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AEDD 2025/26
O Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica do Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar aprovou, a 25 de setembro de 2025, o documento "Procedimentos e prazos do processo de Avaliação Externa do Desempenho Docente (AEDD)", relativo ao Ano letivo 2025/26.
Assim,
1.
a. O docente que, no ano letivo 2025/26, se encontra em período probatório ou integrado no 2.º e 4.º escalão da carreira docente no último ano escolar do fim do ciclo de avaliação, solicita Avaliação Externa do Desempenho Docente (AEDD) em cfaebeiramar.pt até ao dia 31.12.2025;
b. O docente que, para atribuição da menção de Excelente no ano letivo 2026/27, em qualquer escalão, o deseja, solicita Avaliação Externa do Desempenho Docente (AEDD) em cfaebeiramar.pt até ao dia 31.12.2025;
2. O Diretor da Unidade Orgânica do docente que solicitou AEDD valida (ou não) o respetivo Requerimento até ao dia 16.01.2026;
3. O CFAE Beira Mar disponibiliza a informação sobre os respetivos Avaliador/Avaliado até ao dia 28.01.2026;
4. O CFAE Beira Mar ministra uma AFCD para Avaliadores/Avaliados - separadamente -, online, no dia 29.01.2026;
5. O Avaliador submete em cfaebeiramar.pt a calendarização acordada com o Avaliado das aulas a observar até ao dia 06.02.2026;
6. O período de observação de aulas é de 08.02.2026 a 20.03.2026, exceto em casos devidamente justificados ao CFAE Beira Mar;
7. O docente em AEDD envia o roteiro até 2 (dois) dias antes da observação de cada aula;
8. Até dez dias após a última aula observada, o docente em AEDD submete em cfaebeiramar.pt o relatório de auto-avaliação[1] (no que diz respeito às aulas observadas);
9. O Avaliador externo tem de submeter em cfaebeiramar.pt a sua avaliação, com todos os documentos relacionados com a observação de aulas / avaliação externa (instrumentos de registo e anexo II) até 25 (vinte e cinco) dias após a última aula observada;
10. O Diretor da Unidade Orgânica do docente avaliado efetua o pedido de convocatória para reunião entre Avaliadores externo e interno ao Diretor da Unidade Orgânica do Avaliador externo em cfaebeiramar.pt.
11. Os avaliadores externo e interno articulam o resultado final da avaliação da dimensão científica e pedagógica (desta reunião é elaborada ata).
Esta etapa (reunião) deverá decorrer, para todos os docentes em processo de AEDD, até ao dia 03 de julho de 2026.
12. O diretor da Unidade Orgânica a que pertence o docente em AEDD valida o processo em cfaebeiramar.pt.
[1] Este relatório de autoavaliação do avaliado deve ser sucinto e incidir unicamente sobre a parte que se refere às aulas observadas, sendo que posteriormente deve ser inserido no relatório do ciclo avaliativo.
Plano de formação

O Plano de Formação que o CFAE Beira Mar construiu, conjuntamente com as Unidades Orgânicas associadas, correspondendo às respetivas necessidades formativas, encontra-se alinhado com os objetivos e com as medidas de política educativa na área da (re)qualificação dos docentes da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário e outros agentes profissionais do sistema de educação e formação.
O Plano de Formação, que suporta esta candidatura, pretende dar resposta às necessidades de formação dos Agrupamentos/Escolas Associados/as do CFAE Beira Mar que se enquadram nas medidas de política educativa previstas nesta matéria.
O CFAE Beira Mar espera atingir com a operação um universo de 935 formandos, distribuídos por 55 Cursos/Oficinas/AFCDs (87 ações) e uma taxa de conclusão mínima de 80%, no período de Set/2024 a Jul/2026.
O Anúncio de pré-informação e seleção de formador externo pode ser consultado aqui.
TeachXevidence
O CFAE Beira Mar é parceiro no Consórcio, liderado pela Universidade de Barcelona, subordinado ao tema "TeachXevidence - Preventing gender-based violence in schools based on scientific evidence with social impact" (CERV-2022-DAPHNE 101096234)
https://www.instagram.com/teachxevidence/
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- Submeta o documento na plataforma
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- Até que encontre os documentos todos validados pelo CFAE Beira Mar, deve realizar regularmente os passos indicados
Notas:
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- esteja atento(a) ao seu e-mail, pois receberá uma mensagem de aviso se ocorrer alguma invalidação de documento.
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- Consulte a informação e clique em “Transferir” para descarregar o seu certificado
- Autenticidade: Garantia da identidade de quem o assinou. As assinaturas digitais são muito mais robustas do que as manuais.
- Integridade: Garantia de que o documento se encontra tal e qual como no momento em que foi assinado.
- Não repúdio: Garantia de que, depois de assinado, o signatário não pode negar que o assinou.
O que precisa para assinar documentos com o Cartão de Cidadão:
- Códigos do Cartão de Cidadão: Uma carta que recebe na sua morada, quando muda de CC e que precisa para o levantar. Esta carta tem, entre outros, o PIN de morada, o PIN de autenticação e o PIN de Assinatura Digital do Cartão de Cidadão. Se perdeu esta folha, por questões de segurança, deve solicitar uma nova (tem um custo de 5€) num dos balcões das várias entidades da Administração Pública e guarda-la num local seguro.
- Assinatura Digital ativa: Usualmente os Cartões de Cidadão não têm a assinatura digital ativada. A ativação da assinatura digital pode ser solicitada num dos balcões das várias entidades da Administração Pública.
- Leitor de Cartões de Cidadão: Este é um dispositivo que se liga por USB a um computador e que pode ser adquidido numa grande superfície ou numa loja de informática (custo aprox. entre 8€ e 15€).
- Sem leitor de Cartões de Cidadão -> Ativar Chave Movel Digital: Se não tem leitor de Cartões de Cidadão ou prefere usar um Smartphone para assinar, deve ter os cuidados de segurança enerentes a este processo (PIN seguro ou autenticação biométrica ativada no smartphone), e solicitar a ativação da Chave Móvel Digital num dos balcões das várias entidades da Administração Pública.
Assinar um documento com leitor de Cartões de Cidadão: (Vídeo explicativo aqui)
- Descarregar e instalar a aplicação Autenticação.gov no computador;
- Ligar o leitor de Cartões de Cidadão a uma das portas USB do computador;
- Abrir a aplicação Autenticação.gov;
- Inserir o Cartão de Cidadão no leitor de cartões;
- Escolher a opção Assinatura;
- Adicionar os documentos (PDF);
- Usar o rato para posicionar a assinatura no local pretendido;
- Escolher a opção Assinar com Cartão de Cidadão;
- Será solicitado o local no computador onde pretende guardar a versão do documento assinada digitalmente (nome a terminará em "_signed").
- Inserir o PIN da assinatura.
Assinar um documento sem leitor de Cartões de Cidadão: (Vídeo explicativo aqui)
- Descarregar e instalar a aplicação Autenticação.gov no computador;
- Abrir a aplicação Autenticação.gov;
- Escolher a opção Assinatura;
- Adicionar os documentos (PDF);
- Usar o rato para posicionar a assinatura no local pretendido;
- Escolher a opção Assinar com Chave Móvel Digital;
- Será solicitado o local no computador onde pretende guardar a versão do documento assinada digitalmente (nome a terminará em "_signed").
- Inserir o número de telemóvel, o PIN da assinatura da Chave Móvel Digital e clicar em Confirmar.
DIVULGAÇÃO
Democracia e deliberação
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
Professores dos Grupos 400 e 410
A reflexão sobre a democracia permite uma melhor compreensão do tópico das desigualdades sociais central no módulo sobre Organização de uma Sociedade Justa por via da sua contextualização no problema da legitimidade da autoridade política. Entre as possibilidades de articulação interdisciplinar com ...
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Ref. 3182 Inscrições abertas até 02-01-2026 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127129/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 10-01-2026
Fim: 14-02-2026
Regime: e-learning
Local: online
Formador
João Manuel Antunes Almeida Gouveia
Destinatários
Professores dos Grupos 400 e 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 400 e 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 400 e 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A reflexão sobre a democracia permite uma melhor compreensão do tópico das desigualdades sociais central no módulo sobre Organização de uma Sociedade Justa por via da sua contextualização no problema da legitimidade da autoridade política. Entre as possibilidades de articulação interdisciplinar com História e Economia que o módulo Temas-problema do mundo contemporâneo permite, é pertinente 1) colocar os professores a par de teorias recentes sobre o papel da deliberação no aprofundamento das dinâmicas participativas em contexto democrático e 2) guiá-los na promoção de processos investigação, através dos quais os alunos possam refletir sobre os perigos que a democracia enfrenta em sociedades cada vez mais polarizadas.
Objetivos
A formação tem os seguintes objetivos: 1) Compreender como pode a deliberação pública racional ser manifestada numa opinião pública livre de motivações ideológicas ou guiada por padrões de reciprocidade; 2) Explorar linhas de reflexão que deem efetividade à deliberação pública nas decisões políticas tomadas em sistemas representativos; 3) Transpor conhecimentos sobre teorias deliberativas recentes para processos de ensino-aprendizagem que envolvam os alunos em investigações apoiadas, capazes de desenvolver pensamento crítico, mobilizar conhecimento científico e maturar soluções para problemas do mundo contemporâneo.
Conteúdos
1. A legitimidade representativa como princípio de autogoverno 1.1. Locke 1.2. Kant 1.3. Jefferson 2. A procura de pontos de acordo em sociedades plurais por via de práticas de deliberação coletiva (Bohman) 2.1. O compromisso racional sobre questões morais 2.2. O peso das desigualdades económicas 2.3. A opinião pública como meio de afirmação de maiorias deliberativas 2.4. O obstáculo da ideologia de grupos 3. A reciprocidade como requisito para a cooperação social (Gutmann e Thompson) 3.1. Posições moralmente corretas vs posições morais merecedoras de respeito 3.2. Princípios substantivos como guias para a deliberação justa 3.3. Princípio da liberdade básica 3.4. Princípio da oportunidade básica 3.5. Princípio da oportunidade justa 4. As potencialidades da deliberação para a promoção do autogoverno 4.1. As vantagens e os obstáculos das deliberações livres de constrangimentos ideológicos 4.2. As vantagens e os obstáculos da reciprocidade como critério de deliberação 5. Sugestões de transposição didática 5.1. A condução de processos de investigação apoiada sobre teorias deliberativas 5.2. A integração das teorias deliberativas em contextos de lecionação
Metodologias
O curso terá um carácter teórico-prático, consistindo em seis sessões de discussão crítica, de três horas cada. As discussões tidas procurarão lançar bases argumentativas para contestar ou fortalecer as teorias estudadas, tendo especialmente em conta a sua relevância para o contexto atual das sociedades democráticas ocidentais. A produção do ensaio requererá a entrega de um guião, pensado como modelo de tarefa, possivelmente a realizar pelos alunos, na qual sejam indicadas as etapas, os objetivos de aprendizagem, os critérios de avaliação e a bibliografia, que se deverá centrar num capítulo das obras estudadas. A redação do ensaio (aproximadamente 2 páginas) deverá ser uma execução do guião apresentado. Será também pedida uma planificação de um conjunto de aulas que permita adaptar os conteúdos estudados ao contexto de lecionação do formando. Todos os elementos serão produzidos individualmente, mas haverá lugar à discussão de ideias e à apresentação de sugestões durante as sessões.
