentos a Favor da Não Obrigação de Ajudar • O Argumento Cuidar dos Nossos • O Argumento dos Direitos de Propriedade • O Argumento da População e Ética da Triagem • O Argumento da Responsabilidade Governamental • O Argumento do Padrão Superrogatório A possibilidade de uma ética mínima da obrigação de ajudar? MANIPULAÇÃO GENÉTICA E CLONAGEM HUMANA • Terapia genética versus eugenismo: que diferença? Que limites? • Virtudes do Melhoramento Humano versus Sabedoria da Repugnância • O Nosso Futuro Pós-Humano: Nick Bostrom versus Francis Fukuyama A Possibilidade de um princípio de prudência aberta?

Metodologias

As sessões serão de cariz teórico-prático e serão dinamizadas através da tematização dialógica de cada um dos conteúdos, sempre contextualizados a partir de casos práticos que constituirão a base para o debate e análise crítica de teses e argumentos. As metodologias privilegiadas serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo, o trabalho de pesquisa e a leitura ativa, sempre que necessário acompanhadas de apresentações e recursos multimédia. Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. Desta forma, os formandos poderão adquirir as competências essenciais à conceção, elaboração, acompanhamento e avaliação de ensaios, integrando-os como dispositivos didático-pedagógicos, de caráter hermenêutico e heurístico, na sua prática letiva. A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e, essencialmente, no trabalho assíncrono/autónomo irá na leitura de partes da bibliografia de referência, na resolução de pequenos desafios e na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas.

Avaliação

Para além dos materiais e das reflexões realizadas durante a formação síncrona, os formandos terão que elaborar: • Um projeto filosófico, realizado em modalidade de trabalho de grupo que será apresentado e alvo de análise crítica na última sessão síncrona. • Um trabalho individual, na modalidade de ensaio filosófico, que materialize as competências adquiridas e funcione como a modelização de um dispositivo de ensino-aprendizagem a implementar na prática letiva com os alunos. • Assiduidade e participação nas sessões – 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Galvão, Pedro, org. (2005). A Ética do Aborto. Perspetivas e Argumentos. Lisboa, Dinalivro. McMahan, Jeff (2002). The Ethics of Killing. Problems at the Margins of Life. Oxford, Oxford University Press. LaFollette, Hugh, ed. (2003). The Oxford Handbook of Practical Ethics. Oxford, Oxford University Press. Singer, Peter (2000). Ética Prática. Lisboa, Gradiva. Vaughn, Lewis (2016). Doing Ethics. Moral Reasoning and Contemporary Issues. W. W. Norton and Company, New York-London.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 06-01-2023 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
2 07-01-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
3 13-01-2023 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
4 14-01-2023 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
5 14-04-2023 (Sexta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Online síncrona
6 15-04-2023 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
7 21-04-2023 (Sexta-feira) 19:00 - 21:30 2:30 Online síncrona

Ref. 1722 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-132223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 27-12-2022

Fim: 27-12-2022

Regime: Presencial

Local: Escola Básica 2/3 Dr. Pedrosa Veríssimo, Paião

Formador

Helder José Carvalheiro Ramalho

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

A sociedade atravessa uma revolução digital, o que faz com que os nossos alunos estejam constantemente rodeados de objetos tecnológicos que podem utilizar e explorar diariamente para colaborar, pesquisar informação, estudar e desenvolver variadas atividades lúdicas. Desta forma e não podendo o Agrupamento de Escolas do Paião ficar indiferente a este facto, esta instituição concebeu uma Sala de Aula do Futuro (SAF) direcionada para o contexto digital, pretendendo-se também que este espaço seja uma mais-valia para o cumprimento dos objetivos traçados no Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital da Escola (PADDE). É de salientar que a implementação do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e a sua articulação com as Aprendizagens Essenciais vem colocar novos desafios no que se refere à adoção de metodologias promotoras de aprendizagens significativas. É neste contexto que surgem os Ambientes Educativos Inovadores como espaços de trabalho pensados e desenhados para o desenvolvimento de situações de aprendizagem ativa, compatíveis com as exigências inerentes à evolução social e tecnológica. Deste modo, esta atividade de formação é parte integrante do plano estratégico do Agrupamento que continua a mostrar-se empenhado na renovação da ação educativa e na adoção de novas práticas pedagógicas devidamente enquadradas com o Projeto Educativo.

Objetivos

Conhecer os equipamentos que compõem a SAF, bem com as suas funcionalidades e aplicação no trabalho diário da sala de aula. Reconhecer a SAF como um lugar destinado à inovação no processo de ensino-aprendizagem. Desafiar os professores a repensar o papel da tecnologia nas aulas, pondo em prática novas metodologias de ensino, criativas e motivadoras. Sensibilizar os professores para a importância das metodologias de aprendizagem ativas centradas nos alunos. Contribuir para o cumprimento das metas traçadas no PADDE.

Conteúdos

Regulamento da SAF, Future Classroom Lab, Laboratórios de aprendizagem, ActivPanel, multitoque, multiutilizadores, quadro interativo, tablets na sala de aula.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 27-12-2022 (Terça-feira) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial


240

Ref. 1601 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-092223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 14-12-2022

Fim: 14-12-2022

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Mira

Formador

Carla Suzana Martins Lourenço

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

O primeiro socorro caracteriza-se pelo tratamento inicial e temporário efetuado a acidentados e/ou vítimas de doença súbita. Pretende-se, com ele, preservar a vida, minorar a incapacidade e reduzir o sofrimento. De acordo com o contexto, pode necessitar de cuidados como proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias e/ou realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). A escola é o local onde crianças, pessoal docente e não docente passam grande parte do dia. As crianças, pela sua natureza e imaturidade são ainda mais suscetíveis à ocorrência de acidentes. Assim sendo, faz todo o sentido investir na formação de todos, mas, especialmente, na dos adultos que as rodeiam.

Objetivos

- Aumentar a literacia em cuidados de primeiros socorros ao pessoal docente e não docente do AE de Mira - Instruir sobre resposta adequada em variadas situações de primeiros socorros, salientando a importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima - Capacitar pessoal docente e não docente para a prestação de primeiros socorros adequados, incluindo o SBV - Assegurar um Kit atualizado em cada um dos estabelecimentos de ensino do AE de Mira

Conteúdos

Realização de formação ao pessoal docente e não docente sobre primeiros socorros: • salientando a importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima • demonstrando a prática do Algoritmo de SBV • promovendo atitudes e comportamentos adequados em situação de acidente escolar • capacitando para o SB e para o SBV


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-12-2022 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 1611 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-102223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 14-12-2022

Fim: 14-12-2022

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Mira

Formador

Carla Suzana Martins Lourenço

Destinatários

Pessoal não docente;

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

O primeiro socorro caracteriza-se pelo tratamento inicial e temporário efetuado a acidentados e/ou vítimas de doença súbita. Pretende-se, com ele, preservar a vida, minorar a incapacidade e reduzir o sofrimento. De acordo com o contexto, pode necessitar de cuidados como proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias e/ou realização de manobras de Suporte Básico de Vida (SBV). A escola é o local onde crianças, pessoal docente e não docente passam grande parte do dia. As crianças, pela sua natureza e imaturidade são ainda mais suscetíveis à ocorrência de acidentes. Assim sendo, faz todo o sentido investir na formação de todos, mas, especialmente, na dos adultos que as rodeiam.

Objetivos

- Aumentar a literacia em cuidados de primeiros socorros ao pessoal docente e não docente do AE de Mira - Instruir sobre resposta adequada em variadas situações de primeiros socorros, salientando a importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima - Capacitar pessoal docente e não docente para a prestação de primeiros socorros adequados, incluindo o SBV - Assegurar um Kit atualizado em cada um dos estabelecimentos de ensino do AE de Mira

Conteúdos

Realização de formação ao pessoal docente e não docente sobre primeiros socorros: • salientando a importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima • demonstrando a prática do Algoritmo de SBV • promovendo atitudes e comportamentos adequados em situação de acidente escolar • capacitando para o SB e para o SBV


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-12-2022 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 1301 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-113762/22

Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres

Duração: 13.0 horas

Início: 18-11-2022

Fim: 19-11-2022

Regime: Presencial

Local: Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz

Formador

José Augusto Cardoso Bernardes

Destinatários

Professores dos Grupos 200, 210, 220 e 300

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220 e 300. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 210, 220 e 300.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar, Centro de Literatura Portuguesa, Centro de Estudos Humanísticos da Universidade dos Açores, Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra. Apoio: CM Figueira da Foz

Enquadramento

Os Lusíadas (publicados pela primeira vez há 450 anos) estão presentes no cânone literário escolar desde que este se constituiu e estabilizou em finais do século XIX. As alterações que se vêm verificando na Escola, tanto nos aspetos logísticos como no que diz respeito aos objetivos cívicos e pessoais a alcançar justificam um debate sobre os procedimentos pedagógicos que vêm prevalecendo. Num plano diferente, as dinâmicas de investigação que se verificam nos estudos literários em geral e nos estudos camonianos em particular, requerem um esforço de formação contínua, tendo em vista o ajustamento e a adequação dos conteúdos e das perspetivas.

