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- Autenticidade: Garantia da identidade de quem o assinou. As assinaturas digitais são muito mais robustas do que as manuais.
- Integridade: Garantia de que o documento se encontra tal e qual como no momento em que foi assinado.
- Não repúdio: Garantia de que, depois de assinado, o signatário não pode negar que o assinou.
O que precisa para assinar documentos com o Cartão de Cidadão:
- Códigos do Cartão de Cidadão: Uma carta que recebe na sua morada, quando muda de CC e que precisa para o levantar. Esta carta tem, entre outros, o PIN de morada, o PIN de autenticação e o PIN de Assinatura Digital do Cartão de Cidadão. Se perdeu esta folha, por questões de segurança, deve solicitar uma nova (tem um custo de 5€) num dos balcões das várias entidades da Administração Pública e guarda-la num local seguro.
- Assinatura Digital ativa: Usualmente os Cartões de Cidadão não têm a assinatura digital ativada. A ativação da assinatura digital pode ser solicitada num dos balcões das várias entidades da Administração Pública.
- Leitor de Cartões de Cidadão: Este é um dispositivo que se liga por USB a um computador e que pode ser adquidido numa grande superfície ou numa loja de informática (custo aprox. entre 8€ e 15€).
- Sem leitor de Cartões de Cidadão -> Ativar Chave Movel Digital: Se não tem leitor de Cartões de Cidadão ou prefere usar um Smartphone para assinar, deve ter os cuidados de segurança enerentes a este processo (PIN seguro ou autenticação biométrica ativada no smartphone), e solicitar a ativação da Chave Móvel Digital num dos balcões das várias entidades da Administração Pública.
Assinar um documento com leitor de Cartões de Cidadão: (Vídeo explicativo aqui)
- Descarregar e instalar a aplicação Autenticação.gov no computador;
- Ligar o leitor de Cartões de Cidadão a uma das portas USB do computador;
- Abrir a aplicação Autenticação.gov;
- Inserir o Cartão de Cidadão no leitor de cartões;
- Escolher a opção Assinatura;
- Adicionar os documentos (PDF);
- Usar o rato para posicionar a assinatura no local pretendido;
- Escolher a opção Assinar com Cartão de Cidadão;
- Será solicitado o local no computador onde pretende guardar a versão do documento assinada digitalmente (nome a terminará em "_signed").
- Inserir o PIN da assinatura.
Assinar um documento sem leitor de Cartões de Cidadão: (Vídeo explicativo aqui)
- Descarregar e instalar a aplicação Autenticação.gov no computador;
- Abrir a aplicação Autenticação.gov;
- Escolher a opção Assinatura;
- Adicionar os documentos (PDF);
- Usar o rato para posicionar a assinatura no local pretendido;
- Escolher a opção Assinar com Chave Móvel Digital;
- Será solicitado o local no computador onde pretende guardar a versão do documento assinada digitalmente (nome a terminará em "_signed").
- Inserir o número de telemóvel, o PIN da assinatura da Chave Móvel Digital e clicar em Confirmar.
DIVULGAÇÃO

Ensino da Filosofia: metodologias ativas com recursos digitais
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
Professores do Grupo 410
A Filosofia é uma disciplina da componente de formação geral dos cursos científico-humanísticos que pode assumir um papel central no currículo, quer pela especificidade do seu conhecimento e das competências que pode promover quer pela sua capacidade de articulação com outras disciplinas. O currículo deve ...
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Ref. 2901 Inscrições abertas até 12-04-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127185/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 26-04-2025
Fim: 24-05-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Isabel Maria Rodrigues Bernardo
Mário Sérgio Azenha Lagoa
Teresa Maria Morais
Destinatários
Professores do Grupo 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
A Filosofia é uma disciplina da componente de formação geral dos cursos científico-humanísticos que pode assumir um papel central no currículo, quer pela especificidade do seu conhecimento e das competências que pode promover quer pela sua capacidade de articulação com outras disciplinas. O currículo deve ser gerido tendo em conta o Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória, o que implica desenhar as sequências de ensino e aprendizagem com vista ao cruzamento do desenvolvimento das competências específicas da aprendizagem do filosofar (concetualização, problematização e argumentação) com as competências transversais definidas no Perfil, nomeadamente de pensamento crítico e de literacia mediática. A naturalização da utilização de recursos digitais (materiais, aplicações, plataformas, equipamentos ) no processo de ensino e aprendizagem concorre para uma hibridização do ensino que pode facilitar a implementação de metodologias que coloquem o aluno como manipulador e construtor de conhecimento, facilitando o desenvolvimento das competências referidas.