Avaliação
É obrigatória a frequência de 2/3 das horas presenciais. Os elementos que se seguem têm em conta a Carta Circular CCPFC 3/2007: - Participação nas discussões 20% - Guião de ensaio crítico, com indicação das etapas, objetivos de aprendizagem, critérios de avaliação e bibliografia 30%. - Ensaio com aproximadamente 2 páginas (deve ser a execução do guião e pode incidir sobre um subtema tratado nas obras principais ou aprofundar reflexões já iniciadas nas discussões coletivas) 20% - Uma proposta de abordagem dos conteúdos estudados em contexto de lecionação (pode ser defendida uma abordagem das teorias deliberativas no módulo sobre Organização de uma Sociedade Justa, uma abordagem autónoma num possível módulo próprio, ou a dinamização de um projeto transdisciplinar) 30% - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
Gutmann, A. & Thompson, D. (1996). Democracy and Disagreement. The Belknap Press of Harvard University Press.Bohman, J. (1996). Public Deliberation Pluralism, Complexity and Democracy. The MIT Press.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
| Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
| 1 | 10-01-2026 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
| 2 | 17-01-2026 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
| 3 | 24-01-2026 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
| 4 | 31-01-2026 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
| 5 | 07-02-2026 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
| 6 | 14-02-2026 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Aprendizagens essenciais de Matemática para os 7.º, 8.º e 9.º anos de escolaridade
Oficina
50.0 horas
b-learning
Professores do Grupo de Recrutamento 500
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo:
a) ...
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Ref. 1413 Inscrições abertas até 02-01-2026 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116783/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 10-01-2026
Fim: 21-03-2026
Regime: b-learning
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz e online
Formador
Pedro Manuel Leal Alberto
Destinatários
Professores do Grupo de Recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo de Recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo de Recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 3.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Metodologias
A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada decorridos cerca de 2/3 da formação, a fim de permitir tempo para uma intervenção na prática letiva. Sessões presenciais (pequenos grupos e em grande grupo): análise e discussão das AE, de textos teóricos que as suportam, resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação a propor poderão incluir a resolução de tarefas a propor aos alunos, o seu enquadramento curricular, a análise de produções matemáticas de alunos e de episódios de sala de aula, e o seu enquadramento curricular no âmbito das novas AE de Matemática. Trabalho autónomo (individual ou em pequenos grupos): leitura das AE e de textos disponibilizados, planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual crítico-reflexivo.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158 (Temático sobre avaliação) Educação e Matemática, 162 (Temático sobre pensamento computacional) NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11 Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição; 4.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar. Nas sessões online, é obrigatório manter o microfone e a câmara ligados, sempre que solicitado pelo formador.
Cronograma
| Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
| 1 | 24-01-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
| 2 | 31-01-2026 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
| 3 | 04-02-2026 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
| 4 | 11-02-2026 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
| 5 | 19-02-2026 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
| 6 | 25-02-2026 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
| 7 | 04-03-2026 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
| 8 | 07-03-2026 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Poetas Portugueses Contemporâneos - Aprendizagem e Avaliação
Curso
25.0 horas
Presencial
Professores do Grupo 300
Nas Aprendizagens Essenciais relativas ao 12.º Ano da disciplina de Português, é referido o seguinte:
«No domínio da educação literária, pretende-se capacitar os alunos para a leitura, a compreensão e a fruição de textos literários portugueses e estrangeiros, de diferentes géneros. Neste âmbito, é ...
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Ref. 3291 Inscrições abertas até 09-01-2026 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-129585/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 10-01-2026
Fim: 31-01-2026
Regime: Presencial
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz
Formador
Maria Regina de Matos Rocha
Destinatários
Professores do Grupo 300
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 300. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 300.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Nas Aprendizagens Essenciais relativas ao 12.º Ano da disciplina de Português, é referido o seguinte: «No domínio da educação literária, pretende-se capacitar os alunos para a leitura, a compreensão e a fruição de textos literários portugueses e estrangeiros, de diferentes géneros. Neste âmbito, é ainda fundamental que os alunos tenham atingido a capacidade de apreciar criticamente a dimensão estética dos textos literários e o modo como manifestam experiências e valores.» «Poetas Portugueses Contemporâneos» é uma rubrica do Domínio da Educação Literária. A este respeito, são referidos os seguintes objetivos: Contextualizar textos literários portugueses do século XX em função de grandes marcos históricos e culturais; Mobilizar para a interpretação textual os conhecimentos adquiridos sobre os elementos constitutivos do texto poético; Analisar o valor de recursos expressivos para a construção do sentido do texto; Reconhecer valores culturais, éticos e estéticos manifestados nos textos; Comparar textos em função dos temas, ideias, valores e marcos históricos e culturais. Um dos objetivos do trabalho desenvolvido pelos Centros de Formação é o de ir ao encontro das necessidades de formação dos docentes, que têm manifestado interesse no aprofundamento dos seus conhecimentos nesta área.
Objetivos
1. Conhecer a obra dos poetas portugueses contemporâneos indicados nas Aprendizagens Essenciais do 12.º Ano de Português. 2. Desenvolver competências profissionais dos professores no processo de análise do texto poético desses autores bem como no correspondente processo de conceção de materiais e instrumentos de avaliação da aprendizagem dos alunos.
Conteúdos
1. Apresentação e contextualização da obra dos seguintes poetas: Miguel Torga, Jorge de Sena, Eugénio de Andrade, Alexandre ONeill, António Ramos Rosa, Herberto Helder, Ruy Belo, Manuel Alegre, Luiza Neto Jorge, Vasco Graça Moura, Nuno Júdice e Ana Luísa Amaral. (6 horas) 2. Análise de poemas e apreciação dos itens de análise e avaliação: temas; ideias; valores culturais, éticos e estéticos; recursos expressivos.(8 horas) 3. Comparação de poemas e apreciação de atividades propostas: temas; ideias; valores.(4 horas) 4. Elaboração de itens de análise de poemas dos referidos autores e da aprendizagem dos alunos. (5 horas) 5. Apresentação e apreciação do trabalho desenvolvido pelos formandos. (2 horas)
Metodologias
1. Exposição dos assuntos feita pela formadora, apoiada em apresentações em suporte informático, fichas informativas e textos. 2. Estudo autónomo. 3. Realização de tarefas, em grupo e individualmente, a partir de textos, listas de verificação e questionários. 4. Produção de itens de análise de poemas e de avaliação da aprendizagem. 5. Reflexão sobre o processo e o trabalho desenvolvido.
Avaliação
Critérios de avaliação: Participação na ação; trabalhos realizados na ação e reflexão crítica individual.
Bibliografia
ARON, Paul e Alain VIALA. 2005. L Enseignement littéraire. Paris: Presses Universitaires de France.CRUZ, Gastão. 1999. A Poesia Portuguesa Hoje. Lisboa: Relógio D'Água.GUIMARÃES, Fernando. 1989. A poesia contemporânea portuguesa e o fim da modernidade. Lisboa: Caminho, pp. 45-56, 85-97, 115-124, 149 159.MARINHO, Maria de Fátima. 1989. A poesia portuguesa nos meados do século XX Rupturas e Continidades. Lisboa: Caminho, pp. 147-165, 185-193, 239 246.MARTINHO, Fernando J. B. e Anick BILREIRO. 2004. Literatura Portuguesa do século XX. Lisboa: Instituto Camões.
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição; 4.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar.
Cronograma
| Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
| 1 | 10-01-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
| 2 | 10-01-2026 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
| 3 | 17-01-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
| 4 | 17-01-2026 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
| 5 | 24-01-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
| 6 | 24-01-2026 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
| 7 | 31-01-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Metodologias ativas em sala de aula
Curso
25.0 horas
Presencial
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Partilha de práticas de ensino, desenvolvimento de um conjunto de Competências Digitais e de avaliação.
A sociedade atual debate-se com questões como a imprevisibilidade do futuro e a sustentabilidade do desenvolvimento económico, social e ambiental, e a escola é o território de eleição no desenvolvimento ...
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Ref. 3073 Inscrições abertas até 07-01-2026 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130414/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 10-01-2026
Fim: 26-02-2026
Regime: Presencial
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Ricardo Jorge Loureiro Bigote Pinto
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Partilha de práticas de ensino, desenvolvimento de um conjunto de Competências Digitais e de avaliação. A sociedade atual debate-se com questões como a imprevisibilidade do futuro e a sustentabilidade do desenvolvimento económico, social e ambiental, e a escola é o território de eleição no desenvolvimento de competências para o exercício de uma cidadania ativa e democrática. Tendo por base o PASEO, os Dec-Lei n.º 54/2018, e n.º 55/2018, de 6 jul, a Lei n.º 116/2019 de 13 set, as Aprendizagens Essenciais, DigCompEdu e a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas pedagógicas. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas, para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificarem contexto de sala de aula. A aprendizagem ativa é um processo de ensino que tem como objetivo envolver os alunos nas atividades de aprendizagem, porque pensam sobre aquilo que estão a fazer, porque aprendem melhor quando se envolvem e participam ativamente na sua aprendizagem. A aprendizagem ativa enquadra-se assim nas perspetivas de mudança do paradigma educacional que ainda prevalece nas nossas escolas, do ensino centrado no professor, que coloca o aluno como espectador, para um ensino centrado no aluno, onde o aluno é ator implicado no processo de construção do seu saber. A avaliação contribui para que todos os alunos aprendam melhor e com mais profundidade, porque está articulada com os processos de aprendizagem e de ensino, é utilizada de forma deliberada, sistemática e contínua, utilizando uma diversidade de processos de recolha de informação (Fernandes, 2021).
Objetivos
Explorar diferentes documentos legislativos de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas; Refletir de forma crítica sobre a aplicação de práticas pedagógicas centradas no aluno; Demonstrar que a aprendizagem centrada no aluno promove um papel mais ativo e crítico na construção do conhecimento; Compreender os fundamentos e metodologias associadas à aprendizagem baseada em projetos e outras metodologias ativas; Promover a mudança nas rotinas dos professores, procurando alcançar uma prática letiva integrada e integradora; Capacitar os docentes para a realização de atividades com e sem tecnologias digitais que promovam a utilização de metodologias ativas em sala de aula; Estimular a reflexão, da utilização crítica das tecnologias em contexto educativo; Reflexão sobre as implicações e importância da inteligência artificial em contexto educativo: - Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); - Utilizar de forma refletida na sala de aula aplicações suportadas por IA, numa perspetiva de integração curricular.
Conteúdos
4 horas Módulo 1. Explorar diferentes documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Lei n.º 116/2019 de 13 de setembro, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, DigCompEdu, Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas; Refletir de forma crítica sobre a aplicação de práticas pedagógicas centradas no aluno; Demonstrar que a aprendizagem centrada no aluno promove um papel mais ativo e crítico na construção do conhecimento; Compreender os fundamentos e metodologias associadas à aprendizagem baseada em projetos e outras metodologias ativas. 4 horas Módulo 2. Promover a mudança nas rotinas dos professores, procurando alcançar uma prática letiva integrada e integradora; Estimular a reflexão, da utilização crítica das tecnologias em contexto educativo; Reflexão sobre as implicações e importância da inteligência artificial em contexto educativo: - Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); 4 horas Módulo 3. Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); 4 horas Módulo 4. - Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Utilizar de forma refletida na sala de aula aplicações suportadas por IA, numa perspetiva de integração curricular. 4 horas Módulo 5. Debate em torno da avaliação pedagógica na promoção da melhoria das aprendizagens. 5 horas Módulo 6. Promover intercâmbio de experiências letivas de metodologias ativas e fomentar o trabalho colaborativo facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo.