Objetivos

Os objetivos a atingir pela presente iniciativa de formação são essencialmente de quatro tipos. No plano científico, visa-se proporcionar uma formação atualizada aos professores, com base nas aquisições mais recentes e mais sólidas que têm sido objeto de pesquisa e publicação. No plano didático, pretende-se promover a divulgação de práticas de sucesso, convocando o testemunho de docentes que se vêm consagrando ao ensino da epopeia camoniana. Um terceiro objetivo relaciona-se com interdiscursividade do texto camoniano, destacando as múltiplas experiências de adaptação que têm sido feitas no plano da imagem e do suporte, com o objetivo de tornar o texto mais atrativo. Por último, através do testemunho de personalidades de relevo na vida cívica, procura-se identificar o rasto camoniano criado pela Escola na sensibilidade e na memória dos cidadãos.

Conteúdos

Primeiro dia 1. Sessão de abertura, com explicação da estrutura e dos objetivos do Congresso. 2. Painel “Os estudos camonianos”: balanço crítico das orientações mais influentes que vêm marcando esta área de pesquisa, em ambiente universitário. 3. Painel “Camões, uma presença viva na literatura e nas artes de hoje”: depoimentos de ilustradores da epopeia de Camões e perspetivas de futuro, em ambiente digital. Segundo dia Painéis 1 e 2: “O que fazer com Os Lusíadas na Escola? dificuldades e indicadores de sucesso”: Apresentação e discussão de experiências concretas de ensino, a partir dos conteúdos programáticos em vigor. Painel 3: “Um poema para todos”, adaptações de Os Lusíadas, do século XVI aos nossos dias: resenha histórica dos esforços de ajustamento da epopeia camoniana a públicos juvenis. Painel 4: Depois da Escola (o rasto de Os Lusíadas): testemunhos de figuras da vida cívica portuguesa, a partir do contacto que tiveram com a epopeia de Camões em contexto escolar. Painel 5: Os Lusíadas nos programas escolares: exame das práticas pedagógicas mais correntes e análise de algumas possibilidades de ajustamento e reconversão

Metodologias

O Congresso constará sobretudo de conferências e mesas-redondas. A organização do Programa contemplará, no entanto, períodos regulares destinados a intervenções do público. Esse objetivo será assegurado através da existência de moderadores experientes e qualificados. Acredita-se que o teor das matérias em discussão (designadamente a sua aplicabilidade prática) será suficientemente motivador. Elaboração de uma reflexão sobre a acção.

Avaliação

• Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Reflexões efectuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados nas escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Modelo

Os formandos deverão frequentar pelo menos 2/3 das atividades previstas no Programa do Congresso. Deverão, depois, em conformidade com os critérios em vigor, elaborar um Relatório pessoal, a avaliar pelos promotores do Congresso.

Bibliografia

Alves, Hélio João S.,Camões, Corte-Real e o sistema da poesia épica quinhentista, Coimbra, Centro interuniversitário de Estudos Camonianos, 1999; Bernardes, José Augusto Cardoso Bernardes e Rui Afonso Mateus, A Literatura e o Ensino do Português, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2013; Bernardes, José Augusto Cardoso, A Oficina de Camões. Apontamentos sobre Os Lusíadas, Coimbra, Imprensa da Universidade (Série Investigação), 2022; Fraga, Maria do Céu, Os géneros maiores na poesia lírica de Camões, Coimbra, Centro Interuniversitário de Estudos Camonianos, 2003; Silva, Vítor Manuel Aguiar e, A Lira Dourada e a Tuba canora, Lisboa, Cotovia, 2008


Observações

Os docentes que não pertencem aos Grupos de Docência 200, 210, 220 e 300 terão direito a um Certificado de participação.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 18-11-2022 (Sexta-feira) 15:30 - 20:00 4:30 Presencial
2 19-11-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 19-11-2022 (Sábado) 15:00 - 19:30 4:30 Presencial

Ref. 1371 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-022223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 16-11-2022

Fim: 16-11-2022

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Eliana Fernandes Silva

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Na escola, tem-se observado um número crescente de alunos que manifestam ansiedade na relação com os outros e nas situações de desempenho (testes, apresentações orais, participação na aula, etc.). A preocupação com o que os outros pensam de si e do seu desempenho, sendo muito intensa, torna-se interferente, limitando as suas relações com colegas e professores, e prejudicando a sua capacidade de mostrar o que efetivamente sabe, em situações de desempenho. Considerando a relação privilegiada que os professores têm com os alunos e ainda o facto de que os quadros clínicos de ansiedade social e de ansiedade de desempenho se manifestam no contexto de aula (p.e., alunos com crises de ansiedade), surge como essencial dotar os professores de conhecimento que lhes permita compreender estas dificuldades e de estratégias que lhes permitam modelar competências de regulação da ansiedade.

Objetivos

- Facilitar a identificação por parte dos professores dos alunos com quadro de ansiedade; - Enumerar estratégias que podem usar para ajudar os alunos a gerir a sua ansiedade.

Conteúdos

1. Compreender a ansiedade e a sua manifestação 2. Ansiedade social e de desempenho: definição, etiologia e fatores de manutenção 3. Como ajudar: estratégias facilitadoras da mudança


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes da Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 16-11-2022 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial

Ref. 1721 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-132223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 16-11-2022

Fim: 16-11-2022

Regime: Presencial

Local: Escola Básica 2/3 Dr. Pedrosa Veríssimo, Paião

Formador

Helder José Carvalheiro Ramalho

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

A sociedade atravessa uma revolução digital, o que faz com que os nossos alunos estejam constantemente rodeados de objetos tecnológicos que podem utilizar e explorar diariamente para colaborar, pesquisar informação, estudar e desenvolver variadas atividades lúdicas. Desta forma e não podendo o Agrupamento de Escolas do Paião ficar indiferente a este facto, esta instituição concebeu uma Sala de Aula do Futuro (SAF) direcionada para o contexto digital, pretendendo-se também que este espaço seja uma mais-valia para o cumprimento dos objetivos traçados no Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital da Escola (PADDE). É de salientar que a implementação do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e a sua articulação com as Aprendizagens Essenciais vem colocar novos desafios no que se refere à adoção de metodologias promotoras de aprendizagens significativas. É neste contexto que surgem os Ambientes Educativos Inovadores como espaços de trabalho pensados e desenhados para o desenvolvimento de situações de aprendizagem ativa, compatíveis com as exigências inerentes à evolução social e tecnológica. Deste modo, esta atividade de formação é parte integrante do plano estratégico do Agrupamento que continua a mostrar-se empenhado na renovação da ação educativa e na adoção de novas práticas pedagógicas devidamente enquadradas com o Projeto Educativo.

Objetivos

Conhecer os equipamentos que compõem a SAF, bem com as suas funcionalidades e aplicação no trabalho diário da sala de aula. Reconhecer a SAF como um lugar destinado à inovação no processo de ensino-aprendizagem. Desafiar os professores a repensar o papel da tecnologia nas aulas, pondo em prática novas metodologias de ensino, criativas e motivadoras. Sensibilizar os professores para a importância das metodologias de aprendizagem ativas centradas nos alunos. Contribuir para o cumprimento das metas traçadas no PADDE.

Conteúdos

Regulamento da SAF, Future Classroom Lab, Laboratórios de aprendizagem, ActivPanel, multitoque, multiutilizadores, quadro interativo, tablets na sala de aula.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 16-11-2022 (Quarta-feira) 14:45 - 17:45 3:00 Presencial


229

Ref. 1771 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-172223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 16-11-2022

Fim: 15-02-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

João Pedro Soares Fernandes

Ângelo Filipe Ramos Freitas de Castro

Destinatários

Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e UAARE

Enquadramento

Dadas as ausências de curta, média e longa duração de alunos-atletas da rede nacional de escolas UAARE por motivos desportivos, torna-se necessário capacitar as equipas de escola UAARE com estratégias de comunicação e articulação com os Conselhos de Turma dos respetivos alunos-atletas. Existe na rede um conjunto de boas práticas que devem ser sistematizadas de forma a informar as práticas das respetivas escolas, devidamente contextualizadas bem como a necessidade de refletir sobre o modelo de apoios pedagógicos, através da discussão de casos reais e a sistematização de cenários.

Objetivos

• Reforço do trabalho colaborativo e em rede das equipas de escola UAARE, com foco disciplinar • Partilha de boas práticas na rede nacional • Discussão e reflexão sobre casos de apoios pedagógicos na rede nacional • Sistematização de cenários de apoio

Conteúdos

1. Tipos de apoios pedagógicos e cenários de ausência de alunos-atletas: curta, média e longa duração; 2. Mecanismos de comunicação e articulação entre SEAM e Conselhos de Turma – casos práticos; 3. Apoios pedagógicos na rede nacional – análise de casos; 4. Cenários de apoios pedagógicos a alunos-atletas – uma sistematização.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 16-11-2022 (Quarta-feira) 17:00 - 19:00 2:00 Online síncrona
2 15-02-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 19:00 2:00 Online síncrona

Ref. 1821 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-202223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 16-11-2022

Fim: 15-02-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

João Pedro Soares Fernandes

Ângelo Filipe Ramos Freitas de Castro

Destinatários

Esta AFCD destina-se exclusivamente a Psicólogos de Escolas UAARE

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e UAARE

Enquadramento

Dadas as ausências de curta, média e longa duração de alunos-atletas da rede nacional de escolas UAARE por motivos desportivos, torna-se necessário capacitar as equipas de escola UAARE com estratégias de comunicação e articulação com os Conselhos de Turma dos respetivos alunos-atletas. Existe na rede um conjunto de boas práticas que devem ser sistematizadas de forma a informar as práticas das respetivas escolas, devidamente contextualizadas bem como a necessidade de refletir sobre o modelo de apoios pedagógicos, através da discussão de casos reais e a sistematização de cenários.