Objetivos
1. Refletir, a partir da análise das Aprendizagens Essenciais de Filosofia do 10.º 11.º anos e do seu cruzamento com o Perfil dos alunos, sobre as capacidades e atitudes integrantes das competências de problematização, concetualização e de argumentação. 2. Refletir sobre a possibilidade de hibridização do ensino e aprendizagem da Filosofia através da utilização de recursos digitais. 3. Conceber, a partir do conhecimento específico da filosofia e com base em metodologias ativas (aprendizagem com base em problemas, controvérsia construtiva, organizadores gráficos, simulação, KWL ) e recursos digitais, sequências de ensino e aprendizagem para o desenvolvimento das capacidades e atitudes integrantes das competências de problematização, concetualização e de argumentação.
Conteúdos
A) Enquadramento (3h síncronas) 1. O que significa, na Didática da Filosofia, problematizar, concetualizar e argumentar? 2. Como integrar, a partir do Perfil dos alunos, competências e capacidades transversais, nas competências específicas da disciplina de Filosofia? 3. Qual a relevância e a possibilidade da hibridização do ensino e aprendizagem da Filosofia? B) Criação (4h + 4h + 4h síncronas) 1. Atividades de conceptualização, com organizadores gráficos suportados em recursos digitais. 1.1. Definição de conceitos, mapas concetuais, mapas mentais e elaboração de glossários. 1.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de concetualização com integração de capacidades de pensamento crítico. 2. Atividades de problematização suportadas em recursos digitais. 2.1. Da questão ao problema. Do conceito ao problema. Da realidade empírica ao questionamento filosófico. 2.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de problematização com integração de competências em literacia mediática. 3. Atividades de argumentação suportadas em recursos digitais 3.1. Técnicas e modelos de argumentação. Mapas de argumentos 3.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de argumentação com integração de capacidades de pensamento crítico e competências de literacia mediática. C) Discussão (3h síncronas) Apresentação e discussão de sequência de ensino e aprendizagem, a elaborar pelos formandos, com integração das competências filosóficas e de competências e capacidades transversais em literacia mediática e pensamento crítico.
Metodologias
Sessões síncronas (3h+4h+4h+4h+3h) As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo. Com base no princípio do isomorfismo, o roteiro de cada sessão será planificado de acordo com os mesmos princípios que os das planificações de ensino e aprendizagem que serão elaboradas pelos formandos ao longo da formação. Assim, os formandos serão colocados em ação, tal como se colocam os alunos, tendo em conta as orientações da aprendizagem em contexto e do aprender, fazendo. Ao longo das sessões, os formandos, colaborativamente, farão cinco atividades práticas a partir das quais se irão extrair os princípios teóricos do trabalho realizado. Trabalho autónomo/assíncrono (7h) Nas sessões assíncronas, os formandos completarão ou iniciarão os trabalhos práticos. Elaborarão, também, um portfólio individual de aprendizagem no qual colocarão uma reflexão individual.
Avaliação
Conforme indicado abaixo, a avaliação comportará três critérios: a) pontualidade e participação nas sessões; trabalho desenvolvido nas sessões; b) trabalhos práticos realizados nas sessões síncronas e assíncronas; c) elaboração de um portfólio individual. Pontualidade e participação nas sessões - 10% Trabalho desenvolvido nas sessões 60% Portfólio de aprendizagem 30% Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas síncronas. Obtenção de classificação mínima de Bom, de acordo com a escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Bernardo, I., Vieira, R. M., & Sá, A. F. (2021). Avaliação para as aprendizagens com tecnologias digitais na aula de Filosofia com integração do pensamento crítico. In. A. Versuti, G. Scareli, G., & L. Pedro (Orgs.). A educação pós-pandemia: Desafios pedagógicos e tecnológicos, pp. 125-154. Ria Editorial.Bernardo, I. (2024). Aprender a filosofar no ensino secundário: Orientações curriculares e didáticas para integração do pensamento crítico. Universidade de Aveiro. https://ria.ua.pt/handle/10773/41550Fernandes, D. (2019b). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M.I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Orgs.). Avaliar para aprender em Portugal e no Brasil: Perspectivas teóricas, práticas e de desenvolvimento (pp.139-164). CRVMorais, T., Dominguez, C., Lopes, J. P., & Silva, M. H. (2015). O ensino de competências argumentativas em filosofia através do método de controvérsia construtiva. In C. Dominguez (Coord.). Pensamento crítico na educação: desafios atuais: Critical thinking in education: actual challenges, pp. 279-286. Vila Real: UTAD. https://tinyurl.com/y969cwuu
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-04-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 03-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
3 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME

ÉTICA EM AÇÃO II: questões nas margens do humano
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520
O Perfil dos Alunos pretende que estes mobilizem valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável. O debate de questões de ética prática, nomeadamente as que se ...