Metodologias
Partilha de práticas que proporcionem: - um maior envolvimento dos alunos; - a autorregulação das aprendizagens, evidenciando as competências desenvolvidas e as não desenvolvidas pelos alunos; - a identificação das razões impeditivas para o desenvolvimento das aprendizagens e formas de os alunos ultrapassarem as dificuldades.
Avaliação
Presencial: As sessões terão carácter teórico-prático com predominância prática. Cada professor poderá utilizar o equipamento existente ou o seu computador pessoal. A metodologia de aprendizagem será baseada na realização de tarefas práticas orientadas para consolidação e aplicação dos conhecimentos. Este processo culminará com o desenvolvimento de pequenos projetos com vista à melhoria da prática de sala de aula. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha. Todos os materiais e recursos utilizados em contexto serão disponibilizados pelos formadores.
Bibliografia
Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA EditoraFernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas eestratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission:https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição; 4.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar.
Cronograma
| Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
| 1 | 10-01-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
| 2 | 13-01-2026 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
| 3 | 21-01-2026 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
| 4 | 03-02-2026 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
| 5 | 07-02-2026 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
| 6 | 12-02-2026 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
| 7 | 21-02-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
| 8 | 26-02-2026 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Metodologias ativas em sala de aula
Curso
25.0 horas
Presencial
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Partilha de práticas de ensino, desenvolvimento de um conjunto de Competências Digitais e de avaliação.
A sociedade atual debate-se com questões como a imprevisibilidade do futuro e a sustentabilidade do desenvolvimento económico, social e ambiental, e a escola é o território de eleição no desenvolvimento ...
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Ref. 3074 Inscrições abertas até 07-01-2026 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130414/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 10-01-2026
Fim: 24-02-2026
Regime: Presencial
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Ricardo Jorge Loureiro Bigote Pinto
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Partilha de práticas de ensino, desenvolvimento de um conjunto de Competências Digitais e de avaliação. A sociedade atual debate-se com questões como a imprevisibilidade do futuro e a sustentabilidade do desenvolvimento económico, social e ambiental, e a escola é o território de eleição no desenvolvimento de competências para o exercício de uma cidadania ativa e democrática. Tendo por base o PASEO, os Dec-Lei n.º 54/2018, e n.º 55/2018, de 6 jul, a Lei n.º 116/2019 de 13 set, as Aprendizagens Essenciais, DigCompEdu e a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas pedagógicas. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas, para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificarem contexto de sala de aula. A aprendizagem ativa é um processo de ensino que tem como objetivo envolver os alunos nas atividades de aprendizagem, porque pensam sobre aquilo que estão a fazer, porque aprendem melhor quando se envolvem e participam ativamente na sua aprendizagem. A aprendizagem ativa enquadra-se assim nas perspetivas de mudança do paradigma educacional que ainda prevalece nas nossas escolas, do ensino centrado no professor, que coloca o aluno como espectador, para um ensino centrado no aluno, onde o aluno é ator implicado no processo de construção do seu saber. A avaliação contribui para que todos os alunos aprendam melhor e com mais profundidade, porque está articulada com os processos de aprendizagem e de ensino, é utilizada de forma deliberada, sistemática e contínua, utilizando uma diversidade de processos de recolha de informação (Fernandes, 2021).
Objetivos
Explorar diferentes documentos legislativos de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas; Refletir de forma crítica sobre a aplicação de práticas pedagógicas centradas no aluno; Demonstrar que a aprendizagem centrada no aluno promove um papel mais ativo e crítico na construção do conhecimento; Compreender os fundamentos e metodologias associadas à aprendizagem baseada em projetos e outras metodologias ativas; Promover a mudança nas rotinas dos professores, procurando alcançar uma prática letiva integrada e integradora; Capacitar os docentes para a realização de atividades com e sem tecnologias digitais que promovam a utilização de metodologias ativas em sala de aula; Estimular a reflexão, da utilização crítica das tecnologias em contexto educativo; Reflexão sobre as implicações e importância da inteligência artificial em contexto educativo: - Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); - Utilizar de forma refletida na sala de aula aplicações suportadas por IA, numa perspetiva de integração curricular.
Conteúdos
4 horas Módulo 1. Explorar diferentes documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Lei n.º 116/2019 de 13 de setembro, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, DigCompEdu, Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas; Refletir de forma crítica sobre a aplicação de práticas pedagógicas centradas no aluno; Demonstrar que a aprendizagem centrada no aluno promove um papel mais ativo e crítico na construção do conhecimento; Compreender os fundamentos e metodologias associadas à aprendizagem baseada em projetos e outras metodologias ativas. 4 horas Módulo 2. Promover a mudança nas rotinas dos professores, procurando alcançar uma prática letiva integrada e integradora; Estimular a reflexão, da utilização crítica das tecnologias em contexto educativo; Reflexão sobre as implicações e importância da inteligência artificial em contexto educativo: - Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); 4 horas Módulo 3. Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); 4 horas Módulo 4. - Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Utilizar de forma refletida na sala de aula aplicações suportadas por IA, numa perspetiva de integração curricular. 4 horas Módulo 5. Debate em torno da avaliação pedagógica na promoção da melhoria das aprendizagens. 5 horas Módulo 6. Promover intercâmbio de experiências letivas de metodologias ativas e fomentar o trabalho colaborativo facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo.
Metodologias
Partilha de práticas que proporcionem: - um maior envolvimento dos alunos; - a autorregulação das aprendizagens, evidenciando as competências desenvolvidas e as não desenvolvidas pelos alunos; - a identificação das razões impeditivas para o desenvolvimento das aprendizagens e formas de os alunos ultrapassarem as dificuldades.
Avaliação
Presencial: As sessões terão carácter teórico-prático com predominância prática. Cada professor poderá utilizar o equipamento existente ou o seu computador pessoal. A metodologia de aprendizagem será baseada na realização de tarefas práticas orientadas para consolidação e aplicação dos conhecimentos. Este processo culminará com o desenvolvimento de pequenos projetos com vista à melhoria da prática de sala de aula. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha. Todos os materiais e recursos utilizados em contexto serão disponibilizados pelos formadores.
Bibliografia
Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA EditoraFernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas eestratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission:https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição; 4.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar.
Cronograma
| Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
| 1 | 10-01-2026 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
| 2 | 14-01-2026 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
| 3 | 22-01-2026 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
| 4 | 04-02-2026 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
| 5 | 07-02-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
| 6 | 10-02-2026 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
| 7 | 21-02-2026 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
| 8 | 24-02-2026 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Experience AI – Train the trainer (introdução)
ACD
4.0 horas
Presencial
Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
O Experience AI é um programa educativo internacional desenvolvido pela Raspberry Pi
Foundation em colaboração com a Google
DeepMind. Pretende tornar o conhecimento sobre inteligência artificial (IA) e aprendizagem automática (machine learning) acessível a todos, promovendo uma compreensão crítica e ...
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Ref. 4092 Inscrições abertas até 16-01-2026 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-182526
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 4.0 horas
Início: 17-01-2026
Fim: 17-01-2026
Regime: Presencial
Local: online
Formador
Ana Nestal de Almeida Roque Dantas
Destinatários
Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação Topsail
Enquadramento
O Experience AI é um programa educativo internacional desenvolvido pela Raspberry Pi Foundation em colaboração com a Google DeepMind. Pretende tornar o conhecimento sobre inteligência artificial (IA) e aprendizagem automática (machine learning) acessível a todos, promovendo uma compreensão crítica e ética destas tecnologias. Em Portugal, o programa é implementado pela Associação Topsail/ TUMO Portugal, o único parceiro oficial selecionado pelas entidades fundadoras. Após o sucesso da primeira edição, que envolveu cerca de 2300 estudantes, esta nova fase é dedicada à formação de professores, capacitando-os para levar o Experience AI às suas salas de aula. Totalmente financiado e de participação gratuita, o programa oferece aos docentes recursos pedagógicos de ponta, incluindo planos de aula, vídeos, atividades práticas e instrumentos de avaliação. Ao concluir a formação, os professores ficam preparados para dinamizar de forma autónoma o programa base de 8 horas junto dos seus alunos, promovendo o pensamento crítico, a criatividade e a exploração ética das tecnologias de IA. O Experience AI combina a educação tecnológica com o impacto social, abordando temas como o funcionamento dos modelos de machine learning, a relação entre dados e resultados, bem como as implicações éticas e profissionais do uso da IA. O programa visa, assim, preparar a próxima geração de inovadores em inteligência artificial, começando pelos educadores que os inspiram diariamente.
Objetivos
O Experience AI tem como principal objetivo capacitar professores do ensino básico e secundário para compreender, explorar e ensinar conceitos fundamentais de inteligência artificial e machine learning em contexto escolar. Através de uma abordagem prática e acessível, o programa pretende transformar os docentes em facilitadores de aprendizagem ativa, capazes de orientar os alunos na descoberta do potencial e dos limites da IA. Entre os seus objetivos específicos, destacam-se: 1. Promover a literacia digital e tecnológica, ajudando os professores a compreender como a IA já influencia o mundo que nos rodeia e o futuro do trabalho; 2. Fomentar o pensamento crítico e ético relativamente ao uso de algoritmos, dados e decisões automatizadas; 3. Estimular o envolvimento prático dos alunos através de projetos, atividades experimentais e debates sobre aplicações reais da IA; 4. Criar uma comunidade de docentes inovadores, preparada para integrar a inteligência artificial como ferramenta pedagógica e tema transversal no currículo escolar; 5. Garantir equidade de acesso à formação, oferecendo o programa de forma gratuita e com materiais prontos a aplicar em sala de aula. Com esta iniciativa, o TUMO Portugal e os seus parceiros internacionais visam não apenas introduzir a IA nas escolas, mas também fortalecer o papel dos professores como agentes de mudança, capazes de inspirar uma nova geração de jovens curiosos, criativos e conscientes sobre o impacto da tecnologia na sociedade.
Conteúdos
O Experience AI oferece um conjunto estruturado de conteúdos que introduzem os princípios fundamentais da inteligência artificial, aprendizagem automática e ética tecnológica, através de exemplos concretos e atividades interativas. Os materiais foram concebidos pela Raspberry Pi Foundation e pela Google DeepMind para jovens dos 12 aos 18 anos, sendo agora adaptados e transmitidos aos docentes no contexto da formação. O programa base é composto por 3 temas principais, que exploram a IA de forma progressiva e aplicada ao longo das sessões. Cada tema ocupa cerca de 1h de exposição pelo formador e 1h de trabalho prático e discussão dos conteúdos. 1. O que é Inteligência Artificial? Introdução aos conceitos centrais da IA, às suas aplicações no quotidiano e aos desafios e oportunidades que apresenta para a sociedade. 2. Como os computadores aprendem com os dados Exploração do papel dos dados na aprendizagem automática e reflexão sobre a importância da qualidade, diversidade e ética dos dados utilizados. 3. Modelos de Machine Learning Compreensão dos mecanismos que permitem aos computadores aprender com a experiência e resolver problemas do mundo real. Os conteúdos são acompanhados por planos de aula detalhados, vídeos explicativos, exercícios práticos e instrumentos de avaliação, permitindo aos professores aplicar diretamente o programa nas suas turmas. Além dos materiais técnicos, a formação também incentiva estratégias pedagógicas participativas, centradas na experimentação, colaboração e debate crítico.