Objetivos

• Reforço do trabalho colaborativo e em rede das equipas de escola UAARE, com foco disciplinar • Partilha de boas práticas na rede nacional • Discussão e reflexão sobre casos de apoios pedagógicos na rede nacional • Sistematização de cenários de apoio

Conteúdos

1. Tipos de apoios pedagógicos e cenários de ausência de alunos-atletas: curta, média e longa duração; 2. Mecanismos de comunicação e articulação entre SEAM e Conselhos de Turma – casos práticos; 3. Apoios pedagógicos na rede nacional – análise de casos; 4. Cenários de apoios pedagógicos a alunos-atletas – uma sistematização.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 16-11-2022 (Quarta-feira) 17:00 - 19:00 2:00 Online síncrona
2 15-02-2023 (Quarta-feira) 17:00 - 19:00 2:00 Online síncrona

Ref. 2071 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-402223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 16-11-2022

Fim: 29-03-2023

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Manuel João da Conceição e Pires

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

O ciclo de oficinas “Questões de Género”, organizado pela Apf com a colaboração do CFAE Beira Mar, tem como ponto de partida uma aproximação interdisciplinar e como finalidade colocar à discussão algumas das problemáticas mais relevantes sobre as questões de género e cuja reflexão pode ser útil para o contexto educativo. Em sessões de duas horas, pretende-se que o ciclo comece simbolicamente com uma celebração, a 16 de novembro, do Dia Mundial da Filosofia, através de uma primeira oficina no âmbito “Reler a História da Filosofia em chave de género”. O ciclo será retomado, numa outra data simbólica, 8 de março de 2023, Dia Internacional da Mulher, como forma de assinalar a luta das mulheres pelos seus direitos e contra o preconceito, com o tema “Desigualdade na contemporaneidade”. O ciclo continuará nas restantes quartas-feiras desse mês, com propostas de discussão e análise de temas relevantes no contento da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento. As temáticas a explorar nas sessões são consentâneas com o domínio “Igualdade de Género”, do 1.º grupo de Cidadania e Desenvolvimento (de exploração obrigatória para todos os níveis de escolaridade devido ao seu caráter transversal e longitudinal), e de alguns dos princípios (base humanista e inclusão), dos valores e de muitas áreas de competências e descritores do “Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória”, pelo que desejavelmente contribuirão para a construção de uma sociedade que considere a dignidade humana e a inclusão como metas a exigir.

Objetivos

● Contribuir para a discussão de temáticas das questões de género nas comunidades educativas e na sociedade civil. ● Promover a divulgação de princípios e valores sociais que combatam a desigualdade e os preconceitos. ● Difundir saberes e práticas relativos a questões de género facilitadores da operacionalização dos normativos em vigor. ● Refletir colaborativamente como implementar estratégias e como agir, no âmbito das questões de género, em contextos reais de ocorrência a partir da informação partilhada.

Conteúdos

S1 - Reler a História da Filosofia em chave de género S2 - Desigualdade na Contemporaneidade S3 - Género no currículo S4 - Igualdade de género a partir da ética kantiana e do utilitarismo de Mill S5 – Violência nas relações: como agir

Metodologias

Das 5 sessões previstas, independentemente de um docente frequentar todas, será emitido Certificado a quem, comprovadamente, frequentar pelo menos três.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 16-11-2022 (Quarta-feira) 20:30 - 21:30 1:00 Online síncrona
2 08-03-2023 (Quarta-feira) 20:30 - 21:30 1:00 Online síncrona
3 15-03-2023 (Quarta-feira) 20:30 - 22:00 1:30 Online síncrona
4 22-03-2023 (Quarta-feira) 20:30 - 22:00 1:30 Online síncrona
5 29-03-2023 (Quarta-feira) 20:30 - 21:30 1:00 Online síncrona

Ref. 1751 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-162223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 07-11-2022

Fim: 28-11-2022

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Mário Sérgio Azenha Lagoa

Destinatários

Professores do Grupo 410

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

A quarta edição do ciclo temático O trabalho filosófico: partilha de práticas, promovido pela APF, volta a assumir como finalidade central poder constituir-se como uma oportunidade de formação promotora da divulgação de práticas letivas inovadoras, centradas nos alunos, capazes de promover aprendizagens significativas e muitas das áreas de competências previstas no PASEO. Nessa medida, pretende-se proporcionar o acesso a propostas de didatização no âmbito do último módulo das Aprendizagens Essenciais de Filosofia dos 10.º e 11.º anos de escolaridade, construídas por autores de manuais escolares da disciplina. Deste modo, o presente ciclo contribuirá ativamente para a diversificação das possibilidades de desenvolvimento de temas/problemas mediante a análise e discussão de novos dispositivos didáticos. As sessões terão por isso não só um pendor teórico decorrente do enquadramento concetual do tema/problema a explorar, como uma vertente teórico-prática, dado a discussão das várias propostas contemplar a contextualização e análise das respetivas condições de implementação e instrumentos de avaliação a utilizar, com o objetivo de facilitar a seleção das áreas de competências do Perfil dos Alunos e respetivos descritores operativos.

Objetivos

● Explorar os princípios pedagógicos e metodológicos da autonomia e flexibilidade curricular e o papel da Filosofia no currículo do ensino secundário face ao Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. ● Promover a divulgação de dispositivos didáticos destinados a diversificar as alternativas de exploração dos Temas/Problemas das AE de Filosofia. ● Fomentar o trabalho colaborativo entre diferentes parceiros do ato educativo através da partilha de experiências e discussão de recursos didáticos facilitadores duma abordagem crítica e informada das realidades locais, nacionais e internacionais. ● Promover a discussão entre pares dos fundamentos didático-pedagógicos e do alcance formativo dos dispositivos apresentados.

Conteúdos

Temas/problemas do mundo contemporâneo (10º) Temas/problemas da cultura científico-tecnológica, de arte e de religião (11º)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-11-2022 (Segunda-feira) 21:00 - 22:30 1:30 Online síncrona
2 14-11-2022 (Segunda-feira) 21:00 - 22:30 1:30 Online síncrona
3 21-11-2022 (Segunda-feira) 21:00 - 22:30 1:30 Online síncrona
4 28-11-2022 (Segunda-feira) 21:00 - 22:30 1:30 Online síncrona

Ref. 1421 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-042223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 05-11-2022

Fim: 05-11-2022

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas do Paião

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O projeto MAIA apresenta como um dos principais eixos de sua ação a formação de professores em articulação direta com os CFAE. Neste âmbito, tendo por base as Oficinas de Formação ou os Círculos de Estudos, importa dar amplitude aos trabalhos e projetos desenvolvidos pelos formandos para além da turma de formação. Neste sentido, esta ACD tem por principal finalidade a partilha dos resultados das ações de formação, encarados na perspetiva de práticas que visam a melhoria das aprendizagens e que ganham com uma discussão aberta e partilhada entre a comunidade mais ampla das escolas associadas ao CFAE Beira Mar.

Objetivos

- Partilhar as experiências formativas no âmbito do Projeto MAIA, designadamente os Projetos de Intervenção elaborados no âmbito das Oficina de Formação; - Fomentar as práticas colaborativas e a dinamização de comunidades de prática; - Incentivar o desenvolvimento de práticas que contribuam para a melhoria das aprendizagens dos alunos

Conteúdos

A ACD deve ser constituída pela apresentação, discussão e avaliação, entre pares, dos produtos e resultados das atividades de formação no âmbito do Projeto MAIA, designadamente nas Oficinas e Círculos de Estudos. Como é organizada ao nível do CFAE Beira Mar, importa que a partilha seja o mais ampla possível, integrando todos os docentes da Unidade Orgânica associada.

Metodologias

Nesta ACD, haverá a possibilidade de feedback aos trabalhos realizados/apresentados. Os formadores assumirão o estatuto de amigos críticos, contribuindo para a melhoria e revisão dos trabalhos que forem apresentados.


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas do Paião.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 05-11-2022 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial


180

Ref. 1422 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-042223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 05-11-2022

Fim: 05-11-2022

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas do Paião

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O projeto MAIA apresenta como um dos principais eixos de sua ação a formação de professores em articulação direta com os CFAE. Neste âmbito, tendo por base as Oficinas de Formação ou os Círculos de Estudos, importa dar amplitude aos trabalhos e projetos desenvolvidos pelos formandos para além da turma de formação. Neste sentido, esta ACD tem por principal finalidade a partilha dos resultados das ações de formação, encarados na perspetiva de práticas que visam a melhoria das aprendizagens e que ganham com uma discussão aberta e partilhada entre a comunidade mais ampla das escolas associadas ao CFAE Beira Mar.

Objetivos

- Partilhar as experiências formativas no âmbito do Projeto MAIA, designadamente os Projetos de Intervenção elaborados no âmbito das Oficina de Formação; - Fomentar as práticas colaborativas e a dinamização de comunidades de prática; - Incentivar o desenvolvimento de práticas que contribuam para a melhoria das aprendizagens dos alunos

Conteúdos

A ACD deve ser constituída pela apresentação, discussão e avaliação, entre pares, dos produtos e resultados das atividades de formação no âmbito do Projeto MAIA, designadamente nas Oficinas e Círculos de Estudos. Como é organizada ao nível do CFAE Beira Mar, importa que a partilha seja o mais ampla possível, integrando todos os docentes da Unidade Orgânica associada.

Metodologias

Nesta ACD, haverá a possibilidade de feedback aos trabalhos realizados/apresentados. Os formadores assumirão o estatuto de amigos críticos, contribuindo para a melhoria e revisão dos trabalhos que forem apresentados.