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Ref. 3521 Inscrições abertas até 28-04-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131418/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 09-05-2025
Fim: 31-05-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Manuel João da Conceição e Pires
Destinatários
Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
O Perfil dos Alunos pretende que estes mobilizem valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável. O debate de questões de ética prática, nomeadamente as que se colocam nas fronteiras do humano, convocando este a repensar-se a si próprio e ao mundo, constitui-se como uma oportunidade para este desiderato. Estas questões estão presentes não só nos módulos finais do 10º e 11º anos de Filosofia, mas também em disciplinas como Inglês (Questões de Bioética), Biologia e Geologia (Biodiversidade), Geografia A (Recursos Naturais), Economia e Português, podendo ser a ponte para DACs ou Projetos de Cidadania e Desenvolvimento. A formação justifica-se assim pela necessidade de dotar os professores de competências que lhes permitam debater questões de ética prática de forma profícua com os seus alunos.
Objetivos
O principal objetivo é proporcionar aos formandos a oportunidade de atualizarem, desenvolverem e articularem entre si os seus conhecimentos e competências no âmbito do debate de um conjunto, de questões de ética prática de modo a construírem e partilharem recursos didáticos diversificados, mutuamente complementares, com vista a uma maior interdisciplinaridade e a uma renovação qualitativa das suas práticas pedagógicas. A ação será estruturada de forma que os formandos venham a ser capazes de: Adquirir competências no âmbito dos instrumentos fundamentais necessários para o debate de questões de ética prática; Aprofundar os seus conhecimentos sobre os argumentos fundamentais a partir dos quais se desenvolve o debate contemporâneo sobre as questões abordadas, Conhecer bibliografia relevante sobre as questões de ética prática abordadas; Delimitar e formular de forma rigorosa questões de ética prática; Fundamentar a relevância das questões abordadas, (os restantes objetivos seguem em documento anexo)
Conteúdos
0. KIT DE ÉTICA PRÁTICA Pilares da Ética: O ponto de vista do universo O princípio da imparcialidade A supremacia ética Debater questões de ética prática Asserções e argumentos Avaliação de argumentos e teorias Testar premissas éticas e não éticas Argumentos e experiências mentais 1. ANIMAIS NÃO-HUMANOS: 1.1. O Problema do Estatuto Ético dos Animais Não-Humanos Estatuto Ético e Propriedades Eticamente Relevantes Estatuto Ético e Consideração Ética 1.2. As Fronteiras da Esfera da Consideração Ética Qual a propriedade que faz com que um ser seja digno de consideração ética? Quais são as entidades que devem ser incluídas na esfera de consideração ética? Quais são as condições necessárias e suficientes para que um ser seja digno de consideração ética? 1.2.1. A Mundividência Antropocêntrica: A conceção Bíblica Descartes e o animal-máquina Kant e o animal como meio para um fim Carl Cohen: consideração sem direitos 1.2.2. Utilitarismo e os Animais Não-Humanos (Peter Singer): O princípio da igualdade na consideração dos interesses A senciência como critério de consideração ética Maximização do bem e expansão da consideração ética Críticas e objeções ao utilitarismo 1.2.3. Direitos dos Animais como Direitos Naturais (Tom Regan) Sujeitos-de-uma-vida e consideração ética Valor inerente e igualdade ética O princípio do respeito e direitos morais Princípios de hierarquização Críticas a objeções ao abolicionismo de Regan 1.2.4. Contratualismo e Direitos dos Animais Contratualismo e estatuto moral Duas formas de contratualismo: hobbesiano e kantiano Posição original e direitos dos animais Críticas e Objeções ao Contratualismo (os restantes conteúdos seguem em documento anexo)
Metodologias
As sessões serão de cariz teórico-prático e serão dinamizadas através da tematização dialógica de cada um dos conteúdos, sempre contextualizados a partir de casos práticos que constituirão a base para o debate e análise crítica de teses e argumentos. As metodologias privilegiadas serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo, o trabalho de pesquisa e a leitura ativa, sempre que necessário acompanhadas de apresentações e recursos multimédia. Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. Assim, os formandos poderão adquirir as competências essenciais à conceção, elaboração, acompanhamento e avaliação de ensaios, integrando-os como dispositivos didático-pedagógicos, de caráter hermenêutico e heurístico, na sua prática letiva. A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e, essencialmente, no trabalho assíncrono/autónomo irá incidir na leitura de partes da bibliografia de referência, na resolução de pequenos desafios e na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas.