Anexo(s)
Cronograma
| Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
| 1 | 17-01-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Dinheiro público - de onde vem e para onde vai?
Têm prioridade os professores do Ensino Secundário inscritos no Projeto "Sustentabilidades" do Tribunal de Contas
ACD
6.0 horas
e-learning
Professores do Ensino Básico e Secundário
A missão do Tribunal de Contas é controlar a legalidade e a regularidade das receitas e despesas públicas, julgar as contas que a lei determina, dar parecer sobre a Conta Geral do Estado, e efetivar responsabilidades financeiras e outras competências definidas em lei. O tribunal age em nome dos cidadãos ...
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Ref. 4161 Inscrições abertas até 15-01-2026 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-242526
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 6.0 horas
Início: 20-01-2026
Fim: 27-01-2026
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Teresa Maria Morais
Mário Sérgio Azenha Lagoa
Destinatários
Professores do Ensino Básico e Secundário
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar, Associação de Professores de Filosofia e Tribunal de Contas
Enquadramento
A missão do Tribunal de Contas é controlar a legalidade e a regularidade das receitas e despesas públicas, julgar as contas que a lei determina, dar parecer sobre a Conta Geral do Estado, e efetivar responsabilidades financeiras e outras competências definidas em lei. O tribunal age em nome dos cidadãos para garantir a boa gestão dos recursos públicos, contribuindo para a sustentabilidade das finanças públicas. Esta proposta de formação para docentes enquadra-se no projeto educativo do Tribunal de Contas, o qual, anualmente, tem desafiado docentes e alunos para que, por escrito e oralmente, se comprometam no debate em torno de questões centradas na boa gestão dos recursos dependentes de políticas públicas. Ora, se em democracia todos têm direito à palavra, nem toda a palavra tem o mesmo valor quando lhe falta fundamentação. Por isso, aprender a argumentar por escrito e oralmente, saber participar num debate com vista a alcançar as melhores ideias é essencial. Nesta ação, os professores acompanhantes dos alunos que se encontram a participar no projeto “Sustentabilidades 3.ª edição 2025/2026” terão contacto com as marcas específicas de um texto argumentativo, de uma apresentação oral argumentativa e de um debate, e ainda com técnicas básicas para o desenvolvimento nos alunos destas capacidades. Haverá ainda espaço para explorar de que forma o desenvolvimento destas competências pode ocorrer com o apoio dos sistemas de Inteligência Artificial (IA), ensinando-se, assim, os alunos a usar os modelos de linguagem como auxiliares de estudo.
Objetivos
● Delimitar concetualmente o âmbito do desafio proposto aos alunos. ● Conhecer as marcas específicas de um discurso argumentativo, oral e escrito. ● Apreender técnicas para orientar os alunos na escrita argumentativa. ● Conhecer as marcas específicas de uma exposição oral argumentativa. ● Apreender técnicas para orientar os alunos na exposição oral argumentativa. ● Dominar aspetos básicos de uma ética da argumentação oral em debate. ● Explorar possibilidades de apoio da IA no desenvolvimento destas competências.
Conteúdos
1. O projeto: dúvidas, orientações e enquadramento temático. 2. Marcas específicas da argumentação em suporte escrito e oral. 3. Dispositivos de ensino e aprendizagem para o desenvolvimento de competências de argumentação escrita e oral. 4. O papel das evidências na argumentação empíricas e não empíricas e as bases legais para uma gestão do dinheiro público. 5. O debate oral e a ética da comunicação. 6. O papel da IA enquanto suporte à aprendizagem.
Anexo(s)
Observações
Têm prioridade os professores do Ensino Secundário inscritos no Projeto "Sustentabilidades" do Tribunal de Contas
Cronograma
| Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
| 1 | 20-01-2026 (Terça-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Online síncrona |
| 2 | 27-01-2026 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Avaliação pedagógica em Filosofia
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
410
A avaliação, enquanto processo de recolha de informação com vista à tomada de decisões, é uma componente essencial do processo de ensino e aprendizagem. No entanto, e apesar do volume de investigação produzido nas últimas quatro a cinco décadas, a avaliação continua, em muitos casos, a ser entendida como ...
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Ref. 2323 Inscrições abertas até 16-01-2026 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120753/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 24-01-2026
Fim: 28-02-2026
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Isabel Maria Rodrigues Bernardo
Teresa Maria Morais
Destinatários
410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
A avaliação, enquanto processo de recolha de informação com vista à tomada de decisões, é uma componente essencial do processo de ensino e aprendizagem. No entanto, e apesar do volume de investigação produzido nas últimas quatro a cinco décadas, a avaliação continua, em muitos casos, a ser entendida como um processo classificatório e certificador, pontual e externo ao ensino e à aprendizagem. Em Portugal, nos últimos quatro anos, por via da formação de professores, tem-se procurado alterar as práticas de avaliação docente, visando conferir à avaliação uma dimensão pedagógica. Esta intervenção tem sido, sobretudo, institucional, ao nível da definição de referenciais de avaliação comuns para cada escola/agrupamento. Se a definição e operacionalização de políticas de avaliação e de classificação comuns não são fáceis de realizar, outro aspeto igualmente difícil reside na transposição didática de uma conceção pedagógica de avaliação, tendo em consideração o cruzamento entre os saberes disciplinares específicos (no caso, a filosofia), as finalidades do sistema educativo não superior (neste caso definido pelo Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória), ações pedagógicas fundamentadas em metodologias ditas ativas e, eventualmente, desenvolvidas em ambientes híbridos, e o envolvimento de diferentes atores, em particular os alunos e professores.
Objetivos
1. Discutir o papel do ensino da Filosofia no ensino secundário. 2. Contrapor uma conceção tradicional de avaliação com uma conceção pedagógica de avaliação. 3. Refletir sobre as condições institucionais, pedagógicas e didáticas da implementação de uma conceção pedagógica de avaliação na disciplina de Filosofia. 4. Problematizar a possível dificuldade do entrelaçamento das condições acima referidas. 5. Assimilar a importância da avaliação para a melhoria das aprendizagens dos alunos, reforçando a sua dimensão formativa e, em particular, do feedback, nas suas diferentes vertentes. 6. Experimentar procedimentos didáticos para a introdução da dimensão formativa da avaliação. 7. Aferir a relevância da utilização de tecnologias digitais para a introdução da dimensão formativa da avaliação. 8. Planificar sequências de ensino e aprendizagem assentes numa conceção pedagógica de avaliação.
Conteúdos
A) Conceções sobre o papel da disciplina de Filosofia no ensino secundário e sua articulação com uma conceção de avaliação. (1h síncrona) B) Da conceção classificadora e certificadora da avaliação a uma conceção pedagógica da avaliação. (1h síncrona) C) Condições para a implementação de uma conceção pedagógica da avaliação no ensino e aprendizagem da filosofia (7h síncronas) 1. Institucionais dos referenciais de avaliação/políticas de avaliação e de classificação às práticas de sala de aula. 2. Pedagógicas o papel das metodologias ativas e das tecnologias digitais. 3. Didáticas avaliação de conhecimentos, capacidades e disposições filosóficas. D) Práticas de avaliação pedagógica no ensino e aprendizagem da Filosofia: da teoria à experimentação e à prática. (9h síncronas + 7h assíncronas)
Metodologias
As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue. Trabalho em sessões síncronas Apresentação e discussão dos fundamentos teóricos, tanto na dimensão pedagógica como didática. (9h) Exploração de exemplos, já testados pelos formadores, de sequências de ensino e aprendizagem, assentes numa conceção pedagógica de avaliação e com uso de tecnologias digitais para introdução de feedback. (4h) Apresentação e discussão de uma planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, elaborada colaborativamente pelos formandos, com introdução de feedback pelos pares e formadores. (2,5h) Apresentação e discussão de uma segunda planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, elaborada colaborativamente pelos formandos, com introdução de feedback pelos pares e formadores. (2,5h) Trabalho autónomo/assíncrono (7h) Planificação de duas sequências de ensino e aprendizagem, a apresentar e discutir em sessões síncronas, com integração intencional e explícita de procedimentos de avaliação com dimensão formativa, sumativa e classificatória.
Avaliação
1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% (trabalho desenvolvido nas sessões, nomeadamente duas planificações de ensino e aprendizagem, realizada em trabalho colaborativo, e com incorporação de uma dimensão pedagógica de avaliação e que será submetida a discussão interpares) 2. Reflexão: 50% a. Realização, no final da Ação, de um Relatório final individual escrito (reflexão final, elaborada a partir de uma reflexão crítica, teoricamente fundamentada, sobre as planificações realizadas e processo de progressão em função da discussão colaborativa). Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
Bernardo, I., Vieira, R. M., & Sá, A. F. (2021). Avaliação para as aprendizagens com tecnologias digitais na aula de Filosofia com integração do pensamento crítico. In. A. Versuti, G. Scareli, G., & L. Pedro (Orgs.). A educação pós-pandemia: Desafios pedagógicos e tecnológicos, pp. 125-154. Ria Editorial.Bernardo, I., Vieira., R., & Sá, A. F. (2021). Uso de tecnologias digitais na triangulação da avaliação no ensino e aprendizagem da Filosofia. In A. J. Osório, M. J. Gomes, A. Ramos, & A. L. Valente (Eds.), Challenges 2021, desafios do digital: Livro de atas (pp. 819-834). Universidade do Minho. Centro de Competência. https://tinyurl.com/2p96hp6dFernandes, D. (2019b). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M.I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Orgs.). Avaliar para aprender em Portugal e no Brasil: Perspectivas teóricas, práticas e de desenvolvimento (pp.139-164). CRVFerraz, M. J., Carvalho, A., Dantas, C., Cavaco, H., Barbosa, J., Tourais, L., & Neves, N. (1994). Avaliação Criterial e avaliação normativa. In Domingos Fernandes (Coord.). Pensar a avaliação, melhorar a aprendizagem (Folha A/4). Lisboa: IIE. Disponível em https://tinyurl.com/y4toh3ovLopes, J., & Silva, H. S. (2012). 50 técnicas de avaliação formativa. Lisboa: Lidel.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
| Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
| 1 | 24-01-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
| 2 | 31-01-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
| 3 | 07-02-2026 (Sábado) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Online síncrona |
| 4 | 14-02-2026 (Sábado) | 09:30 - 13:00 | 3:30 | Online síncrona |
| 5 | 28-02-2026 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Experience AI – Train the trainer (funcionamento e ética da IA)
ACD
4.0 horas
e-learning
Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
O Experience AI é um programa educativo internacional desenvolvido pela Raspberry Pi
Foundation em colaboração com a Google
DeepMind. Pretende tornar o conhecimento sobre inteligência artificial (IA) e aprendizagem automática (machine learning) acessível a todos, promovendo uma compreensão crítica e ...