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas do Paião.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 05-11-2022 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial


181

Ref. 1331 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-112080/21

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 04-11-2022

Fim: 12-11-2022

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Aires Nuno Rebelo Almeida

Destinatários

Professores do Grupo 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

A questão da justiça social, centrada na discussão da proposta de John Rawls, é um dos mais relevantes tópicos filosóficos incluídos nas Aprendizagens Essências do 10º ano de Filosofia, além de se tratar de um problema de inegável atualidade social. Trata-se de uma questão filosófica cuja lecionação é relativamente recente e que muitos docentes da disciplina de Filosofia sentem não estar ainda suficientemente solidificada, seja em termos didáticos como científicos. Esta ação visa, por isso, responder às reais necessidades de muitos professores da disciplina de Filosofia.

Objetivos

O objetivo principal é proporcionar aos formandos a oportunidade de atualizarem e aprofundarem os conhecimentos teórico-práticos na área da filosofia política, de modo a desenvolverem as competências científicas relacionadas com a lecionação do problema filosófico em causa, permitindo-lhes também construir recursos didáticos com qualidade e adequados à renovação do processo pedagógico. Nesse sentido, espera-se que os formandos venham: - Compreender melhor o problema da justiça social e o conceito de justiça em causa; - Contextualizar histórica e filosoficamente a teoria da justiça de Rawls. - Analisar o método contratualista proposto por Rawls para encontrar os princípios da justiça; - Conhecer os textos de referência, nomeadamente as passagens relevantes da obra de referência de Rawls, em particular acerca dos princípios da justiça; - Conhecer as principais críticas à teoria de Rawls, em especial as libertárias e comunitaristas; - Iniciar a elaboração de materiais didáticos originais para usar nas aulas com os alunos.

Conteúdos

1. Contextualizar histórica e filosoficamente o problema da justiça redistributiva e a noção básica de justiça: utilitarismo e intuicionismo 2. A abordagem contratualista de Rawls: a posição original e o véu de ignorância 3. Os pressupostos subjacentes à posição original 4. Os princípios da justiça e sua articulação 5. A justificação dos princípios: estratégia maximin e equilíbrio refletido 6. Críticas comunitaristas à teoria da justiça de Rawls 7. Críticas libertaristas à teoria da justiça de Rawls 8. Críticas igualitaristas à teoria da justiça de Rawls 9. O impacto da teoria da justiça de Rawls 10. Propostas de trabalho a desenvolver com os alunos.

Metodologias

As sessões síncronas terão um caráter misto: teórico-prático. A parte inicial será dedicada ao conhecimento das fontes textuais e ao esclarecimento dos conceitos centrais envolvidos. A parte seguinte será destinada ao debate orientado e ao esclarecimento de dúvidas. Cada sessão síncrona terminará com a apresentação de propostas de realização de tarefas práticas, a realizar nas sessões assíncronas. As tarefas das sessões assíncronas incidirão sobre os aspetos didáticos, com a concretização das propostas de planificação para lecionação dos temas contemplados nas Aprendizagens Essenciais.

Avaliação

A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas (duas a três aulas), a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efectuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

- Kukathas, C e Pettit, P. (1990) Rawls: “Uma Teoria da Justiça” e seus Críticos. Lisboa: Gradiva, 2005. - Rawls, John (1993) O Liberalismo Político. Lisboa: Editorial Presença, 1996. - Rawls, John (1971) Uma Teoria da Justiça. Lisboa: Editorial Presença, 2001. - Rosas, João Cardoso (2011) Concepções da Justiça Lisboa: Edições 70.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-11-2022 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
2 05-11-2022 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
3 11-11-2022 (Sexta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona
4 12-11-2022 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona

Ref. 1491 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-072223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 28-10-2022

Fim: 28-10-2022

Regime: Presencial

Local: Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 28-10-2022 (Sexta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial

Ref. 1701 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-012223PND

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 28-10-2022

Fim: 28-10-2022

Regime: Presencial

Local: Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Pessoal não docente;

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 28-10-2022 (Sexta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Presencial

Ref. 1781 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-182223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 26-10-2022

Fim: 26-10-2022

Regime: Presencial

Local: Auditório da Biblioteca Municipal de Cantanhede

Formador

José António Marques Moreira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Universidade Aberta

Enquadramento

Esta ação realiza-se no âmbito da Rede Internacional de Educação OnLIFE (rieonlife.com), concebida e organizada pelo Grupo de Pesquisa Educação Digital GPe-dU UNISINOS/CNPq, em parceria com a Universidade Aberta de Portugal – UAb-PT.

Objetivos

- Ouvir decisores políticos, professores e investigadores sobre os desafios e as ações desenvolvidas localmente na área da Educação em tempos de COVID-19; - Refletir sobre as mudanças que as medidas tomadas trouxeram, ou não, à Educação.

Conteúdos

- Identificação dos desafios que a pandemia COVID-19 trouxe às Escolas; ao Município e a Formação de Professores; - Medidas desenhadas e implementadas para fazer face aos desafios; - Reflexão sobre como as aprendizagens associadas a este processo impactaram mudanças na prática educativa.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 26-10-2022 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial

Ref. 1741 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-152223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 15-10-2022

Fim: 15-10-2022

Regime: e-learning

Local: online

Formador

André Barata Nascimento

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

A presente edição pretende constituir-se como um convite à reflexão sobre o ensino de Filosofia da Religião, temática instituída como obrigatória nas AE de Filosofia do 11.º ano (perdendo o caráter opcional anterior), pelo que se impõe uma atualização científica acerca de questões globais contemporâneas, por exemplo, os fundamentalismos, a diversidade religiosa e a relação entre as dimensões política e religiosa no atual contexto existencial do ser humano, dado serem dificilmente pensáveis sem ser à luz do questionamento filosófico, intrinsecamente interrogador e crítico. Numa era em que as religiões, longe de mortas, até ganham uma nova comparência na vida das sociedades, influindo as suas formas de organização política, justifica-se uma particular atenção filosófica à questão da religião, seja nos seus tópicos tradicionais ou outros temas emergentes na relação com a etapa histórica de transições e mudanças que vivemos. Por outro lado, pretende também, ao contemplar sugestões de abordagens didáticas, concorrer para a diversificação metodológica, colocando ao dispor dos professores outros dispositivos didáticos integráveis na sua prática letiva. Em suma, este Encontro convida a uma dupla reflexão: qual o impacto social da religião e como implementar o ensino de Filosofia da Religião.

Objetivos

● Explorar o conhecimento específico de temáticas de Filosofia da Religião com interesse para o seu ensino e para o desenvolvimento de uma consciência pessoal e social crítica de diferentes parceiros do ato educativo, face a questões centrais da sociedade contemporânea. ● Promover a divulgação de dispositivos didáticos destinados a diversificar as alternativas de exploração da dimensão religiosa das AE de Filosofia do 11.º ano. ● Fomentar o trabalho colaborativo entre pares mediante a partilha e discussão de saberes específicos e recursos didáticos facilitadores duma abordagem teórica e didaticamente sustentada do ensino de Filosofia da Religião. ● Alcançar, pelo formato não presencial, um número alargado de docentes.

Conteúdos

- A argumentação e os limites da persuasão racional na filosofia da religião - O problema da diversidade religiosa - O fideísmo de Pascal - A relação entre a Filosofia e a Religião - Nietzsche versus Habermas. Genealogias da razão


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 15-10-2022 (Sábado) 09:15 - 12:45 3:30 Online síncrona
2 15-10-2022 (Sábado) 14:30 - 17:00 2:30 Online síncrona

Ref. 1321 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-111780/21

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 08-10-2022

Fim: 29-10-2022

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Artur Emanuel Ilharco Galvão

Destinatários

Professores dos Grupos 410, 510 e 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 410, 510 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 410, 510 e 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Os esforços para classificar o conhecimento são antigos. Aristóteles procurou ordenar as várias esferas da cultura em função da natureza do seu objeto e método, identificando três ciências: a teórica, a prática e a poiética, sendo claro que a ciência (silogistica) não poderia responder a todas as questões humanas e que outras áreas tinham de lidar com a dimensão mais contingente da vida. Distingui-las era fundamental para cada uma desempenhar adequadamente o seu papel. Contemporaneamente, as tentativas de encontrar critérios de classificação do conhecimento mantém toda a sua pertinência, pois os ataques às áreas tradicionais, nomeadamente à ciência (teorias da conspiração e movimentos anti-intelectuais) têm diluído distinções, gerado confusão e questionado o valor de todo o empreendimento epistémico e mesmo colocar em risco vidas humanas (p.e., a charlatanice inerente a tratamentos médicos alternativos ou a pseudociência em torno da COVID-19). A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla do problema da demarcação, salientando a sua importância e pertinência atual, bem como apresentando alguns dos seus principais defensores e detratores. Tratando-se de um tema central no programa de Filosofia do 11º (Secção do Módulo IV – “Estatuto do Conhecimento Científico”) e das Aprendizagens Essenciais (visando desenvolver os descritores A, C, D, E, F, I), poderá contribuir fortemente para uma reflexão crítica dos alunos, levando-os a compreender o modo como o genuíno conhecimento se distingue do conhecimento ilusório e para evitar as armadilhas do sincretismo, que visam colocar todas as áreas de pensamento culturais ao mesmo nível (ciência, paraciência e pseudociência).