Avaliação
Para além dos materiais e das reflexões realizadas durante a formação síncrona, os formandos terão de elaborar: Um projeto filosófico-didático. Um trabalho individual, que reflita sobre um dos tópicos abordados e desenvolva uma planificação didática, que materialize os conhecimentos e as competências adquiridas. Assiduidade e participação nas sessões - 20% Realização de tarefas 30% Trabalho individual 50% Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
BARTNECK, Christoph, CHRISTOPH, Ludge, WAGNER, Alan, WELSH, Sean (2021), An Introduction to Ethic in Robotics and AI, Springer, Cham.Galvão, Pedro, org. (2005), Os Animais. têm Direitos? Perspetivas e Argumentos, Lisboa, Dinalivro.JAMIESON, Dale (2010), Ethics and the Environment. An Introduction, Cambridge University Press, Cambridge.Singer, Peter (2000), Ética Prática, Lisboa, Gradiva.Vaughn, Lewis (2016), Doing Ethics. Moral Reasoning and Contemporary Issues, W. W. Norton and Company, New York-London.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-05-2025 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 16-05-2025 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 23-05-2025 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 30-05-2025 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME

Congresso "Desenvolvendo uma escola do século XXI"
15h acreditadas - Educadores de Infância e Professores de todos os grupos de recrutamento
Colóquio
15.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial
Os Decretos-Lei nº 54/2018, n.º 55/2018, a Portaria 181/2019, e o Plano de Capacitação Digital de Docentes, por um lado, mas também os desafios colocados pela Inteligência Artificial, por outro, estão a induzir várias transformações nas escolas, havendo, portanto, necessidade urgente e constante de ...
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Ref. 3601 Inscrições abertas até 09-05-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-132282/24
Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres
Duração: 15.0 horas
Início: 16-05-2025
Fim: 17-05-2025
Regime: Presencial
Local: CAE - Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Os Decretos-Lei nº 54/2018, n.º 55/2018, a Portaria 181/2019, e o Plano de Capacitação Digital de Docentes, por um lado, mas também os desafios colocados pela Inteligência Artificial, por outro, estão a induzir várias transformações nas escolas, havendo, portanto, necessidade urgente e constante de refletir em conjunto sobre a sua realidade e de redesenhar os caminhos necessários à mudança, de forma participada, bem como de ir monitorizando as alterações já em implementação. O desafio que se coloca é responder a todos os alunos, o que exige que sejam encontradas respostas para que a cada um, independentemente da sua situação pessoal e social, lhe seja assegurado um nível de competências que permita a sua plena integração social.
Objetivos
- Capacitar os docentes para práticas que respondam às necessidades dos alunos; - Potenciar a eficácia do trabalho dos professores na promoção do sucesso escolar; - Proporcionar aos professores ferramentas e informação que lhes permitam reorganizar as suas metodologias de trabalho; - Refletir sobre o processo de ensino-aprendizagem e o desenvolvimento pessoal e profissional; - Refletir sobre as tecnologias, a sua integração nos contextos educativos e o seu impacto na prática; - Repensar o processo de ensino-aprendizagem em função dos Media Digitais; - Promover a atualização do conhecimento relativamente às neurociências, à inteligência artificial e aos computadores quânticos; - Facultar o acesso a sessões com conferencistas de mérito académico que permitam uma reflexão sobre as temáticas em discussão e uma transformação nos meios escolares; - Fomentar a participação numa perspetiva colaborativa; - Promover a cultura da monitorização dos processos.