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Ref. 4171 Inscrições abertas até 23-01-2026 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-252526
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 4.0 horas
Início: 24-01-2026
Fim: 24-01-2026
Regime: e-learning
Local: online
Destinatários
Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação Topsail
Enquadramento
O Experience AI é um programa educativo internacional desenvolvido pela Raspberry Pi Foundation em colaboração com a Google DeepMind. Pretende tornar o conhecimento sobre inteligência artificial (IA) e aprendizagem automática (machine learning) acessível a todos, promovendo uma compreensão crítica e ética destas tecnologias. Em Portugal, o programa é implementado pela Associação Topsail/ TUMO Portugal, o único parceiro oficial selecionado pelas entidades fundadoras. Após o sucesso da primeira edição, que envolveu cerca de 2300 estudantes, esta nova fase é dedicada à formação de professores, capacitando-os para levar o Experience AI às suas salas de aula. Totalmente financiado e de participação gratuita, o programa oferece aos docentes recursos pedagógicos de ponta, incluindo planos de aula, vídeos, atividades práticas e instrumentos de avaliação. Ao concluir a formação, os professores ficam preparados para dinamizar de forma autónoma o programa base de 8 horas junto dos seus alunos, promovendo o pensamento crítico, a criatividade e a exploração ética das tecnologias de IA. O Experience AI combina a educação tecnológica com o impacto social, abordando temas como o funcionamento dos modelos de machine learning, a relação entre dados e resultados, bem como as implicações éticas e profissionais do uso da IA. O programa visa, assim, preparar a próxima geração de inovadores em inteligência artificial, começando pelos educadores que os inspiram diariamente.
Objetivos
O Experience AI tem como principal objetivo capacitar professores do ensino básico e secundário para compreender, explorar e ensinar conceitos fundamentais de inteligência artificial e machine learning em contexto escolar. Através de uma abordagem prática e acessível, o programa pretende transformar os docentes em facilitadores de aprendizagem ativa, capazes de orientar os alunos na descoberta do potencial e dos limites da IA. Entre os seus objetivos específicos, destacam-se: 1. Promover a literacia digital e tecnológica, ajudando os professores a compreender como a IA já influencia o mundo que nos rodeia e o futuro do trabalho; 2. Fomentar o pensamento crítico e ético relativamente ao uso de algoritmos, dados e decisões automatizadas; 3. Estimular o envolvimento prático dos alunos através de projetos, atividades experimentais e debates sobre aplicações reais da IA; 4. Criar uma comunidade de docentes inovadores, preparada para integrar a inteligência artificial como ferramenta pedagógica e tema transversal no currículo escolar; 5. Garantir equidade de acesso à formação, oferecendo o programa de forma gratuita e com materiais prontos a aplicar em sala de aula. Com esta iniciativa, o TUMO Portugal e os seus parceiros internacionais visam não apenas introduzir a IA nas escolas, mas também fortalecer o papel dos professores como agentes de mudança, capazes de inspirar uma nova geração de jovens curiosos, criativos e conscientes sobre o impacto da tecnologia na sociedade.
Conteúdos
O Experience AI oferece um conjunto estruturado de conteúdos que introduzem os princípios fundamentais da inteligência artificial, aprendizagem automática e ética tecnológica, através de exemplos concretos e atividades interativas. Os materiais foram concebidos pela Raspberry Pi Foundation e pela Google DeepMind para jovens dos 12 aos 18 anos, sendo agora adaptados e transmitidos aos docentes no contexto da formação. O programa base é composto por 3 temas principais, que exploram a IA de forma progressiva e aplicada ao longo das sessões. Cada tema ocupa cerca de 1h de exposição pelo formador e 1h de trabalho prático e discussão dos conteúdos. 1. O que é Inteligência Artificial? Introdução aos conceitos centrais da IA, às suas aplicações no quotidiano e aos desafios e oportunidades que apresenta para a sociedade. 2. Como os computadores aprendem com os dados Exploração do papel dos dados na aprendizagem automática e reflexão sobre a importância da qualidade, diversidade e ética dos dados utilizados. 3. Modelos de Machine Learning Compreensão dos mecanismos que permitem aos computadores aprender com a experiência e resolver problemas do mundo real. Os conteúdos são acompanhados por planos de aula detalhados, vídeos explicativos, exercícios práticos e instrumentos de avaliação, permitindo aos professores aplicar diretamente o programa nas suas turmas. Além dos materiais técnicos, a formação também incentiva estratégias pedagógicas participativas, centradas na experimentação, colaboração e debate crítico.
Anexo(s)
INSCREVER-ME
Arte, imagem e texto na transição digital
Curso
25.0 horas
e-learning
Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário
Perante a constante necessidade de aquisição, digitalização, preparação, modificação, manuseamento e composição de imagens para fins pedagógicos e administrativos, seja na preparação e apresentação de slides, de documentos didáticos para sala de aula, de documentação necessária em contexto administrativo, ...
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Ref. 4191 Inscrições abertas até 25-01-2026 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-133158/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 27-01-2026
Fim: 14-04-2026
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Nuno Freire de Novais da Fonseca
Destinatários
Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Perante a constante necessidade de aquisição, digitalização, preparação, modificação, manuseamento e composição de imagens para fins pedagógicos e administrativos, seja na preparação e apresentação de slides, de documentos didáticos para sala de aula, de documentação necessária em contexto administrativo, ou mesmo em contexto formativo, foram desenvolvidos múltiplos recursos pedagógicos de aplicação acessível e versátil. Percorrer-se-á um conjunto de atividade que permitirá aos formandos o conhecimento efetivo do ficheiro de imagem digital, modos de o adquirir, a capacidade de alterar formatos (consoante os requisitos), as dimensões, a resolução, a melhoria visual dos conteúdos, de os incluir e empregar em recursos pedagógicos. Percorrer-se-á um conjunto de autores contemporâneos e a sua produção artística, analisando obras de maior relevo como referência a métodos úteis ao processo criativo.
Objetivos
1 Aquisição de conhecimentos de obtenção, utilização, transformação e aplicação de imagens em conteúdos pedagógicos. 2 Aquisição de competências de composição de imagem com ferramentas digitais. 3 Aquisição de competências necessárias à adequada utilização, criação e aplicação das imagens em contexto pedagógico
Conteúdos
1 Formatos, dimensão e resolução de imagens digitais. 2 O leque de aplicações digitais de criação e manipulação de imagem disponíveis no mercado (pagas ou de utilização gratuita). 3 Processos de digitalização e aquisição de imagens. 4 Métodos e sistemas de transferência e armazenamento de ficheiros entre dispositivos. 5 Técnicas de conversão de formatos, redimensionamento e alteração de resolução de imagens digitais. 6 Metodologias de criação e composição de imagem. 7 Técnicas de manipulação (transformação, melhoramento, correção) de imagem em suporte digital. 8 Princípios de adequação e uso da imagem em diferentes recursos pedagógicos (impressos e em ecrã).
Metodologias
Apresentação e discussão de conceitos; Exercícios práticos contextualizados com as práticas quotidianas; Simulações; Trabalhos de grupo/práticas colaborativas; Dinâmicas criativas de trabalho com recurso a referentes artísticos e culturais.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e no trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos projetos e materiais produzidos e apresentados em plenário. . A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e os trabalhos elaborados e apresentados pelos formandos.
Bibliografia
Rudolf Arnheim, 1980. Arte e Percepção Visual Uma Psicologia da Visão Criadora. Ed. Pioneira, S. Paulo.Denis A. Dondis, 1976. La sintaxis de la Imagen Introduccion al alfabeto visual. Editorial Gustavo Gili SA, BarcelonaRichard Hollis, 2010. Design Gráfico - Uma história concisa. Ed. WFM Martins Fontes.Christiane Paul, 2003. Digital Art. Thames & Hudson, wold of art. LondresRon Brinkman, 2008. The art and Science of Digital Compositing. Ed. Morgan Kaufman, Berlington.
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição; 4.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar. Nas sessões online, é obrigatório manter o microfone e a câmara ligados, sempre que solicitado pelo formador.
Cronograma
| Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
| 1 | 27-01-2026 (Terça-feira) | 18:00 - 19:00 | 1:00 | Online síncrona |
| 2 | 03-02-2026 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
| 3 | 10-02-2026 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
| 4 | 24-02-2026 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
| 5 | 03-03-2026 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
| 6 | 10-03-2026 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
| 7 | 17-03-2026 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
| 8 | 24-03-2026 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
| 9 | 14-04-2026 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Domínios de Autonomia Curricular: no trilho do Património em colaboração
Curso
12.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
A implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular (AFC) dos ensinos básico e secundário (Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho) dá às escolas a possibilidade de romper parcialmente com as regras de uma gramática escolar secular, ensaiando formas alternativas de organização curricular, como sendo a ...
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Ref. 2893 Inscrições abertas até 25-01-2026 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127053/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 12.0 horas
Início: 29-01-2026
Fim: 12-03-2026
Regime: Presencial
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz e Outros
Formador
Dina Maria de Oliveira Soares
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular (AFC) dos ensinos básico e secundário (Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho) dá às escolas a possibilidade de romper parcialmente com as regras de uma gramática escolar secular, ensaiando formas alternativas de organização curricular, como sendo a criação de Domínios de Autonomia Curricular (DAC), entre outras possibilidades. No entanto, a criação das condições organizacionais que permitam estas opções curriculares, por si só, não garante a alteração dos modos de ensinar e aprender. Para que as escolas possam melhorar, efetivamente, os seus processos de ensino e aprendizagem, é fundamental que estas opções curriculares se traduzam em mudanças visíveis nos modos de fazer aprender, o que implica uma alteração nas dinâmicas de trabalho docente e nas práticas pedagógicas. Um dos requisitos essenciais para a operacionalização bem-sucedida de dinâmicas mais flexíveis e eficazes de desenvolvimento curricular poderá vir a ser através dos DAC, operacionalização exige um trabalho de integração curricular e promoção de aprendizagens significativas para todos os alunos, desenvolvendo nestes a autonomia e a criatividade, implicando-os nas suas aprendizagens. Assim, pretende-se, através de atividades práticas, que os docentes construam DAC, que lhes permitam refletir e desenvolver os seus próprios projetos interdisciplinares e transdisciplinares, nos quais a valorização da componente local do currículo assume um papel determinante, pelo que se justifica a visita ao património cultural para dar a conhecer património material, que constitui a base de trabalho para este curso de formação, dirigido a professores de diferentes ciclos de ensino e grupos disciplinares.
Objetivos
1. Criar espaços de partilha e reflexão sobre potencialidades e dinâmicas de trabalho colaborativo através dos DAC no contexto da legislação em vigor; 2. Conhecer diferentes espaços que fazem parte do património material local; 3. Planificar e operacionalizar DAC, em equipas multidisciplinares, recorrendo às áreas artísticas e aos patrimónios como suporte de aprendizagens; 4. Partilhar práticas de trabalhos em DAC, promovendo uma análise crítica da implementação dos mesmos.
Conteúdos
1. A importância da implementação de Domínios de Autonomia Curricular (DAC) no contexto da legislação em vigor; (00:30h); 2. Princípios para a planificação e concretização de DAC; (00.30h); 3. Visitas guiadas ao Património material local (7.30h); 4. O poder educativo das artes e dos patrimónios como facilitadores dos trabalhos em DAC - Exemplos práticos (1:00h); 5. Diferentes metodologias de trabalho (00:30h); 6. Apresentação da proposta de trabalho ao grupo; realização do trabalho prático (1:15h); 7. Apresentação e discussão de trabalhos (00:45h).