Objetivos

1. Compreender a natureza e a importância do problema da demarcação 2. Analisar alguns dos critérios de demarcação propostos pela Filosofia da Ciência 3. Explorar as limitações dos vários critérios de demarcação 4. Conhecer os críticos do problema da demarcação 5. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos

Conteúdos

Os conteúdos desta ação 1. Introdução Panorâmica 1.1. A necessidade de classificar o conhecimento 1.2. Problemas do problema da demarcação: 1.2.1. Valor e legitimidade 1.2.2. Se tem valor, onde distinguir? Ciência, não-ciência, paraciência e pseudociência 1.2.3. Se tem valor, como distinguir? Há um critério? 1.2.4. Se não tem valor? Tudo é conhecimento? 2. Critérios de Demarcação 2.1. Antiguidade (Aristóteles) 2.1.1. Objeto da demarcação 2.1.2. Critério da demonstração lógica 2.1.3. Problema do critério da demonstração lógica 2.2. Positivismo Lógico (A. J. Ayer) 2.2.1. Objeto da demarcação 2.2.2. Critério da verificabilidade 2.2.3. Problemas com a verificabilidade 2.3. Falsificacionismo (K. Popper, I. Lakatos) 2.3.1. Objeto da demarcação 2.3.2. Critério de falsificabilidade lógico 2.3.3. Critério de falsificabilidade sofisticado 2.3.4. Problemas da falsificabilidade 2.4. Historicismo (T. Kuhn) 2.4.1. Objeto de demarcação 2.4.2. Critério da resolução de quebra-cabeças 2.4.3. Problemas da resolução de quebra-cabeças 2.5. Sociologia (R. Merton) 2.5.1. Objeto de demarcação 2.5.2. O ‘ethos’ como critério 2.5.3. Problemas do ‘ethos’ 2.6. Abordagem dos Critério Múltiplos (M. Mahner) 2.6.1. Objeto de demarcação 2.6.2. Critérios múltiplos 2.6.3. Problemas dos critérios múltiplos 3. A ‘Morte’ da Demarcação 3.1. A retórica vazia da demarcação (L. Laudan) 3.2. Vale tudo? (P. Feyerabend) 4. A Filosofia da Pseudociência: A Demarcação Reconsiderada

Metodologias

- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.

Avaliação

• Assiduidade e participação nas sessões - 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada, com elaboração de recursos didáticos – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

MacIntyre, L. – The Scientific Attitude: Defending Science from Denial, Fraud and Pseudoscience. Cambridge: MIT, 2019. Mahner, M. – “Demarcating Science from Non-Science”. In: Kuipers, T. (Ed.) – General Philosophy of Science: Focal Issues. Amsterdam: ELSEVIER, 2007, p. 515-575. Pigniucci, M. – Nonsense on Stilts: How to Tell Science from Bunk. Chicago: The University of Chicago Press, 2010. Pigniucci, M.; Boudry, M (Ed.) – Philosophy of Pseudocience: Reconsidering the Demarcation Problem. Chicago: The University of Chicago Press, 2013. Regal, B. – Pseudoscience: A Critical Encyclopedia. Santa Barbara: ABC CLIO, 2009.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 08-10-2022 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
2 15-10-2022 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
3 22-10-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 29-10-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona

Ref. 147T 3.8 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 08-10-2022

Fim: 26-11-2022

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Lima-de-Faria, Cantanhede

Formador

Artur Jorge Monteiro de Freitas

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 08-10-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 12-10-2022 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 15-10-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 26-10-2022 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 29-10-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 02-11-2022 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 26-11-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


195

Ref. 1391 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116788/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 04-10-2022

Fim: 21-02-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Velho

Formador

Catarina Maria Neto da Cruz

Destinatários

Professores do Grupo de Recrutamento 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo de Recrutamento 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo de Recrutamento 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 110 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática no Ensino Básico, procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.

Objetivos

No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados do conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 1.º ciclo do Ensino Básico.

Conteúdos

Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.

Metodologias

A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada decorridos cerca de 2/3 da formação, a fim de permitir tempo para uma intervenção na prática letiva. Sessões presenciais (momentos em pequenos grupos e em grande grupo): análise e discussão das AE, de textos teóricos que as suportam, resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação poderão incluir a resolução de tarefas a propor aos alunos, o seu enquadramento curricular, a análise de produções matemáticas de alunos e de episódios de sala de aula, e o seu enquadramento curricular no âmbito das novas AE de Matemática.

Avaliação

Trabalho autónomo (individual ou em pequenos grupos): leitura das AE e de textos disponibilizados, planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual crítico-reflexivo.

Modelo

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.

Bibliografia

Canavarro, A. P. (2009). O pensamento algébrico na aprendizagem da Matemática dos primeiros anos. Quadrante, 16(2), 81-118. Canavarro, A. P., Oliveira, H., & Menezes, L. (2012). Práticas de ensino exploratório da matemática: O caso de Célia. In A. P. Canavarro, L. Santos, A. Boavida, H. Oliveira, L. Menezes, & S. Carreira (Eds.), Investigação em Educação Matemática – Práticas de ensino da Matemática, Livro de Atas do Encontro de Investigação em Educação Matemática EIEM2012 (pp. 255-266). Castelo de Vide: SPIEM. NCTM (2017). Princípios para a Ação. Lisboa: APM. Educação e Matemática, 2022, nº 162 (número temático sobre pensamento computacional) Henriques, A., & Oliveira, H. (2012). Investigações estatísticas. Um caminho a seguir? Educação e Matemática, 120, 3-8.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-10-2022 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
2 10-10-2022 (Segunda-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
3 18-10-2022 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
4 08-11-2022 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
5 22-11-2022 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
6 06-12-2022 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
7 17-01-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
8 24-01-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
9 07-02-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
10 21-02-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial


176

Ref. 1401 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116787/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 04-10-2022

Fim: 21-02-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Figueira Norte

Formador

Nuno Lopes Martins

Destinatários

Professores do Grupo de Recrutamento 230

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo de Recrutamento 230. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo de Recrutamento 230.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 230 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico, destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.

Objetivos

No final da formação, os professores participantes devem ser capazes de: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar capacitados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar experiências de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e alertados para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 2.º ciclo do Ensino Básico.

Conteúdos

Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.

Metodologias

A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada decorridos cerca de 2/3 da formação, a fim de permitir tempo para uma intervenção na prática letiva. Sessões presenciais (momentos em pequenos grupos e em grande grupo): análise e discussão das AE, de textos teóricos que as suportam, resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação a propor nessas sessões poderão incluir a resolução de tarefas a propor aos alunos, a análise de produções de alunos e de episódios de sala de aula, e o seu enquadramento curricular no âmbito das novas AE de Matemática. Trabalho autónomo (individual ou em pequenos grupos): leitura das AE e de textos disponibilizados, na planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual crítico-reflexivo.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.

Bibliografia

Educação e Matemática, 158 Educação e Matemática, 162 NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM. Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11. Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-10-2022 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
2 13-10-2022 (Quinta-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
3 18-10-2022 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
4 08-11-2022 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
5 22-11-2022 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
6 06-12-2022 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
7 17-01-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
8 24-01-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
9 07-02-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
10 21-02-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial


177

Ref. 1412 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116783/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 04-10-2022

Fim: 18-04-2023

Regime: b-learning

Local: Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede

Formador

Catarina Isabel Marques de Carvalho Ferreira Barreto Soares da Silva

Destinatários

Professores do Grupo de Recrutamento 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo de Recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo de Recrutamento 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.

Objetivos

No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 3.º ciclo do Ensino Básico.

Conteúdos

Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.

Metodologias

A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada decorridos cerca de 2/3 da formação, a fim de permitir tempo para uma intervenção na prática letiva. Sessões presenciais (pequenos grupos e em grande grupo): análise e discussão das AE, de textos teóricos que as suportam, resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação a propor poderão incluir a resolução de tarefas a propor aos alunos, o seu enquadramento curricular, a análise de produções matemáticas de alunos e de episódios de sala de aula, e o seu enquadramento curricular no âmbito das novas AE de Matemática. Trabalho autónomo (individual ou em pequenos grupos): leitura das AE e de textos disponibilizados, planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual crítico-reflexivo.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.

Bibliografia

Educação e Matemática, 158 (Temático sobre avaliação) Educação e Matemática, 162 (Temático sobre pensamento computacional) NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11 Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 10-10-2022 (Segunda-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
2 18-10-2022 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
3 08-11-2022 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
4 22-11-2022 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
5 06-12-2022 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
6 24-01-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
7 31-01-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
8 14-02-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
9 21-03-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
10 18-04-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona


179

Ref. 145T 2.31 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 01-10-2022

Fim: 26-11-2022

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Francisco José Gomes Moço

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 01-10-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 04-10-2022 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
3 15-10-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 19-10-2022 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 29-10-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 09-11-2022 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 26-11-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


184

Ref. 146T 1.17 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116825/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 01-10-2022

Fim: 26-11-2022

Regime: b-learning

Local: Escola Dr. Bernardino Machado, Figueira da Foz

Formador

Pedro Manuel Leal Alberto

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.