Conteúdos
- Enquadramento concetual e legal Decreto-Lei nº 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Portaria 181/2019, Avaliação, Plano de Capacitação Digital, Inteligência Artificial; - Caminhos facilitadores de uma aprendizagem capaz de responder a todos os alunos em geral e a cada aluno em particular; - A importância do trabalho colaborativo e da supervisão nas escolas; - Avaliação de competências e conhecimentos: o que se pretende quando se avalia; - Tecnologias: que impacto nas aprendizagens; - Neuroeducação: o contributo da neurociência para a aprendizagem; - Inteligência artificial e computadores quânticos: que implicações.
Metodologias
- Exposição teórica; - Debate sobre os temas expostos em contexto; - Abertura de email para colocação de perguntas sobre os temas abordados (endereçadas a cada palestrante), com posterior resposta a todos os participantes.
Avaliação
- Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. - Apresentação de uma reflexão individual, incidindo sobre um tema do Congresso "Desenvolvendo uma escola do século XXI" ou uma das temáticas abordadas nas diferentes conferências. - A reflexão crítica será avaliada de acordo com critérios previamente estabelecidos, classificados nas escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente. - A classificação obtida na reflexão individual terá que ser no mínimo de 5 valores, para que possa usufruir das horas; - A reflexão terá que ser redigida em formato digital com fonte Arial de tamanho 11, espaçamento 1,25 e todas as margens a 2,0 cm, constando de um documento com um máximo de 3 páginas incluindo a capa. - A avaliação da reflexão incidirá em: - Correção formal (apresentação adequada de acordo com as regras definidas) 25%; - Conteúdo teórico [relatório crítico e reflexivo (50%) que preveja o impacto na prática do docente (25%) 75%.
Bibliografia
ACT Report Summary (2006). Reading Between the lines: What the ACT Reveals About Readiness in Reading. Iowa City. ACT.Casella, E. et al. (2011). As Bases Neurobiológicas da aprendizagem da leitura. In WOLTER, F. et al. (cord.) (2011). Aprendizagem infantil: uma abordagem da neurociência, economia e psicologia cognitiva. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências. 35-69.Cosme, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular - Propostas e Estratégias de Ação - Ensino Básico e Ensino Secundário. Porto Editora.Sampaio, D. (2018). Do Telemóvel para o Mundo. Lisboa: Editorial Caminho.Vieira, F. (2017, abril). Supervisão e inovação: Caminhos de (trans)formação na escola. Conferência realizada no Congresso Supervisão Pedagógica e Acompanhamento da Prática Letiva, Faculdade de Psicologia e de Ciências de Educação da Universidade de Coimbra.
Observações
INSCRIÇÃO: €20,00 I.B.A.N: PT50 0035 0321 0003 0829630 92 MUITO IMPORTANTE: Após efetuar o pagamento, deve enviar o respetivo comprovativo (digitalizado ou fotografado), para geral.cfaebm@esjcff.pt, indicando o nome completo do participante no Congresso. Caso não seja o 1.º titular da conta de onde fez a transferência, deve colocar o nome do 1.º titular no corpo do E-mail.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-05-2025 (Sexta-feira) | 14:00 - 20:00 | 6:00 | Presencial |
2 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 17-05-2025 (Sábado) | 14:30 - 19:00 | 4:30 | Presencial |
INSCREVER-ME

Congresso "Desenvolvendo uma escola do século XXI"
Pessoal não docente
Colóquio
15.0 horas
Presencial
Pessoal não docente;
Em função do plano de atividades: O Congresso "Desenvolvendo uma escola do século XXI" vai realizar-se presencialmente, no Grande Auditório do CAE - Figueira da Foz, nos dias 16 de maio (6.ª feira à tarde) e 17 de maio (sábado de manhã e de
tarde), fazendo parte do Plano de Formação do CFAE Beira Mar ...
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Ref. 3741 Inscrições abertas até 09-05-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: DGAE/1497/2025
Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres
Duração: 15.0 horas
Início: 16-05-2025
Fim: 17-05-2025
Regime: Presencial
Local: CAE - Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Em função do plano de atividades: O Congresso "Desenvolvendo uma escola do século XXI" vai realizar-se presencialmente, no Grande Auditório do CAE - Figueira da Foz, nos dias 16 de maio (6.ª feira à tarde) e 17 de maio (sábado de manhã e de tarde), fazendo parte do Plano de Formação do CFAE Beira Mar (2024-27), aprovado em sessão da Comissão Pedagógica de 11 de julho de 2024. Em função dos destinatários: Este Congresso conta com um conjunto de Oradores de referência, nacionais e internacionais, com o objetivo de dotar todos os participantes (pessoal docente e não docente) de ferramentas para que melhor possam ir edificando uma escola inclusiva e em transição digital, o que exige que sejam encontradas respostas que assegurem a todos os alunos a aquisição de competências para a plena integração social.