Metodologias
Sessões teórico-práticas: após a exposição e discussão de conceitos no âmbito da Autonomia e Flexibilidade Curricular /DAC e da legislação em vigor, será realizado um trabalho prático, em grupo multidisciplinar, onde se delineiam possíveis DAC. Há ainda espaço para reflexão e exposição das propostas elaboradas. Com o apoio de um guia em cada local a visitar, o docente toma conhecimento do património material à disposição, numa perspetiva futura de poder usufruir desse espaço como sala de aula e auxiliares da prática educativa (presencial- sessões teóricas).
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, de acordo com os seguintes critérios: Participação/Contribuição - 50%; Trabalho de aplicação de Conteúdos (planificação de um DAC, em grupo e reflexão crítica individual) - 50%.
Bibliografia
COHEN, A. C.; FRADIQUE, J. (2018). Guia da Autonomia e Flexibilidade Curricular. Lisboa: Raiz Editora.CORREIA, L. (Dir.) (2010). Inteligências Múltiplas e estilos de aprendizagem. Porto: Porto Editora.COSME, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular Propostas e estratégias de ação. Porto: Porto Editora.GARDNER, H. (2000). Inteligência um conceito reformulado. Objetiva editora.SOUSA, D.A; PILECKI, T. (2013). STEM to STEAM: using brain-compatible strategies to integrate the arts. California: Corwin.
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição; 4.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar.
Cronograma
| Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
| 1 | 28-01-2026 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
| 2 | 11-02-2026 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
| 3 | 25-02-2026 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
| 4 | 11-03-2026 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Sobre a Verdade: Teorias e Aplicações Pedagógicas
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
Professores do Grupo 410
A verdade sempre constituiu um conceito central ao pensamento filosófico, desempenhando, durante séculos, o papel de telos da pesquisa e o fundamento da sociedade. As transformações pelas quais o mundo ocidental tem transitado nas últimas décadas tem suscitado o questionamento acerca do interesse e ...
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Ref. 3512 Inscrições abertas até 23-01-2026 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131417/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 31-01-2026
Fim: 28-02-2026
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Artur Emanuel Ilharco Galvão
Destinatários
Professores do Grupo 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A verdade sempre constituiu um conceito central ao pensamento filosófico, desempenhando, durante séculos, o papel de telos da pesquisa e o fundamento da sociedade. As transformações pelas quais o mundo ocidental tem transitado nas últimas décadas tem suscitado o questionamento acerca do interesse e utilidade da verdade. Nesse sentido, tem-se levantado a hipótese de nos encontrarmos numa era da pós-verdade ou da verifobia, na qual as emoções, sentimentos e agendas políticas e sociais são valorizadas, ao passo que os factos e a realidade são ignorados ou minimizados. O objetivo desta formação não é o de analisar as causas e consequências da desvalorização da verdade, antes o de assumir que esse facto voltou a colocar o tema da verdade no centro da reflexão. Ora, para que esta última possa ocorrer, urge recentrar o debate no que é a verdade, pois qualquer manutenção ou superação do conceito implica necessariamente uma compreensão do mesmo. A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla e introdutória às mais importantes teorias da verdade, bem como fornecer sugestões pedagógica para o tratamento da temática no contexto da sala de aula. Embora seja um tópico abordado mais diretamente no Módulo IV (O Conhecimento e a Racionalidade Científica e Tecnológica), é transversal às aprendizagens essenciais do 10.º e do 11.º ano, contribuindo para o desenvolvimento dos descritores dos domínios A, C, D, F, I, do Perfil dos alunos.
Objetivos
1. Compreender o problema da natureza da verdade 2. Analisar as principais teorias da verdade: correspondência, semântica, coerência, pragmatista, deflacionária, pluralista e fenomenológica 3. Explorar as potencialidades e limitações pedagógicas do uso das teorias da verdade em sala de aula 4. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos
Conteúdos
1. A Verdade como Problema 1.1. A verdade em apuros 1.2. O problema da verdade 1.3. Caracterizações prévias 2. Teorias da Verdade 2.1. Teoria da Correspondência 2.2. Teoria Semântica 2.3. Teoria da Coerência 2.4. Teoria Pragmatista 2.5. Teoria Deflacionária 2.6. Teoria Pluralista 2.7. Teoria Fenomenológica 3. A Verdade como um Bem 3.1. Ameaça perspetivista 3.2. Ameaça relativista 3.3. Verdade como Bem e telos da pesquisa racional
Metodologias
- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.
Avaliação
- A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas, a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. Assiduidade e participação nas sessões - 20% Realização de tarefas 30% Reflexão fundamentada 50% Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Campbell, R. The Conception of Truth. New York: Palgrave-Macmillan, 2011.Kirkham, R. Theories of Truth: A Critical Introduction. Cambridge: MIT, 2001.Künne, W. Conceptions of Truth. Oxford: OUP, 2003.Lynch, M. The Nature of Truth: Classical and Contemporary Perspectives. Cambridge: MIT, 2001.Wrenn, C. Truth. Malden: Polity, 2014.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
| Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
| 1 | 31-01-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
| 2 | 07-02-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
| 3 | 14-02-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
| 4 | 28-02-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Práticas de desenvolvimento curricular apoiadas por tecnologias e recursos digitais
Oficina
50.0 horas
b-learning
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
A criação desta oficina de formação surge da crescente necessidade de os professores desenvolverem competências digitais para integrar eficazmente as tecnologias digitais no desenvolvimento curricular das escolas. Com o avanço rápido das tecnologias, é essencial que os educadores estejam preparados para ...
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Ref. 3301 Inscrições abertas até 18-02-2026 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128919/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 21-02-2026
Fim: 18-04-2026
Regime: b-learning
Local: Na Escola-sede do Agrupamento de Escolas do qual for proveniente o maior número de inscritos
Formador
Lara Sardinha Vieira
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A criação desta oficina de formação surge da crescente necessidade de os professores desenvolverem competências digitais para integrar eficazmente as tecnologias digitais no desenvolvimento curricular das escolas. Com o avanço rápido das tecnologias, é essencial que os educadores estejam preparados para utilizar recursos e ferramentas digitais de forma significativa e eficaz, promovendo uma aprendizagem mais envolvente e adaptada aos alunos, respondendo aos desafios da atualidade.
Objetivos
Pretende-se apoiar os professores na integração do digital no processo de ensino e aprendizagem, de modo a melhorar a qualidade das aprendizagens e o sucesso dos alunos. São objetivos específicos da oficina: -Capacitar os professores para integrar as tecnologias digitais no desenvolvimento curricular, encorajando a reflexão e a promoção da aprendizagem significativa. -Promover a criação de cenários de aprendizagem, adaptados às necessidades específicas das diferentes disciplinas e níveis de ensino, facilitando a implementação de projetos curriculares que incorporem a utilização eficaz das tecnologias digitais. -Estimular a colaboração e a partilha de práticas de referência, com vista à criação de uma comunidade de aprendizagem digital.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem da necessidade de capacitar os docentes para a utilização de Recursos Educativos Digitais e Ferramentas Digitais no desenvolvimento curricular, adequados ao contexto das suas escolas. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Programa de Digitalização para as Escolas - DigCompEdu e SELFIE for Teachers - Metodologias ativas de aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional, para integrar as tecnologias digitais em diferentes áreas curriculares. - Ferramentas e recursos educativos digitais para enriquecer o processo de ensino-aprendizagem: Pesquisa, seleção, edição e criação. - A Inteligência artificial (IA) na aprendizagem e no apoio à prática docente. - Avaliação das aprendizagens: estratégias de avaliação digital com recursos a soluções digitais. - Desenho e implementação de cenários de aprendizagem com recurso ao digital. - Partilha de práticas em contexto e exploração de casos práticos do uso das tecnologias digitais no desenvolvimento curricular.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base i) a qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões, ii) o cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas, ii) a qualidade da realização das tarefas propostas e reflexões efetuadas.
Bibliografia
Comissão Europeia. (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdfDireção-Geral da Educação. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Perfis/Perfil_Aluno_final_vf.pdfFullan, M., & Langworthy, M. (2014). A rich seam: How new pedagogies find deep learning. Disponível em: https://www.michaelfullan.ca/wp-content/uploads/2014/01/3897.Rich_Seam_web.pdfLicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdfLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA. Editora. Disponível em: https://ria.ua.pt/bitstream/10773/24983/1/Lucas_Moreira_2018_DigCompEdu.pdf
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição; 4.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar.
Cronograma
| Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
| 1 | 21-02-2026 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
| 2 | 28-02-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
| 3 | 07-03-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
| 4 | 14-03-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
| 5 | 21-03-2026 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
| 6 | 11-04-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
| 7 | 18-04-2026 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
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Arte diante dos olhos: visualização filosófica ativa como estratégia didática
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
Professores do Grupo 410
A definição filosófica de arte enfrenta um paradoxo: apesar da abundância de objetos artísticos no quotidiano, os conceitos centrais do debate (mimésis, forma significante, experiência estética, instituição artística, mundo da arte, etc.) mantêm um elevado grau de abstração, difícil de articular com a ...
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Ref. 3941 Inscrições abertas até 23-02-2026 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-135990/25
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 27-02-2026
Fim: 21-03-2026
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Manuel João da Conceição e Pires
Destinatários
Professores do Grupo 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
A definição filosófica de arte enfrenta um paradoxo: apesar da abundância de objetos artísticos no quotidiano, os conceitos centrais do debate (mimésis, forma significante, experiência estética, instituição artística, mundo da arte, etc.) mantêm um elevado grau de abstração, difícil de articular com a experiência sensível dos alunos. A Visualização Filosófica Ativa, enquanto estratégia didático-filosófica, permite tornar visíveis e exploráveis os fundamentos conceptuais das teorias da arte, através de metodologias ativas com intencionalidade filosófica. Ao associar obras concretas a critérios teóricos, e promover julgamentos artísticos encenados ou mapas conceptuais dinâmicos, facilita uma apropriação crítica, comparativa e intelectualmente rigorosa desta problemática das Aprendizagens Essenciais de Filosofia.
Objetivos
A ação pretende capacitar os docentes para explorar a definição de arte com profundidade filosófica, através da Visualização Filosófica Ativa, tornando visíveis as estruturas conceptuais e argumentativas do debate estético. 1. Explorar a relevância filosófica e educativa da definição de arte. 2. Aplicar o conceito de Visualização Filosófica Ativa como estratégia didática. 3. Representar diferentes formulações do problema (Bell, Danto). 4. Analisar teorias essencialistas com exemplos e exercícios críticos. 5. Trabalhar o ceticismo de Weitz com jogos de classificação e analogias. 6. Explorar teorias não essencialistas com simulações e narrativas visuais. 7. Criar atividades com alternativas à definição clássica. 8. Estimular o julgamento crítico e estético dos alunos. 9. Usar obras e imagens como dispositivos filosóficos. 10. Integrar as atividades nas Aprendizagens Essenciais. 11. Fomentar a metacognição sobre o juízo filosófico na arte. 12. Desenvolver projetos interdisciplinares com recurso à IA generativa.