Conteúdos

1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 01-10-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 11-10-2022 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 15-10-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 25-10-2022 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 05-11-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 15-11-2022 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 26-11-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


185

Ref. 147T 3.5 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 01-10-2022

Fim: 26-11-2022

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Francisco José Gomes Moço

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 01-10-2022 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
2 06-10-2022 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
3 15-10-2022 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
4 20-10-2022 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 29-10-2022 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
6 10-11-2022 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 26-11-2022 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial


186

Ref. 145T 2.32 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 01-10-2022

Fim: 26-11-2022

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Luís Miguel Carvalheiro Correia

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 01-10-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 04-10-2022 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
3 15-10-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 18-10-2022 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 29-10-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 10-11-2022 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 26-11-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


187

Ref. 145T 2.34 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 01-10-2022

Fim: 26-11-2022

Regime: b-learning

Local: Escola Básica Marquês de Marialva, Cantanhede

Formador

João Paulo da Rocha Martins

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 01-10-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 10-10-2022 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 22-10-2022 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
4 27-10-2022 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 05-11-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 15-11-2022 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 26-11-2022 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial


189

Ref. 145T 2.35 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 01-10-2022

Fim: 26-11-2022

Regime: b-learning

Local: Escola Básica Marquês de Marialva, Cantanhede

Formador

João Paulo da Rocha Martins

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 01-10-2022 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
2 11-10-2022 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 22-10-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 26-10-2022 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 05-11-2022 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
6 14-11-2022 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 26-11-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


190

Ref. 145T 2.36 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116824/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 01-10-2022

Fim: 26-11-2022

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária de Montemor-o-Velho

Formador

Susana Paula Malva Branco

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

- Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 01-10-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 12-10-2022 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 22-10-2022 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
4 26-10-2022 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
5 05-11-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 16-11-2022 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 26-11-2022 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial


191

Ref. 147T 3.6 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 01-10-2022

Fim: 26-11-2022

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Ilídio José de Almeida Simões

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 01-10-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 04-10-2022 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 15-10-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 19-10-2022 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 29-10-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 09-11-2022 (Quarta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 26-11-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


193

Ref. 147T 3.7 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116826/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 01-10-2022

Fim: 26-11-2022

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária de Montemor-o-Velho

Formador

Ilídio José de Almeida Simões

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 01-10-2022 (Sábado) 14:30 - 18:30 4:00 Presencial
2 06-10-2022 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
3 15-10-2022 (Sábado) 14:30 - 18:30 4:00 Presencial
4 20-10-2022 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
5 29-10-2022 (Sábado) 14:30 - 18:30 4:00 Presencial
6 10-11-2022 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Online síncrona
7 26-11-2022 (Sábado) 14:30 - 18:30 4:00 Presencial


194

Ref. 1411 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116783/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 27-09-2022

Fim: 28-03-2023

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Formador

Catarina Isabel Marques de Carvalho Ferreira Barreto Soares da Silva

Destinatários

Professores do Grupo de Recrutamento 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo de Recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo de Recrutamento 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.

Objetivos

No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 3.º ciclo do Ensino Básico.

Conteúdos

Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.

Metodologias

A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada decorridos cerca de 2/3 da formação, a fim de permitir tempo para uma intervenção na prática letiva. Sessões presenciais (pequenos grupos e em grande grupo): análise e discussão das AE, de textos teóricos que as suportam, resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação a propor poderão incluir a resolução de tarefas a propor aos alunos, o seu enquadramento curricular, a análise de produções matemáticas de alunos e de episódios de sala de aula, e o seu enquadramento curricular no âmbito das novas AE de Matemática. Trabalho autónomo (individual ou em pequenos grupos): leitura das AE e de textos disponibilizados, planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual crítico-reflexivo.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.

Bibliografia

Educação e Matemática, 158 (Temático sobre avaliação) Educação e Matemática, 162 (Temático sobre pensamento computacional) NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11 Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 27-09-2022 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
2 11-10-2022 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
3 25-10-2022 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
4 15-11-2022 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
5 29-11-2022 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
6 17-01-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
7 24-01-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
8 07-02-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Presencial
9 14-03-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona
10 28-03-2023 (Terça-feira) 18:00 - 20:30 2:30 Online síncrona


178

Ref. 1441 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-052223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 21-09-2022

Fim: 21-09-2022

Regime: Presencial

Local: Escola EB 2º e 3º Ciclos Dr. João de Barros, Figueira da Foz

Formador

Bela Elisabete Ferreira Correia de Matos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Afigura-nos essencial entender a multiculturalidade como uma riqueza, seja para trabalhar, seja para viver em eociedade. Assim, é urgente que todos tenham e desenvolvam, na prática, a vontade de quebrar o provérbio malaio “Conhece-me Antes de me Odiares".

Objetivos

OBJETIVO OERAL No final, os participantes conhecerão e identificarão as especificidades culturais dos portugueses ciganos, bem como as semelhanças com as tradiçôes portuguesas de outrora. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar o percurso histórico, os 3 grupos de ciganos, as leis repressivas, os 3 grupos de ciganos em Portugal, a Lei Cigana, o Luto, o Casamento, os Valores simbólicos dos ciganos Conhecer pistas de intervenção com as comunidades ciganos na educação.

Conteúdos

I. Os Ciganos - A Origem - Os Grupos Originários - O Êxodo - A Chegada à Europa - As Leis Repreasivas - Grupoa em Portugal II. Os pontos comuns aos grupos de ciganos em Portugal - Os Valores Simbólicos III. Pistas de trabalho para trabalhar com as comunidades ciganas - Na Educação - Outras

Metodologias

Método expositivo, conjugado com os métodos interrogativo e demonstrativo

Avaliação

Avaliação sumativa final (breve questionário de afirmações V ou F)

Bibliografia

associacaoribaltambicacigana@gmail.com


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 21-09-2022 (Quarta-feira) 17:15 - 20:15 3:00 Presencial

Ref. 1481 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-062223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 21-09-2022

Fim: 21-09-2022

Regime: Presencial

Local: Escola EB 2º e 3º Ciclos Dr. João de Barros, Figueira da Foz

Formador

Bela Elisabete Ferreira Correia de Matos

Destinatários

Pessoal não docente;

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

Afigura-nos essencial entender a multiculturalidade como uma riqueza, seja para trabalhar, seja para viver em eociedade. Assim, é urgente que todos tenham e desenvolvam, na prática, a vontade de quebrar o provérbio malaio “Conhece-me Antes de me Odiares".

Objetivos

OBJETIVO OERAL No final, os participantes conhecerão e identificarão as especificidades culturais dos portugueses ciganos, bem como as semelhanças com as tradiçôes portuguesas de outrora. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar o percurso histórico, os 3 grupos de ciganos, as leis repressivas, os 3 grupos de ciganos em Portugal, a Lei Cigana, o Luto, o Casamento, os Valores simbólicos dos ciganos Conhecer pistas de intervenção com as comunidades ciganos na educação.

Conteúdos

I. Os Ciganos - A Origem - Os Grupos Originários - O Êxodo - A Chegada à Europa - As Leis Repreasivas - Grupoa em Portugal II. Os pontos comuns aos grupos de ciganos em Portugal - Os Valores Simbólicos III. Pistas de trabalho para trabalhar com as comunidades ciganas - Na Educação - Outras

Metodologias

Método expositivo, conjugado com os métodos interrogativo e demonstrativo

Avaliação

Avaliação sumativa final (breve questionário de afirmações V ou F)

Bibliografia

associacaoribaltambicacigana@gmail.com


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 21-09-2022 (Quarta-feira) 17:15 - 20:15 3:00 Presencial

Ref. 1731 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-142223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 15-09-2022

Fim: 15-09-2022

Regime: Presencial

Local: Escola EB 2º e 3º Ciclos Dr. João de Barros, Figueira da Foz

Formador

Bela Elisabete Ferreira Correia de Matos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 15-09-2022 (Quinta-feira) 09:00 - 12:00 3:00 Presencial

Ref. 1732 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-142223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 15-09-2022

Fim: 15-09-2022

Regime: Presencial

Local: Escola EB 2º e 3º Ciclos Dr. João de Barros, Figueira da Foz

Formador

Bela Elisabete Ferreira Correia de Matos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 15-09-2022 (Quinta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial

Ref. 1381 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-032223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 08-09-2022

Fim: 08-09-2022

Regime: e-learning

Local: Online

Formador

Helder José Carvalheiro Ramalho

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

Na atual conjuntura, ainda em contexto de pandemia e em pleno processo de transição digital da escola, torna-se importante mobilizar e rentabilizar as tecnologias de informação e comunicação para mitigar ou minimizar os constrangimentos da distância física que ocorrem no processo ensino-aprendizagem, promover a digitalização de forma crítica e práticas mais sustentáveis, “amigas do ambiente”.

Objetivos

- Dotar os docentes de competências básicas para uma utilização autónoma das ferramentas gratuitas disponibilizadas pelo pacote de serviços Google Workspace; - Informar sobre a existência ou a criação de repositórios e plataformas de partilha de conhecimentos, práticas e materiais; - Promover a discussão e a reflexão sobre boas práticas e estratégias de inclusão efetiva de todos os discentes no ensino à distância.

Conteúdos

1. O ecossistema de aplicações Google Workspace 2. A caixa de correio eletrónico Gmail e os Grupos 3. Os Docs, o Drive e as partilhas 4. O Google Classroom no contexto educativo. 5. O Google Meet para reuniões de trabalho.

Anexo(s)


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas do Paião.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-09-2022 (Quarta-feira) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona


174

Ref. 1382 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-032223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 08-09-2022

Fim: 08-09-2022

Regime: e-learning

Local: Online

Formador

Helder José Carvalheiro Ramalho

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar (POCH)

Enquadramento

Na atual conjuntura, ainda em contexto de pandemia e em pleno processo de transição digital da escola, torna-se importante mobilizar e rentabilizar as tecnologias de informação e comunicação para mitigar ou minimizar os constrangimentos da distância física que ocorrem no processo ensino-aprendizagem, promover a digitalização de forma crítica e práticas mais sustentáveis, “amigas do ambiente”.