Objetivos
• Capacitar o Pessoal Não Docente para práticas que respondam às necessidades dos alunos; • Potenciar a eficácia do trabalho na promoção do sucesso escolar; • Proporcionar ao Pessoal Não Docente ferramentas e informação que lhe permita reorganizar as suas metodologias de trabalho; • Refletir sobre o processo de ensino-aprendizagem e o desenvolvimento pessoal e profissional; • Refletir sobre as tecnologias, a sua integração nos contextos educativos e o seu impacto na prática; • Promover a atualização do conhecimento relativamente às neurociências, à inteligência artificial e aos computadores quânticos; • Facultar o acesso a sessões com conferencistas de mérito académico que permitam uma reflexão sobre as temáticas em discussão e uma transformação nos meios escolares; • Fomentar a participação numa perspetiva colaborativa; • Promover a cultura da monitorização dos processos.
Conteúdos
• Enquadramento concetual e legal Decreto-Lei nº 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Portaria 181/2019, Avaliação, Plano de Capacitação Digital, Inteligência Artificial; • Caminhos facilitadores de uma aprendizagem capaz de responder a todos os alunos em geral e a cada aluno em particular; • A importância do trabalho colaborativo e da supervisão nas escolas; • Avaliação de competências e conhecimentos: o que se pretende quando se avalia; • Tecnologias: que impacto nas aprendizagens; • Neuroeducação: o contributo da neurociência para a aprendizagem; • Inteligência artificial e computadores quânticos: que implicações.
Metodologias
- Exposição teórica; - Debate sobre os temas expostos em contexto; - Abertura de email para colocação de perguntas sobre os temas abordados (endereçadas a cada palestrante), com posterior resposta a todos os participantes.
Avaliação
- Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. - Apresentação de uma reflexão individual, incidindo sobre um tema do Congresso "Desenvolvendo uma escola do século XXI" ou uma das temáticas abordadas nas diferentes conferências. - A reflexão crítica será avaliada de acordo com critérios previamente estabelecidos, classificados nas escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente. - A classificação obtida na reflexão individual terá que ser no mínimo de 5 valores, para que possa usufruir das horas; - A reflexão terá que ser redigida em formato digital com fonte Arial de tamanho 11, espaçamento 1,25 e todas as margens a 2,0 cm, constando de um documento com um máximo de 3 páginas incluindo a capa. - A avaliação da reflexão incidirá em: - Correção formal (apresentação adequada de acordo com as regras definidas) 25%; - Conteúdo teórico [relatório crítico e reflexivo (50%) que preveja o impacto na prática do docente (25%) 75%.
Bibliografia
ACT Report Summary (2006). Reading Between the lines: What the ACT Reveals About Readiness in Reading. Iowa City. ACT. Casella, E. et al. (2011). As Bases Neurobiológicas da aprendizagem da leitura. In WOLTER, F. et al. (cord.) (2011). Aprendizagem infantil: uma abordagem da neurociência, economia e psicologia cognitiva. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências. 35-69. Cosme, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular - Propostas e Estratégias de Ação - Ensino Básico e Ensino Secundário. Porto Editora. Sampaio, D. (2018). Do Telemóvel para o Mundo. Lisboa: Editorial Caminho. Vieira, F. (2017, abril). Supervisão e inovação: Caminhos de (trans)formação na escola. Conferência realizada no Congresso Supervisão Pedagógica e Acompanhamento da Prática Letiva, Faculdade de Psicologia e de Ciências de Educação da Universidade de Coimbra.
Observações
INSCRIÇÃO: €20,00 I.B.A.N: PT50 0035 0321 0003 0829630 92 MUITO IMPORTANTE: Após efetuar o pagamento, deve enviar o respetivo comprovativo (digitalizado ou fotografado), para geral.cfaebm@esjcff.pt, indicando o nome completo do participante no Congresso. Caso não seja o 1.º titular da conta de onde fez a transferência, deve colocar o nome do 1.º titular no corpo do E-mail.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-05-2025 (Sexta-feira) | 14:00 - 20:00 | 6:00 | Presencial |
2 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 17-05-2025 (Sábado) | 14:30 - 19:00 | 4:30 | Presencial |
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