Conteúdos
0. KIT DE ÉTICA PRÁTICA 1. O Problema da Definição de Arte 1.2. Possíveis Estratégias de VFA 2. Formulações Clássicas e Contemporâneas 2.1. Clive Bell e a Forma Significante 2.2. Possíveis Estratégias de VFA 2.3. Arthur Danto e o Mundo da Arte 2.4. Possíveis Estratégias de VFA 3. Teorias Essencialistas da Arte 3.1. Representacionalismo (Platão e Aristóteles) 3.2. Possíveis Estratégias de VFA 3.3. Expressivismo (Tolstói e Collingwood) 3.4. Possíveis Estratégias de VFA 3.5. Formalismo (Clive Bell) 3.6. Possíveis Estratégias de VFA 4. Teorias Não Essencialistas 4.1. Indefinibilidade (Morris Weitz) 4.2. Possíveis Estratégias de VFA 4.3. Teoria Institucional (George Dickie) 4.4. Possíveis Estratégias de VFA 4.5. Teoria Histórica (Jerrold Levinson) 4.6. Possíveis Estratégias de VFA 5. Alternativas à Definição Tradicional 5.1. Narrativas Históricas 5.2. Possíveis Estratégias de VFA 5.3. Agregados de Características 5.4. Possíveis Estratégias de VFA
Metodologias
Online síncrono: 20h | Online assíncrono: 5h A ação será dinamizada em sessões síncronas na plataforma Zoom, explorando a metodologia da Visualização Filosófica Ativa como estratégia para tornar visíveis em esquemas, analogias visuais, encenações e simulações os conceitos e argumentos envolvidos na definição de arte. As sessões articularão momentos expositivos breves com atividades colaborativas, análise de obras ambíguas, jogos conceptuais, dramatizações e construção de mapas de semelhanças. Serão utilizadas ferramentas digitais partilhadas, salas simultâneas para debate em pequenos grupos e exercícios de reconstrução crítica de teorias. Haverá espaço para a partilha de experiências pedagógicas e a criação de recursos que promovam o juízo filosófico sobre a arte, em diálogo com práticas estéticas concretas. A ação culmina na elaboração de microprojetos de investigação filosófica com os alunos, podendo integrar o uso de Inteligência Artificial (como o ChatGPT). Pretende-se criar um ambiente de pensamento crítico e criativo, onde a filosofia se torne visível, experienciável e pedagogicamente significativa.
Avaliação
Para além dos materiais e das reflexões realizadas durante a formação síncrona, os formandos terão de elaborar: ● Um projeto filosófico-didático. ● Um trabalho individual, que reflita sobre um dos tópicos abordados e desenvolva uma planificação didática, que materialize os conhecimentos e as competências adquiridas. Assiduidade e participação nas sessões - 20% Realização de tarefas 30% Trabalho individual 50% Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Carroll, N. (2001). Philosophy of art: A contemporary introduction. Routledge (Versão portuguesa: Carroll, N. (2002). Filosofia da arte: Uma introdução contemporânea. Edições 70.)Danto, A. (1981). The transfiguration of the commonplace: A philosophy of art. Harvard University Press.Xhignesse, M.-A. (2023). Aesthetics: 50 puzzles, paradoxes, and thought experiments. Routledge.Hand, M., & Winstanley, C. (Eds.). (2008). Philosophy in schools. Continuum.Worley, P. (2011). The if machine: Philosophical enquiry in the classroom. Continuum.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
| Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
| 1 | 27-02-2026 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
| 2 | 28-02-2026 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
| 3 | 06-03-2026 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
| 4 | 07-03-2026 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
| 5 | 13-03-2026 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
| 6 | 14-03-2026 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
| 7 | 20-03-2026 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
| 8 | 21-03-2026 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ensinar a pensar criticamente na disciplina de Filosofia num mundo digital
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Curso
35.0 horas
e-learning
Professores do Grupo 410
Tendo em conta que o currículo deve ser gerido à luz do Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória, a disciplina de Filosofia pode ter um papel central nas aprendizagens dos alunos dos cursos científico-humanísticos. Por um lado, as competências didático-metodológicas definidas nas Aprendizagens ...
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Ref. 3931 Inscrições abertas até 03-03-2026 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-135998/25
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 35.0 horas
Início: 07-03-2026
Fim: 09-05-2026
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Isabel Maria Rodrigues Bernardo
Mário Sérgio Azenha Lagoa
Teresa Maria Morais
Destinatários
Professores do Grupo 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
Tendo em conta que o currículo deve ser gerido à luz do Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória, a disciplina de Filosofia pode ter um papel central nas aprendizagens dos alunos dos cursos científico-humanísticos. Por um lado, as competências didático-metodológicas definidas nas Aprendizagens Essenciais (problematizar, conceptualizar e argumentar) permitem o cruzamento intencional e explícito com capacidades e disposições de pensamento crítico (PC). Dado o caráter aplicável dos conceitos e teorias da Filosofia ao conhecimento produzido em outras disciplinas e a uma reflexão sobre o quotidiano, o desenvolvimento de capacidades e disposições de PC pode ser consolidados no cruzamento entre saberes, facilitando a sua transferência para outras situações da vida e da aprendizagem do aluno. Por outro lado, a filosofia pode dar aos alunos instrumentos conceituais que lhes permitam, não apenas aprender com recursos a tecnologias digitais, agora potencializadas com Inteligência Artificial (IA), mas pensar sobre a sua aprendizagem e a utilização desses recursos e, por extensão, a utilização de recursos digitais no mundo e o seu impacto social, político e ético.
Objetivos
1. Refletir, a partir da análise das Aprendizagens Essenciais de Filosofia do 10.º 11.º anos e do seu cruzamento com o Perfil dos alunos, sobre as capacidades e atitudes integrantes das competências de problematização, concetualização e de argumentação e o seu cruzamento com capacidades e disposições de PC. 2. Discutir sobre a possibilidade de hibridização do ensino e aprendizagem da Filosofia através da utilização de recursos digitais, nomeadamente os potenciados com Inteligência Artificial (IA). 3. Conceber, a partir do conhecimento específico da filosofia e com base em metodologias ativas (aprendizagem com base em problemas, controvérsia construtiva, organizadores gráficos, simulação, KWL ) e recursos digitais, sequências de ensino e aprendizagem para o desenvolvimento das capacidades e atitudes integrantes das competências de problematização, concetualização e de argumentação, com integração de capacidades e disposições de PC
Conteúdos
A) Enquadramento (4h síncronas) 1. O que significa, na Didática da Filosofia, problematizar, concetualizar e argumentar? 2. Como integrar, a partir do Perfil dos alunos, capacidades e disposições de pensamento crítico? 3. O que significa a hibridização do ensino e aprendizagem da Filosofia num contexto de entrada da IA na educação? B) Experimentação (4h + 4h + 4h síncronas) Atividades de problematização suportadas em recursos digitais. Da questão ao problema. Do conceito ao problema. Da realidade empírica ao questionamento filosófico. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de problematização com integração de PC. Atividades de conceptualização, com organizadores gráficos suportados em recursos digitais. Definição de conceitos, mapas concetuais e mapas mentais. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de concetualização com integração de capacidades de PC. Atividades de argumentação suportadas em recursos digitais Técnicas e modelos de argumentação. Mapas de argumentos Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de argumentação com integração de capacidades de PC. C) Criação (3 horas síncronas + 13 horas assíncronas) Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem com integração de competências filosóficas e PC, assentes em metodologias ativas e recursos digitais e que permitam a reflexão sobre o uso educativo, social e político desses recursos. D) Discussão (3h síncronas) Apresentação e discussão des sequências de ensino e aprendizagem elaboradas pelos formandos.
Metodologias
Sessões online síncronas (4h+4h+4h+4h+3h+3h) As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo. Com base no princípio do isomorfismo, o roteiro de cada sessão será planificado de acordo com os mesmos princípios que os das planificações de ensino e aprendizagem que serão elaboradas pelos formandos em trabalho autónomo. Assim, os formandos serão colocados em ação, tal como irão colocar os alunos, tendo em conta as orientações da aprendizagem em contexto e do aprender, fazendo. Os formandos terão ainda uma sessão para ser realizado o acompanhamento síncrono das planificações, antes da sua apresentação e discussão. Mantendo-se o isomorfismo referido, aos formandos será dada feedback, dos formadores e dos pares, que permita a reformulação das planificações, até à sua versão final, a qual será avaliada qualitativa e quantitativamente. Trabalho autónomo/assíncrono (13h) Nas sessões assíncronas, os formandos elaboram uma planificação que integre todos os elementos da formação. Elaborarão, também, um portfólio individual de aprendizagem no qual colocarão uma reflexão individual.
Avaliação
Conforme indicado abaixo, a avaliação comportará três critérios: a) pontualidade e participação nas sessões; trabalho desenvolvido nas sessões; b) trabalhos práticos realizados nas sessões síncronas e assíncronas; c) elaboração de um portfólio individual. Pontualidade e participação nas sessões - 10% Trabalho desenvolvido nas sessões 60% Portfólio de aprendizagem 30% Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas síncronas. Obtenção de classificação mínima de Bom, de acordo com a escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Bernardo, I., Vieira, R. M., & Sá, A. F. (2021). Avaliação para as aprendizagens com tecnologias digitais na aula de Filosofia com integração do pensamento crítico. In. A. Versuti, G. Scareli, G., & L. Pedro (Orgs.). A educação pós-pandemia: Desafios pedagógicos e tecnológicos, pp. 125-154. Ria Editorial.Bernardo, I. (2024). Aprender a filosofar no ensino secundário: Orientações curriculares e didáticas para integração do pensamento crítico. Universidade de Aveiro. https://ria.ua.pt/handle/10773/41550Fernandes, D. (2019b). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M.I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Orgs.). Avaliar para aprender em Portugal e no Brasil: Perspectivas teóricas, práticas e de desenvolvimento (pp.139-164). CRVMorais, T., Dominguez, C., Lopes, J. P., & Silva, M. H. (2015). O ensino de competências argumentativas em filosofia através do método de controvérsia construtiva. In C. Dominguez (Coord.). Pensamento crítico na educação: desafios atuais: Critical thinking in education: actual challenges, pp. 279-286. Vila Real: UTAD. https://tinyurl.com/y969cwuu
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
| Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
| 1 | 07-03-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
| 2 | 14-03-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
| 3 | 21-03-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
| 4 | 18-04-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
| 5 | 02-05-2026 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
| 6 | 09-05-2026 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
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Filosofia com Humor: Sobre a Virtude do Humor e o seu Uso em Sala de Aula
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
Professores do Grupo 410
O humor e o riso são atributos universais do ser humano, estando, por conseguinte presentes em todas as sociedades e atividades. Contudo, durante muito tempo o humor não foi visto, nem pensado, como sendo filosoficamente importante, mas perigoso.
O riso é um vício por afastar o humano do caminho da ...
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Ref. 4001 Inscrições abertas até 02-03-2026 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-136246/25
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 07-03-2026
Fim: 28-03-2026
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Artur Emanuel Ilharco Galvão
Destinatários
Professores do Grupo 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O humor e o riso são atributos universais do ser humano, estando, por conseguinte presentes em todas as sociedades e atividades. Contudo, durante muito tempo o humor não foi visto, nem pensado, como sendo filosoficamente importante, mas perigoso. O riso é um vício por afastar o humano do caminho da virtude pondo em causa o processo conducente ao conhecimento de si mesmo. O ser humano animaliza-se e decai no pior de si, podendo, em última instância, ver-se transformado num cínico absoluto. Alguém que ri de tudo e não assume a responsabilidade por nada, visto nada ser sério, importante ou sagrado. O histrionismo contemporâneo mostra a urgência de uma recuperação geral do humor e o ensino constitui um caso e um espaço onde esta recuperação se tornou mais urgente. Ele pode constituir um tónico para professores e alunos cansados, contribuindo para o equilíbrio mental, para o acréscimo de criatividade e comunicação e para lidar melhor com os processos de mudança. Esta formação visa apresentar uma reflexão sobre a natureza do humor e do seu lugar no processo ensino-aprendizagem. Destacando as suas vantagens e virtudes, bem como alertando para os seus perigos e vícios. A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla do humor e da sua aplicabilidade no contexto da sala de aula, salientando a sua importância e pertinência atual, bem como apresentando alguns dos seus limites e perigos. Tratando-se de um tema transversal contribui para o desenvolvimento dos descritores dos domínios A, D, E, F, G, H e J, do Perfil dos alunos, podendo contribuir para a descoberta da complexidade e das subtilezas da vida e do pensamento, levando os alunos a desenvolverem capacidades de escuta, reflexão e pensamento criativo.