Objetivos

- Dotar os docentes de competências básicas para uma utilização autónoma das ferramentas gratuitas disponibilizadas pelo pacote de serviços Google Workspace; - Informar sobre a existência ou a criação de repositórios e plataformas de partilha de conhecimentos, práticas e materiais; - Promover a discussão e a reflexão sobre boas práticas e estratégias de inclusão efetiva de todos os discentes no ensino à distância.

Conteúdos

1. O ecossistema de aplicações Google Workspace 2. A caixa de correio eletrónico Gmail e os Grupos 3. Os Docs, o Drive e as partilhas 4. O Google Classroom no contexto educativo. 5. O Google Meet para reuniões de trabalho.

Anexo(s)


Observações

Esta AFCD destina-se exclusivamente a docentes do Agrupamento de Escolas do Paião.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-09-2022 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Online síncrona


175

Ref. 1311 Arquivo

Registo de acreditação: CFAEBM-002223

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 29-06-2022

Fim: 29-06-2022

Regime: Presencial

Local: Auditório do Conservatório de Música de Coimbra

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar, Nova Ágora – CFAE, CFAE CENFORMAZ, CF Rede de Cooperação e Aprendizagem

Enquadramento

No âmbito da implementação da autonomia e flexibilidade curricular, e de acordo com os normativos legais em vigor, os domínios de autonomia curricular assumem particular relevo como “áreas de confluência de trabalho interdisciplinar e ou de articulação curricular, desenvolvidas a partir da matriz curricular–base de uma oferta educativa e formativa, tendo por referência os documentos curriculares, em resultado do exercício de autonomia e flexibilidade, sendo, para o efeito, convocados, total ou parcialmente, os tempos destinados a componentes de currículo, áreas disciplinares e disciplinas” (Decreto-Lei n.º 55/2018). Nesta perspetiva, pretende-se criar um espaço de reflexão para capacitar os docentes para o desenvolvimento desta opção curricular prevista na legislação.

Conteúdos

1. Reflexão sobre a importância da implementação de Domínios de Autonomia Curricular (DAC) no contexto da legislação em vigor 2. Princípios para a planificação e concretização de DAC 3. Trabalho prático 4. Partilha e considerações sobre o trabalho desenvolvido

Avaliação

Avaliação da Ação pelos formandos e pelos formadores através de questionário de satisfação (link a remeter pelo CFAE após a Ação).


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 29-06-2022 (Quarta-feira) 14:30 - 18:30 4:00 Presencial

Ref. 127T 6.1 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-111103/21

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 07-05-2022

Fim: 18-06-2022

Regime: Presencial

Local: AE Lima-de-Faria, Cantanhede

Formador

Pedro Manuel Leal Alberto

Destinatários

Educadores de Infância;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância;.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar

Enquadramento

Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no sentido de os dotar das competências necessárias à integração transversal, de modo a que estas se afirmem como facilitadoras das práticas profissionais e pedagógicas e, simultaneamente, promotoras de inovação no processo de ensino e de aprendizagem. O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores é o referencial que dá suporte a este plano, contribuindo para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional.

Objetivos

Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras do digital que permitam melhorar a qualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: . Conceber, selecionar e partilhar recursos digitais no âmbito da educação de infância; . Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; . Planificar, avaliar e comunicar com recurso ao digital. .Capacitar os docentes da EPE para a promoção da utilização crítica e responsável de diferentes suportes digitais nas atividades do quotidiano das crianças.

Conteúdos

1. Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de tecnologias digitais. 3. Exploração, seleção e adequação de Recursos Educativos Digitais (RED) ao contexto de aprendizagem. 4. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Exploração de recursos digitais de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de atividades, projetos e outras metodologias com recurso às tecnologias digitais. 7. Utilização de estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da cidadania digital das crianças. 8. Apresentação e partilha das atividades desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as atividades apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas: à exploração, reflexão e articulação das OCEPE com a integração dos ambientes digitais nas aprendizagens das crianças; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na educação pré-escolar, que promovam o desenvolvimento das CD dos docentes; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados das atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha. Trabalho autónomo: Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem, tendo por base as OCEPE, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Modelo

Os critérios gerais de avaliação definidos pelo CFAE Beira Mar têm subjacentes a aplicação das alterações ao Regime Jurídico da Formação Contínua determinadas pelo art.º 4.º do Decreto Lei n.º 15/07 de 19 de Janeiro, conjugadas com as orientações emanadas através das Cartas Circulares 1/2007, 2/2007 e 3/2007 do CCPFC, bem como o seu Regulamento para acreditação e creditação de Ações de formação contínua, de setembro de 2016. A sua aplicação implica a existência de uma cultura de avaliação que considera a prestação efetiva dos formandos e possibilita uma avaliação diferenciadora. Critérios e indicadores e respetiva ponderação nas diversas modalidades na avaliação quantitativa de pessoal docente: 1 (40%) Participação (oral ou online) 10% Realização das Tarefas nas Sessões 20% Pontualidade 10% 2 (50%) Produção de Trabalhos e/ou Materiais 30% Investigação/ implementação 10% Avaliação de trabalhos e/ou materiais/ Avaliação da implementação 10% 3 (10%) Reflexão crítica/Memória Final Trabalho/Texto Final Relatório de Implementação Prova de Conhecimento

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdf Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Kampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for Digitally-Competent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdf Lopes da Silva, I., Marques, L., Mata, L. e Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: ME/DGE. Disponível em: http://www.dge.mec.pt/ocepe/sites/default/files/Orientacoes_Curriculares.pdf


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-05-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 11-05-2022 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
3 21-05-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
4 21-05-2022 (Sábado) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
5 04-06-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
6 08-06-2022 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
7 18-06-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


158

Ref. 65T. 1 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-113761/22

Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres

Duração: 13.0 horas

Início: 29-04-2022

Fim: 30-04-2022

Regime: Presencial

Local: CAE - Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar

Enquadramento

Os Decretos-Lei nº 54/2018, n.º 55/2018, a Portaria 181/2019, o Projeto MAIA e o Plano de Capacitação Digital de Docentes estão a induzir várias transformações nas escolas, havendo, portanto, necessidade urgente e constante de refletir em conjunto sobre a sua realidade e de redesenhar os caminhos necessários à mudança, de forma participada, bem como de ir monitorizando as alterações já em implementação. O desafio que se coloca é responder a todos os alunos, o que exige que sejam encontradas respostas para que a cada um, independentemente da sua situação pessoal e social, lhe seja assegurado um nível de competências que permita a sua plena integração social.

Objetivos

• Capacitar os docentes para práticas que respondam às necessidades dos alunos; • Potenciar a eficácia do trabalho dos professores na promoção do sucesso escolar; • Proporcionar aos professores ferramentas e informação que lhes permitam reorganizar as suas metodologias de trabalho; • Refletir sobre o processo de ensino-aprendizagem e o desenvolvimento pessoal e profissional; • Refletir sobre as tecnologias, a sua integração nos contextos educativos e o seu impacto na prática; • Repensar o processo de ensino-aprendizagem em função dos Media Digitais; • Promover a atualização do conhecimento relativamente às neurociências, à inteligência artificial e aos computadores quânticos; • Facultar o acesso a sessões com conferencistas de mérito académico que permitam uma reflexão sobre as temáticas em discussão e uma transformação nos meios escolares; • Fomentar a participação numa perspetiva colaborativa; • Promover a cultura da monitorização dos processos.

Conteúdos

• Enquadramento concetual e legal Decreto-Lei nº 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Portaria 181/2019, Projeto MAIA e Plano de Capacitação Tecnológico; • Caminhos facilitadores de uma aprendizagem capaz de responder a todos os alunos em geral e a cada aluno em particular; • A importância do trabalho colaborativo e da supervisão nas escolas; • Avaliação de competências e conhecimentos: o que se pretende quando se avalia; • Tecnologias: que impacto nas aprendizagens; • Neuroeducação: o contributo da neurociência para a aprendizagem; • Inteligência artificial e computadores quânticos: que implicações.

Metodologias

• Exposição teórica; • Debate sobre os temas expostos em contexto; • Abertura de email para colocação de perguntas sobre os temas abordados (endereçadas a cada palestrante), com posterior resposta a todos os participantes.

Avaliação

• Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Apresentação de uma reflexão individual, incidindo sobre um tema do Congresso (inter)relações ou uma das temáticas abordadas nas diferentes conferências. • A reflexão crítica será avaliada de acordo com critérios previamente estabelecidos, classificados nas escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente. • A classificação obtida na reflexão individual terá que ser no mínimo de 5 valores, para que possa usufruir das horas; • A reflexão terá que ser redigida em formato digital com fonte Arial de tamanho 11, espaçamento 1,25 e todas as margens a 2,0 cm, constando de um documento com um máximo de 3 páginas incluindo a capa. • A avaliação da reflexão incidirá em: - Correção formal (apresentação adequada de acordo com as regras definidas) – 25%; - Conteúdo teórico [relatório crítico e reflexivo (50%) que preveja o impacto na prática do docente (25%) – 75%.

Modelo

Reflexão individual final.

Bibliografia

ACT Report Summary (2006). Reading Between the lines: What the ACT Reveals About Readiness in Reading. Iowa City. ACT. Casella, E. et al. (2011). As Bases Neurobiológicas da aprendizagem da leitura. In WOLTER, F. et al. (cord.) (2011). Aprendizagem infantil: uma abordagem da neurociência, economia e psicologia cognitiva. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências. 35-69. Cosme, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular - Propostas e Estratégias de Ação - Ensino Básico e Ensino Secundário. Porto Editora. Sampaio, D. (2018). Do Telemóvel para o Mundo. Lisboa: Editorial Caminho. Vieira, F. (2017, abril). Supervisão e inovação: Caminhos de (trans)formação na escola. Conferência realizada no Congresso Supervisão Pedagógica e Acompanhamento da Prática Letiva, Faculdade de Psicologia e de Ciências de Educação da Universidade de Coimbra.


Observações

INSCRIÇÃO - 20 EUROS I.B.A.N - PT50 0035 0321 0003 0829630 92 MUITO IMPORTANTE - Após efetuar o pagamento deve enviar comprovativo (digitalizado ou fotografado), para: geral.cfaebm@esjcff.pt, indicando o nome completo do participante no congresso. Caso não seja o 1º titular da conta de onde fez a transferência, deve colocar o nome do 1º titular no corpo do email.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 29-04-2022 (Sexta-feira) 14:30 - 19:30 5:00 Presencial
2 30-04-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 30-04-2022 (Sábado) 14:30 - 18:30 4:00 Presencial

Ref. 1291 Arquivo

Registo de acreditação: DGAE/762/2022

Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres

Duração: 15.0 horas

Início: 29-04-2022

Fim: 30-04-2022

Regime: Presencial

Local: CAE - Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz

Formador

Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro

Destinatários

Pessoal não docente;

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar

Enquadramento

O Congresso (inter)Relações vai realizar-se presencialmente, no Grande Auditório do CAE - Figueira da Foz, nos dias 29 de abril (6.ª feira à tarde) e 30 de abril (sábado de manhã e de tarde), fazendo parte do Plano de Formação do CFAE Beira Mar (2021-23), aprovado em sessão da Comissão Pedagógica de 19 de março de 2021. Este Congresso conta com um conjunto de Oradores de referência, nacionais e internacionais, com o objetivo de dotar todos os participantes (pessoal docente e não docente) de ferramentas para que melhor possam ir edificando uma escola inclusiva e em transição digital, o que exige que sejam encontradas respostas que assegurem a todos os alunos a aquisição de competências para a plena integração social.

Objetivos

• Capacitar os docentes para práticas que respondam às necessidades dos alunos; • Potenciar a eficácia do trabalho dos professores na promoção do sucesso escolar; • Proporcionar aos professores ferramentas e informação que lhes permitam reorganizar as suas metodologias de trabalho; • Refletir sobre o processo de ensino-aprendizagem e o desenvolvimento pessoal e profissional; • Refletir sobre as tecnologias, a sua integração nos contextos educativos e o seu impacto na prática; • Repensar o processo de ensino-aprendizagem em função dos Media Digitais; • Promover a atualização do conhecimento relativamente às neurociências, à inteligência artificial e aos computadores quânticos; • Facultar o acesso a sessões com conferencistas de mérito académico que permitam uma reflexão sobre as temáticas em discussão e uma transformação nos meios escolares; • Fomentar a participação numa perspetiva colaborativa; • Promover a cultura da monitorização dos processos.

Conteúdos

• Enquadramento concetual e legal Decreto-Lei nº 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Portaria 181/2019, Projeto MAIA e Plano de Capacitação Tecnológico; • Caminhos facilitadores de uma aprendizagem capaz de responder a todos os alunos em geral e a cada aluno em particular; • A importância do trabalho colaborativo e da supervisão nas escolas; • Avaliação de competências e conhecimentos: o que se pretende quando se avalia; • Tecnologias: que impacto nas aprendizagens; • Neuroeducação: o contributo da neurociência para a aprendizagem; • Inteligência artificial e computadores quânticos: que implicações.

Metodologias

• Exposição teórica; • Debate sobre os temas expostos em contexto; • Abertura de email para colocação de perguntas sobre os temas abordados (endereçadas a cada palestrante), com posterior resposta a todos os participantes.

Avaliação

• Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Apresentação de uma reflexão individual, incidindo sobre um tema do Congresso (inter)relações ou uma das temáticas abordadas nas diferentes conferências. • A reflexão crítica será avaliada de acordo com critérios previamente estabelecidos, classificados nas escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente. • A classificação obtida na reflexão individual terá que ser no mínimo de 5 valores, para que possa usufruir das horas; • A reflexão terá que ser redigida em formato digital com fonte Arial de tamanho 11, espaçamento 1,25 e todas as margens a 2,0 cm, constando de um documento com um máximo de 3 páginas incluindo a capa. • A avaliação da reflexão incidirá em: - Correção formal (apresentação adequada de acordo com as regras definidas) – 25%; - Conteúdo teórico [relatório crítico e reflexivo (50%) que preveja o impacto na prática do docente (25%) – 75%.

Modelo

Reflexão individual final.

Bibliografia

ACT Report Summary (2006). Reading Between the lines: What the ACT Reveals About Readiness in Reading. Iowa City. ACT. Casella, E. et al. (2011). As Bases Neurobiológicas da aprendizagem da leitura. In WOLTER, F. et al. (cord.) (2011). Aprendizagem infantil: uma abordagem da neurociência, economia e psicologia cognitiva. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências. 35-69. Cosme, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular - Propostas e Estratégias de Ação - Ensino Básico e Ensino Secundário. Porto Editora. Sampaio, D. (2018). Do Telemóvel para o Mundo. Lisboa: Editorial Caminho. Vieira, F. (2017, abril). Supervisão e inovação: Caminhos de (trans)formação na escola. Conferência realizada no Congresso Supervisão Pedagógica e Acompanhamento da Prática Letiva, Faculdade de Psicologia e de Ciências de Educação da Universidade de Coimbra.


Observações

INSCRIÇÃO - 20 EUROS I.B.A.N - PT50 0035 0321 0003 0829630 92 MUITO IMPORTANTE - Após efetuar o pagamento deve enviar comprovativo (digitalizado ou fotografado), para: geral.cfaebm@esjcff.pt, indicando o nome completo do participante no congresso. Caso não seja o 1º titular da conta de onde fez a transferência, deve colocar o nome do 1º titular no corpo do email.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 29-04-2022 (Sexta-feira) 14:00 - 20:00 6:00 Presencial
2 30-04-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 30-04-2022 (Sábado) 14:00 - 19:00 5:00 Presencial

Ref. 127T 6.2 Arquivo

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-111103/21

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 27-04-2022

Fim: 18-06-2022

Regime: Presencial

Local: ESJCFF

Formador

Luís Miguel Carvalheiro Correia

Destinatários

Educadores de Infância;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância;.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar

Enquadramento

Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no sentido de os dotar das competências necessárias à integração transversal, de modo a que estas se afirmem como facilitadoras das práticas profissionais e pedagógicas e, simultaneamente, promotoras de inovação no processo de ensino e de aprendizagem. O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores é o referencial que dá suporte a este plano, contribuindo para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional.

Objetivos

Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras do digital que permitam melhorar a qualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: . Conceber, selecionar e partilhar recursos digitais no âmbito da educação de infância; . Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; . Planificar, avaliar e comunicar com recurso ao digital. .Capacitar os docentes da EPE para a promoção da utilização crítica e responsável de diferentes suportes digitais nas atividades do quotidiano das crianças.

Conteúdos

1. Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de tecnologias digitais. 3. Exploração, seleção e adequação de Recursos Educativos Digitais (RED) ao contexto de aprendizagem. 4. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Exploração de recursos digitais de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de atividades, projetos e outras metodologias com recurso às tecnologias digitais. 7. Utilização de estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da cidadania digital das crianças. 8. Apresentação e partilha das atividades desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as atividades apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas: à exploração, reflexão e articulação das OCEPE com a integração dos ambientes digitais nas aprendizagens das crianças; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na educação pré-escolar, que promovam o desenvolvimento das CD dos docentes; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados das atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha. Trabalho autónomo: Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem, tendo por base as OCEPE, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Modelo

Os critérios gerais de avaliação definidos pelo CFAE Beira Mar têm subjacentes a aplicação das alterações ao Regime Jurídico da Formação Contínua determinadas pelo art.º 4.º do Decreto Lei n.º 15/07 de 19 de Janeiro, conjugadas com as orientações emanadas através das Cartas Circulares 1/2007, 2/2007 e 3/2007 do CCPFC, bem como o seu Regulamento para acreditação e creditação de Ações de formação contínua, de setembro de 2016. A sua aplicação implica a existência de uma cultura de avaliação que considera a prestação efetiva dos formandos e possibilita uma avaliação diferenciadora. Critérios e indicadores e respetiva ponderação nas diversas modalidades na avaliação quantitativa de pessoal docente: 1 (40%) Participação (oral ou online) 10% Realização das Tarefas nas Sessões 20% Pontualidade 10% 2 (50%) Produção de Trabalhos e/ou Materiais 30% Investigação/ implementação 10% Avaliação de trabalhos e/ou materiais/ Avaliação da implementação 10% 3 (10%) Reflexão crítica/Memória Final Trabalho/Texto Final Relatório de Implementação Prova de Conhecimento

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdf Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Kampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for Digitally-Competent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdf Lopes da Silva, I., Marques, L., Mata, L. e Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: ME/DGE. Disponível em: http://www.dge.mec.pt/ocepe/sites/default/files/Orientacoes_Curriculares.pdf


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 27-04-2022 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
2 07-05-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 11-05-2022 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
4 21-05-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 01-06-2022 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
6 04-06-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
7 18-06-2022 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial


159