Objetivos
1. Compreender a natureza do humor e a sua aplicabilidade na sala de aula 2. Analisar as principais teorias do humor: superioridade, incongruência, alívio, jogo e disposicional 3. Refletir sobre o humor como virtude 4. Explorar as potencialidades e limitações pedagógicas do humor na sala de aula 5. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos
Conteúdos
1. A (Des)Necessidade do Humor 1.1. O sentido trágico da existência 1.2. Homo Sapiens, Homo Ridens e Homo Risibilis 1.3. Filosofia e humor: Uma história do pouco e do mau 1.4. Riso, sorriso, diversão e humor 1.5. Humor como virtude: Um primeiro olhar 2. A Natureza do Humor 2.1. Teoria da superioridade 2.2. Teoria da incongruência 2.3. Teoria do alívio 2.4. Teoria do jogo 2.5. Teoria disposicional 3. Humor como Virtude 3.1. O humor como Sensus Communis 3.2. A sabedoria cómica 3.3. Humor e ética 4. Um Divertimento Sério 4.1. Há conflito entre humor e educação? 4.2. Um cenário complexo: escola, alunos, professores 4.3. Uma prática pedagógica: planificação, execução e avaliação 4.4. O pythonismo pragmático 4.5. Ilustrações e aplicações práticas 5. Humor e Auto-Transcedência 5.1. Rir de si mesmo 5.2. O riso redentor 5.3. Humor e a vida boa
Metodologias
- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.
Avaliação
A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas, a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. Assiduidade e participação nas sessões - 20% Realização de tarefas 30% Reflexão fundamentada 50% Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
- Critchley, S. On Humour. London: Routledge, 2002.- Mordechai, G. Humor, Laughter and Human Flourishing: A Philosophical Exploration of the Laughing Animal. Hidelberg: Springr, 2014.- Morreall , J. (Ed.) The Phillosophy of Laughter and Humor. Albany: SUNY, 1987.- Morreall, J. Comic Relief: A Compreensive Philosophy of Humor. Malden: Wiley-Blackwell, 2009.- Morrison, M. K. Using Humor to Maximize Learning. Lanham: Rowan & Littlefield Education, 2008.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
| Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
| 1 | 07-03-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
| 2 | 14-03-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
| 3 | 21-03-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
| 4 | 28-03-2026 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Deus diante dos olhos: visualização filosófica ativa como estratégia didática
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
Professores do Grupo 410
O ensino do problema da existência de Deus exige a abordagem de conceitos altamente abstratos (como omnipotência, necessidade ou contingência) e de argumentos complexos, frequentemente de difícil apropriação pelos alunos. Esta ação propõe o recurso à Visualização Filosófica Ativa uma estratégia ...
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Ref. 3921 Inscrições abertas até 02-05-2026 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-136000/25
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 08-05-2026
Fim: 30-05-2026
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Manuel João da Conceição e Pires
Destinatários
Professores do Grupo 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
O ensino do problema da existência de Deus exige a abordagem de conceitos altamente abstratos (como omnipotência, necessidade ou contingência) e de argumentos complexos, frequentemente de difícil apropriação pelos alunos. Esta ação propõe o recurso à Visualização Filosófica Ativa uma estratégia didático-filosófica que visa tornar visíveis, manipuláveis e experienciáveis os conceitos e estruturas argumentativas da Filosofia, através de metodologias ativas com intencionalidade filosófica. Combinando rigor lógico com imaginação disciplinada, promove-se uma apropriação mais crítica, profunda e autónoma desta problemática central das Aprendizagens Essenciais de Filosofia, em consonância com os princípios do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
Objetivos
A ação visa capacitar os docentes para tornar visíveis os argumentos, conceitos e dilemas filosóficos sobre a existência de Deus através de estratégias de Visualização Filosófica Ativa. 1. Compreender a relevância filosófica e pedagógica do problema da existência de Deus. 2. Explorar o conceito de Visualização Filosófica Ativa como estratégia didático-filosófica. 3. Tornar visíveis atributos divinos como omnipotência e necessidade por via de analogias e esquemas. 4. Reconstruir visual e criticamente os argumentos cosmológicos, teleológicos e ontológicos. 5. Representar o problema do mal em experiências mentais encenadas. 6. Contrastar formas inferenciais e não inferenciais de justificação da crença. 7. Criar atividades com júris filosóficos, duelos de objeções e mapas argumentativos. 8. Traduzir conceitos metafísicos em formas inteligíveis e comunicáveis. 9. Desenvolver competências de análise lógica e argumentativa. 10. Articular o trabalho com as Aprendizagens Essenciais. 11. Estimular a metacognição filosófica nas práticas didáticas. 12. Explorar o uso pedagógico da IA na investigação filosófica.
Conteúdos
1. O Problema da Existência de Deus 1.1. Perenidade e Atualidade da Questão de Deus 1.1.1. Compreender a persistência da questão de Deus na história da filosofia 1.1.2. Relacionar a interrogação teísta com o contexto atual e o quotidiano dos alunos 1.2. Possíveis Estratégias de VFA 1.2.1. Linha do tempo argumentativa 1.2.2. Mural interativo com citações 1.2.3. Debate filosófico encenado 2. O Conceito de Deus e os Seus Atributos 2.1. Tornar visualizáveis os atributos divinos: omnipotência, omnibenevolência e omnisciência 2.2. Explorar coerência lógica entre os atributos 2.3. Estimular o pensamento abstrato e metafísico 2.4. Possíveis Estratégias de VFA 2.4.1. Mapa dos atributos divinos 2.4.2. Simulação de colisões conceituais 2.4.3. Dramatização metafísica 3. Argumentos Cosmológicos 3.1. Visualizar a estrutura do argumento da Primeira Causa (Tomás de Aquino) 3.2. Compreender o argumento Kalam (W. L. Craig) e o problema da infinitude 3.3. Possíveis Estratégias de VFA 3.3.1. Diagramas de regressão causal 3.3.2. Representação do início do universo 3.3.3. Encenação em mundos possíveis 4. Argumentos Teleológicos 4.1. Interpretar a ordem e finalidade natural (Tomás de Aquino) 4.2. Analisar a analogia do relojoeiro (William Paley) 4.3. Avaliar a hipótese do ajuste fino do universo (Fine Tuning) 4.4. Possíveis Estratégias de VFA 4.4.1. Júris filosóficos com evidência empírica 4.4.2. Animações visuais da complexidade 4.4.3. Simulações de universos múltiplos 5. Argumentos Ontológicos 5.1. Compreender a versão clássica (Anselmo) e a versão modal (Plantinga) 5.2. Aplicar a lógica de mundos possíveis 5.3. Possíveis Estratégias de VFA 5.3.1. Diagramas entre pensamento e ser 5.3.2. Jogos de lógica modal 5.3.3. Debates encenados com objeções 6. O Problema do Mal 6.1. Distinguir as versões lógica e indiciária do problema 6.2. Analisar a teodiceia do melhor mundo possível (Leibniz) 6.3. Explorar o soul-making e a defesa do livre-arbítrio (Plantinga) 6.4. Compreender os argumentos do dormitório (Blackburn) e do corço (Rowe) 6.5. Possíveis Estratégias de VFA 6.5.1. Animações de mundos com e sem mal 6.5.2. Dramatizações de dilemas morais 6.5.3. Simulações de sofrimento sem justificação 7. Formas de Justificação da Crença em Deus 7.1. Distinguir fé, fideísmo e evidencialismo 7.2. Avaliar a crença como apropriadamente básica (Plantinga) 7.3. Compreender a racionalidade prudencial na Aposta de Pascal 7.4. Contrastar a crença teísta com analogias paródicas (ex.: Monstro do Esparguete Voador) 7.5. Possíveis Estratégias de VFA 7.5.1. Júris filosóficos sobre tipos de crença 7.5.2. Simulações interativas de apostas 7.5.3. Visualizações de redes epistémicas 8. Pluralidade de Posições Filosóficas sobre Deus 8.1. Compreender diferentes formas de ateísmo (hostil vs. amigável) 8.2. Visualizar atitudes filosóficas perante o teísmo 8.3. Possíveis Estratégias de VFA 8.3.1. Debates entre crentes e céticos 8.3.2. Dinâmicas de tolerância e convivência intelectual 8.3.3. Análise crítica de posturas
Metodologias
Online síncrono: 20h | Trabalho autónomo (assíncrono): 5h A ação será dinamizada em sessões síncronas na plataforma Zoom, com recurso a estratégias de Visualização Filosófica Ativa, que visam tornar visíveis em mapas, imagens, analogias e encenações os argumentos e conceitos filosóficos trabalhados. As sessões incluirão momentos expositivos breves, atividades colaborativas, dramatizações filosóficas, simulações e experiências mentais conduzidas de forma interativa. Serão utilizados quadros partilhados, salas simultâneas para trabalho em pequenos grupos e ferramentas digitais para estimular a construção de visualizações conceptuais. A partilha de práticas entre docentes será encorajada, bem como a conceção de atividades transponíveis para o contexto de sala de aula. A ação culmina na elaboração de microprojetos de investigação filosófica, com possibilidade de integrar o uso de Inteligência Artificial (como o ChatGPT) na exploração e debate dos argumentos. Pretende-se criar um ambiente de pensamento crítico e criativo, onde a filosofia se torne visível, experienciável e pedagogicamente significativa.
Avaliação
Para além dos materiais e das reflexões realizadas durante a formação síncrona, os formandos terão de elaborar: ● Um projeto filosófico-didático. ● Um trabalho individual, que reflita sobre um dos tópicos abordados e desenvolva uma planificação didática, que materialize os conhecimentos e as competências adquiridas. Assiduidade e participação nas sessões - 20% Realização de tarefas 30% Trabalho individual 50% Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Oppy, G. (2018). Atheism: The basics. Routledge.Rowe, W. L. (2007). Philosophy of religion: An introduction (4th ed.). Cengage Learning.Sorensen, R. A. (2003). A brief history of the paradox: Philosophy and the labyrinths of the mind. Oxford University Press.Hand, M., & Winstanley, C. (Eds.). (2008). Philosophy in schools. Continuum.Worley, P. (2011). The if machine: Philosophical enquiry in the classroom. Continuum.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
| Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
| 1 | 08-05-2026 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
| 2 | 09-05-2026 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
| 3 | 15-05-2026 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
| 4 | 16-05-2026 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
| 5 | 22-05-2026 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
| 6 | 23-05-2026 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
| 7 | 29-05-2026 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
| 8 | 30-05-2026 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
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